Um Maroto Apaixonado escrita por Mudblood


Capítulo 8
O acidente na ala hospitalar


Notas iniciais do capítulo

OOOOIIIIOIOI PESSOAS

COMO VÃO VCS? ESPERO Q ESTEJAM BEM, PQ EU NÃO :(

MOTIVO: minhas férias estão acabando, o q significa muitos temas, trabalhos, provas e menos tempo pra mim!

Por isso quero tentar já adiantar alguns capitulos, mas não vou postar tão rápido assim, depende dos comentários de vocês...

Então, quero agradecer a quem comentou e me desculpar se eu demorei muito pra postar, ok?

Sobre esse cap: pra quem é fã de Jily, espero que goste...

Boa leitura



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A primavera havia chegado, junto com o mês de março. Restavam ainda quatro meses para que as férias de verão chegassem.

– Lily, levanta daí de uma vez, parece que você morreu! - batendo no travesseiro para que a amiga levantasse da cama, com os cabelos morenos presos num rabo de cavalo meio bagunçado, Marlene Mckinnon, já vestida, apenas esperava a amiga para tomar o café da manhã.

– Que merda, Lene - resmungou Lily - não ta vendo que eu to mal mesmo?

– Nada que um pouco de maquiagem não esconda.

– Obrigada pela compreensão...

– Ah, para de drama, Lily! Você ta na TPM ou algo do tipo?

Lílian levantou o rosto sério e pálido para a amiga, o brilho de seus olhos verdes estava fraco.

E, sem nenhum aviso, ela levantou-se rapidamente de sua cama, correndo para o banheiro. Assustada, Marlene foi atrás da amiga.

– Lily, o que... - a expressão de Marlene se tornou séria e ela foi rápido segurar os cabelos de Lily, que estava vomitando no vaso.

Depois que a ruiva parou de vomitar totalmente e recuperou-se um pouco, ela conseguiu dizer com a voz fraca:

– Ontem, quando nós fomos a Hogsmead, eu fui ao Cabeça... - ela tomou ar - Cabeça de Javali e tomei uma das cervejas de lá. Mas acho que não me fez muito bem...

– Cabeça de Javali?! - Marlene exclamou indignada - Onde você estava com a cabeça quando foi aquele lugar?! Óbvio que você ia passar mal...

A morena percebeu que não faria diferença o que estava falando agora para a amiga, pois esta precisava de ajuda.

– Ah esquece - Marlene suspirou - vem, vou te levar pra ala hospitalar, consegue se levantar?

Lily assentiu com a cabeça e Marlene a ajudou a ficar em pé.

A morena levou Lily até sua cama e pegou uma roupa para a amiga. Esta se vestiu o mais rápido que pôde e logo as duas já estavam descendo as escadas que davam para a Sala Comunal da Grifinória.

– Nossa Lily, o que houve com você? - uma garota loira que estava antes sentada no sofá, agora estava frente à amiga com a expressão preocupada.

– Nada não, Dorcas, só não to me sentindo muito bem...

– Nada?! Você ta péssima - Dorcas e seus comentários sempre positivos - vocês tão indo pra enfermaria?

– Sim - respondeu Marlene.

– Então eu vou junto - ela passou o braço esquerdo de Lily por trás de seu pescoço e Marlene fez a mesma coisa com o braço direito de Lily.

Então as duas garotas levaram a ruiva a ala hospitalar. Madame Pomfrey, a enfermeira a examinou e disse que Lily teria de passar a noite ali, mas no outro dia já estaria melhor.

– Depois das aulas vocês vêm aqui e me passam a matéria? – perguntou preocupada às duas amigas.

– Lily e sua preocupação desnecessária! - Marlene disse fazendo com que Dorcas risse e Lily abrisse um sorriso fraco - Claro que nós vamos vir ver você depois! Consegue sobreviver sem a gente por um tempinho?

– Eu? É mais fácil vocês não aguentarem uma tarde sem mim - a ruiva brincou.

– Ok, ok, já temos que ir, a hora do café da manhã já está acabando. Melhoras, Lily, mais tarde nós voltamos aqui! - disse Dorcas puxando Marlene e acenando para a amiga que estava sentada na cama.

