Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 12
PPMAX-012: Vila do Arroz




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Maytsa conseguiu invadir o laboratório do professor Gary durante a sua ausência. A doutora e a secretária foram feitas de reféns enquanto a vilã destruía toda a instalação com os poderes aquaticos de um Vaporeon.

Durante a fuga, alguns policiais trocaram tiros com os criminosos. Estes conseguiram subir num barco e fugiram.

— Parada!!

Dois policiais armados encurralaram Maytsa no cais. Apontando as armas, pediram para ela se entregar. O que não imaginavam era a presença inusitada do poderoso Gyarados por trás dela. O monstro marinho soltou um grito poderoso que empurrou os homens.

— Não tenho tempo para vocês, meus amores. Tenho trabalho a fazer — ela pulou sobre o Gyarados. Ele começou a voar, mostrando a sua habilidade de pokémon voador. — Adeus.

Ela e Gyarados voaram para longe do alcance dos policiais.

Durante o resgate na ilha intermediária, Gary recebeu a ligação da doutora acerca da invasão.

— Vocês irão sozinhos para Celestial. Quando chegarem lá, encontrem o senhor Kobayashi. Se o Jason estiver na ilha, Kobayashi ajudará vocês.

— Espera, só temos uma lancha. Como vai ser para você voltar? — indagou Robert.

Ele retirou uma pokébola do bolso e libertou um pokémon voador desconhecido. O sacerdote e Robert viram a silhueta do animal. Em segundos eles já não viram mais a silhueta de Gary.

Nesse ínterim, Maytsa voava com o Gyarados quando viu uma criatura voar na direção contrária. Era mais rápida do que o seu pokémon.

...

Ilha Celestial - Vila do Arroz

A ilha atual era consideravelmente maior do que a Cocconut. Com uma área de 234 quilômetros quadrados e mais de 150 mil habitantes, era a sede do governo municipal do aquipélago Coco. A montanha central não era um vulcão, apesar de alta o suficiente com seus mais de 800 metros de altitude. De um lado estava a capital do arquipélago, Celestial Town, de outro existiam mais duas cidades com pouco menos de dez mil habitantes, e também as vilas com poucas centenas de moradores. A direção errada que Jason pegara foi para o lado contrária a cidade Celestial.

O menino chegou à Vila do Arroz depois de perder a sua bicicleta por um malandro. Era pequena, menor do que Cocconut, mas ainda existiam locais essenciais como Pokécenter e Pokémart.

Revisando o dinheiro que Kobayashi dera, ele viu uma loja. Mas um homem apareceu diante dele.

— Tá precisando de algo, garoto?

— Vou comprar algo.

Uma policial com o uniforme de pokémon ranger apareceu na frente do pokémart, espantando o sujeito. Ela ofereceu ajuda ao menino.

— Compra produtos ali.

— Valeu.

Jason entrou na loja e escolheu uma variedade de produtos. Foram Potions, Paralyze Heal, Antidote, Awakening, Repels, Escape Rope, além de algumas berries como Oran e Sitrus. Berrys Juice também foram compradas. Ele agradeceu à policial com a ajuda e passou no caixa.

Charmander dormia dentro da sua mochila enquanto ele fazia as compras. Seu fogo em sua cauda não queimava a ponto de simplesmente ser como um fogo-fátuo ou parecido.

— Obrigado.

Saiu. Foi abordado mais uma vez pelo sujeito estranho que ofereceu-lhe uma pokébola dourada. Ao ver o item, Jason perguntou o que o homem queria.

— O que você comprou aí? Bora trocar?

O garoto ingenuamente concordou, mas antes do trambiqueiro se apossar da mochila do garoto, recebeu uma bola de fogo na cara.

— Pyro! O que você fez?

O homem correu com medo do pokémon. Nesse momento Jason viu o ladrão passar com a bicicleta na pista em frente à pokémart.

— Hey! Espere aí.

— Merda!

O adolescente aumentou a velocidade das pedaladas para assim se livrar do menino. Assim que virou a esquina, caiu da bicicleta. Ele viu os dois motoqueiros irritando uma garçonete de um bar.

— Joey, porque essa cara?

— Me ajudem. Estou sendo perseguido.

Jason virou a esquina e viu a gangue dos motoqueiros reunida com Joey. O menino se assustou com aquelas pessoas.

— Então é você que está perturbando o nosso pequeno Joey aqui? Quanta coragem para um inseto. — disse um dos motoqueiros chamado de Charlie e que usava uma bandana preta com caveira na cabeça.

— Joey, que decepção. Você fugindo de uma criança. O que há de especial nele? — indagou Vince, o motoqueiro com cabelo moicano verde e de oculos escuros.

O moleque respondeu que ele havia sido derrotado. Tanto Charlie e Vince quanto os demais motoqueiros riram da cara do adolescente.

Charmander pressentiu o perigo e saiu da mochila de Jason. Ele pulou no ar, deu uma cambalhota e caiu em pé no chão com os braços cruzados. Os motoqueiros acharam o máximo.

— Ei, Pyro. O que tá fazendo?

O pokémon soltou uma baforada de fogo contra os motoqueiros. As chamas atingiram as motos, queimando-as a ponto de serem inutilizadas.

— Maldito. Vamos te matar, pirralho — disse Vince.

Jason segurou Charmander e saiu correndo dos gangueiros. Nenhum policial apareceu naquele momento mais crucial.

Do outro lado da vila, o trambiqueiro foi pego tanto pela mulher ranger quanto por um homem. O criminoso foi algemado e colocado na viatura.

— Quem mandou aquele menino ser idiota. Pior pra ele pois os motoqueiros estão na vila.

O homem fechou a porta da viatura e mandou um policial levá-lo. A mulher ranger recebeu um chamado do rádio com a denúncia de alvoroço em frente ao bar.

— Vem comigo?

— Não. Ainda tenho coisas a fazer antes da noite chegar. O professor Gary ligou pra mim mais cedo e preciso de um tempo livre.

Ela saiu na sua motoca enquanto o homem pegou a sua pokébola. Ele libertou o seu Hoothoot e pediu para ele verificar a localização do garoto. O pássaro conseguiu ver a perseguição.

— Valeu.

Pegou a sua bicicleta e foi na direção desejada.

Jason, cansado, pegou a saída para fora da vila. A estrada de terra e com uma floresta por todos os lados.

— Pega ele!

A direção em que Jason corria era onde havia a plantação de arroz. Ele tropeçou numa pedra, caindo com tudo no chão.

— Vai apanhar, moleque — disse Charlie com um taco.

Mas o homem na bicicleta apareceu e ficou entre Jason e a gangue.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Comentem se preferirem. Tenham um bom dia, meus leitores. Até mais.



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