Apenas Uma Noite... escrita por Lisa Mellark


Capítulo 25
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda voltei, desculpem a demora é que ainda estou me recuperando e não posso exagerar. E a linda da Ju que beta a fic ficou sem net.Bem vamos ao que interessa, quero agradecer primeiramente ao meu misericordioso DEUS que ate aqui vem me sustentado e dado saúde para escrever . Também agradeço a todos que deixaram reviews no ultimo capitulo que foi o recorde ate agora 30 reviews, embora eu tenha 121 leitores e aos leitores novos sejam bem vindo, beijos e obrigada novamente.
P.S. Estou num grupo no face chamado Autores e Leitores então quem for meu leitor e quiser participar fique a vontade e quem for autor de fics aqui no nyah também venham participar e divulgar seus projetos lá fiquem a vontade.
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Espero que gostem do capitulo.
Boa leitura.
Leiam as notas finais.



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- Estou sentindo tanto a sua falta, do seu cheiro, do seu beijo, do seu corpo colado ao meu – era Johanna abraçada ao irmão de Peeta que encontrava-se inerte na cama.

Diferente do que fiz com minha mãe, eu não sai desta vez, entro no quarto quero saber o que esta acontecendo.

- Johanna! – ela vira-se em minha direção espantada com minha presença enquanto seca as lagrimas – Desde quando vocês...

- Não sei do que você esta falando! – ela tenta esquivar-se.

- Eu ouvi Johanna – digo aproximando-me.

- Droga – diz Johanna e as lagrimas começam a rolar por sua face.

- Porque você nunca me contou? – pergunto colocando os braços cruzados sobre a barriga.

- Desculpe é complicado, ele tinha receio de como a mãe reagiria, sempre vimos o quanto ela tinha horror com você e Peeta, imagina o outro filho comigo? – diz ela recomeçando a chorar.

- Oh Johanna! – digo e vou abraça-la – Ha quanto tempo vocês estão juntos?

- Ficamos durante um ano só ficando de vez em quando, mas o que era só pegação tornou-se amor e estamos a dois anos firmes e íamos assumir para todos logo depois do seu noivado – disse ela ainda abraçada a mim e então me dou conta que não foi por mim que Johanna ficou em nossa cidade, mas sim por ele, pelo irmão de Peeta.

- Com o nosso noivado tudo ficaria mais fácil para vocês. – digo e ela assente com a cabeça – A senhora Mellark teria dois filhos para odiar suas noivas, agora entendo tudo, ate as suas idas à padaria com a desculpa de levar o Sean para ver o senhor Mellark.

- Não aguentávamos mais esconder – disse ela – Ela parecia desconfiar e o atormentava por isso, então ele temia que eu não suportasse a pressão dela caso descobrisse, mas quando Peeta assumiu o amor dele por você em rede nacional ele tomou coragem também.

- Katniss – era a enfermeira – Será que posso chamá-la assim?

- Claro – respondo.

- Você vai poder ver seu noivo agora – disse ela com um sorriso nos lábios e eu dou um beijo no rosto de Johanna antes de sairmos pelo corredor – Eu vi o pedido que ele te fez, foi a coisa mais linda e mais romântica que eu já vi, você tem sorte.

- Obrigada – digo.

Caminhamos alguns metros e chegamos ao quarto de Peeta. Respiro fundo enquanto duas enfermeiras me olham emocionadas e eu me questiono como em menos de vinte e quatro horas Peeta e eu nos tornamos um casal amado por todos. Sorrio e entro.

Peeta esta respirando com ajuda de aparelhos e tem fios e eletrodos fixados a seu corpo e aos aparelhos acoplados a sua cabeceira. Vejo uma cadeira ao lado do seu leito e imagino se uma das enfermeiras colocou para mim.

Aproximo-me e seguro a sua mão, esta um pouco fria e eu começo á esfrega-la entre as minhas mãos para aquece-las. Passo a mão em seu rosto, em seus cabelos e beijo sua testa descendo por sua face e chegando ate seu ouvido.