Depois de Marlene e Dorcas saírem, Lily se aconchegou na cama, ou pelo menos tentou, e deitou a cabeça no travesseiro, fechando os olhos e adormecendo.

–---

Sirius estava se dirigindo a próxima aula depois do almoço e o intervalo, junto de Remus, James e Pedro. Os quatro conversavam descontraidamente quando entraram na sala de aula de História da Magia. Eles sentaram-se nas mesas do fundo esperando o professor chegar, atraindo olhares maliciosos de várias garotas.

– Então Aluado, como vai o seu romance com a loirinha lá? - James perguntou à Remo.

– Muito bem, obrigado. E o nome dela é Dorcas só pra você saber - o amigo respondeu.

– Cara, como você consegue?! - Sirius indagou.

Remus o olhou confuso.

– Ficar com uma só por tanto tempo! - o moreno exclamou - ela é tudo isso?

– Porra, Sirius! Quando você se interessar de verdade por uma garota, venha conversar comigo - Remus disse rindo - E sim, Dorcas é tudo isso e até mais... Mas ela está comigo, entendeu? - o rapaz exclamou enfatizando a penúltima palavra, repreendendo o amigo antes que dissesse alguma coisa.

– Calma - Sirius levantou as mãos em sinal de rendição - Não sou tão veado a esse ponto - respondeu olhando para o corpo da garota que passava.

– Ah, claro que não... - James ironizou ao perceber para o que Sirius olhava.

– Então, Sirius, o que você acha de no seu aniversário, irmos a Hogsmead escondidos e comprar umas bebidas? - Pedro manifestou-se mudando de assunto.

Já era abril e o aniversário de Sirius, dia 16, se aproximava e os Marotos não perderiam a chance de comemorar o aniversário de dezesseis anos do amigo. Os aniversários de Remus e James já haviam passado, eles foram em março, dia 10 e 27, respectivamente.

– Não seria nada mal - o moreno sorriu malicioso.

– Poderíamos convidar umas garotas - Remus disse pensativo.

– E o que Dorcas acharia disso, senhor romântico? - James perguntou brincando.

– Eu não me envolveria com nenhuma garota - ele falou calmamente - e ela não precisaria saber disso - Sirius, James e Pedro levantaram as sobrancelhas, surpresos com a resposta do amigo.

Nesse momento, o professor fantasma, (literalmente), de História da Magia, "entrou" (atravessando o quadro negro), na sala. Foi apenas mais uma aula entediante onde os Marotos conversaram, o professor chamou a atenção deles e eles dormiram o resto da aula.

– Que estranho, a ruivinha não apareceu hoje - após saírem da sala, James disse quando estavam indo para outra aula.

– Ah, na hora do café da manhã, Dorcas me disse que ela tinha passado mal de manhã e passaria a noite na ala hospitalar - falou Remus dando de ombros.

James nada disse, apenas ficou com uma expressão pensativa até que Sirius disse:

– O que você vai aprontar agora, James? Vai levar flores pra Evans, é?

– Quem disse que eu vou fazer alguma coisa?

– Eu te conheço, sei que você vai fazer alguma coisa, seu veado!

– É eu vou mesmo - James respondeu com um sorriso maroto no rosto - você me conhece mesmo, seu cachorro!

– Ok, ok, parem de viadagem! - Remus exclamou rindo.

– Venham rápido, a próxima aula já vai começar... - disse Pedro que estava a alguns passos a frente dos três amigos.

– Calma, Rabicho! Se nem o Aluado aqui ta ligando pra isso, pra que se preocupar?! - respondeu Sirius descontraído.

Pedro desacelerou um pouco o passo, mas continuou um passo a frente dos três.

As aulas ao longo da tarde se passaram demoradamente. E claro, entre um intervalo ou outro, Sirius sempre cantava uma garota. Remo conversava com sua namorada quando a encontrava. Pedro não falava com quase ninguém, ficava encolhido e seguia os amigos. Já James estava distraído, pensando se faria o que já não realizava há muito tempo.

