Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 13
PPMAX-013: Windsor


Notas iniciais do capítulo

Boa noite galera olha eu postando mais um capítulo aqui. Primeiramente quero agradecer ao ID 299658 por recomendar minha história. Alegrou meus dias.

Boa Leitura.



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O homem parou com a sua bicicleta entre Jason e os gangueiros. O homem usava uma roupa simples como calça social preta, camisa social branca e sapatos pretos. Em sua cabeça havia um chapéu de estilo chines feito de palha.

— Não posso permitir que continuem essa perseguição, rapazes. Deixem o garoto em paz.

Os membros da gangue caçoaram do homem. A sua aparência física não era tão icônica. Era um homem de médio porte, tinha uma meia-idade e era um tanto magro.

Três membros pegaram as suas pokébolas e liberaram os seus pokémons.

Spearow, Rattata e Ekans. Coincidentemente eram os únicos pokémons, além de Charmander, a estarem registrados na pokédex do garoto.

— Eu não faria isso se fosse vocês. É um erro querer me enfrentar. Mesmo com esses três pokémons... Ah. Melhor colocarem seus parceiros de volta nas pokébolas antes que seja tarde.

Mas ninguém ouviu. Eles ordenaram os seus parceiros a atacarem o homem. Os três foram na direção dele com a intenção de machucá-lo. Jason fechou os olhos.

— Eu disse que seria um erro me enfrentar.

Os três estavam desmaiados na frente dos membros da gangue. Foi tudo tão rápido. Jason abriu os olhos e sentiu um vento por todos os lados. Olhou para cima e viu um grande pássaro bater as asas.

— Noctowl é um pokémon muito forte e que possui habilidades psíquicas. Querem mesmo me enfrentar?

— Droga. Esse pokémon... só pode haver uma resposta para tudo isso — disse Charlie temeroso.

— Vamos retroceder por agora, galera— falou Vince.

Noctowl era um pokémon pássaro coruja que era a evolução do Hoothoot. Mas Jason sequer se lembrava de escanear a ave.

— Pode se levantar. — Ele deu a mão ao Jason.

— O-obrigado. Tava com muito medo...

— Normal. Você é um novato, por isso ainda tem uma visão muito simplista do que é ser um treinador de pokémons. Bom, deixe-me que eu me apresente. Eu sou Windsor Kobayashi, sou o líder do ginásio dessa ilha. Aquele é o Noctowl, meu grande parceiro.

— Uwaah. O senhor é o líder do ginásio? Eu vim aqui juntamente para lhe desafiar. Quero minha primeira insígnia.

Windsor olhou para o seu relógio. O ponteiro marcava quase 6 da tarde. Estava anoitecendo.

— Escuta, é longe daqui para Celestial a pé. Podemos ir andando até a fazenda de arroz?

O menino assentiu. Windsor colocou Noctowl de volta e foi caminhando para a tal fazenda.

...

Anoiteceu. As luzes de Cocconut estranhamente ficaram apagadas. O homem pousou com o seu pokémon em frente ao seu laboratorio e viu a destruição. Perguntou se as duas estavam bem, a doutora assentiu.

— E os pokémons?

— Não se preocupe. Nenhum foi roubado. Mas professor... eles mencionaram o Charmander.

— Como assim, doutora Milla?

— Uma mulher de cabelos azuis liderava os criminosos. Ela falou sobre o Charmander, e creio que seja o do Jason. Será a Equipe Rocket?

— Não é possível. Giovanni se aposentou há muito tempo. Mas eu temo que seja a Equipe Black.

— Black?

— Uma nova organização criminosa. Já ouvi relatos sobre ela e sobre a sua rede de tráfico de pokémons. Parece que o Charmander do Jason era um ovo traficado.

 

White City

Anthony Yamashida foi para a sua empresa trabalhar. Apesar de estar com sua mente focada em seus negócios ilícitos, ele precisava trabalhar na sua forma legal. Na mansão também morava a sua filha, Britney, uma patricinha mimada e cheia de "não me toques".

— Papai! Papai! — bradava a garota enquanto descia as escadas de sua mansão. Ela era uma garota de uns quinze anos, loira e vestindo um pijama rosa.

— O que houve, senhorita Britney?

— Gerson, cadê o papai? Ele me prometeu que iria me dar uma Happiny hoje mesmo e ele não o fez.

— O senhor Yamashida anda muito ocupado com os negócios. O trabalho e a empresa precisam dele.

— Aquela mesma conversa fiada! Estou farta disso, farta. Se a mamãe estivesse viva até hoje esta casa seria mais alegre. Já sei, eu vou ligar pra Victória. Talvez ela possa me ajudar...

— Não, a senhorita Victória é muito ocupada. Ela não tem tempo de fazer os seus gostos.

— Maldita hora que a mana resolveu sair de casa e se dedicar aos pokémons. Odeio o que ela fez. Se pelo menos ela ligasse mais para a nossa família.

— A senhorita Victória é a campeã atual de Hokkaishin. É compreensível que ela raramente venha aqui.

— Ai Gerson, você e sua negatividade. Quer saber de uma coisa? Eu vou sair, espairecer por aí. Farei compras e mais compras e só voltarei à noite. Agora eu vou me arrumar, porque ficar nesta casa confinada é um tédio sem tamanho. — a garota subiu emburrada e com muita raiva de seu pai.

— Garota o seu pai tá mais preocupado em perder os cinco milhões... — respondeu baixinho.

...

Trent Kobayashi recebeu uma ligação dos seus colegas de gangue. Eles pediam que ele fosse imediatamente para o ponto de encontro, haja vista teriam uma notícia sobre algo que ocorreu.

Senhor Kula Kobayashi, seu avô, pediu para que ele não fosse, porém Trent não deu ouvidos ao avô. Saiu na sua moto direto para a Vila do Arroz.

Na Fazenda do Arroz, Jason ficou deslumbrado com a vista. Ficava numa região cheia de colinas, com plantações de arroz. Era um local bastante úmido e com muitos agricultores usando seus típicos chapéus chineses.

Windsor deu boa noite ao caseiro e entrou na sua casa. Era grande e espaçosa. Pediu para a sua empregada preparar um chocolate quente ao menino. Ele pediu que sentassem na poltrona.

— Eu conheço o professor Gary. Você deve ser o rapaz que ele recrutou lá em Cocconut, certo?

— Sim, eu sou o Jason. Vou me tornar um campeão da Liga Pokémon... e ajudar a minha vila financeiramente.

— Você tem uma motivação nobre, Jason. — A empregada deu o chocolate ao menino. — Admiro muito isso. E é por isso que eu resolvi sair de Celestial e procurá-lo pela vila. Nunca pensei que te encontraria perto da minha casa. Enfim, prazer em conhecê-lo, sou Windsor Kobayashi, líder do ginásio de Celestial.


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