Guardiã - O Projeto Evans escrita por Alex Baggins


Capítulo 9
Capítulo 8




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No dia seguinte a escola inteira parecia ter esquecido qualquer fofoca sobre Lily. Ninguém mais falava sobre ela, sendo que uma nova notícia se espalhara pela escola como fogo: pela primeira vez em 83 anos, Hogwarts teria um baile de Halloween. Todos os alunos fervilhavam de animação, as meninas já se preocupando com seus vestidos e os meninos se preparando para convidar alguém. O baile exigia trajes de gala e máscaras, tudo para criar uma atmosfera mágica e misteriosa.

No momento em que Lily adentrou a sala de treinamento na manhã seguinte, ela percebeu que algo havia acontecido. Os alunos tinham sorrisos enormes nos rostos e pareciam incrivelmente animados e agitados. Algumas corvinas cochichavam esganiçadas no canto, fazendo gestos largos com as mãos. No outro canto, os marotos riam alto enquanto fingiam dançar a valsa.

Lily bateu palmas para chamar a atenção de todos e se colocou ao lado de Marlene que já esperava no centro da sala.

–Ok, ok, vamos começar. Podemos deixar a fofoca para a aula de Adivinhação. – todos riram e se amontoaram ao redor das meninas – Na última semana vocês tiveram um gostinho de como vão ser nossas aulas pelo resto do ano. Vamos ter que trabalhar duro, e quem se esforçar vai ser recompensado.

Gritos de animação e murmúrios de excitação percorreram a sala.

–Então vamos lá. Luta. Pode ser extremamente útil se você for desarmado. Seja rápido e acerte o seu oponente antes que ele acerte você. Não seja confiante demais. Nunca baixe a guarda. Nunca pense que está sozinho. Marlene?

Marlene se colocou de frente para Lily, levantando os braços em posição de luta. Ela fingiu acertar um soco na ruiva, que se agachou e fingiu acertar a barriga da outra. Marlene se dobrou como se realmente tivesse se machucado. Vendo a deixa, Lily a empurrou para o chão.

Marlene se levantou e se virou para os alunos.

–Vocês vão se dividir em pares: um com a varinha, outro sem. O objetivo é desarmar o outro enquanto ele tenta te acertar com um feitiço. No entanto, procurem não serem acertados: manter-se intacto é mais importante que desarmar o outro. Tentem não se matar. Vamos lá.

As pessoas começaram a se dividir, a maioria entre pessoas conhecidas e de sua própria casa, o que talvez fosse até mais seguro. Lily viu James se juntar com Sirius e viu Amos rejeitar a companhia de uma garota alegando não querer machucá-la. A ruiva cerrou os punhos em silêncio, tentando controlar a vontade de mostrar que meninas também podiam machucar e que ela mesma podia causar um bom estrago naquele rostinho.

Lily circulou um pouco, assistindo os esforços dos alunos e dando algumas dicas aqui e ali. Na maioria das vezes, o aluno não conseguia desarmar o outro, sendo acertado por alguma azaração em poucos segundos (o que acabou com uma série de alunos com problemas esquisitos que ela teve que cuidar depois). Amos Diggory havia escolhido um grifinório magrelo e desajeitado que podia vencer sem grandes preocupações. A ruiva viu o menino vencer o magrelinho diversas vezes até que se cansou e decidiu fazer as coisas mais interessantes.

Ela bateu palmas novamente, chamando a atenção de todos, até Marlene, que a encarou com uma expressão indagadora.

–Isso está fácil demais. Vamos agitar um pouco as coisas, sim? – Lily olhou em volta, como se tentasse decidir qual seria seu próximo passo – Que tal... Diggory faça par com Potter. – os dois garotos a encaram a ruiva como se ela fosse louca, chocados de mais para se mexerem – Andem, vão! E Black... Com o seu irmão. Vance, vá com a Meadows e Longbotton... – ela continuou a montar duplas onde a inimizade era forte ou onde as pessoas não se conheciam, até que toda a sala tivesse arrumada de forma completamente diferente – Comensais da Morte não serão seus amigos, lembrem-se disso.

