Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 6
PPMAX-006: Charmander


Notas iniciais do capítulo

E aqui começa a parceria mais phoda das minhas histórias.



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Um poderoso Gyarados surgiu na frente do barco. No topo da sua cabeça havia uma pessoa sentada vestida com roupa de mergulho azul e um capacete que não deixava ser reconhecida.

— Encontrei o barco. Aparentemente o carregamento extraviou. Vejo apenas duas pessoas e um Licklicky. O que faço?

— Destrua qualquer prova do crime e traga os três agora mesmo.

— Entendido.

O monstro marinho se afastou do barco por alguns metros. Os três ficaram sem saber o que estava acontecendo.

A pessoa misteriosa deu um pulo ao mar e ordenou que o seu Gyarados destruísse o barco por completo. O monstro mergulhou. Em instantes surgiu por baixo e atravessou o barco de baixo para cima. Com a sua cabeça ele fez um furo desde a quilha até o convés. Os três pularam na água quando viram o Gyarados sobrevoar o oceano.

Por fim, Gyarados usou o Hyper Beam. Uma poderosa rajada branca saiu da sua boca e explodiu o barco definitivamente.

Na praia, os capangas mais Licklicky tentaram correr, porém a pessoa misteriosa estava em sua frente.

— Vocês terão que vir. — Pela primeira vez escutaram a voz. Era feminina. — A não ser que queiram morrer aqui e agora.

Os três imploraram pela vida. Com uma ultrabola, a mergulhadora misteriosa pegou o seu Gyarados. Lanchas a motor apareceram. Ela confirmou que alguns pokémons haviam sido recuperados e que o trabalho deles estava acabado.

E o comandante? Morreu? Não. Antes de toda essa confusão ele havia escapado para nunca mais voltar.

...

Gary estudava o ovo misterioso em sua posse. Seu avô era especialista nesse assunto, mas estava de férias numa região ainda mais longe. Era o seu primeiro ano como professor regional, por isso virou questão de honra resolver isso sozinho. Seu Umbreon era apenas um dos seus muitos pokémons que ele tinha, mas era o único, além de outro, que havia levado para Hokkaishin.

Uma doutora era responsável pelo centro poķemon dentro do laboratório. Sua única ajudante.

— O que podemos fazer é esperar, professor.

— Claro. Esperar.

Uma semana depois...

O telefone da casa de Jason tocou. O seu pai atendeu. Por volta da manhã daquele dia ele recebeu uma notícia boa do professor.

O menino estudava online na classe comunitária na vila. Saiu por volta das 11 da manhã e viu o seu pai arrumado. O homem imediatamente pediu que o menino tomasse um banho para ambos irem ao centro da cidade.

Jason imediatamente correu até a bacia e tomou banho com um balde pequeno. Eles eram bem humildes.

Almoçaram e foram a pé pela estrada. Robert viu que o filho cambaleava de cansaço e o pôs em suas costas.

— Aguenta um pouco mais, filho.

Por fim chegaram na cidade. O laboratório estava sem ninguém na porta. A doutora assistente deu boas vindas aos dois e levou-os para o professor Gary.

O local estava mais movimentado do que antes. Alguns pokémons ajudavam o professor nas tarefas diárias. E no meio daquele recinto havia um objeto que lembrava uma incubadora com um cilindro de vidro ao redor. Dentro havia uma pokébola tradicional.

— Olá novamente, Jason. Robert... Enfim, o grande dia chegou. O pokémon no ovo nasceu. Ele está dentro da pokébola, e confesso que foi além das minhas perspectivas.

— Professor, eu quero ver o meu pokémon inicial. Posso?

— Calma. — Oak acionou o controle remoto e a tampa cilíndrica da incubadora subiu. O professor foi ao objeto e segurou. Media aproximadamente o tamanho de um limão, algo desse tipo. Ele apertou no meio do objeto, fazendo crescer ao tamanho um pouco maior do que uma bola de tênis.

— Saia... Charmander!

Uma luz vermelha saiu do centro da pokébola e da luz materializou um pokémon que nunca foi visto pelos dois. Era um Charmander, pokémon lagarto do tipo fogo. Sua pele era vermelha, com olhos bem grandes. Ele era menor que os demais da sua espécie pois ainda era um bebê.

— Ele nasceu anteontem.

Gary pediu para os dois se aproximarem dele com cuidado. O bebê dormia na incubadora. Jason queria tocá-lo, mas Oak impediu que o fizesse pois o monstrinho ainda era muito novinho.

— Ele precisa de mais alguns dias. Só peço que tenham mais paciência. Ele vai crescer mais saudável aqui no laboratório. Você pode confiar em mim, Jason?

— Sim, professor. Cuida bem dele.

— Obrigado. Mas infelizmente acho que você não participará a tempo da Liga esse ano. Normalmente Charmander demora um pouco a se tornar adulto.

Mas para o menino Jason era melhor esperar do que ficar emburrado. Agora que ele sabia que tinha um pokémon para chamá-lo de seu.

...

Em White City, a vida agitada não parava mesmo à noite. Restaurantes, bares, cinemas, casas de show, etc. movimentavam a metrópole mais rica de Hokkaishin. A cidade também era um centro financeiro e de negócios.

A mansão do magnata Yamashida era localizada na periferia da cidade, ou seja, numa colina. A mansão era enorme. Com mais de vinte quartos, além da suite, possuía um enorme jardim, um portão de entrada onde os seguranças ficavam. Enfim, era tudo um luxo.

Anthony estava no seu escritório analisando alguns papéis quando Gerson apareceu para lhe falar algo de muita importância.

— Senhor, uma ligação do Dark Ling.

— Só um minutinho, meu querido — ele tirou um Pichu do seu colo e foi atender ao telefonema.

— Alô, quais são as novas de hoje?

— O carregamento foi extraviado. Recuperamos alguns, mas perdemos a maioria.— disse a voz do outro lado da linha.

— Qual foi um dos pokémons? Não me diga que foi o...

— Sim, o Charmander. Alguém roubou o ovo antes de chegarmos lá.

— Escuta aqui, Dark Ling, o comprador quer muito aquele Charmander. Cinco milhões de pokedólares. Sabe quanto custa aquele réptil? Cinco milhões! Acha que estou feliz em perder esse dinheiro todo? Não, pelo contrário, estou furioso. Façam algo para recuperarem aquele ovo. Dessa vez sem desculpas! — e desligou o celular.

— Mais fracassos? — perguntou o secretário.

— Sim. Não sei porque, mas acho que perderei esses cinco milhões. Essa minha equipe está se mostrando cada vez mais inútil.


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Notas finais do capítulo

O dinheiro será baseado no dólar americano. Mas eu acho que o dinheiro dos jogos é baseado no dinheiro do Japão já que a moeda de lá é desvalorizada. Tipo um antídoto nos jogos custar 100 paus. Mas esses 100 se convertido em real ou dólar diminui drasticamente.



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