O sol ainda estava no céu, mas logo a escuridão da noite tomaria conta. Sirius e James estavam no treino de Quadribol. Remus fora a biblioteca com Dorcas "estudar" e Pedro fora junto.

– QUAL É O SEU PROBLEMA HOJE, CARA?! NÃO TA PRESTANDO ATENÇÃO EM NADA! - Sirius gritou a James quando estavam voando perto um do outro.

– Ah... O quê?

Depois do treino, dentro no vestiário masculino da Grifinória, Sirius realmente entendeu o motivo de James estar estranho:

– Já sei – cantarolou para o amigo.

– Sabe o quê, Black? - o garoto retrucou.

– Por que você está com a cabeça em outro lugar, oras!

– O que você quer dizer com isso?

– Duas palavras - o moreno disse - Lily Evans - ele pronunciou pausadamente o nome da garota.

– Ata... - James disse dando de ombros.

– Ata?! - o amigo exclamou incrédulo - Só "ata"?! Não, não, não seu veado! Você vai me contar o que você vai fazer!

Após o jantar, Remus, Sirius e Pedro já sabiam dos "planos" de James. Os quatro estavam indo para a Sala Comunal da Grifinória conversando discretamente sobre como poderiam ajudar o amigo. Quando passaram pelo retrato da mulher gorda, correram rapidamente para o dormitório que dividiam.

– Preciso achar um jeito de sair - disse James indo para seu malão.

– E para sair? - perguntou Pedro.

– Provavelmente voltarei bem de manhã, se ela for passar a noite toda lá...

– Você vai ficar a noite toda?! - Remus indagou.

– Acho que sim. Da última vez que fiz isso, nada deu errado - James respondeu.

– Mas a última vez faz muito tempo... - falou Sirius.

– Tanto faz, talvez eu volte ainda de noite, mas aí consigo entrar sozinho.

– Ok, já pegou a capa? - perguntou Remus.

James assentiu ao pegar a capa que estava ao fundo de seu malão. Era uma capa da invisibilidade, que ao colocar sobre si, a pessoa ficava invisível, o rapaz pegara "emprestado" a capa de seu pai.

– Provavelmente daqui a 2o minutos Madame Pomfrey irá dormir - disse Rabicho.

Madame Pomfrey era a curandeira-chefe da ala hospitalar, quando fosse dormir, ela apenas fecharia as portas da enfermaria, mas não trancaria.

– Então, nós três descemos junto com você, James, que estará com a capa da invisibilidade. Passamos pelo retrato da Mulher Gorda e você vai para a Ala Hospitalar, enquanto nós damos um role de 15 minutos por aí e depois voltamos, é isso? - Sirius falou tudo num fôlego só.

– Isso - James e Remus confirmaram juntos.

– Então, vamos agora, se formos muito tarde talvez ela não deixe a gente sair mais - disse Rabicho se levantando da cama.

– Vamos nessa - respondeu Sirius com um sorriso nos lábios, saindo do quarto. Os amigos o seguiram e James pôs a capa sobre ele.

Eles desceram as escadas e atravessaram a Sala Comunal sem chamar atenção. Atravessaram o retrato, quietos.

– Não voltem tarde - disse a Mulher Gorda sem prestar atenção em quem era.

Eles não responderam e seguiram o caminho até pararem num corredor onde não havia ninguém.

– Agora é com você, cara - disse Sirius para James, que agora tirara a capa da cabeça e estava com o corpo ainda invisível.

– Valeu, até mais! - ele acenou para os amigos e recolocou a capa, indo em direção a ala hospitalar.

– Então, o que fazemos agora? - Pedro sussurrou.

– Vamos andar por aí - disse Sirius no seu tom de voz normal e Remo concordou.

–---

James caminhava a passos silenciosos até a enfermaria por baixo de sua capa. Ele não fazia a mínima ideia de como abriria a porta sem ser percebido, mas já tinha feito isso antes, então daria um jeito.

Parou a um pequeno espaço da porta, estava com a varinha na mão, caso se precisasse dela. Empurrou a porta devagar, obviamente ela fez um pequeno barulho, mas, isso provavelmente não acordou ninguém que estava ali, pensou ele.

