NEW WAR ; Dramione escrita por Mrs Delacour


Capítulo 16
Capítulo XVI


Notas iniciais do capítulo

Grupo, guys ! Eu voltei :)
Olhem, eu fiz esse cap. pelo cel e estou postando pelo cel, então se alguma estiver errada, me avisem, está bem ? Leiam interpretando que é melhor
Enjoy it :)



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{XVI}

- Como é que você...? O que ele está...? Você está...? Eu não consigo entender! Draco tropeçou nas palavras. Hermione sorriu e o abraçou novamente como se quisesse demonstrar que tudo havia acabado e que ela estava bem.
- Eu é que não consigo entender! disse Rony, seu rosto já estava tão vermelho quanto seu cabelo Não acredito que eu pude ser tão idiota.
- Do que está falando, Ron? Hermione levantou-se para encará-lo, desentendia.
- Eu passei semanas preocupado. Dias enfurnado na seção reservada daquela biblioteca fedida a livros velhos. Preparei milhares de poções. Bolei dezenas de planos. Fiquei com os dedos cheios de calo de tanto escrever; para poder te salvar, e o loiro aguado ganha abraços e beijos? era nítida a sua indignação. O jeito raivoso como ele gesticulava fez Malfoy dar gargalhadas. Rony estava inteiramente vermelho. O ruivo pegou o primeiro objeto que viu e jogou em Malfoy, que grunhiu de dor. O loiro levantou-se e ameaçou iniciar um briga com o irritadinho, e se não fosse por Hermione eles já estariam se matando.
- CHEGA! PARECEM DUAS CRIANÇAS!
- Me diz o que ele fez para merecer tanta atenção? Que eu saiba ele sempre te tratou com indiferença. Dizia que você era um lixo desprezível. Que duas raças são imiscíveis. Foram tantas as vezes em que eu escutava você dizer que estava cansada de sofrer daquele jeito, mas eu estava lá, Hermione. Era eu quem te consolava e te abraçava quando você precisava. EU.
A castanha parecia estar em choque. O jorro de lágrimas que caiam de seus olhos pareciam mais cachoeiras.
- Porque está fazendo isso, Ron? Não vê o quão difícil tudo está sendo para mim? ela perguntou em meio a soluços com a sua voz baixa. Permitiu-se deixar cair mais algumas lágrimas antes de afundar seu rosto nas palmas das mãos.
- É a realidade, Granger. Será que você não percebe que não é a única a estar sofrendo? Existem razões maiores para eu estar fazendo tudo isso, razões maiores do que simplesmente arriscar a minha vida medíocre para salvar você por causa de um amor não correspondido. ele diz completamente seco. Tudo aquilo parecia besteira para Draco, não passava de uma cena dramática e melosa. Mas ele compreendia muito bem o que era amor não correspondido, lembrou-se de todas as vezes em que tentou se declarar para Astória, mas esta estava ocupada demais correndo atrás de Theodore.
- Olha, eu estou achando tudo melodramático e arriscado demais. Se vocês ainda não olharam a sua volta, ainda estamos na minha casa. Lembrem-se: Mansão Malfoy > Theodore > perigo > eu trancado nesse quarto escuro disse Draco. Os dois jovens encararam o loiro com descrença. Pensaram no quão egoísta o ex Comensal nunca deixara de ser.
- Urgh, Malfoy! Hermione pegou na mão do sonserino e o guiou até a porta. Vai ficar aí parado, Ronald? Você é quem sabe... Eu, particularmente, prefiro viver.
Granger saiu puxando Malfoy pelo corredor. Ele segurou seu pulso e apertou como se quisesse pará-la, ela instantaneamente parou e o encarou com seriedade.
- Você está bem? Digo, está triste por tudo o que o Cenoura falou? ele disse, mas sequer esperou uma resposta Escuta, eu sei que ele não queria falar aquilo, entende? Só podia ser tudo da boca para fora. O Weasley veio até aqui por você. E se ele arriscou a vida dele para salvar a sua, é porque o que ele sente por você é mais forte do que aquela mente sã.
- Malfoy, me desculpe, mas eu não quero ouvir sermões agora. Preciso encontrar a Lhena e sair daqui o mais rápido possível. Já chega de pagar por uma coisa que eu mal fiz.
Draco esperou Hermione se virar e continuar andando para dar uma risada fraca. A cena não deixava de ser engraçada. Ele, o sonserino arrogante e petulante, dando conselhos sobre o que é a coisa certa a se fazer para uma grifinória de sangue-ruim. E não era qualquer leoa, era Hermione Granger, a garota por quem ele guardava tanto ódio.
- Não estou escutando seus passos, Malfoy. ela reclamou, abrindo cada porta que encontrava pela frente Aonde é que está aquela garota?
- Deve estar nas masmorras disse Rony. Hermione o ignorou totalmente, mas achou sua hipótese lógica. Seus olhos rolaram até o canto e passaram a observar os dois garotos. Bendito dia em que eu fui me meter nessa história, diabos!, pensou a castanha.
Descerram ás pressas pela escada quem davam direto para as masmorras. Draco estava á frente, pois sabia em qual cela ela provavelmente estaria.
- Lhena, você está ai? Hermione sussurrou. Levantou-se na ponta dos pés para olhar através da minúscula janela que apenas possibilitava a passagem de ar. Passou os olhos por toda a cela e não viu uma faísca de vida. Estreitou mais os olhos e continuo a não achar nada de interessante. Olá?
- ME TIRE DAQUI! uma mulher totalmente suja e com as vestes rasgadas surgiu na janela e puxou o pulso de Hermione EU IMPLORO!
