Apenas Uma Noite... escrita por Lisa Mellark


Capítulo 30
Capítulo 27 - Nem tudo é o que parece ser!


Notas iniciais do capítulo

Importante Leiam as Notas:
Oi minha gente linda desculpe o atrasado, fiquei sem internet, mas agora estou aqui e vamos a mais um capitulo e gente eu perdoo as ameaças que sofri devido ao capitulo passado e como prometido nosso Peeta esta de volta a sua casa. Já comecei a escrever a one-shot Clove/Cato estou bem empolgada. Outra coisa meus queridos se puderem dêem uma passada na one-shot da nossa amiga e linda Tata Mellark.
http://fanfiction.com.br/historia/387346/Why_Dont_You_Kiss_Her E não esqueçam de deixar seu review.
Boa leitura a todos
Leiam as notas finais.



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- Sei disso e estou aliviada, mas por outro lado... Teria sido... Deixa pra lá – digo e me levanto – Chocolate ou creme? – digo me referindo ao nosso tradicional sorvete para afogar as magoas.

- Hoje preciso dos dois meu bem. – diz ele imitando a voz de um pistoleiro no velho oeste e eu não resisto e sorrio abertamente pegando-o pela mão para levantá-lo quando ele me puxa para si fazendo com que eu caia em seu colo e nossos lábios fiquem a milímetros de distancia um do outro “Katniss não faça isso” grita novamente o meu subconsciente, porém o ignoro completamente me deixando levar por aquele momento. – Acho que tem alguém que esta tomando sorvete demais. – disse ele sem retirar seu olhar do meu. – Você esta ficando pesada garota. – disse ele e em segundos estávamos rindo enquanto eu dava um soco em seu braço, mesmo achando que ele não sentiu nada.

- Seu... Seu... – digo levantando do seu colo.

- Qual é Everdeen não consegui nem me xingar. – disse ele me abraçando e seguimos ate a cozinha, olho para o relógio na parede e vejo que já são quase três da madrugada e confesso que não estou com nenhum pouco de sono. - Peeta é um idiota sabia? – afirmou Cato. – Você é uma mulher incrível que deu a ele um filho maravilhoso, não consigo entender como pode dar trela para a maluca da Lavínia. Sei que ele não lembra dela, mas qualquer um pode perceber que ela é uma oportunista desequilibrada, não sei também como o pai dela conseguiu chegar ao senado com uma filha maluca.

- Vai entender Cato. – digo pegando os potes de sorvete. – Também fico a me perguntar por que Clove abriria mão de você. – me viro em direção ao balcão da cozinha e nossos olhos se encontram novamente.

Comemos e conversamos e a companhia de Cato é incrivelmente reconfortante para mim, amo Peeta isso é certo, mas Cato a cada dia, toma um lugar em minha vida “Katniss o que é isso?” bloqueio esses pensamentos enquanto saboreamos os sorvetes alternadamente. Só agora dou conta que estou sentada ao seu lado, quando nossos braços se tocam e uma sensação estranha percorre meu estômago quando levanto o olhar e novamente o encontro entre nossos olhos, só que desta vez nem eu nem ele desviamos ou disfarçamos, apenas nos encaramos a espera que alguém tome alguma atitude.

- Já esta tarde e estou cansado e você deve estar louca para dormir. – ele tomou atitude primeiro e a atitude correta... Espero.

- Claro você querendo ir embora e eu aqui te entupindo de sorvete! – digo eu.

- O contrario, eu que apareço sem avisar e fico a encher sua cabeça com meus problemas – disse ele se inclinando e depositando um beijo no meu rosto, Cato já fez esse gesto varias vezes, mas essa é a primeira que faz o meu peito queimar. – Tchau Katniss.

- Tchau Cato.

[...]

