Amor Proibido escrita por tatih grier


Capítulo 13
O encontro e o reencontro


Notas iniciais do capítulo

Nao deu para postar, se quiser explicaçoes, escrevam nos reviews, ou eu explico no proximo cap.
Bjs



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Texto na 3ª pessoa

25 de Setembro

A loira refletia se havia de entrar no ônibus. Suspirou e pegou nas malas. A diretora  só podia ser louca, ou então odiava os alunos do 2º ano. Era oficial, ela e o azar estavam destinados. Logo na primeira semana, uma visita de estudo e a turma dela iria ficar uma semana no Canadá?! Ainda ia descobrir o que raio eles iam fazer ao Canadá! Ela não queria ficar longe das amigas, mas precisava de ir. Regulamento escolar. Devia era se chamar Tretas do Caralho! Sentou-se ao pé de Kin e cruzou as pernas. Não gostava lá muito da garota, mas de todas as garotas da turma, ela era a única que era mais certinha. Respirava fundo tentando conter a vontade de espancar alguém. Fechou os olhos e acomodou-se na cadeira. Aff, iria ser uma viagem longa. Primeiro iram até ao aeroporto de ônibus, e depois iriam de avião até ao Canadá. Não tinha nada contra aviões, mas detestava esses meios de transporte.

Flahsback on

-Dá-me….. – choramingava a rosada.

-Nanao, não vou dal o avião! – falou um garoto.

Tinham 4 anos e estavam a brincar no orfanato. O garoto, chamado Tom, não conseguir pronunciar o “R”. (igual a mim quando era pequena. --‘)

-Dá-lhe o avião! – ordenou a pequena Tenten.

-Que é Tenten? Se queles o avião quem aqui buscá-lo. – provocou o ruivo.

-Eu quero o meu avião… - choramingou outra vez a Haruno.

-Tom, seu imbecil dá o avião para a Sakura! – berrou a chocolate.

-Não vou dal. – disse atirando a avião para o chão e partindo-o assim.

-Nãooooo, o meu avião! – Sakura chorava pegando no avião que agora estava todo partido.

-Tom… seu estúpido! – a Sabaku partiu para cima do ruivo e começou a socá-lo.

Uma garota de cabelos azuis e algumas madeixas loiras chegou. Era a “mãe” do orfanato inteiro.

-O que se passa aqui? – perguntou afastando as duas crianças. –Parece que vai haver castigo.

A azulada prendeu os dois a uma arvore e o pior, juntinhos.

Flashback off

E por isso detestava aviões. Aquele rapaz, o Tom… se ela o reencontra-se ele iria pagá-las todas juntas. Á pois ia.

-Oi Temari. – cumprimentou a morena.

-Oi! – respondeu carrancuda.

-Nossa, o mau humor matou muita gente! – falou Kin olhando os olhos verde musgo da loira.

-Mas por acaso eu pedi alguma opinião? Não, pois não?! Eu posso mudar de lugar num estantinho. – okay, definitivamente, a Sabaku acordou com a cabeça virada para o lado dos pés.

-Buff, irritante! – disse a morena entre dentes.

-Bom alunos, vocês irão a uma excursão que a escola pagou para vocês… - blablabla…

-Professor, uma pergunta. – o mais velho acenou com a cabeça fazendo assim pensarem que tinha dado autorização para a loira falar. –Temos mesmo que ir de avião para o Canadá?

-Temari… planeia ir a nadar? – todos riram e a Sabaku apenas se limitou a falar um palavrão baixinho.

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-Ai Ten-chan… cansei! – falou a azulada para a amiga.

-Vou comprar sorvete, chocolate para as duas, né? – perguntou a Mitsashi.

A Hyuuga acenou com a cabeça em sinal de afirmação para a amiga. Esta se retirou suspirando, Hinata estava mais energética, mais ativa… parecia outra. Parou em frente á sorveteria “Glamur Amur”. Revirou os olhos. Quem, em sua perfeita e sã consciência, daria um nome daqueles a uma geladaria? Aquele nome era para loja de roupa. Chegou perto da garota que anotava os pedidos e falou.

-Dois sorvetes de chocolate, por favor. – ao contrario do que se esperava, a frase não foi dita por uma só pessoa, mas sim duas.

-Tom? – a chocolate arregalou os olhos vendo o ex ali.

-Tenten-san! Que surpresa. – ele aproximou-se da garota que recuou.

Os olhos da morena estavam inchados, e ela tratava de tentar conter as lágrimas.

-Estás tão bonita! – ele passou a mão pelos cabelos da morena.

-Me larga! – ela esquivou das mãos dele.

-Calma, está tudo bem. – o garoto puxou a Mitsashi para um beco.

-Deixa-me em paz, por favor. – pediu tentando fugir.

-Ei ei, nem penses em fugir. Eu só te vou deixar ir quando tu disseres, por exemplo, quando tu disseres que queres namorar comigo. – Tom falou olhando a ex.

-Ahahaha, tá zoando né? Deves pensar que tu podes fazer o que te der na telha. Mas eu não sou como o pin do celular. Eu não dou três chances. Te dei uma e tu falhaste, arrisquei a segunda e tu me magoaste. Não, não vou arriscar a terceira. Porque quando se erra, é difícil recuperar a confiança, e quando se trai é difícil voltar a amar. Por isso, se tu me amasses a sério, tu não me tinhas traído. – ela saiu de lá mandando beijinhos.

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-Agora me conta detalhadamente como foi a tua noite com o Sasuke! – pediu a loira.

-Aff… bom foi assim!

Flashback on

Entrei no carro no Uchiha e me virei a cara para a janela. Meu deus, aquela cena foi muito esquisita e estranha.

-Sakura, chegamos! – já?

-Hm, claro! - então é assim, ele não me vai abrir a porta?

Saí bufando, e o que resultou? Nada. Ele nem perguntou porque eu estava bufando. Ou se eu estava entediada! Aquele parvo, eu ainda quero ver qual vai ser a parte escaldante da noite. Sentámo-nos numa mesa para quatro. Numa mesa para quatro!!! Ele não podia ter escolhido uma mesa para dois?

-Eu quero uma lasanha. – uma lasanha?

Uma lasanha? Por acaso a lasanha é uma comida romântica? Pelo amor de Kami sama!
………

Comemos e ele levou-me para a sua casa. Agora iria aquecer. Finalmente, eu gritei tanto aleluia que fiquei rouca. --‘

-Vais sair ou vais ficar aí? – mal educados está o mundo cheio.

-Já vou. – resmunguei algo baixo para ele não ouvir.

Ele tirou as chaves de casa do bolso e abriu a porta. Corei quando ele me pegou na mão.

-O meu quarto é o terceiro…

-Sasukinho! Meu bebé! – uma senhora alta de cabelos azuis negros correu em direção ao Uchiha.

Tive vontade de rir da cena, quer dizer, ela estava quase matando o Sasuke. Aí, que o fogo acendeu, ela olhou para mim, e agora. Espera… ela está batendo no Sasuke com uma colher de pau?! Ahahahaha.

-Mais uma, menino?! Já é a vigésima quinta este mês. – falou com uma aura negra á volta.

-Mas mãe…

-Nada disso, menino. Vai já levá-la a casa! – falou saindo.

-Tá bem, Mis«koto-san.

Saímos e ele me empurrou para dentro do carro. Virei o rosto, outra vez, para o lado da janela. Que lindo! O mar brilhava. Droga, ele não parou o carro. Estupido!

Flashback off

Continua >


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Notas finais do capítulo

To sem tempo explico tudo nos reviews!