- Oi meu amor – digo baixinho – Você vai ficar bem, vai ficar tudo bem, vamos todos ficar bem – digo e depois sento-me na cadeira que esta ao lado de sua cama, mas não largo sua mão.

- Senhorita Everdeen –diz o doutor Cray  entrando no quarto – Já chegaram os exames de hoje e temos boas noticias ate agora.

- Ah, o que diz doutor? – pergunto com uma ponta de felicidade invadindo meu coração.

- O edema esta regredindo consideravelmente, esperaremos ate a noite para repetir os exames – diz o doutor com um brilho de satisfação no olhar.

- Graças a DEUS – digo colocando minha testa no leito de Peeta.

- Você agora poderá acompanha-lo se quiser – diz o medico.

- Posso mesmo?

- Sim, pode – diz ele – Vou agora para a coletiva passar o boletim medico, você vem junto?

- Não, prefiro ficar aqui com o Peeta.

- Ok, nos vemos mais tarde – diz ele saindo.

- Até mais doutor – digo e ele fecha a porta.

Seguro firme na mão de Peeta e fico ali agarrada de alguma forma ao único homem que amei. O homem em quem dei meu primeiro beijo, o homem que me fez mulher e mãe. Penso em tudo que ouvi de minha mãe e Johanna e percebo o quanto eu fui egoísta durante esses anos. Não percebi que minha mãe sentia-se sozinha tanto quanto eu como mulher e que Johanna sofria por não estar com o homem que ama, mas acima de tudo por ter apresentado tanta fraqueza a ponto das duas não me contarem seus problemas no intuito de poupar-me de seus sofrimentos. Sempre achei que todos achavam-me uma rocha, decidida e madura. Mas vejo que aos olhos de todos nunca passei de uma adolescente que engravidou e foi abandonada,tornando-se uma mãe solteira, solitária e insegura. Porém Peeta voltou para minha vida e essa é minha oportunidade de viver o amor que me foi negado pelas circunstancias e imaturidades de desventuras adolescentes . Ao lado de Peeta sou mais mulher, sou mais mãe, sou mais filha, irmã e amiga. Descobri que ao lado de Peeta eu sou uma pessoa melhor.

- Hei Mellark, acorda logo – digo acariciando sua mão – Seu filho, digo nosso filho esta a sua espera e eu também, agora somos uma família e precisamos de você – família, esta palavra me faz lembrar de sua mãe e irmão que não sobreviveram e em como contarei isso a ele, como vou dizer que na mesma noite em que ele ganhou um filho ele também perdeu metade de sua família. Penso na dor que ele sentira, pois também já senti a dor de ter uma parte do meu corpo arrancada, pois com a morte de meu pai foi isso o que senti, como se tivessem arrancado uma parte de mim. – Senhor eu sei que faz muito tempo desde que conversamos, sei também que sou a ultima das pessoas que deveriam lhe dirigir a palavra, mas por favor, ouça essa minha suplica... Salve Peeta, não o tire de mim, já perdi tanto nessa vida, não me tire o amor – nesse momento uma onda de esperança enche o meu ser. – Você vai voltar pra mim, eu sei, você não pode e não vai me deixar de novo, não dessa vez, não dessa forma.

O tempo passa e nenhuma alteração relevante no estado de Peeta, então sai

á procura de um pouco de água e vejo que a coletiva deve ter acabado, pois os médicos que acompanham Peeta e seu irmão estão de volta ao corredor. Volto para o quarto e dou um beijo em Peeta, na verdade um beijo rápido em seus lábios, porém antes de sentar-me, a porta do quarto se abre e a surpresa não poderia ser maior e pior que aquela naquele momento.

- Sai daqui – digo dirigindo-me ate a ruiva cretina da Lavínia que recua com medo de mim enquanto eu avanço em sua direção – Sai daqui sua ruiva cretina.

- Não saio, vim ver o Peeta e só vou embora depois de visita-lo – disse Lavínia se achando dona da situação.

- Não sai? Então vou te colocar pra fora – avanço em sua direção tirando-a do quarto e estico meus braços chegando a seus cabelos e os pego, quando sinto mãos me segurando e puxando para longe dela.

