E Qual É O Problema De Sermos Garotas? escrita por Shiori


Capítulo 6
Acampamento! – Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Eu- OLÁ MINNA! EU HOJE ESTOU COM MUITA PRESSA, ENTÃO VOU COM MENOS CONVERSAS!
Carol- Ela vai ao veterinário, buscar a sua gata.
Raquel- PARA QUEM QUISER ENTRAR NA FIC, MESMO JÁ TENDO UMA PERSONAGEM, ESTEJA À VONTADE!
Todas- BOA LEITURA



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Natsumi e Kirino começaram à procura da causa do barulho. Foram ao andar de cima, havia lá uma janela aberta e um vaso partido. A janela deve ter sido aberta pelo vento, e com uma ventania, o vaso cairá... era isso que aqueles dois pensaram.


– Foi só o vaso a cair. _disse Natsumi, mais calma_

– Ai ai! Vou limpar esta sujeira! _disse Kirino, com uma vassoura e pá_


– De onde tiraste isso?

– Estava ali atrás da porta. Pronto! _ele recolheu os pedaços do vaso_

– Pois... vamos procurar a saída?

– Óptima ideia!


Eles saíram daquela habitação, em busca da saída. Com Jooy...



– Será que as outras estão bem? _perguntava a si mesma, estava muito preocupada com as meninas_



– Ah! É a garota nova...


– Tu és... Gonji?

– É Goenji!

– E qual é o meu nome?

– Jooy?

– Certo... O que fazes aqui?

– Vim, com os outros rapazes, à vossa procura, mas acabamos por nos separar. E tu Jooy?

– Estávamos à procura da Shiori.

– Então, foi ela a primeira a desaparecer?

– Basicamente... é melhor saímos daqui... vamos sempre em frente, e provavelmente encontraremos algo.

– Porque achas isso? _perguntou ele, muito curioso_

– _Ela se virou para ele, com um olhar frio, mas logo sorriu amigavelmente_ Há ali uma porta, isso responde à tua pergunta?

– Responde...


Goenji estava surpreendido pela resposta da garota, ele não tinha reparado naquela porta, mas não era isso a razão de ele estar surpreendido, era na atitude dela. Primeiro ela o olha friamente como se o odiasse, mas depois um sorriso amigável, como se fossem amigos muito próximos. A garota interrompeu os pensamentos do camisa 10.



– Vamos logo, tá?



– Ui revoltada...



Cena inesperada. Goenji deitado no chão, de barriga para baixo, e Jooy em cima, a puxar o braço.



– L-L-LARGA! _pedia o garoto, já com dores_



– Me chamaste de quê? _ignorou o pedido do Goenji_


– Na-Nada... larga-me por favor!!

– Já que pediste com educação.


Ela o largou, mas lançou um olhar frio a este. Ela começou a correr até a porta e entrou numa habitação com dois elevadores.



– Vais entrar ou quê? _perguntou Goenji, mas arrependeu-se_



– Olha a educação! _ela estava ligeiramente zangada_


– T-Tá!


Eles entraram no elevador, este funcionava, mas, por um motivo qualquer, a luz faltou e o elevador parou.



– O que se passou? _perguntaram em coro_




A razão do problema, tinha a ver com duas pessoazinhas, que se acabaram por se encontrar. Era o Suzuno e Karoll... Cena interessante, Karoll agarrada ao Suzuno por trás, este a ficar sem ar...




– La-Larga-me. _pedia o coitado_



– G-Gomen! Mas deves saber que tenho medo do escuro! _ela o largou, envergonhada_


– Então agarra o meu bra... _nem terminou, ela agarrou-o _...ço

– O-Obrigada... O que vamos fazer sobre... _apontou para um quadro eléctrico, que deitava fumo _ aquilo?

– Não sei...

– Porque congelastes aquilo? _perguntou curiosa _

– Apareceste vindo do nada e eu me assustei!

– Gomen...? _disse sem jeito_

– Vamos então procurar a saída?


Suzuno perguntou ao mesmo tempo que começava a andar, mas se esqueceu de que Karoll agarrava o seu braço, fazendo os dois cair. Os rostos estavam muito próximos, mas Karoll se levanta toda corada. Suzuno também estava corado, mas menos que a garota. Começaram a andar sem falar, Karoll estava com muito medo, então Suzuno estendeu a mão.