Os dias passam e eu me desdobro em atender as necessidades do Sean e ficar com Peeta no hospital. Clove já viajou, voltou e Mags a mandou novamente para San Diego onde ela fez sua especialização e voltou com todo ânimo para o trabalho na escola e faculdade. Gale e Madge ficaram noivos, Marvel tomou um porre junto com Cato, porém Haymitch que teve que cuidar deles com o auxílio de Gale, pois é... Gale. Ele disse que entendia a dor de Marvel, mas ele quem ganhou o coração da loira. Finnick esta bem melhor, enquanto Annie a cada dia volta um pouco para o nosso convívio. Cato esta agindo comigo como sempre foi, um maravilhoso amigo, juntos acompanhamos Peeta durante a fisioterapia para recuperar melhor a mobilidade das pernas, coisa que esta evoluindo a olhos nus. Com o fonoaudiólogo não é diferente a sua dicção melhora a cada dia. Sean o visita após a aula e aos finais de semana, é notório o esforço de Peeta para parecer um pai dedicado, porém creio que Sean nota a diferença deste Peeta para o que quis ser seu pai por vontade própria. Ás vezes tenho a nítida impressão que Peeta observa a mim e Cato quando estamos juntos, mas com certeza essa deve ser apenas uma impressão descabida vinda de um sentimento confuso ao qual luto para não deixar transparecer “o que eu acabei de pensar, sentimento confuso? Esquece isso mulher”.

Pov Peeta

Estou caminhando sem problemas e minha dicção esta quase perfeita, os médicos estão admirados com minha força de vontade em me recuperar, mas não sabem eles que essa força vem do imenso desejo de sair deste hospital. Tirando os momentos que estou no quarto do meu irmão com Johanna - ainda não acredito que eles estavam tendo um romance escondido - a vontade é de pular de uma dessas janelas e sumir daqui.

A Lavínia por incrível que pareça esta sendo uma boa amiga, pedi que ela evitasse aparecer aqui e ela prontamente atendeu meu pedido, não sei por que dizem que ela é uma louca. Ela não vem aqui, mas liga todos os dias á noite depois que Katniss vai embora com Cato, me deixando apenas com o Haymitch que apesar de seu humor sarcástico e ácido tem sido um bom amigo e boa companhia nas noites insones onde me ponho a perguntar sobre minha vida de ator. Ainda estou muito confuso quanto a minha vida, mas a cada dia me sinto mais seguro para entrar nesse mundo ao qual pertenço e não lembro... Assim espero.

- Peeta já fazem dois meses que você esta conosco, creio que seja a hora de voltar para sua casa. – diz Dr. Darius entrando no meu quarto sorrindo.

- Sério, vou poder ir embora? – Ele afirma com a cabeça. – E quando vou receber alta?

- Agora, vou ligar para sua noiva e informar que...

- Não! Quero fazer uma surpresa. – digo interrompendo o doutor.

Katniss geralmente chega entre oito e nove da manhã acompanhada de Cato que vem deixá-la todos os dias depois de deixar Sean na escola e antes de ir para o restaurante, mas sempre volta para acompanhar minha fisioterapia, tem momentos que eu acho que ele volta mais por Katniss do que por mim, talvez ele tenha medo que eu faça ou diga algo que a magoe. Confesso que esse temor também habita meus pensamentos.

Haymitch e eu saímos do hospital sem sermos vistos ou fotografados por ninguém, não sei como ele conseguiu isso, mas conseguiu, talvez tenha sido pela hora em que resolvemos sair, ainda são seis da manhã.

O caminho é completamente desconhecido para mim, através daqueles vidros escuros olho cada lugar que passamos em busca de uma lembrança por menor que seja e não encontro absolutamente nada. Chegamos a uma casa aparentemente rústica, parece simples para um cara com dinheiro como eu, fico feliz ao ver que continuei sendo o Peeta simples de antes. A aparência simples da casa acabou quando olhei para cada detalhe meticulosamente escolhido em um requinte de fazer inveja. As escadas na entrada com pequenas lâmpadas que imitavam refletores para iluminar o caminho. Mas nada se comparava ao requinte da parte interior da casa e aquilo tudo me pertencia. Congelei.

- Vamos Katniss, antes que comece o horário de transito pesado. – disse Cato saindo de um cômodo e paralisado ficou ao me ver.

- Calma Cato estou procurando minhas chaves, você tirou de minha bolsa ontem quando a gente chegou. – disse Katniss entrando na sala. – Peeta... – sibilou – Peeta, você esta em casa! – correu em minha direção agarrando-se em meu pescoço e me beijando.