- Katniss controle-se – era Haymitch segurando-me junto com Gale.

- Estamos em um hospital – disse Gale, porém já era tarde, tudo que eu estava guardando sobre o que essa Lavínia fez para nos separar, veio a minha mente e tudo o que eu quero é arrancar os seus olhos. Então avanço novamente e agarro os seus cabelos enquanto tentavam separar-me dela. Ouço a voz de Haymitch:

- Garota se controla – disse Haymitch em vão – E você cabelo vermelho se manda daqui.

Nesse momento chegaram enfermeiros e me levaram junto com Gale que diz que preciso de um calmante, solto-me dele e salto pra cima daquela estúpida que ainda estava no corredor.

- Lavínia esse é seu nome ? – pergunta Haymitch – Vá embora daqui.

- Não o meu pai é o Senador...

- Pouco me importa quem ele seja – interrompeu Haymitch – Quem tem que se importar é você, já pensou no escândalo, já estou vendo as manchetes “filha de senador Snow é expulsa de hospital por causar transtorno ao mais novo casal da America.” Acorda garota todos amam esses dois e você se meter entre eles é comprar encrenca pra seu pai.

A ruiva azeda pondera as argumentações de Haymitch e vai embora.

- Obrigada – digo e Haymitch me leva de volta para o quarto de Peeta enquanto pede um calmante – retruco dizendo que não quero calmante algum.

- Não é para você é para mim, isso tudo me deixou com os nervos em frangalhos – diz Haymitch sentando na poltrona que tem no quarto – Katniss você pode ficar sozinha? Quero ver a Annie.

- Eu também quero vê-la – digo com a voz ainda tremula.

- Então fazemos assim, você vai agora que eu fico com o garoto, depois trocamos.

- Ótimo – digo e dou um beijo em Peeta e sigo ate o quarto onde Annie esta.

Por ter tido um surto emocional Annie esta na ala de psiquiatria um andar acima do que estamos. Ela ainda esta sob efeito de sedativos e Finn em uma vigília ao lado de sua cama.

- Finn como ela esta? – pergunto e ele levanta a cabeça que repousa na cama. Vai demorar um pouco mais para acordar e imagino o quanto ele esta querendo conversar com ela, ouvir sua voz, abraça-la.

- Katniss isso esta me matando, ficar sem minha Annie é realmente assustador. – diz o Finn e eu sei exatamente do que ele esta falando.

- Vai terminar tudo bem – digo – Bem vou voltar, quero ficar ao lado de Peeta.

- Tudo bem Katniss, eu entendo demais o que você esta sentindo, só de imaginar a minha vida sem a minha Annie, me falta o ar e sinto uma força crescer dentro de mim que só posso classificar como desespero. – diz Finn.

- Senhor Odair – diz o medico entrando no quarto – Como o senhor esta se sentindo desde que recebeu alta?

- Melhor na medida do possível – responde Finn.

- Bem sinto lhe informar mais a senhorita Cresta perdeu o bebê.

- O que? – dizemos Finn e eu em uníssono.

- Desculpe, mas o senhor não sabia? – diz o medico sem jeito – A senhorita Cresta estava grávida , porém sua gestação por estar muito no inicio não resistiu ao impacto emocional que sem duvida foi muito forte.

O chão parece uma cama estática em baixo dos meus pés, quero fazer algo pelo Finn que esta sentado com o rosto entre as mãos e fico indecisa se vou embora e o deixo com sua dor ou fico e tento consola-lo.

- Katniss acho melhor você voltar para o quarto de Peeta – diz Finn desolado e posso a segurar que ele esta fazendo um esforço enorme para não chorar – Quero ficar sozinho com minha Annie.

- Claro Finn – digo me afastando – Qualquer coisa me liga que eu venho correndo.

Corro hospital a dentro ate chegar ao quarto de Peeta, depois da triste noticia sobre o bebê que Annie esperava, tudo o que eu quero é ficar ao lado de Peeta e do nosso filho Sean. Conto para Haymitch tudo que aconteceu e ele sai rápido ao encontro de Finn.

