Apenas Uma Noite... escrita por Lisa Mellark


Capítulo 27
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Importante Leiam as Notas:
Oi gente linda voltei, desculpem a demora, mas não foi proposital é que eu estava as voltas com minha primeira one-shot Um dia Qualquer.Agradeço primeiro a DEUS por me dar leitores tão incríveis quanto vocês e dedicar este capitulo as lindas Mrs Sykes e Victoria Luiza pela linda recomendação, lindas obrigada . Também agradeço a todos que deixaram reviews no ultimo capitulo e dar boa vindas aos leitores novos e dizer que fiquei feliz com os reviews que alguns deixaram e ansiosa para aqueles que não o fizeram deixem o seu também e isso vale para os fantasminhas também.
Boa leitura.
P.S. Visitem minha one Um dia Qualquer e deixem reviews indicando seu casal para próxima one.
http://fanfiction.com.br/historia/376498/Um_Dia_Qualquer_-_One_Shot
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Espero que gostem do capitulo.
Leiam as notas finais.



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- Peeta como você pode não se lembrar do nosso filho? – Essas palavras dilaceram minha alma e sinto a mesma dor que senti quando soube da morte da minha mãe – O                          nosso filho Peeta, ele é nosso filho, nosso filho.

O desespero esta sobre todo o meu ser, se eu pudesse acho que sairia daqui correndo, como eu posso ter um filho com Katniss, como posso não lembrar que um dia ela foi minha, não pode ser, alguém tem que me explicar, alguém em que eu confie tem me explicar e então faço a única coisa que me resta agora.

- Pai chame meu pai – digo com voz embargada, estremecida, fraca tudo junto – o médico prontamente chama meu pai enquanto ela chora e eu peço para que Katniss e o doutor Darius saiam do quarto e chamarem Cato também.

- Meu filho o que houve? – meu pai parece preocupado, mas eu não consigo falar, faço aquilo que meu corpo manda e choro, choro compulsivamente e meu pai abraça-me, mas nem seu abraço pode desfazer essa dor que sinto agora em meu peito, a dor de não lembrar que sou pai, a dor de não lembrar que tive uma vida com Katniss, a dor de esta pela metade.

- Katniss me contou tudo – diz Cato enquanto entra no quarto.

- Tudo o que Cato, ele não consegui me contar o que houve – diz meu pai desolado.

- Ele não se lembra do Sean – disse Cato e meu pai me olha confuso me fazendo chorar ainda mais.

- Você não se lembra do nosso Sean?- ele pergunta e eu respondo movendo a cabeça negativamente – OH MEU DEUS! – nesse momento toda a dimensão do que meu filho deve ser para nós me atinge, pois foi essa a frase que meu pai usou ’nosso Sean’.

- Senhor Mellark, parece desesperador, então nada melhor do que mantermos a calma, ate mesmo para ajudar o Peeta e principalmente para que o Sean não perceba nada.

Vejo a angustia nos olhos de Cato, apesar de toda a luta que ele faz para transparecer tranquilidade. E enquanto esse garoto o Sean, o que vou fazer?Eu nunca fui pai, eu nunca tive filho, essa é a historia de minha vida que habita minhas memórias no momento.

- Preciso saber de tudo – digo tentando sentar-me na cama.

- Filho o que posso lhe dizer? Do que você lembra? – disse meu pai e mais uma vez forço minha mente na tentativa de reaver alguma memória.

- Uma festa, uma festa na casa do Thresh, nos íamos pra lá Cato – digo e Cato senta-se na cadeira próximo a minha cama.

- Verdade nos fomos a essa festa e foi lá que Sean foi concebido, mas vocês não sabiam, pois Brutus batizou umas bebidas e tanto você quanto Katniss beberam dela. – ele faz uma pausa para ver se tenho alguma lembrança, coisa que não acontece.

