NEW WAR ; Dramione escrita por Mrs Delacour


Capítulo 8
Capítulo VIII


Notas iniciais do capítulo

E AEE? Quem diria que os meus fantasminhas iriam me dar de presente 6 - poucos mas estou feliz, ta? - comentários. Olha meu irmãozinho está fazendo aniversário, então deem de presente para ele, comentários nessa fanfic. AHAHA.
Aproveitem fãs da minha vida - exagerei.
UUUUH, eu quase me esqueci. Nesse cap. tem beijooooos. - parei.



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– Mas que cacete, quer me matar do coração, mulher? Eu hein. – ele arfava como nunca, com sua mão pausada sobre o peito - Sua cama, Granger? Será que você não percebeu que está em um ambiente diferente?

– Ah, é verdade. Até porque o meu quarto é bonito, convenhamos isso aqui tá mais pra... É melhor eu ficar calada.

– É, é melhor mesmo – ele sussurrou e voltou a se deitar em sua cama.

– Ei, ei, o que é que você está fazendo, menino? – ela se sentou e ficou olhando-o.

– Fica tranquila aí, tá? Eu não te estuprar nem nada. Agora cala a boca porque você me acordou – ele sussurrou, virou de costas para a garota que se sentiu rejeitada. Pensou duas ou três vezes antes de cutucá-lo.

Aquela chatice de porta voltou a ser surrada. Dessa vez era a mãe do garoto. Hermione negou até morte, não voltaria para o armário nem a pau.

– Na na ni na não, não volto para aquele cubículo nem se você me pagasse. – ela gritou. Draco começou a empurrá-la de volta para o armário sem ao menos dar ouvidos para o que a garota estava falando – Malfoy, não! – ele continuou a empurrá-la até que a imprensou contra o guarda-roupa, ele sentiu a respiração quente da garota. Estavam notavelmente perto demais, Draco já estava a ponto de fechar os olhos e beijar a garota, quando esta pronunciou: - Alohomora.

A porta se abriu e dela surgiu uma mulher com uma bandeja de café da manhã.

– Bom dia meu filho, porque você demorou pra... Hermione Granger? – Nascisa praticamente gritou, colocou a bandeja em cima da cama de Draco e correu para fechar a porta - Você dormiu aqui? Eles sabem que você está aqui?

Tantas perguntas para uma cabecinha confusa.

– Shiu, não fala alto mãe. A Granger já é maluca demais para abrir a porta sem saber quem é. Não quero que saibam que ela está aqui no meu quarto. Vão pensar que sou um traidor.

– Hãn, desculpa interromper o papo família, mas você é um traidor Draco Malfoy. – Hermione sorriu. Draco lhe lançou um olhar furioso e do tipo “a vá, sério?”.

– Eu não preciso ser lembrado sobre isso, Hermione Granger. – ele sorriu, mas estava a ponto de socar a garota.

– Mas vocês dormiram juntos? – a mãe de Draco estava um tanto quanto constrangida.

– Sim – respondeu Draco.

– Não – Hermione falou num tom repugnante.

– Sim ou não? – Narcisa começou a se sentir impaciente. Acordou disposta a fazer um café da manhã esplendido para o seu filhote – de cobra. Estava feliz por ver Draco em casa, mas triste por saber que sua família continuava a se meter com magia negra e pessoas más. O culpado por tudo era seu marido, mas ela o amava mesmo ele tendo ferrado com a vida de todos, principalmente a do seu filho.

– Nós não “dormimos” juntos, se é isso o que a senhora quer saber. Eu vim até a sua casa com intuito de levar Ginevra de volta para o Expresso Hogwarts. Mas acabei tendo que ficar a aqui, me desculpe se estou incomodando, essa não era a minha intenção. – Hermione se desculpou no modo mais formal possível.

– Não se preocupe, menina. Sua amiga já foi levada de volta para o trem. Ela provavelmente será levada para Hogwarts para receber os cuidados médicos. – a dona Narcisa lhe falou na maior calma, Hermione sorriu.