- Peeta Mellark, volte logo pra mim, eu preciso de você, nós precisamos – beijo de leve seus lábios lembrando-me de quando eu estava grávida, foi um choque. Senti como se o mundo estivesse desabando em minha cabeça, porém semanas depois quando senti Sean mexendo dentro de mim, foi a melhor sensação eu poderia sentir em minha vida.

Espero que a Annie não saiba da gravidez, acho que assim a dor será menor , se é que se pode diminuir a dor da perda do meu filho.

- Oi Katniss – diz Portia ao entrar no quarto – Annie acordou?

- Ainda não – digo – Você sabia que ela estava grávida?

- Não e como esta o bebê?

- Ela o perdeu. E Finn pediu para ficar a sós com Annie– digo.

- Não quero saber, vou agora mesmo lá – diz ela e sai do quarto encontrando-se com Haymitch na porta e ambos saem e fecham a porta atrás de si.

Olho Peeta inerte naquela cama e nunca senti tanta falta de ouvir a sua voz, a sua mão tocando o meu cabelo, os seus beijos e principalmente de ver aqueles olhos azuis que tanto amo. Então aproximo-me  de seu rosto e observo seus cílios o quanto são enormes e lindos, deslizo delicadamente meus dedos por eles na esperança que seus olhos se abram para mim, na esperança de tê-lo de volta.

- Mellark eu proíbo você de ficar neste abismo por muito tempo , você esta me ouvindo? Eu proíbo. Seu filho esta a sua espera e será você que dará a boa noticia de quem é o pai dele, escutou bem meu amor, volte logo... Volte logo – minha conversa com Peeta é interrompida quando o celular toca olho no visor e vejo que é o Cato.

- Oi Cato.

- Oi Katniss, como o Peeta esta?

- Na mesma Cato e o Sean?

- Estamos levando ele para sua casa conforme você havia pedido. O Castor e o Pulox não deixaram ninguém chegar perto dele.

- Ótimo vou pedir ao Haymitch que acompanhe o Peeta enquanto eu vou em casa falar com o Sean.

- Você decide, ele e Prim estarão lá quando você chegar. Eu vou deixa-los com a Greasy, pois tenho que encontrar o Cinna para determinar o que será feito.

- Obrigada Cato, nem sei como lhe agradecer.

- Me deixando ajudar, Peeta é como se fosse meu irmão, então estou ajudando meu sobrinho e cunhada.

- Obrigada, vou desligar.

- Ok, ate logo.

- Ate.

Estou sentada ao lado do leito de Peeta quando percebo uma movimentação de médicos e enfermeiros correndo pelo corredor em direção ao quarto do irmão de Peeta. Saio para ver o que esta acontecendo e vejo Johanna sendo colocada para fora do quarto enquanto médicos tentam traze-lo de volta a vida.

- O coração dele parou Katniss – diz Johanna chorando e aparando-se em meus braços.

*****

Já passaram duas semanas desde que o coração do irmão de Peeta parou, mas para a nossa felicidade, principalmente a de Johanna os médicos conseguiram reanima-lo. Consegui a duras dores do meu ser explicar para o Sean tudo o que aconteceu, com exceção de sua verdadeira paternidade, porque quem contará isso a ele será Peeta. O Senhor Mellark recebeu alta e com uma força invejável decidiu por passar sem seus dois filhos pelo que achávamos que seria o final de tudo, o velório dos que sucumbiram naquela noite.Mas as dores continuam, as feridas estão abertas e os doentes ainda não voltaram. Esses dias foram para que eu descobrisse que nesses quatro anos enquanto eu estava monopolizando todas as atenções e ainda assim achando que todos só me ajudavam por pena, outras pessoas também sofriam, Prim que assim como eu perdeu o pai, minha mãe que se encontrava viúva e com duas filhas sendo uma delas adolescente e grávida e Johanna que sofria por ter que esconder todo o seu amor por causa da implicância da mãe de Peeta. Se essas três pessoas que estavam ao meu lado todo o tempo eu não consegui enxergar sua real dor, imagina as outras pessoas como o senhor Mellark, o irmão de Peeta e ate mesmo o próprio Peeta. Os nossos amigos, assim como Cato que é tão carente de uma família... “KatnissEverdeen como você pode ter sido tão egoísta” digo a mim mesma. Tentando compensar a minha omissão durante todos esses anos eu procuro a todos, todos os dias para abraça-los e ouvir seus desabafos, porém se antes já era uma pessoa reservada retraída quanto a falar de meus sentimentos agora tornei-me uma ostra no que diz respeito aos meus problemas.