Pensou errado.

Tinha apenas quatro alunos na ala hospitalar, um deles, percebeu James, era seu amigo da Corvinal, Frank Longbottom; Ele procurou por uma cabeleira ruiva e a achou mais ao fundo da sala.

Lily, que estava sem sono, contemplava o teto do lugar que estava, até que ouviu um barulho vindo da porta, ela virou a cabeça lentamente na direção do barulho e tentou enxergar alguma pessoa. Não viu nada. Apenas viu a porta se abrindo e depois fechando-se. Fechou os olhos rapidamente e fingiu que estava dormindo, apurando os ouvidos, mas não conseguiu ouvir nada.

James foi chegando perto da cama que Lily estava, tentando não fazer nenhum barulho. Pelo que ele observou, todos ali dormiam profundamente; Ficou contemplando a garota por muito tempo, ele olhava para aqueles cabelos extremamente ruivos, cor de fogo, que chamavam tanta atenção, e imaginava seus olhos, que, se estivessem abertos, mostrariam um verde vivo lindo. Observava a pele branca da garota, com tímidas sardas no rosto. Ele não sabia ao certo por que toda vez que Lily vinha para enfermaria, ele passava a noite a olhando, como se ela fosse passar mal e ele precisasse estar lá para ajudá-la.

Com os pés pedindo por descanso, ele sentou-se na cama ao lado da dela, mas nesse movimento, sem querer, emitiu um barulho, fazendo com que Lily arregalasse os olhos. De inicio ele se assustou, mas continuou quieto e sem se mexer.

– Quem... quem está aí? - ela murmurou.

James nada fez.

– Eu sei que tem alguém aí, quem é?

A respiração de James acelerou um pouco e ela provavelmente deve ter ouvido, pois se sentou rapidamente, atenta a qualquer outro barulho.

"Merda" James xingou mentalmente. Ele olhou em volta para ver se alguém tinha acordado. Todos dormindo.

– Olha, ou você se identifica ou... - ele voltou sua atenção para Lily, que já se levanta de sua cama, um tanto assustada olhando para todos os lados - eu posso gritar, chamar alguém...

"Ou eu saio daqui agora ou isso vai dar merda" pensou o garoto e tentou sair o mais devagar dali. Quando estava passando a alguns centímetros de Lily, ele a olhou diretamente nos olhos e sentiu seu aroma floral, esse dois fatores o distraíram e ele tropeçou no pé da garota, fazendo com que ela caísse junto com ele.

Lily sentiu que havia alguém perto dela, mas continuou parada. E de repente, alguma coisa tropeçou sobre seu pé e caiu no chão, levando-a junto. Ela emitiu um som parecido com um berro ao bater seu corpo contra o chão frio.

– Quem... - foi a única coisa que conseguiu dizer ao perceber a figura que estava caída a sua frente com uma expressão assustada.

Ao cair no chão, James não percebeu que a capa escorregou de si, deixando a mostra seu rosto assustado para Lily.

– P-potter? - ela sussurrou tentando distinguir se era ele ou não.

Ao baterem no chão, houve um barulho e James surpreendeu-se de ninguém ter acordado, mas por precaução, ele sussurrou um feitiço que tinha visto no caderno de Snape, um colega seu:

Abaffiato– ele olhou para Lily, que estava com uma expressão incrédula e respondeu o que lhe veio à cabeça - Eae ruivinha.

– P-potter? - ela gaguejou novamente.

– Eu sei meu nome.

Ela tomou ar e disse baixo e pausadamente:

– O que você faz aqui?

– Er... Ora! O que eu faço aqui na ala hospitalar? Estou machucado! - ele respondeu nervoso se levantando e pegando sua capa sem que a garota percebesse.

– Mas eu não vi você entrar - ela se levantou mais rápido que ele.

– Sou muito discreto.

– Ah! Se fosse - ela zombou - Ninguém entrou aqui... só quando a porta... espera... era você? Mas como?