– Tudo bem, mãe. Tá tudo muito lindo, tá muito legal, mas a senhora tem que ir. Beijos para você e até mais tarde. – Draco expulsou sua mãe do quarto e levou um tapão de Hermione – Ai!

– Precisava ser indelicado com a sua mãe? Menino estúpido!

– Até parece que você se importa! – ele retrucou. Estava vermelho como pimentão.

– Eu realmente não me importo. Bom, agora eu preciso ir andando, Gina já está a salvo, não tenho mais o que fazer nesse museu esquisito – Hermione cuspiu as palavras na cara de Draco, que levantou o cenho para a garota.

– Ah, mas você não vai de jeito nenhum – ele sorriu e tomou a varinha da mão de Hermione que estava prestes a aparatar.

– Malfoy, me devolve essa varinha. Me devolve isso, agora! – ela gritava. Por várias vezes, Draco fazia questão de ela o visse encenar quebrando sua varinha. Ela gritava para que o garoto devolvesse, mas ele ria.

– Você se esqueceu da promessa que me fez?

– Que promessa, menino?

– A de que salvaria a minha mãe, a de que eu lhe deixaria viva... Você se lembra agora? - disse Draco.

– Acha que eu sou idiota o suficiente para ficar e ser entregue para Nott pela sua família? – ela gritou. Impressionante, ninguém escutou nada até agora. – Malfoy, me devolve essa merda dessa varinha – ela gritava cada vez mais alto. Hermione pulou em cima de Draco, ela estava querendo cruciar o garoto até a morte. Os dois desabaram no chão, mas Draco amorteceu a queda para a menina. – Me devolve a varinha ou eu grito.

– Grita, mas aí todos vão saber que você está aqui. – dito e feito, a garota gritou como nunca. Era ensurdecedor. Malfoy não aguentava mais ouvir aquela garota gritar por cima dela, então ele a beijou, para que ela se calasse. A garota se afastou por um momento e nem ao menos retribuiu, mas Draco continuava beijando-a. Quase enfim se cansou de beijá-la, se afastou e sussurrou: – Cala a boca, Granger.

Hermione puxou a varinha das mãos de Draco. Deitou-se na cama do garoto e cobriu-se dos pés á cabeça. Draco apenas conseguiu ver a mãozinha da garota sair do aconchego e depositar em cima de sua escrivaninha, seu vira-tempo. Aquilo estava lhe incomodando á dias. Ignorando totalmente o que havia acabo de acontecer. Draco ainda quis se deitar ao lado da garota, além do mais aquela era a cama dele, a casa dele, mas sabia que ela o expulsaria. Ele deitaria no chão enquanto uma sangue ruim que ele odiava iria se deitar em sua cama? Sim.


{...}


Draco sentia suas costas doerem e durante a madrugada voltou a se deitar em sua cama. Não fez questão de dar satisfações á garota, apenas se deitou e dormiu. Ela não parecia incomodada quando o abraçou durante a noite. Ela estava dormindo, quem não faria isso estando na minha companhia?, Draco pensou. Malfoy já estava de bruços na cama. Hermione dormia tranquilamente, parecia que se sentia em casa. Eram como... Pode se dizer: casal. Ela abriu os olhos lentamente e já sabia que, provavelmente, o garoto estaria lá, como ele havia feito na noite passada. Ela fez um careta de nojo ao pensar que quem ela estava realmente abraçando em quanto dormia - claro ela sentiu a presença de alguém ao seu lado, diria que fora confortável sentir um presença em uma cama num quarto tão frio como aquele.

– Não acredito que passou a noite aqui? – sussurrou Hermione.

– Você não parecia se importar quando me abraçou – ele falou contra todos os edredons e o colchão.

– Vamos deletar isso, ta? – ela falou, ríspida. Passou a mão sobre a escrivaninha e não sentiu seu vira-tempo. Levantou num pulo, e mais uma vez, Malfoy caiu da cama.

– O que foi dessa vez, merda? – ele se levantou, todo irritado.

– Meu vira-tempo. Sumiu.


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Notas finais do capítulo

Kisses - preciso parar com essa mania de falar "kisses" já to chata com isso.



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