- Logo depois sua mãe não aguentou ver você sofrendo por causa da Katniss e mandou você para cá – dizia meu pai quando eu o interrompi.

- Como assim para cá, não estamos em casa? Onde estamos então?

- Los Angelis, você é um astro do cinema agora – diz Cato.

- Você e Katniss ficaram longe um do outro por quatro anos... Ate você voltar para casa para logo depois trazê-la para trabalhar com você, ate ai você não sabia que era o pai do garoto – diz meu pai.

- Mas ai você decidiu que iria assumir a paternidade do Sean, mesmo sem saber que era o pai biológico, mas quando você decidiu pedi-la em casamento, tudo veio átona, você descobriu que era o pai verdadeiro dele, foi quando ocorreu o acidente – completa Cato.

Depois de uma rápida explicação sobre o que fiz nos últimos tempos com minha vida, Cato agora conta mais detalhadamente tudo que aconteceu comigo nesses quatro anos deixando-me completamente estarrecido, meu pai diz que sempre cuidou para que nunca faltasse nada para o Sean, enquanto ele e Prim mantinham-me informado de tudo sobre os dois, em como voltei para casa e há convenci de voltar comigo dando-lhe um emprego e depois assumindo Sean como filho e como a pedi em casamento em rede nacional e toda a discussão no jantar que resultou na descoberta da paternidade do Sean e finalmente o acidente. Tento assimilar cada sentença pronunciada por eles e digerir cada palavra, cada momento do qual não lembro, inclusive o que agora eu sou um ator em ascensão e que estou conseguindo me consolidar como tal, apesar do pouco tempo e pouca idade. Também me contam que o homem loiro que estava no quarto quando acordei é na verdade Haymitch Abernathy o diretor do ultimo filme que fiz e que já trabalhamos juntos outras vezes por isso nos tornamos amigos, sem contar outros amigos que estavam nos ajudando e acabaram por serem afetados tanto quanto nos.

- O que devo fazer com toda essa informação? – pergunto ao meu pai, que logo segura minha mão.

- Filho, você deve simplesmente abrir seu coração novamente para essas pessoas, pois nenhuma delas tem culpa, assim como você, de terem sido esquecidas – ele diz e baixa a cabeça e depois me olha nos olhos – Principalmente seu filho – ele estava certo, mas entre tantas pessoas que eu poderia ter esquecido há uma da qual eu não faço a menor idéia de como deverei agir. Meu filho.

- Chamem o medico – já sei o que aconteceu com minha vida nesses quatro anos, agora quero saber o que aconteceu com meu cérebro nessas ultimas semanas.

- Claro – diz Cato saindo do quarto para logo em seguida voltar com dois médicos.

- Oi Peeta, enquanto você conversava com seu pai chamei o doutor Aurelius ele é neurologista e psiquiatra, ele já estava acompanhando você de longe, pois achamos que talvez isso pudesse acontecer – diz doutor Darius fazendo sinal com a mão para que o doutor Aurelius assumisse.

- Peeta basicamente o que ocorreu com você foi uma amnésia seletiva ou psicogênica que é a incapacidade de lembrar-se de todos os acontecimentos que ocorreram em determinado período. É comum ocorrer com indivíduos que passaram por experiências traumáticas como sequestros, perda de alguém próximo, guerras ou qualquer evento que possa ter colocado em risco a sua vida. Nesses casos o cérebro transfere essas informações para o inconsciente como forma de mecanismo de defesa, uma vez que essas memórias podem causar dor e sofrimento para o indivíduo.

- Deixa-me ver se entendi nesse caso o acidente ocorreu logo em seguida que ele soube ser o pai do Sean, então seu cérebro transferiu tudo que era referente ao Sean para uma área desconhecida do cérebro para poder defender-se das lembranças do acidente? – diz Cato incrédulo.

- Exatamente – concordou o doutor Aurelius.

- Mas tem chance da memória voltar? – pergunta meu pai enquanto eu apenas olho toda aquela cena bizarra.