– Agarra!

– Arigatou... _ela agarrou a mão do albino_



Eles andaram até encontrar uma porta de ferro já aberta, então entraram e subiram as escadas que lá haviam. Com Midorikawa e Hiroto...



– Começo a achar que elas não estão aqui. _Hiroto comentou_



– Foste tu que entrou primeiro, né? _Midorikawa perguntou_


– Tens... razão...


Nesse momento eles vêm uma garota ruiva a correr. Midorikawa a identificou e começou a correr na direção dela, Hiroto ia atrás dele, mas surgiu uma parede à frente.



– AI! Desde quando há aqui uma parede? _reclamou o Hiroto, que começou a olhar para os lados_




Ele viu Kirara, encostada à parede, tremendo de medo. Hiroto tocou nela, fazendo ela arrepiar.




– H-Hiroto?



– Desculpa se eu assustei-te.


– Não me assustaste... o escuro é que está-me a assustar...

– Então, tens medo do escuro?

– H-Hai...


Hiroto estendeu a mão para ela levantar. Ela agarrou-a e se levantou. Hiroto reparou que ela tinha uma lanterna no bolso, então pegou nela, fazendo Kirara arrepiar novamente.



– Gomen! _disse ele, no meio de risadas_



– B-Baka!


– Gomen! Já parei.


Ele ligou a lanterna e pegou a mão de Kirara, e começou a andar com ela. Chegaram á umas escadas em caracol, eles subiram e chegaram a uma cozinha. Escutaram um ruído vindo de uma panela, Kirara abriu-a, e desta saiu um rato. Kirara assustada gritou, e abraçou o Hiroto.



– Ele já se foi embora. _Hiroto tentou acalmar a garota, acarinhar a cabeça dela_



– Serio? Arigatou... _ela o largou, corada_


– Nani mo (de nada).


Eles saíram da cozinha, e caminharam sem rumo. Com Midorikawa a perseguir uma garota ruiva.



– Hey! _Midorikawa chamava a garota_ Caramba, que ela tá surda! OH RAMI! OLHA PARA AQUI!



– Hum? _ela olhou para trás_ Midorikawa! OI!



Ele se aproximou dela correndo, parou cansado.



– Porque estás aqui? _Rami perguntou_



– Eu é que devia perguntar! Eu e os rapazes estávamos à vossa procura! _o Midorikawa ralhou_ Mas porque razão estavam aqui? _perguntou, desta vez mais calmo_


– Bem, como a tua prima é idiota, (Eu- Essa magoou! BULLYING! Carol- Keep calm and continua a escrever! Raquel- Que é isso? Misturaste português com inglês? Carol- Me gusta!) ela desapareceu e agora estamos à procura dela.

– Serio? Ai, se a Shiori fosse como Ela!

Ela quem?


Rami estava com um pouco de ciúmes, mas porquê? Será que ela... gostava dele? Ela cora ao perceber no que ela estava pensado...



– Uma garota que nunca mais irei ver... nem a própria Shiori. Por favor! Não comentes à Shiori sobre isto, tá? _ele juntou as mãos, á frente da cabeça_



– T-Tá...



Quem será essa garota? Era isso que Rami pensava, até ia perguntar à Shiori, já que parece estar envolvida, mas prometerá ao verdinho que não ia comentar sobre isso. Ela morria de ciúmes! Eles começaram a andar, até umas escadas presas à parede (Carol- Tanta escada! Raquel- A autora não têm lá muita originalidade. Eu- PAREM DE ME CRITICAR! NOBODY IS PERFECT!), subiram nelas. Era um escritório, cheio de livros e muito pó. Rami olhava para o que havia dentro das gavetas da secretaria. Encontrou uma com fotos, papeis com algo escrito neles, um DVD e uma tesoura com marcas vermelhas... Rami começou a ficar sem ar, fechou a gaveta com violência, fazendo as coisas que estavam em cima caíssem ao chão, Midorikawa, que estava distraído a ler um livro, assustou-se. A ruiva abriu a janela, e respirou fundo.



– O que se passou, Usagi? _perguntou Midorikawa_

– N-Nada! E chama-me por Ra-chan!


– Me obrigue! _sorriu descaradamente_

– ORA! SEU...! _ficou chateada_ Ra-chan ficou zangada contigo.