Marlene parou ao lado dela e olhou para sala que explodia com tensão e hostilidade.

–Você quer ver o circo pegar fogo, Evans? – perguntou.

–Sim.

–Você vai acabar matando todos nós.

–Eu vou dançar em cima do túmulo de vocês.

Marlene riu e se afastou.

Amos e James se posicionaram afastados de todos, trocando olhares perfurantes de ódio.

–Acho que você deveria ficar sem varinha primeiro, Potter. – disse Amos enquanto fingia estralar o pescoço.

–Por quê? Com medo de perder logo na primeira rodada, Diggory?

Amos virou os olhos para Lily que assistia tudo atentamente.

–Medo de você? Nunca, Potter. – respondeu alto o suficiente para que a ruiva pudesse ouvir.

–Ora, então vamos lá! – riu James sacando a própria varinha – Você não tem nada a perder. Quero dizer, já perdeu a garota, a dignidade, logo mais vai ser o cabelo...

Amos cerrou os punhos.

–Cala a boca e começa logo.

James se posicionou, separando os pés e se inclinando para frente numa pose defensiva. Levantou a varinha e lançou o primeiro feitiço.

Ele tinha que dar a Amos algum crédito, pois o menino era rápido. Ele conseguia desviar de grande parte dos feitiços de James, conseguindo até se aproximar um pouco antes de James o afastar novamente. Continuaram nessa por algum tempo e teriam continuado por mais se James não tivesse baixado a guarda para olhar para Lily, que havia sumido. Essa pequena hesitação deu a Amos tempo o suficiente para correr e acertar um soco no outro. James derrubou a varinha e levou a mão a boca que sangrava, chocado de mais para registrar o fato de que estava desarmado.

–Você nunca a terá. Ela é minha. – sibilou Amos tentando acertar outro soco no maroto, mas esse se abaixou, assim como havia visto Lily fazer, e acertou uma cotovelada no estômago de Amos, que se dobrou e caiu de bruços.

–Lily Evans não pertence a ninguém. Muito menos a um babaca que nem você, Diggory.

James se afastou, limpando o sangue da boca com o dorso da mão. Ele revistou o lugar com os olhos a procura de Lily, na esperança de que ela tivesse visto o modo com que ele havia acabado com o capacho dela. Mas Lily não estava olhando. Estava de costas para ele, ajudando um aluno. Bem, ajudando não era a palavra certa. Parecia muito mais... Intimo. Ela estava com a mão na cintura do aluno, a outra mão por cima da dele com os dedos entrelaçados, mostrando o movimento correto a se fazer com a varinha. James se aproximou, o ciúme irracional borbulhando dentro de si, e viu que o menino que Lily ajudava era Charlie Hiddles, seu colega no time de quadribol com quem ele não falava muito, mas já não gostava.

–Ei, Evans! – chamou ele deixando a raiva transparecer em sua voz.

Lily se virou para ele, mantendo a mão na cintura de Charlie.

–Potter?

–Eu terminei meu treinamento com Diggory. – ele fez um gesto indicando o garoto que tentava se levantar com a mão na barriga – E como pode ver, estou sem par para lutar.

Lily avaliou a situação com a sobrancelha arqueada e um olhar desconfiado. Virou-se para Charlie e disse algo a ele com uma voz suave que fez o menino sorrir e se afastar. Lily se postou de frente para James e fez um gesto com o queixo indicando a varinha dele.

–Guarde isso, Potter. – disse curvando o corpo para frente - É a sua vez de lutar desarmado.

James flexionou os músculos e guardou a varinha no bolso traseiro.

–Não no bolso traseiro, seu idiota! -ela o repreendeu, arrancando a varinha da mão do garoto e colocando ela em uma prateleira próxima – Vi bruxos mais espertos que você perderem as nádegas por causa disso.

–Quem você...?

–Comece logo.

–Vou pegar leve com você, Evans.

