NEW WAR ; Dramione escrita por Mrs Delacour


Capítulo 9
Capítulo IX


Notas iniciais do capítulo

OOH meu Merlin! Eu estava lendo meus reviews quando me deparei com uma dedicatória enorme da linda, diva e maravilhosa - ui - Green Day Girl . Eu nem preciso falar que eu quase chorei e minha perguntou se eu estava passando mal, né? É. Obrigada á todos que estão lendo, meus fantasminhas e aos comentários. Kisses - ó essa chatice aí de novo - e o meu irmão estava fazendo um ano pra quem perguntou rs.



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O quarto de Draco estava completamente destruído. O colchão estava perto da janela. Seu guarda-roupa minúsculo – que Hermione o fez entrar para procurar o bendito vira-tempo – já estava com as portas arreganhadas e todos os ternos pretos e o pijama azul de Malfoy já estavam jogados no chão. Os livros que o garoto dizia ler estavam todos jogados por aí, tanto que Draco encontrou o livro que ganhou de sua mãe quando tinha três anos – aquela história para crianças: Os Contos de Beedle, o Bardo – dentro da banheira. Todos os porta-retratos do garoto estavam no chão. Hermione estava debaixo da cama, procurando. Ela estava desesperada em busca do que ela estava tomando tanto cuidado para que não apanhassem.

– Tem certeza de que colocou aquele troço em cima da minha escrivaninha?

– Claro que tenho, Malfoy. Fui eu quem tirou. – disse Hermione.

– Mas nós já procuramos pelo quarto inteiro. – Draco já estava morto de cansaço – Desisto de procurar esse negócio.

– O que? Não, você não pode desistir. – Hermione rastejou por debaixo da cama até que Draco pudesse ver o rosto dela. Ela fez o biquinho de choro mais lindo do mundo.

– Você está de brincadeira, só pode. Não começa a chorar de novo não, pelas barbas de Merlin! Você deve colocado em algum lugar... – disse Draco, ele havia se deitado no chão e encarava o rostinho de choro de Hermione. – A única pessoa que sabe que você está aqui é a minha mãe.

O rosto de Hermione se iluminou. Mas é claro! Como ela não pensou nisso antes? Um objeto como aquele não sairia correndo por aí. Só podia ter sido Narcisa. Aquela traidora!

– A SUA MÃE! FOI ELA!

Hermione saiu correndo como louca, chegou a bater a cabeça na inferior da cama. Abriu a porta com rapidez e se foi. Draco correu atrás da garota, pois sabia que aquilo não iria, de alguma maneira, dar certo. Ela desceu as escadas da grande mansão até chegar à enorme sala de estar. Antes que pudesse atravessar a sala, ela foi puxada pelo braço e sua boca foi tapada para que ela não gritasse. Malfoy filho da mãe! Estavam atrás de um pilar enorme que ajudava a sustentar a estrutura da casa.

– Ficou maluca? Quer me matar do coração? Ou melhor... Você quer me matar? – ele disse, ainda ofegava pela maratona que havia feito a pouco. – Olhe bem para onde você estava indo.

Draco a soltou e ela pode ver que Theodore estava sentado numa poltrona de camurça vermelha, enfrente a lareira. Fazendo o que? Nada. Estava apenas se pegando com Astória Greengrass. Só isso.

– Você estava prestes a cometer um suicídio.

– Aquela é a Greengrass? – Hermione sussurrou.

– Sim, é aquela vadia. Eu nem acredito que um dia pude gostar dela. – ele sussurrou de volta.

– Então quer dizer que Draco Malfoy já gostou de alguém que não fosse que ele mesmo? – ela sorriu.

– Você é muito engraçadinha, Granger. Aonde você aprendeu a ser tão palhaça? Com o Cicatriz? Ele e aquele senso de humor incrível! - Draco debochou. Ele e a garota puderam ver de longe o vira-tempo. Ele estava no pescoço do elfo doméstico, Monstro. Que passou pelos dois sem perceber a presença deles. – Monstro! Monstro!