– Do que você está falando? Eu já estava aqui, você que não viu! Se me der licença, eu já vou indo - ele tentou passar por ela, mas esta o barrou.

– Já vai indo? Pensei que estivesse machucado - ela disse desconfiada.

– Já melhorei! - ele contornou-a e conseguiu passar - a gente se vê por aí, ruiva! - disse para ela antes de se virar para porta e sair da Ala Hospitalar.

Lily ficou ali, parada e confusa com o que acabara de acontecer. Por sorte, ninguém havia acordado. Ela deitou-se novamente em sua cama e tomou a água do copo que estava eu sua mesinha. Ainda tentava entender o que James fazia àquela hora da noite na enfermaria, pois ela sabia que ele não estava machucado. "Como ele entrou aqui sem eu ter visto?", "Ele estava... invisível?", "Mas o que ele veio fazer aqui e perto de mim?", "Será que ele estava me observando?", "Não, não... é claro que não!", "Provavelmente estava aprontando mais alguma brincadeira idiota com os Marotos", perguntas e pensamentos desse tipo invadiam a mente de Lily. Sua cabeça começava a doer e as pálpebras já pesavam sobre os olhos. Assim, deitou a cabeça sobre o travesseiro e, esquecendo tudo o que havia acontecido a pouco, dormiu.

–---

Logo que saiu da enfermaria, James certificou-se de que não havia ninguém por perto e colocou a capa por cima de si. Andou a passos largos e rápidos até um corredor perto do retrato da Mulher Gorda. Estava confuso com o que havia acontecido e irritado por ter fracassado seu "plano". Quando chegou ao corredor vazio, tirou a capa e a escondeu por baixo de suas vestes e foi caminhando até o retrato.

– Onde você estava? Não vi você passando por aqui! - a Mulher Gorda exclamou.

Perguntas e mais perguntas idiotas, pensou James.

– Pois eu passei sim, você que não viu - disse levemente irritado – Agora me deixa passar.

– Hum... você está irritado ou é impressão minha? Foi chutado por alguma garota, é? - ela riu, mas ao perceber o olhar de James parou e pigarreou - senha?

– Torta de abóbora - respondeu seco e passou pelo retrato assim que se abriu.

Não havia ninguém na Sala Comunal e quando chegou a seu dormitório, viu que os Marotos já haviam chegado e estavam dormindo. Silenciosamente, guardou sua capa no malão, foi ao banheiro, colocou o pijama, escovou os dentes e foi dormir.


*********



Já havia passado bastante tempo desde aquele "acidente" na ala hospitalar com James e Lily, ele continuava cantando ela e ela continuava retrucando, como se nada tivesse acontecido. Obviamente, os Marotos ficaram sabendo do acontecimento;




As férias de Páscoa também já tinham passado, nesse tempo, os quatro amigos não foram para casa, ficaram em Hogwarts;




O aniversário de Sirius já havia passado também sua festa havia sido incrível: bebidas, garotas, diversão, etc. Agora o rapaz tinha 16 anos, como Remus e James. Mas não havia amadurecido nem um pouco, continuava o mesmo pegador de sempre;


Remus continuava firme em seu relacionamento com Dorcas, os dois estavam sempre se encontrando escondidos;

Maio mal tinha começado e já estava acabando, levando junto a primavera. Logo entrariam em junho, e o verão e as provas do fim do ano escolar iniciariam.


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Notas finais do capítulo

E então, ficou legal? Chato? Queriam que tivesse mais emoção?

Bom, espero q tenha ficado legal.

Só pra dar uma adiantada: esse é o 8º cap, certo? No 10º o Sirius já estará em casa e quem sabe(óbvio que sim) ele encontre com a Grace...

Agora é a hora da apelação: eu IMPLORO que vocês comentem esse cap, principalmente que shippa Jily, ok? u.u NECESSITO saber das opiniões de TODOS vocês! Se vocês comentassem, ou divulgassem, ou favoritassem, ou recomendassem(ok, não vou me iludir a esse ponto), eu ficarei MUITO feliz! Sério mesmo, viu?

Enfim, espero no MINIMO 10 comentários, ok?

Até o próximo cap, amo vcs xxx