Ela riu e atirou o primeiro feitiço. Errou por pouco e James tropeçou enquanto tentava se desviar do próximo. Lily era rápida demais. Ela atirava feitiço atrás de feitiço, parecendo nem pensar no que estava fazendo. E ele era desajeitado demais: enquanto ela se movia como uma bailarina, ele parecia um elefante em saltos. Ele tropeçava, rodopiava, caía e se levantava, enquanto ela só ria, se divertindo com a exasperação dele, claramente deliciada em provoca-lo.

–Ah, Potter, eu realmente esperava mais de você. – brincou Lily enquanto lançava uma azaração da Perna Presa – Sabe como é, o Macho Alfa da Grifinória. Achei que você queria ser auror... Tsc, tsc.

James se estressou com o comentário debochado e enquanto se abaixava para desviar da azaração ele tentou acertar um chute na lateral da garota. Mas ela só segurou-o pelo pé e torceu até que o menino caísse no chão. A sala inteira se virou para encarar James no chão, enquanto a ruiva se agachava ao lado dele e sacudia a cabeça em reprovação.

–Vai ter que treinar muito mais se quiser me acertar, Potter. – disse ela sorrindo com satisfação.

James aproveitou o momento e enrolou as pernas em volta da ruiva, puxando-a para o chão e se posicionando em cima dela, apoiando-se em cima dos cotovelos, os rostos bem próximos.

–Você podia me dar umas aulas particulares.

Lily meio riu, meio rosnou e sem piedade alguma acertou uma joelhada nas partes delicadas de James. Esse soltou um uivo de dor e rolou para o lado, enquanto a sala inteira soltava um “uh” coletivo lançando olhares de pena.

–Eu só treino os melhores. – e com esse comentário Lily se levantou e se dirigiu para o outro lado da sala.

xXx

Quando o treinamento acabou James deixou a sala com os braços cruzados, se recusando a falar com seus amigos e ameaçando qualquer um que tentasse falar com ele. Continuou assim até metade da segunda aula, até que Sirius se irritou com o tratamento de silêncio e chamou a atenção do amigo.

–Ok, James, eu entendo que seu orgulho masculino, ou o que havia sobrado dele, foi ferido. – murmurou ele durante a aula de Transfiguração, tentando abaixar o suficiente para que McGonagall não o percebesse – Mas está na hora de esquecer. Bolas, quer dizer, bola pra frente.

James lhe lançou um olhar amargo e não respondeu, mas isso não impediu Sirius de continuar falando.

–Eu imagino o como deve ter doído e ainda na frente de todo mundo!...

James cerrou os punhos e trincou os dentes.

–... Todo mundo olhando você lá jogado no chão e a Evans praticamente rindo da sua cara...

James começou a rosnar.

–... Mas apesar de você não ter mais orgulho, dignidade, masculinidade, capacidade de ter filhos...

–CALA A BOCA, ALMOFADINHAS.

James corou quando percebeu que havia gritado, afundando-se na cadeira enquanto a sala inteira se virava para os dois, até Lily e Marlene. McGongall tirou parou o que dizia e lançou-lhes um de seus olhares severos que faziam você querer nunca ter aberto a boca.

–Posso saber sobre o que os dois estão fofocando? – perguntou com a voz ao mesmo tempo fria e irritada.

Nem a voz, nem o olhar severo da professora abalou Sirius, que deu de ombros de forma relaxada.

–Eu estava fazendo um comentário inocente sobre como a senhora está radiantemente bela nessa manhã professora. – respondeu o maroto batendo os cílios de forma dramática – E meu amigo Romeu aqui ficou com ciúmes e se exasperou. Não vai acontecer de novo.

A sala inteira caiu na gargalhada, até Marlene soltando um risinho fraco enquanto revirava os olhos, mas McGonagall não pareceu impressionada e permaneceu impassível.

–Da próxima vez, Sr. Black, guarde seus comentários galantes para si mesmo. Sua bajulação barata não funciona na minha aula. Detenção, hoje à noite. – disse ela antes de voltar para sua aula

Sirius se virou para James sorrindo vitorioso.

