Estórias De Horror escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic, Duki


Capítulo 25
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

"O horror é um gênero curioso. O mais incrível é que ele transforma a fantasia na realidade fantástica" - Lord C Killua Knight

Como eu nunca comento nessas notas eu resolvi abrir a boca e falar. Deixei esta fanfic em hiato por 3 meses, mas agora retornei cheio de ideias. Obrigado por quem leu a Criatura Misteriosa e gostou. Agora estamos num outro patamar. O enredo se passa cerca de 116 anos atrás (nuss que antigo, parece que foi ontem) incrementei um bom romance policial, meu forte. Botei Agatha Christie no chinelo hehe brincs ela é minha inspiração. Enfim, o fato é que resolvi deixar meu melhor gênero aqui no Nyah, espero que gostem. Boa noite, bom começo de semana.



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— Anabelle Lacombe. Ex-garçonete e prostituta. Ela tinha cerca de quarenta e um anos e frequentava muito os cabarés locais. Dez anos de meretrício, puxei a ficha. Ela era usuária de drogas. Ópio para ser mais exato. Uma mulher com 1,60m, pele branca, cabelos pretos curtos e olhos pretos. Foi encontrada morta numa casa por volta de cinco e meia da manhã na rua Copolla Green. A autópsia informou que foram cerca de dez perfurações no corpo da nossa vítima e que a pior foi na garganta. O abdome foi cortado e parte do fígado retirado. Isso se chama estripação.

— Sr Cunnings esse é o relatório do médico legista?

— Sim senhor comissário — respondeu o Tenente Carl Cunnings. Este era um senhor com seus quarenta e oito anos de idade, usava um smoking cinza com chapéu da mesma cor. Também era evidente o bigode enrolado nas extremidades e os óculos de grau com as lentes redondas. Carl era um gentleman, mas na verdade verdadeira era um policial que ia até as últimas consequencias para desvendar um caso.

Scotland Yard é a sede da polícia londrina. Lá foram resolvidos mais de noventa por cento dos casos de crimes estranhos. O mais famoso foi na década passada quando as vítimas eram mulheres atacadas por um homem chamado Jack. Enfim o departamento ficava localizado no bairro de Westminster num prédio com três andares.

Alguém bate na porta do escritório: — Tenente Cunnings, eu sou o detetive Liam Mason.

— Prazer em vê-lo detetive. Afinal o que um policial de outra jurisdição faz por essas bandas de Whitehall? Turismo?

— O prazer é todo meu senhor. Não, eu não vim a passeio. Eu vou começar a trabalhar nesta sede a partir de hoje — Liam era um policial com seus trinta anos de idade. Era loiro, olhos verdes e atlético.

— Senhor Mason sabe da responsabilidade de vir trabalhar neste departamento? É grande, eu juro. Eu também sei que será o meu parceiro numa das investigações que eu peguei. Peço que cumpra com o seu dever de detetive policial então todos saem ganhando. Temos um trato.

Ambos apertam as mãos. Depois de alguns minutos conversando o tenente resolve dar uma passadinha no instituto medico legal de Londres para verificar os últimos dados na autópsia.

O senhor com seus 1,65m de altura entrou no seu carro — aqueles mais parecidos com carroças do século XIX — juntamente com o seu colega. Eles saíram em busca de mais um caso intrigante.

— Sabe garoto não será tão ruim trabalhar por aqui não. Aqui são grandes os mistérios, mas logo se acostuma. Preparado para ver um cadáver num completo estado de horror?

— É claro senhor. Eu tenho estômago para isso.

— É desse espírito que eu gosto. Determinado — Carl então estacionou o veículo a frente do IML e desceram.


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Notas finais do capítulo

Fim do Capítulo.



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