– Vamos sair daqui? _Midorikawa ignorou o que a ruiva disse_

– Okay!


Ela foi a primeira a sair, Midorikawa foi ver o que tinha na gaveta, e percebeu tudo. Reparou que as fotos eram do fundador do acampamento, pegou no DVD por curiosidade, e levou consigo, para ver mais tarde. Com o Genda...



– SAKUMA! SHIORI! FUDOU? _Genda gritava_



– S-Shiori?



Alice estava num corredor ao lado, estava encostada na parede, com muito medo, ao ouvir o nome da amiga, dirigiu-se para o lugar onde estava Genda.



– Outra... garota? _Genda perguntou para si mesmo_

– E-Etto? G-Gomen... V-Vou já deixá-lo sozinho... _ela não o conhecia, então queria ir embora, mas o seu medo não lhe permitia_


– Não te preocupes! Vale a pena de estarmos juntos, para não nos perder... novamente... Como te chamas?

– Alice Kiyama... do time feminino da Raimon... E-E tu?

– Genda Koujirou, sou o goleiro da Teikoku.

– C-Certo... Hoje de manhã, nós conversamos, né?

– Agora que fala nisso... acho que sim!


Eles começaram a andar calmamente até às escadas em caracol, Alice demostrava algum medo ao subir as escadas, mas Genda acalmou-a. Ainda se lembram do quadro eléctrico que o Suzuno estragou? Vamos até lá, para ver uma coisa! Líllian estava lá, a olhar para o quadro, estava com algum medo do escuro, mas tentava ficar concentrada no quadro, ela parecia estar a analisar e ver como se podia arranjar, Somoeka aparece e pergunta o que ela estava a fazer:



– Que fazes?




Ela assustou-se, pegou uma faca de sei lá onde e apontou ao garoto, ao perceber que era o Somoeka, abaixou a arma.




– Ah! Somoeka! Gomen! Me assustaste!



– M-MAS PORQUE RAIOS TENS UMA FACA? E DE ONDE ELA SAIU?


– Protecção? E eu a guardo por baixo da camisa!

– Dispensava dessa informação... Mas o que fazes a olhar para esse quadro?

– Parece que foi estragado ao ser batido por algo. Provavelmente aquela bola. _apontou para uma bola de futebol, que dizia: De Suzuno_

– Acho que foi o Suzuno! _Somoeka estava irritado_ Isso por acaso têm arranjo?

– Têm!


Ela mostra umas ferramentas, e começa a arranjar o quadro. Somoeka segurava a lanterna, e iluminava o quadro. A luz voltou, e assim, tudo voltava a funcionar, incluindo o elevador. Eles foram andando, e chegaram àquela habitação com os elevadores, entraram no outro, e subiram, Somoeka notou uma inquietação por parte da garota, e tentou acalmá-la. Com Kazemaru...



– Vish... me separei do Endou e dos demais... _Kazemaru pensou em voz alta_



– Esta voz... Kazemaru-kun?


– Ah? Uchiha-chan?

– Se quiseres podes me tratar por Mara-chan, eu já te disse isso.

– Gomen. Algumas vezes me esqueço. _disse sem jeito_


Ela começou a rir, Kazemaru acompanhou-a, rindo também. Eles caminharam, enquanto conversavam. Chegaram às escadas presas à parede, e subiram sem problemas, chegaram ao escritório. A Thamara viu algo interessante na estante, e ficou eufórica.



– NÃO ACREDITO!! ISTO É UM DOUNJISHI DE YAOI! _via-se que seus olhos brilhavam _

– Yaoi? É verdade! Tu gostas disso... _ele se lembrou de um momento, em que ela dissera que gostava de yaoi_


– De quem será este escritório?


Ela tinha o dounjishi na mão, era sobre o seu casal predilecto, Itachi e Kisame de Naruto. Ela olhou para o chão: o que estava na mesa antes estava no chão agora, eles não sabiam que tinha sido a Rami, mas como eles iriam saber? Estava lá uma moldura com o vidro partido –provavelmente se partiu quando caiu- nela, uma foto de uma família de três: o fundador, a mulher dele, e a filha de 7 a 9 anos, que estava ao colo do fundador.