–Ela está tão na minha.

James acertou um tapa em sua nuca.

–Você é ridículo. – disse ele, mas Sirius percebeu que ele estava sorrindo.

XxX

Quando Lily e Marlene chegaram ao seu dormitório, ambas estavam completamente esgotadas. Não fora um dia fácil para nenhuma das duas e o cansaço começava a tomar conta de seus corpos. Lily tirou seu uniforme, ficando apenas de roupa de baixo, e se enfiou de baixo de seus lençóis enquanto Marlene se trancava no banheiro, pretendendo tomar um banho anormalmente longo. Os olhos de Lily começaram a fechar e ela lentamente foi perdendo a consciência...

Até que alguém bateu a porta com força e acendeu as luzes, entrando no quarto fazendo barulho e batendo os pés. Eram as outras três companheiras de quarto de Lily e Marlene: Mary, Kimberly e Tatiana. Não era segredo algum que as três meninas odiavam Lily e faziam de tudo para transformar a vida da ruiva em um inferno. Principalmente Tatiana, que tinha inveja de toda a atenção que Lily recebia de James.

Tatiana entrou no quarto como um furacão, fazendo muito barulho desnecessário na tentativa óbvia de incomodar Lily. Mas essa não deu a outra esse gostinho e continuou a fingir dormir como se nada tivesse acontecido. Ouviu Tatiana bufar irritada e sorriu minimamente.

–Ela está dormindo? – perguntou Kimberly. Lily ouviu o barulho do colchão que indicava que elas haviam se sentado.

–Acho que sim. – respondeu Tatiana.

–Então podemos falar. – disse Mary com um quê de excitação – Você vai realmente convidar James Potter para o Baile de Halloween, Tat?

–Acho que vou esperar para ver se ele me convida primeiro. – Lily segurou uma gargalhada. James não convidaria Tatiana nem para tomar um chá – Mas se ele não o fizer, eu mesmo vou atrás dele.

–E o que você vai fazer sobre a Evans? –indagou Kimberly com uma voz duvidosa – É óbvio que James vai convida-la.

Tatiana fez um barulho de descaso.

–Evans não será um problema, acreditem. James pode até convida-la, mas ela vai dizer não, como sempre.

As outras fizeram sons de concordância e mudaram de assunto, mas Lily ainda pensava sobre o que Tatiana havia dito. Verdade seja dita: Lily provavelmente iria dizer não a James sem nem hesitar, mas isso não queria dizer que ela não poderia brincar um pouco com essas meninas que não poupavam esforços para dificultar a vida dela.

–Ai meu Merlin, como falam! – resmungou a ruiva fingindo estar irritada – Vocês podem, por favor, calarem a boca?

–Incomodada, Evans? – perguntou Tatiana com um sorriso que era ao mesmo tempo presunçoso e satisfeito – Você pode sempre deixar o quarto.

Lily se levantou e parou de frente para a outra com as mãos na cintura. Tatiana era bonita, com cabelos louros e ondulados e olhos escuros que brilhavam com arrogância. No entanto, Lily tinha uma figura muito mais intimidadora, com seus 1,75m e seu olhar frio. Não ajudava nada o fato de que a ruiva usava apenas seu conjunto de lingerie preta (graças a Merlin Lily havia escolhido aquele dia para usar sua boa lingerie!). A ruiva olhou para Tatiana de cima, o que instantaneamente fez a outra recuar.

–Quer saber, Blackthorn? Talvez eu deixe.

Tatiana reuniu toda a coragem que tinha e riu, sendo seguida por suas amigas.

–E para onde você vai, Evans? Dormir no sofá?

Esse comentário fez Kimberly e Mary rirem ainda mais alto, mas Lily não se abalou. Deu uma risadinha baixa e pegou um roupão de seda em sua mala, vestindo-o, mas deixando-o um pouco aberto pois sabia o quanto sua nudez incomodava Tatiana.