Finn esta tomando medicação para dormir, enquanto Annie que também já recebeu alta esta dopada quase a maior parte do dia. Suas crises nervosas tem tornando-se cada vez menores mesmo depois da noticia da perda do bebê. Ela e Finn estão superando essa tragédia a base de medicamentos e um apoiado ao outro cada dia, um de cada vez. Passo os dias com Peeta e as noites com meu filho, se Cato não tivesse assumido a responsabilidade com a rotina diária do Sean e a noite com Peeta no hospital, não sei se conseguiria ter passado por mais essa semana, sem contar que ele foi fundamental quando dei a noticia para o Sean de que seu pai estava no hospital.

O dia já esta claro e eu sigo rumo ao hospital, na esperança de ser hoje o dia em que Peeta vai voltar para mim. Chego ao hospital e tenho a noticia que o irmão de Peeta começa a responder consideravelmente a medicação, isso me traz um fôlego novo.

O chefe da equipe médica que trata Peeta e seu irmão pede para que eu o siga ate a sua sala e prontamente atendo, mas a noticia que ele ia me dar é a que venho esperando a dias e minha pernas tremem diante da noticia.

- Sim Katniss – disse doutor Cray – Vamos suspender o medicamento que mantêm Peeta em coma.

- Quando isso vai acontecer – pergunto eufórica.

- Agora mesmo – diz ele.

- E quando ele vai acordar? – mal espero para ver seus olhos azuis.

- Bem a previsão é de no máximo quarenta e oito horas – diz ele e meu coração fica acelerado com a possibilidade de em menos de quarenta e oito horas ter Peeta de volta.

- Então vamos – digo e ambos seguimos ate o quarto.

                                                                                                                                                                                                                                                                        (...)

Alguns médicos e enfermeiras estão retirando as intravenosas que levam o remédio que deixa Peeta em coma ate a corrente sanguínea. Porém deixam tudo que o auxilia na respiração.

- E esse tubo dentro da boca dele não vão tirar? – pergunto.

- Vamos deixar ele respirando com ajuda das maquinas ate ele acordar – diz um dos médicos – É mais seguro deixa-lo com ajuda das maquinas, pois ele terá que reaprender a respirar sozinho.

- Entendi – é tudo que digo.

Já se passaram vinte e seis horas e dezoito minutos e Peeta ainda esta dormindo e isso começa a deixar-me aflita.

- Peeta eu sei que onde você esta agora deve ser difícil para voltar, mas pense em todos nos que estamos lhe esperando, eu, Sean, seu pai. A nossa vida. Estamos sofrendo muito sem você, estou sofrendo muito sem você. Cada dia é só mais um dia, cada noite é só mais uma noite. Sinto falta do seu toque, do seu cheiro, da sua voz e principalmente do seu corpo e seus beijos – digo isso e sinto como se Peeta mexesse os dedos em minha mão e tão certo quanto o sol que nasce todos os dias eu sei que Peeta esta voltando para mim. Ele mexe novamente os dedos e eu levo meus lábios ate seu ouvido.

- Peeta, eu te amo, volta pra mim! – digo entre lagrimas e depois o beijo e quando olho em seu rosto seus olhos abrem-se

Continua...


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Notas finais do capítulo

E ai o foi triste a Annie perder o bebe, mas o Peeta acordou dando um pouco de felicidade né. Gostaram, não gostaram mandem reviews, eu respondo todos. Gente acho que não estou agradando mais, pois tenho 121 leitores e não ganhei mais nenhuma recomendação. Façam essa autora um pouco mais feliz, recomendem please.
Beijos e ate o próximo capitulo.
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