- Em geral, se a causa das memórias ‘esquecidas’ for um trauma, tendem a voltar gradualmente, á medida que o indivíduo diminui o seu nível de stress e consegue lidar melhor com a situação – disse o doutor e todos vão da aflição a um olhar de esperança.

- E como podemos fazer para ajuda-lo? – perguntou meu pai.

- Não há muito que fazer, só esperar e o tempo vai dizer o que devera ser feito depois – disse o doutor e me da um breve sorriso.

Peço para ficar sozinho, os médicos concordam e acrescentam que já fiz muito esforço para um único dia e todos atendem meu pedido. Minha mente vagueia em tudo que Cato, meu pai e o doutor Aurelius falaram e não consigo achar uma solução para essa historia de ser pai, isso esta me assustando demais eu ainda não deixei de ser filho, para ser um pai é necessário maturidade e eu só tenho... Eu só tenho... Não acredito se perdi quatro anos em memórias isso quer dizer que agora eu tenho vinte anos.

Começo a fazer uma lista mental das pessoas a minha volta, Cato meu melhor amigo, mas não me lembro de ter me tornado seu sócio. Meu pai é meu pai e ponto. Katniss... Ah Katniss é a garota que sempre fui afim, mas agora estamos noivos e com um filho, ou seja, tivemos uma historia com resultados. Preciso conversar com ela, preciso saber o que eu perdi de nós dois. Porém o garoto é um mistério para mim, não sei como vou lidar com o fato de que agora eu sou pai.

Depois de uns quinze minutos, se meu senso de tempo não foi avariado, a porta do quarto abre e entra um homem, o mesmo que estava aqui antes e chamou-me de garoto.

- Me disseram que você não se lembra de nada, quer dizer quase nada – disse ele com lágrimas nos olhos.

- Sim, não me lembro de algumas pessoas de um determinado espaço de tempo em minha vida – respondo, mas algo estranho acontece quando ouço a voz triste daquele homem, um nó estalasse em minha garganta misturando-se a dor deixada pelo tubo respiratório e faço um esforço enorme para não chorar, mas não de dor é algo que ainda não consigo identificar.

- Você deve esta curioso o que eu vim fazer aqui, já que você não lembra quem sou – disse ele e eu lhe dei um breve sorriso – O garoto, seu filho ele não merece ficar mais outro tanto de tempo sem pai. Eu estava no dia que você anunciou que iria assumir a paternidade dele, você não sabia que era o pai de verdade, porém todos eram unânimes em o quanto ele parece com você – isso mexe comigo de alguma forma, pensar que há alguém que seja igual a mim e uma lágrima solitária corre em minha face – Lembre-se que ele é só um menino que te ama demais, mesmo sem saber quem você é de verdade.

Ele deixa as palavras soltas no ar e sai do quarto, enquanto fico a imaginar-me vivendo uma vida de homem casado com um filho. Confesso que me amedronta, mas quando lembro que minha provável esposa é Katniss, tudo parece mais desejável. E como se não bastasse esquecer parte do que vivi, tenho que conviver com a perda de pessoas que tanto amo, meu irmão e minha mãe. Não contenho as lagrimas e desabo na minha dor aproveitando que estou sozinho.

Pov. Katniss

- Haymitch ele não sabe quem é o Sean - digo entre lágrimas e soluços.

- Calma docinho – diz ele virando-se e indo em direção ao médico que aproxima-se do quarto – Dr. Aurelius o que aconteceu com ele? Por que ele não se lembra do filho?