- Lhena? Hermione se assustou. Era realmente a bruxa com sotaque mexicano.
- ME AJUDE, HERMIONE.
Os olhos da linda mulher continuavam reluzindo, mas estavam pervertidos pelo medo. Com o corpo completamente ferido e o cheiro de sangue seco pairava pelo ar. O fedor horrível de vômito fez Hermione revirar os olhos e sentir um embrulho no estômago.
Vê-la daquele jeito partiu o coração da castanha. O modo como Lhena segurava sua mão como se a vida dela estivesse nas mãos da grifinória. Como se a culpa fosse toda e completamente dela, o que era um fato, era culpa de Hermione em parte. A morena ofegava por estar chorando anteriormente. A castanha não aguentou ver tanto sofrimento e começou a sentir seus olhos queimando e a água transbordar.
Draco e Rony ajudaram a arrombar a porta. Rony foi o primeiro a ver a morena. Ele se sentiu encantado com toda aquela beleza, mesmo na situação em que ela se encontrava. Um sorriso involuntário brotou nos lábios do Weasley que estendeu a mão para ajudá-la. Lhena, ao contrário, se encolheu no canto ao vê-lo, pois não sabia mais em quem poderia confiar.
- Tudo bem, Lhena, ele é um amigo disse Draco aproximando-se. Ele se pôs de joelhos e sorriu para que ela se sentisse segura perto dele, em busca dos velhos tempos. Ela engoliu em seco e mordeu os lábios, decidiu que deveria aceitar a ajuda do ruivo e apoiou sua mão na dele.
Ele a puxou e a segurou quando esta se desequilibrou.
- Ainda falta uma coisa...
- Sua varinha - Draco completou a frase de Hermione. Ela assentiu em comprovação. Deve estar na sala do Nott.
- E a sala dele? Hermione perguntou.
- No Canadá.
- Eu vou atrás da sua varinha e você leva a moça para Hogwarts disse Rony.
- Não, Ronald. A varinha é minha, eu vou buscá-la. É muito perigoso e você já se arriscou de mais por mim disse Hermione, puxando o ruivo pelo braço.
- Mais ferrado do que eu já estou é impossível ficar. ele sorriu para ela. Mas vão logo, eles vão sentir que está faltando alguma coisa. E quando perceberem será tarde demais. e aparatou, deixando Hermione segurando o ar em vez de seu braço.
- Malfoy a castanha chamou pelo loiro distraído Não podemos deixá-lo ir sozinho, você compreende?
- O que eu compreendo é que devemos sair logo daqui disse Draco.
- Mas e a sua mãe? Lhena perguntou com a voz rouca. Ela tinha completa razão. O motivo para que Hermione ainda estivesse viva, para todo aquele alvoroço, para que Draco sinta pena de alguém; era por causa de Narcisa. Então, onde esse mulher havia se metido?
- Minha mãe deve estar muito longe daqui, eu suponho ele grunhiu triste. Vamos, deem as mãos, vamos aparatar.
Suas mãos se tocaram e o cenário logo mudou.
- Onde estamos? perguntou Lhena, rouca.
- Hogwarts. Essa é uma das sete passagens secretas de Hogwarts. disse Hermione Soube dela com a ajuda de Neville.
- Está escuro aqui sussurrou Lhena.
- Lumus. a varinha de Draco iluminou a passagem Assim está melhor não é?
A castanha balançou a cabeça positivamente. A passagem se abriu e revelou um punhado de alunos insatisfeito e depressivos. A primeira pessoa que os viu foi Harry, que sorriu. Ele correu até Hermione e a abraçou.
- Sua idiota, fique preocupado com você. ele disse.
- Eu sei, Harry, eu sei disse Hermione.
- E você... Harry mudou drasticamente. Quis avançar em Malfoy e dar-lhe vários socos.
- HARRY POTTER, para de se comportar como uma criança que acabou de perder uma bala a voz doce de Gina reinou pelo lugar.
Hermione sorriu ao ver a amiga e correu para lhe dar um abraço. Gina retribuiu o sorriu e abraçou a castanha.
- Olhe só para você, está acabada! Eles te machucaram muito, Mione? perguntou a amiga.
- Não, eu estou bem Granger sussurrou.
- É, estou vendo sempre o mesmo tom irônico... Vamos, precisamos cuidar desse seu ferimento... E quem é a sua amiga aí? Ela está bem pior que você!
- Essa é Lhena DElmo...
- Ex aluna de Beauxbatons. completou Lhena, que deixou Hermione em dúvida da verdadeira identidade da bruxa mexicana.
- Oh, está bem. Vocês precisam de cuidados. disse Luna.
{...}
Ouviu-se o som de alguém batendo na porta. Harry disse que estava aberta e a imagem de um loiro novinho em folha plantou diante da porta.
- Será que eu posso conversar com a Granger? Draco perguntou.
- Desde que não a irrite, está tudo bem... disse Harry.
Draco encarou Hermione com desaprovação em relação ao comportamento de Harry, ela deu de ombros. Potter saiu fechando a porta atrás de si, deixando os dois jovens bruxos á sós.

- Eu queria dizer que a partir de agora as coisas vão mudar, Granger. Eu vou voltar a ser o que eu era antes, você não precisa mais da minha ajuda. E sugiro que volte a ser a mesma sabe-tudo irritante que era antigamente. Preciso manter a minha reputação, assim você precisa manter a sua... ele disse rapidamente como se tivesse decorado sua fala para que não se perdesse nas palavras.


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Notas finais do capítulo

Está horrível, mas eu vou padronizar tudinho que eu estiver com internet no notebook rs.



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