No Capítulo Anterior...

Há quilômetros de distância dali dentro da floresta de Oldville, um caçador fazia a sua rotina de caça diariamente. Ele estava tentando pegar uma raposa da região com sua espingarda. No entanto alguma coisa o observava escondida entre as árvores densas. 

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Jennifer ainda estava inconformada com a ideia do seu irmão e do seu amigo. Eles queriam encontrar a criatura e capturá-la. A garota achou uma tolice da parte deles e começou a protestar.

— Eu não vou concordar com isso. Não posso concordar com uma ideia suicida dessa. Ta na cara que, se houver uma criatura, ela nos matará sem hesitar.

— Calma Jenny. Serão apenas algumas imagens da criatura — retrucou o irmão.

— Eu preciso sair daqui espairecer um pouco. Estou sufocada com isso. Vou dar uma voltinha pela cidade e depois eu volto. Talvez eu almoçarei fora.

— David e eu almoçaremos aqui mesmo na pousada. Vamos planejar algo bem especial.

Jennifer saiu do estabelecimento e foi andando para uma pequena lanchonete que havia ali. Não era muito longe, a cidade era pequena. Muito pequena. A garota se sentou e ficou numa mesa. Pediu uma lata de refrigerante e um sanduíche. Ficou pensando na ideia idiota que os homens tinham naquele momento.

"Sinceramente é muito arriscado fazer algo desse tipo. Sei não viu..." — pensou enquanto comia a refeição.

Os rapazes ficaram na pousada, ou melhor, no restaurante da pousada, tentando bolar planos para a captura da criatura. Eles ficaram numa mesa. 

— Jonathan, você percebeu que aquele senhor não pára de nos encarar desde que chegamos aqui?

— David eu nem havia notado. Mas ele é mesmo muito estranho.

O senhor que aparentava ter 50 anos, possuía um bigode branco e um chapéu de cowboy branco. Suas roupas eram peculiares desse tipo de gente do velho oeste. Ele se levantou e andou perto dos jovens e disse apenas uma frase e depois foi embora.

— Criatura misteriosa... sei muito bem disso...

Os dois rapazes ficaram muito intrigados com aquilo. Será que este homem sabe de alguma coisa?

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— Isso hahaha — o caçador bradava em alegria quando conseguiu matar uma raposa albina — Isso a caça será grande. Logo logo eu tiro a pele deste animal e vendo e depois entalharei a cabeça dele na minha parede.

O homem foi até um riacho ali perto e pôs sua caça do lado. Logo começou a passar a água cristalina em seu rosto e depois a bebe-la. Logo em seguida se levantou de uma vez após ouvir um som estranho vindo de uma direção desconhecida.

— Alguém está aí? — ele segurou firme a sua arma.

Numa densa floresta tudo pode acontecer. A salvação depende unica e exclusivamente da pessoa que ali está, no entanto era quase impossível quando sua vida era observada pela Criatura Misteriosa.

Continua...