O Dr. Aurelius nos explicou tudo o que pode ter acontecido com a memória de Peeta e nos aconselhou a não forçar nada, porém aos poucos, caso ele queira saber poderíamos sim falar-lhe sobre coisas das quais ele esqueceu e que eram importantes para ele e mostrar-lhe fotos e imagens gravadas, mas desde que ele queira ver, pois forçar uma lembrança pode levá-lo a ter um surto emocional e não sabemos quais os danos as suas lembranças isso poderia causar. Respiro fundo enquanto Dr. Aurelius entra no quarto de Peeta junto com Cato que veio chamá-lo. O desespero agora é um sentimento constante dentro de mim, ate quando ficarei nessa condição de que quando tudo melhora, algo ruim vem logo em seguida, isso esta enlouquecendo-me.

- Mãe posso ver o meu pai agora? Sean acaba de chegar junto com minha mãe e o que direi para ele?

- Amigão seu pai esta com os médicos agora que tal a sua mãe lhe levar para casa e ficar com você o resto do dia? – pergunta Haymitch tentando ajudar-me, pois ele percebeu toda a minha situação e que se eu continuar aqui posso surtar.

- Que tal uma ida ao restaurante, você disse mais cedo que Marvel esta devendo a você um enorme sorvete de pistache com castanhas.

- Obaaa! Haymitch você quer que eu mande um pra você? Eu digo para trazerem aqui no hospital! – disse Sean com toda segura que só um Mellark pode ter.

- Vamos menino metido, seu tio Haymitch não pode tomar sorvete aqui – digo levando Sean comigo.

- Assim que os médicos saírem do quarto eu vou falar com ele – disse Haymitch quase num sussurro, enquanto fiz um sinal de positivo com o polegar em sua direção.

O caminho ate o restaurante foi tranquilo, Sean continua sendo escoltado pelos irmãos Polux e Castor, não que eu esteja me queixando, afinal eles executam muito bem o seu trabalho, ninguém que não seja autorizado consegui aproximar-se do Sean e consequentemente se estou ao seu lado fico protegida dos assédios, coisa que não ocorreu durante esses dias, minha privacidade passou de um muro solido a quase nenhuma.

- Oi Sean garotão, veio buscar seu sorvete? – pergunta Marvel aproximando-se de nós.

- Ele acordou falando nesse mega sorvete – digo enquanto nos sentamos.

- E vocês? – perguntou Marvel aos dois irmãos que estavam conosco.

- E não adianta dizer que não querem, pois vão comer sim – digo antes que eles recusem.

- Esta bem – diz Castor – Vamos querer a especialidade da casa, mas vamos comer no carro.

- E eu um peito de peru grelhado com salada –mas não questiono sua decisão de comer no carro, assim poderei ficar a sós com Sean.

- Vamos para o escritório assim, vocês ficaram longe de olhares e Sean se diverte no game enquanto o jantar de vocês não sai – concordo e seguimos para o escritório – Sean o de sempre macarrão com molho e queijo, muito queijo? – perguntou Marvel sorrindo, pois sabia que esse é um dos pratos que Sean não despensa do restaurante.

- Macaco gosta de banana? – essa foi à resposta de Sean e todos rimos muito.

Marvel resolve nos acompanhar em nosso jantar e pede o mesmo que o meu. Comemos enquanto conversamos sobre tudo e sobre nada, esta sendo ótimo essa interação com ele, assim tira um pouco das preocupações da mente. Até que o inevitável acontece, a conversa toma o rumo de como todos nos estamos com as coisas que estão acontecendo. Conto-lhe tudo que aconteceu hoje com Peeta e ele fica estarrecido, logo depois ele me diz que Gale ganhou uma medalha por bravura das foscas armadas, homenagem por ter ajudado Peeta e sua família, tendo como principal cena ele carregando em seus braços o irmão de Peeta que sobreviveu. Querendo ou não isso esta sendo usado pelo nosso exercito como forma de mostrar para a população que nossa força militar é para nos socorrer a qualquer momento.

- Vamos reconhecer Marvel que enquanto ele estiver fazendo essas aparições á mídia nos deixara um pouco em paz – digo e ele concorda com a cabeça – Então por que será que você parece chateado com essa súbita popularidade de Gale e do exercito americano.