– Uma bela família _murmurou a garota_



– Disseste algo?


– Não! Etto? Vamos sair daqui?


Nesse momento a porta se abre.



– Esqueci-me de arrumar o chão! _Rami apareceu correndo_ Ara? Mara-chan? Kaze-kun?




– Rami? PERAÍ! KAZE-KUN? QUEM TE DEU AUTORIZAÇÃO, PIRRALHA? _o Kaze-kun estava com raiva _ (Eu- _apanha do Kaze-kun, e apanha mais_ He-Help me! Inner’s- Sofre! Eu- BULLYING!)


– Midorikawa, o Kaze-kun me ofendeu! _se fez de vitima_

– Deixem de ser crianças! _ralhou o verdinho_

– Vamos ficar todos juntos para não nos separarmos, okay? _disse a morena_

– Hai, Uchiha-chan/Mara-chan (Carol- os rapazes a chamaram de Uchiha-chan. Raquel- E a Rami a chamou de Mara-chan!)


Foram andando, e chegaram à sala de jantar, lá estavam Kirino e Natsumi, eles estavam mesmo de saída.



– Vocês? _perguntou Natsumi_



– NATSUMI E KIRINO? _Rami gritou eufórica_


– Shiu! Mais baixo! _Midorikawa disse, seguindo de um murro na cabeça_

– ITTAI! Isso aleija!

– Vá, vá! Nada de discutir! _disse Kirino_


Eles nem ouviram, continuaram a discutir. Com Fuyuppe. Esta andava sozinha, estava triste e um pouco assustada. Queria encontrar alguém! Ela parou, pois escutava passos, olhou para atrás, nada, olhou para frente, nada. Pensou que seria só a sua imaginação, então continuou a andar, ela olhou para o lado: havia um corredor, e nele estava um rapaz a andar na direção contraria.



– TOSHI-KUN! _Ela gritou o nome do moreno_

– Hã? _parou de andar, e olhou para trás_ Fuyuppe?


– Toshi-kun! _chegou para perto dele_ Que bom que te encontrei!

– Posso saber porque é que estás aqui?

– Etto? Bem, a Shiori se perdeu, e nós estávamos à procura dela... E tu? Porque é que estás aqui?

– Estávamos à vossa procura, e depois, acabei por me separar dos outros.

– Ata!

– Para não nos perdemos, é melhor andarmos juntos.

– Certo!


Eles começaram a andar e a conversar.



– Etto? Lembraste quando éramos crianças Toshi-kun?



– Ah? Sim, me lembro...


– Nós os seis brincávamos sempre juntos! Eu, tu, o Endou, as tuas primas e ainda o primo delas... Como eles se chamavam?

– Bem... Não me lembro...

– Entendo. Eu também não me lembrava do Endou nem de ti... Mas depois me lembrei... foi até doloroso. Acho se tu não te lembres, é porque achas que iras te ferir.

– Tens razão! Eu irei me lembrar!

– Ara? Fuyuppe! Toshihiko! _a Mayumi os chamou_

– Mayumi-chan, Afuro-kun? _perguntou a Fuyuppe_

– Ao que parece, nós não estamos assim tão sozinhos, né Mayumi-chan? _perguntou o Afuro_

– Ah? Hai! _respondeu a albina_

– Hey... há algo entre vocês? _perguntou o Toshihiko_

– Q-QUÊ? _perguntou a Mayumi toda corada_ S-Sem chance!

– Hump! Nós não temos nada! Porque perguntas? _Afuro respondeu, e questionou_

– Vocês... estão de mãos dadas! _Fuyuppe respondeu, em vez do Toshihiko_

– Ah? _perguntaram em coro, e olharam para as mãos deles_ AH! _largaram-se_


Toshihiko e Fuyuppe começaram a rir, os outros ficaram corados. Com o amante de pinguins, digo Sakuma...



[Censurado]! Onde está aquele pinguim? Hey, Chiori... não pera, Shiori... ONDE ESTÁ ELA?? GENDA???? FIQUEI SOZINHO!!!!!!!!! _super aflito_ Bem... vou continuar esta aventura... _já calmo, como se nada tivesse passado_




Ele continuou a andar, de olhos fechados, a Ichigo chocou contra ele.




– Itai! Gomen. _ela abriu os olhos_ Sakuma-kun?