- Pai, papai! – Sean fez o mesmo que sua mãe, porém devido a sua pequena estatura minhas pernas foram o seu alvo, ambos estavam ali me recepcionando com todo amor e eu não conseguia me mexer para retribuir.

- Meu amor papai esta cansado, ele precisa descansar. – disse Katniss afastando o garoto de mim ao perceber minha hesitação em corresponder o carinho. – Vá chamar a vovó e o vovô, diga que seu pai esta de volta.

- Bem pelo que vejo as coisas estão voltando ao seu devido lugar. – disse Cato desconcertado. – Vou embora e deixá-los em família. – disse saindo rapidamente antes que alguém pudesse protestar.

- Meu filho. – meu pai aparece de algum lugar e me abraça. – Estou tão feliz por te ter de volta em sua casa, agora só falta o seu irmão.

- Logo ele estará com conosco. – disse Haymitch pela primeira vez desde que chegamos. – Katniss venha comigo tenho uma lista que o médico fez para acompanharmos o desenvolvimento de Peeta. – disse ele indo para algum lugar da casa.

Sento-me no enorme sofá e é como se estivesse na casa de alguém que eu não conheço. Sean me leva para seu quarto para mostrar os brinquedos que Cato e Haymitch deram para ele enquanto eu estava no hospital. Tenho muito que agradecer ao Cato ele cuida muito bem do garoto. Voltamos para sala e Haymitch já havia ido embora, durante esses dias acostumei com sua presença e posso ate arriscar dizer que somos amigos e que eu gosto dele.

- Meu filho, liguei para o Cato e vou ficar na casa dele. – disse meu pai.

- Não pai o senhor pode fi...

- Nada disso Peeta, vocês precisam voltar a ser a família que estavam sendo. – disse ele me interrompendo.

- Eu também vou deixá-los, vou para o apartamento de Katniss que já foi liberado e que ainda não foi devolvido. – disse a senhora Everdeen. – A Greasy continuara com vocês como antes, já liguei e ela esta vindo para cá, tenho fé que tudo vai voltar a ser como antes.

- Venha meu filho vou lhe mostrar a casa antes de arrumar minhas coisas – disse meu pai me conduzindo pela casa. – Este é seu cachorro Driver, ele esta com você desde que veio para Los Angeles. – disse ele apontando para um cachorro grande de cor cinza e branco. – Ele é seu xodó, depois de seu filho claro. – claro como poderia esquecer disso se me lembram a cada cinco segundos de que eu tenho um filho e de como eu o amava.

Meu pai rapidamente vai embora junto com a senhora Everdeen nos deixando antes do almoço, creio que eles queiram nos deixar a sós. E isso não esta sendo nada difícil para mim... Ficar a sós com Katniss.

Pov Katniss

A chegada de Peeta trouxe uma nova esperança de felicidade para minha vida, apesar de que, conhecendo o meio em que Peeta trabalha logo Portia vai chegar com uma nova lista para a agenda de Peeta, mesmo em recuperação existem obrigações das quais ele não vai poder fugir. Desde uma pequena foto, a uma breve coletiva e uma entrevista exclusiva, sempre funciona desta maneira. Gale vai ter seu momento de paz agora que Peeta recebeu alta, todos estarão á espreita para uma foto ou nota para por em uma manchete. Estou surpresa por Haymitch ter conseguido tirá-lo do hospital sem ser assediado, mas o que importa é que ele esta aqui conosco novamente e o dia a dia dirá o que será de nossas vidas.

A Greasy chega e prepara a lasanha que Peeta tanto gosta e por incrível que pareça o paladar dele continua o mesmo. Comemos e Sean pega a sobremesa e vai atrás do gato.

- Temos um gato? – pergunta Peeta.

- Nós não, você tem um gato. – digo sorrindo. – Você colocou o nome dele de Buttercup, mas Sean o chama simplesmente de Malhado.

- Meu cachorro é o... Driver – diz ele como se estivesse tentando memorizar. - Katniss como era o nosso dia a dia? – pergunta ele e Greasy ao ouvir a pergunta, rapidamente diz que vai ficar um pouco com Sean.