- Não é nada disso... É que a Madge esta acompanhando ele em todos os lugares – diz ele cabisbaixo – Sei que assim que cheguei não dei muita bola para ela, mas tava tudo muito confuso e corrido com o acidente.

- E por que você não a chama para sair? – pergunto.

- Como se eles agora não desgrudam – disse ele – Ela sempre esta com um jantar marcado ou uma inauguração de algum centro para crianças ou idosos que ele vai cortar a faixa, ou como semana passada que foram ate casa do governador receber o titulo de cidadão californiano.

Marvel conta-me tudo e fico impressionada como estive alheia a tudo isso. Acompanhei de perto apenas aqueles que careciam de cuidados físicos e emocionais, mas fico muito feliz por Gale, apesar de conhecê-lo pouco sei que ele é um homem excepcional e que a mulher que o tiver será uma sortuda, agora só falta à confirmação que esta mulher é Madge.

Terminamos nossa refeição e eu pergunto ao Sean se ele quer visitar Finnick e Annie e ele concorda então despeço-me de Marvel e sigo ate a casa deles.

Castor conta-me como a condecoração de Gale esta elevando o animo e a aceitação quanto ao serviço militar e tanto o governo quanto as forças armadas estão tirando proveito disso, apesar dele não esta gostando de tanta exposição.

- Acho que a única vantagem nisso tudo é ter a Madge sempre por perto – diz Castor sorrindo.

- Então quer dizer que a coisa esta seria entre eles? – pergunto.

- Provavelmente eles não desgrudam-se um minuto desde que ela o acompanhou em um evento onde Portia a mandou representando vocês – disse ele chegando à casa do Finnick.

Entramos na casa do Finnick e o encontramos na sala com um copo de uísque na mão, prontamente Castor e Polux fazem a sua habitual saída discreta levando Sean junto com a desculpa de verem algo no jardim. Aproximo-me dele e posso dizer sem medo que no mínimo sua perda de peso foi de uns dez quilos, fazendo-me tremer diante da visão do que tornou-se meu amigo.

- Finnick, esta tudo bem? – pergunto receosa.

- Oi Katniss, estou remando contra a maré... Estou prestes a afogar-me – diz ele sentando no sofá.

- Como Annie esta? Gostaria de vê-la.

- Ela esta no quarto, sua mente esta longe, os médicos ainda não conseguiram descobrir o elo que a fará voltar para mim.

- Você já esta sabendo que Peeta acordou? – pergunto.

- Não. Boas noticias afinal – disse ele virando o copo na boca.

- Nem tanto – digo e por pouco eu não faço como Finnick e encho a cara, mas tenho meu filho e jamais quero que me veja bebendo – Peeta esta com amnésia parcial e entre tantas pessoas que ele poderia esquecer... Ele esqueceu o próprio filho.

- Preciso de outra dose de uísque – ele diz vai direto a garrafa em cima da mesa de centro.

- Finnick não faz isso beber não adianta – digo – Bebida nunca adiantou, aliás foi por causa de bebida que estamos aqui hoje com todos esses problemas.

Finnick e eu conversamos por mais um tempo e então subo ate seu quarto para ver como Annie esta. Chego ao quarto e a vejo sentada sobre a cama com o olhar no vazio. A situação de Finnick e Annie é muito triste, ele a tem em seus braços, mas longe do seu mundo. E penso em quanto aterroriza-me imaginar não ter mais Peeta no meu mundo.

- Annie tudo bem com você? – pergunto na tentativa de chamar-lhe a atenção.

- Não, eu não estou bem, eu quero meu Peeta comigo!


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam, por favor não me matem nem me amaldiçoe, mas deixe seu review desabafando! Também estou esperando por recomendações viu! E vistem minha one-shot: http://fanfiction.com.br/historia/376498/Um_Dia_Qualquer_-_One_Shot
Beijos e ate o próximo capitulo.