– Kuradanai-chan? _ele se levantou, e estendeu a mão à moça_ Gomen... Estava com os olhos fechados.


– N-Não faz mal!

– O que estás aqui a fazer?

– Etto? Estou à procura da Shiori... não deves saber quem ... _é interrompida_

– Ah! A Chiori? Não, ‘pera, Shiori?

– Isso! Tu a conheces?

– Hehehe! Eu e o Genda estávamos com ela, depois vi um pinguim e...

– Há pinguins aqui? _perguntou ela, a olhar para os lados para ver se encontrava um_

– Sim... Bem, eu o persegui, e acabei por me separar dos outros.

– Depois “Kuradanai” sou eu.


Ele começou a rir, seguindo de um “Tens razão”, começaram a andar, e acabaram por encontrar com Toshihiko, Fuyuppe, Mayumi e Afuro. Vamos nos encontrar com Endou!



– Estou perdido!!!!!!!! _começou a fazer drama_ Onde estão os outros?? _cruzou os braços_

– Ara... Endou-kun!


– Ah? A prima do Goenji! Acho... Midori-chan?

– Certo! Deixa-me adivinhar! Estavas com os teus amigos, e depois te perdeste?

– C-Correto.

– A mim aconteceu o mesmo. Bem... acho melhor ficarmos juntos, né?

– Hai!


Começaram a andar, a Midori decide puxar assunto.



– Endou-kun! Como começaste a jogar futebol?

– Eu?


– Não, o papão! _disse sarcástica_ É claro que és tu.

– Ata! Bem, eu encontrei o caderno de tecnicas do meu avô, e decidi praticá-las. Quem poderia adivinhar que seria o inicio de uma grande paixão?

– O teu coração, talvez.

– Podes até ter razão! E tu?

– Ah? Eu via o meu primo a jogar, e senti necessidade de praticar também!


Então, eles começaram a falar sobre coisas banais, até encontrar o povo de cima (Carol- Ela está com preguiça de escrever os nomes deles! Raquel- Mesmo.) E por fim, com a provocadora deste problema: Shiori. (Raquel- CAROL, CAROL! ELA ESTÁ DAR UM SHOW? Carol- ESTÁ!!!!! Eu- PAREM DE GRITAR, SUAS LOUCAS!)



– Vish... Fiquei outra vez sozinha...


O gato miou, e saltou dos braços da morena, e ainda entrou numa conduta de ar. A Shiori entrou também nele, ela subiu um pouco, parecia uns túneis de gatos, o chão era de metal, e era difícil de gatinhar, muito menos andar. O chão acaba por se partir, fazendo um barulho forte. Shiori acaba por cair




– ITAI! Eu estava assim tão alto?


Ela se levantou e olhou em volta. Para sua surpresa o Fubuki estava lá, encolhido e a tapar os ouvidos.




– Fubuki-kun! _ela o chamou, mas nada_ Fubuki-kun! _cutucou nas costas dele_

– N-Nekomura-chan? _perguntou ele, um pouco assustado_


– Estás bem? _ela estava um pouco preocupada_ (Carol- Um pouco? Sei _sarcástica_)

– E-Estou. _ele logo se levanta_ Apareceste de onde?

– Bem... dali _apontou para umas condutas de ar (Eu- FINALMENTE ME LEMBREI DO NOME DISSO, PERAÍ QUE VOU ALI MUDAR UMA COISA! Inner’s- Tá certo! _espantadas_)_

– Então... o barulho veio dali? _ficou mais calmo_

– H-Hai! _não estava a entender nada_ (Raquel- Ela entende alguma coisa? Carol- Boa pergunta! Eu- Vocês são do demónio! )


Continua... (Inner’s- TERMINA ASSIM??? Eu- Sim... E PAREM DE GRITAR SUAS LOUCAS!! Carol- Ela está é com preguiça! Eu- Não! Eu tenho que ir buscar a Palermita ao veterinário! Raquel- Ata! A tua gata? Eu- Não, o meu crocodilo, É CLARO QUE É A MINHA GATA!)



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Notas finais do capítulo

Eu- espero que tenham gostado!
Carol- Como ela está com muita pressa, nós ficaremos por aqui!
Raquel- JA NE! ESPERAMOS COMENTARIOS E DICAS