– Senhor Malfoy, o que o senhor deseja? Monstro faz! – sussurrou Monstro, mas ainda não entendia o porque dos sussurros. Ele era o elfo doméstico da família Black. Fora levado para a Mansão Malfoy, por Narcisa que precisava da ajuda do elfo de alguma maneira.

– Não precisamos de nada, Monstro. Você já pode ir. – Draco sussurrou.

– O QUE? – Hermione quase gritou – O vira-tempo está com ele! Malfoy, seu inútil!

– Acha mesmo que ia nos dar, peste? Ele é um elfo, mas não é idiota. Se a minha deu á ele, ela confia nele. Hermione seguiu Monstro com os olhos e pode ver aonde ele deixou o objeto. Ele praticamente jogou o vira-tempo dentro de um vaso raro que Narcisa havia ganhado de presente em seu casamento. Lindo, por sinal. Nott continuava ocupado com a Greengrass, ocupado até demais que nem ao menos percebera que o elfo possuía o tão desejado vira-tempo.

– Eu sei que vai parecer loucura da minha parte e me desculpe se por um acaso eu te prejudicar, mas eu realmente preciso fazer isso, nem que custe a minha morte. Até mais, Draco.

A garota atravessou a sala correndo. Claro, o Malfoy teria que ir atrás. Tirou de um jeito estratégico a varinha que estava na meia e saiu correndo. Antes que a garota pudesse tocar o vaso, antes que pudesse pegar o vira-tempo, antes que pudesse ser vista, aparatou. Aparatou?

Draco segurou a blusa da garota com uma força descomunal e Monstro agarrou a perna do garoto que quase caiu e os levou para a floresta de Sherwood que fica ao sul de Godric's Hollow, perto de Nottingham.

– Mas que merda! – Draco gritou. Sua têmpora doía. Sua visão estava turva. Ele estava a ponto de vomitar. Viu Monstro em pé ao seu lado e sentiu uma vontade imensa de socar o pobre elfo. – Cadê aquela insana? O que foi que você fez, seu nojentinho?

– Monstro fez o que sua senhora mandou. Monstro salvou Draco Malfoy e sua amiga.

– Ela não é minha... amiga. – Malfoy gaguejou – Ela é só a sangue-ruim.

– A minha senhora mandou Monstro esconder o vira-tempo de Hermione Granger!

– E você foi idiota o suficiente para esconder dentro do vaso da tia Elizabeth? Quanta burrice, Monstro! – ele explodiu.

– Monstro pode ser tudo, menos burro, senhor Malfoy! Monstro escondeu o objeto falso, o verdadeiro está com Monstro. Aqui, viu?– Monstro gritou e mostrou o vira-tempo que estava escondido em suas vestes.

– Como ousa falar assim comigo, seu...

– Cala essa merda dessa boca e me ajuda seu imbecil! – era a voz rouca de Hermione que rastejava pela neve e deixava um caminho de sangue por onde passava.

– Até... que... enfim... Granger! Você estrunchou! – Draco correu para ajudar a garota que estava sem um pedaço da perna. Ele ficou um pouco receoso de tocar no machucado dela, mas ele precisava.

– Acha que eu não percebi que perdi pedaço da minha perna? – ela sorri fracamente.

– Está doendo muito? – Draco perguntou.

– Mas que pergunta idiota, acha que está me fazendo cócegas? – ela fechou a cara. Ele estava falando sério?

– Desculpe, eu só estava tentando ser gentil.

– Em que merda você estava pensando quando aparatou, trasgo? – Hermione perguntou á Malfoy.

– Não fui eu, foi o Monstro.


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Notas finais do capítulo

Eu quase me esqueci - de novo - hum, eu estou indo viajar, vou voltar pra casa depois de quase dois meses de férias e acho que vai ser um pouco difícil postar os capítulos porque eu nao sei se meu pai pagou a internet ahsuah - vamos deletar isso tá ? - e eu vou matar ele se ele nao tiver pago. Beijos - agora sim, está um pouquinho mais descente.