- Nós estávamos no inicio, eu morava em um apartamento que devido a uma bactéria que levou Sean ao hospital, tivemos que morar aqui para uma melhor recuperação dele, foi ai que nos entendemos e você me pediu em casamento. – digo de cabeça baixa. – Tudo aconteceu rápido reconheço, mas você quis assim.

- E você também quis assim?

- Era tudo que eu mais queria.

- Nós éramos assim como você e Cato? – o olho assustada. – Às vezes vocês parecem um casal.

- Não, nós não éramos assim, éramos melhores e não parecíamos ás vezes um casal, éramos um casal. – digo seriamente.

- Desculpe, não foi a minha intenção insinuar nada. – diz ele secamente.

- Se você tem algo a me dizer, fale logo. Não gosto de indiretas nem frases maldosas. – digo olhando em seus olhos. – E acredito que disso você não esqueceu, a minha personalidade não mudou tanto.

- Vamos esquecer isso. – disse ele mexendo na lasanha. – Foi besteira minha.

- Foi besteira mesmo. – e se não foi?

Vou ficar com Sean, enquanto ele apenas se senta na varanda e fica a olhar para o vazio, definitivamente esse não é o meu Peeta. Seu silêncio e inércia esta me levando a loucura. O Sean tentou chamá-lo para assistir a um filme conosco, mas ele não quis.

Coloco um dos filmes que ele fez e que Sean gosta de assistir e sentamos ao seu lado quando desço a tela que fica na parte interna superior da varanda.

- Não acredito, tem uma tela na varanda? – pergunta ele espantado.

- Sim, também fizemos essa cara quando vimos à primeira vez. – digo.

O filme começa e ele olha com total descrença para o mesmo, é como se quem estivesse na tela fosse um homem desconhecido para ele. Arrisco dizer que em alguns momentos vejo um leve sorriso em seus lábios. Sean se senta ao seu lado, mas Peeta praticamente não demonstra nenhum carinho e fica a olhar para a tela fixamente. Coloco Sean ao meu lado e faço cafuné em seus cabelos enquanto Peeta apenas assiste. O telefone toca e vou atender não estava preparada para a voz do outro lado da linha.

- Alô!

Gostaria de falar com Peeta Mellark! – essa voz eu conheço. É a ruiva azeda.

- O que você quer com Peeta? Por favor, não ligue mais nos deixe em paz.

Vou repetir, o deixe decidir. – disse a azeda, pois ela sabe que se eu fizer isso ele vai atendê-la.

- Ele não tem condições de decidir nada, pare de ligar ok!

- Eu posso tomar decisões em minha vida Katniss. – disse Peeta no umbral da porta.

- Tem certeza que quer atender essa mulher? – digo com uma decepção evidente em minha face.

- É a Lavínia? – ele parece entusiasmado, então direciono o aparelho em sua direção.

- Você ainda vai se arrepender disso. – digo e vou para o quarto.

Bato a porta com força e me deito na cama. Acho que peguei no sono, acordo e corro a procura do Sean que já esta em sua cama dormindo, vou ate sua mesinha de cabeceira e pego o seu relógio que indica que são nove da noite. Vou ate a varanda e encontro Peeta assistindo a outro filme que ele fez.

- O que você esta achando de ser um astro? – pergunto e ele me olha assustado.

- É diferente, mas o mais estranho é que eu tenho talento, isso é muito bizarro.

- Não é bizarro é sua vida e você me trouxe para fazer parte dela. – digo e entro seguindo para a cozinha.

Após tomar água volto para o quarto, quero tomar um banho demorado para relaxar. Estou embaixo do chuveiro quando Peeta entra no mesmo e fica me olhando e quando me viro para buscar a toalha, a mesma esta entre as mãos dele, me fazendo perder a respiração por alguns segundos. Ele estende a peça em minha direção e ao pegá-la ele sai sem dizer uma única palavra.

[...]