–Ah, não. Eu tenho outras opções. – respondeu Lily calmamente enquanto calçava seus chinelos – Quer dizer, eu e James já vamos ao baile juntos, não vejo problema em fazermos outras coisas juntos.

Isso apagou o sorriso do rosto das meninas e Lily teve que se controlar para não começar a gargalhar.

–Além do mais – continuou – James sempre deixou bem claro que eu era bem vinda na cama dele.

Isso fez Tatiana arregalar os olhos até parecer que eles iam pular para fora de sua cabeça.

–James Potter? – guinchou Mary – Você vai dormir com James P-Potter?!

Lily deu de ombros levemente.

–Vocês não deram muita escolha. – respondeu prendendo o cabelo em um rabo de cavalo firme – Mas não se preocupem, tenho certeza que James não vai se importar.

Tatiana, para a diversão da ruiva, parecia completamente horrorizada. A brincadeira estava saindo bem melhor que o esperado.

–E você vai assim? – perguntou a loura fazendo um gesto para o corpo seminu de Lily.

Lily deu uma olhada em seu conjunto e deu de ombros novamente.

–Nada que ele nunca tenha visto. – respondeu com uma piscadela marota.

As meninas estavam escandalizadas e a ruiva teve que morder o lábio inferior para segurar a risada que ameaçava escapar. Ela fechou seu roupão e caminhou até a porta quando ouviu Tatiana murmurar:

–Que vagabunda!

Lily virou-se, seus olhos incrivelmente verdes faiscando na direção da loira.

–E, no entanto, ele escolheu a mim e não você. Talvez você seja o tipo errado de vagabunda. – ela abriu um último sorriso malicioso e fechou a porta atrás de si.

Lily encostou-se à parede do corredor, segurando firmemente seu roupão contra seu corpo e começou a rir alto. Ainda era possível ouvir os gritos histéricos de Tatiana, o que só a fazia gargalhar ainda mais alto. Fazia tanto tempo que ela não ria desse jeito ou se sentia tão leve, como se algo que a puxava para baixo tivesse finalmente a soltado.

Mas seu momento de felicidade passou rápido. Logo depois que a graça acabou ela percebeu o que havia feito. Agora não tinha mais lugar para dormir ou roupas para usar. Seu orgulho a impedia de voltar para o quarto ou de conjurar suas roupas, pois Tatiana veria se um moletom saísse voando do quarto. Ela não iria atravessar o castelo em direção a Sala Precisa usando apenas um roupão. Não iria dormir no sofá. Lily só conseguia pensar em um lugar que poderia ir. E não era agradável. Ela começou a se perguntar se a brincadeira havia valido a pena. Mas quando Tatiana soltou outro de seus berros estridentes e ensurdecedores, ela teve certeza que a brincadeira havia valido super a pena.

Pense pelo lado positivo, pensou Lily enquanto se dirigia para o último lugar que queria ir, pelo menos assim eu posso pegar algo e esfregar na cara de Tatiana.

E com um suspiro resignado, Lily bateu na porta.


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Notas finais do capítulo

Não é que a autora está viva?
Gente, eu juro que não sei o que há de errado comigo. Eu juro que tento trabalhar mais ou escrever mais rápido, mas eu sou a rainha da enrolação. Eu não mereço os leitores maravilhosos que tenho. Em compensação, metade do próximo capítulo está pronto, e vai ser um capítulo bem leve e engraçado e eu espero que vocês gostem.
Eu decidi adiar um pouco a explicação do relacionamento Marlene/Remus, porque ele simplesmente não encaixava no capítulo, então você vão ter que esperar mais um pouco para saber o que houve entre esses dois.
Mais uma vez, desculpa pela demora. Continuem comentando, favoritando, divulgando, recomendando e todos os "andos" possíveis! Leitores fantasmas, apareçam! Quem sabe não é o seu comentário que me faz postar mais rápido?
Com muiiiiiito amor,
Michelle.

PS: Qualquer erro, só me avisar que eu arrumo ;)



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