Faz uma semana desde que Peeta voltou para casa, a nossa rotina consta em Sean ir e vir da escola sob escolta de Polux e Castor, pois desde que Peeta recebeu alta Cato não tem aparecido e na manhã seguinte a chegada de Peeta, Castor apareceu dizendo ser ordens expressas de Cato levar e buscar Sean em segurança. As noticias que tenho sobre ele vem do Sean que me conta cada vez que ele aparece na escola para falar com Mags sobre o cardápio da classe do Sean que ele fornece. Sinto sua falta, das nossas conversas sem sentido e do nosso sorvete a noite quando todos estão dormindo ou fora.

Peeta por sua vez fica a ler alguns livros e vendo filmes, hoje ele terá sua primeira entrevista exclusiva, Portia garantiu para Caesar Flickerman exclusividade antes da coletiva de imprensa.

Toda a equipe esta preparada, aceitei que fizessem a entrevista desde que Polux e Castor manuseassem os equipamentos, ninguém além de Flickerman poderá entrar em nossa casa e não é estrelismo, é preservação e Caesar felizmente entendeu.

- Estamos todos prontos. – diz Portia e Flickerman se posiciona na poltrona ao lado da que Peeta esta, separados apenas por uma pequena mesinha onde Caesar colocou suas fichas de perguntas e comentários.

- 3, 2, 1 gravando. – disse Castor.

- Bom dia a todos, ou será boa tarde? – disse Caesar num sorriso.

- Já passa do meio dia, então creio que seja boa tarde. – disse Peeta e por um breve momento chego a ver aquele Peeta charmoso que sempre fica bem nas telas de cinema.

- Você parece ótimo desde a última vez que nos vimos Peeta.

- Se você diz tenho que acreditar afinal não me lembro da ultima vez que nos vimos. – disse Peeta e os dois sorriem. Já havíamos contado parte do drama de Peeta, Portia falou que ele não se lembrava de nada do dia do acidente, assim pouparia Peeta de perguntas sobre o pedido de casamento.

- Para quem não esta entendendo, eu estou na casa de Peeta Mellark que tão gentilmente abriu as portas de sua casa para nos receber, mas infelizmente ficamos sabendo que ele não se lembra de nada o que aconteceu no dia em que esteve em nosso programa. – disse ele com pesar.

Oi desculpe a demora. – um arrepio percorreu toda a extensão de minhas costas, era a voz de Cato falando em sussurro ao meu ouvido.

- Oi pensei que você não viria! – digo o abraçando.

- Jamais iria perder a volta de Peeta Mellark as luzes dos holofotes. – rimos em uníssono. – Ele pediu e eu vim, coisa de melhor amigo sabe! – disse ele com um lindo sorriso.

- Preciso de sua ajuda, quero fazer uma surpresa para Peeta em seu aniversário.

- Claro que ajudo semana que vem certo? – pergunta sem me olhar. – Ajudo sim, claro que eu ajudo você a fazer uma surpresa para ele.

- Obrigada! – agradeço sem olhá-lo também.

Voltamos toda a nossa atenção para a entrevista que parece ir muito bem, Caesar e Peeta estão muito a vontade juntos, nem parece que Peeta perdeu a memória. Ele vem estudando tudo sobre esses últimos anos de sua vida, ele diz que é como ver a vida de outra pessoa e se sente como se fosse um usurpador dele próprio.

- Peeta todos sabem que você esta fora de perigo e sua recuperação foi quase um milagre de tão rápida que aconteceu. – disse Caesar seriamente agora. – Então podemos esperar o seu casamento para em breve? – Todos na sala voltamos nossa atenção ao que Peeta vai responder e por mais incrível que possa parecer, sinto a tensão do corpo de Cato que esta parado ao meu lado.

- Não! – todos estão congelados e tenho certeza que meu corpo esta derretendo e se espalhando pela sala igual a desenho animado.


Continua...


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam, espero não sofrer novas ameaças e que deixem seus reviews, desabafem digam se gostaram ou não. E no próximo capitulo vocês vão ter uma surpresa nessa entrevista. Beijos e ate lá. Estou esperando por quem ainda não visitou minha one-shot: http://fanfiction.com.br/historia/376498/Um_Dia_Qualquer_-_One_Shot

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