Sem Esperanças escrita por Quel


Capítulo 18
Cara a cara com Maria


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, como vocês estão??
Acho que essa foi minha atualização mais rapida rsrsrs
Curtam o capítulo

Boa Leitura!!!



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– Edward, pelo amor de Deus, o que houve?

– A policia chegou uns cinco minutos depois de encontrarmos Maria. Assim que ela os viu saco uma arma e... – ele parou para respirar fundo.

– E o que, Edward? – perguntou Alice já temendo o pior.

– Ela...

1 hora atrás

Em seu quarto, Jasper andava de um lado para o outro, a carta ainda em suas mãos. Em cima da cama estava sua de couro preta.

– Posso entrar? – Edward perto na porta.

– Tecnicamente você já entrou.

– É claro. – disse Edward entrando no quarto. – Eu vim ver como você esta.

– Rosalie e Alice te contaram? – perguntou Jasper sem olhar para o amigo.

– Não, eu ouvi tudo. – respondeu ele. – Você não vai sozinho.

– Não vou chamar a policia Edward. – protestou Jasper.

– Não estou falando da policia. Eu vou com você.

– O que?

– Ta surdo? Eu vou com você.

– Nem pensar Edward. – disse Jasper. – Não vou deixar você fazer isso.

– Não vai impedir.

– Edward!

– Escuta, você é meu melhor amigo e é óbvio que eu nunca ia deixar você encarar aquela louca sozinho. – estas foram às palavras que calaram Jasper. – Onde e que horas ela marcou?

– Em uma casa não muito longe daqui, temos meia hora para chegar lá. – respondeu Jasper pegando a jaqueta e deixando a carta cair em cima da cama. – Vamos.

Ambos saíram do quarto e rapidamente desceram a escada, por sorte não encontraram Rosalie e Alice quando passaram pela sala. Saíram correndo da casa.

– Vamos no meu carro. – disse Edward já entrando.

Edward dirigiu em alta velocidade e seguia as direções de Jasper, em menos de 10 chegaram a uma rua deserta. Ali, Edward diminuiu a velocidade.

– Qual é a casa? – perguntou.

– 12. – respondeu Jasper.

Por fim, acharam a bendita casa. Esta era de classe media muito bem cuidada.

– Parece que esta vazia. – comentou Edward.

– Ela provavelmente esta escondida.

– Ainda temos uns 15 minutos antes do horário marcado. – disse Edward olhando seu relógio.

– O que é aquilo? – perguntou Jasper apontando para a janela da casa.

A janela estava entreaberta e o vento que por ali passava fazia a cortina se movimentar um pouco, dando certa visão sobre o interior da casa. Uma figura escura estava parada por centímetros de distancia da janela.

– Maria? – sugeriu Edward.

– Alto demais.

– Melhor irmos.

Jasper assentiu e ambos saíram do carro. Lado a lado caminharam devagar até a porta da casa.

– Será que esta aberta? – perguntou Jasper.

Edward tocou a maçaneta e devagar a girou, abrindo a porta. Com uma rápida troca de olhares, os dois entraram na casa.

A sala, pintada de branco, era iluminada por uma lâmpada no teto. O único móvel presente era uma velha mesa de madeira no centro do ambiente.

– Que prazer vê-los. – uma voz feminina disse.

Edward e Jasper olharam para todos os lugares, procurando Maria, porém, não a encontraram.

– Estamos aqui como você pediu Maria. – disse Jasper dando um passo à frente. – Seja mulher e apareça.

– Oh meu querido anjo, eu pedi que VOCÊ viesse, entretanto você trouxe seu amigo. – disse Maria ainda sem aparecer. – O que me garante que você não vai tentar nada? – perguntou com falsa inocência.

– Terá que confiar em nós como estamos confiando em você. – disse Jasper.

Cerca de um segundo depois, Maria apareceu. Seus cabelos negros estavam mais cumpridos e seus olhos estavam ameaçadores. Vestia uma calça jeans preta e uma blusa azul básica.

– Aqui estou eu. – disse ao seu colocar na frente dos dois.

– Vamos direto ao assunto. – disse Jasper. – Sobre o que quer falar?

– Sobre nós, logicamente.

– Não existe nós.

– Vai acabar com tudo por conta de um erro meu? – perguntou Maria se aproximando. – De um deslize?

– Você nunca vai intender isso. Nunca. Não sabe a dor que eu senti. Eu te amava tanto Maria, tanto. – sussurrou Jasper. – Mas agora acabou, eu amo outra pessoa agora.

– Aquela anã de jardim? Me polpe, eu sou mil vezes melhor do que ela Jasper.

– Ela não traiu minha confiança, ela me ajudou Maria.

– Quem te ajudou por todos esses anos? Eu, eu.

Diante disso Jasper não soube o que falar. Era verdade que Maria o havia apoiado em todas suas decisões.

– Esta vendo, não consegue argumentar contra isso, sabe que é verdade. – Maria se aproximou mais de Jasper tocando seu braço. – Volta pra mim.

– Nunca.

– Vai se arrepender pra sempre disso. – disse Maria, ela continuar a falar quando ouviu o som de sirenes. – Você chamou a policia. – acusou se afastando. – Vai se arrepender.

– Jasper, vamos embora. – disse Edward.

– James. – gritou Maria.

Um homem alto, de cabelos loiros e olhos azuis apareceu. Ele estava com uma arma e apontava diretamente para Edward.

– Meu Deus. – disse este.

– Policia. – ouviram um grito e no segundo seguinte tudo virou uma bagunça.

A porta fora quebrada por um homem que entrou correndo dentro da casa, James começou a atirar diretamente no policial, porém, este estava com um colete à prova de balas e rapidamente se abaixou. Edward e Jasper já estavam no chão.

Logo, mais dois policiais entraram com armas em punho. O primeiro policial já havia se levantando e tentava paralisar James, este estava doido, atirava para todos os lados, por fim, levou um tirou no braço e caiu no chão agoniando de dor.

Os três policiais foram paralisa-lo, enquanto que Edward e Jasper se levantavam e tentavam sair da casa, porem, não contavam com uma coisa.

Maria estava de pé e uma arma brilhava em sua mão. Seus olhos escuros estavam selvagens, sua roupa estava rasgada e um sorriso cruel decorava seu rosto.

Edward virou-se rapidamente para trás e a viu. A partir daquele momento tudo passou em câmera lenta.

Ele tentou avisar Jasper o empurrando, este, porém nem se mexeu, apenas virou-se para Edward e não viu quando Maria puxou o gatilho.

Edward viu a bala sair da arma e ir em direção ao meu amigo. Tentou, ele jura que tentou empurrar Jasper, entretanto, à bala fora mais rápida.

Edward viu o amigo arregalar os olhos de surpresa ao sentir a bala perfurar sua nuca.

Jasper rapidamente caíra no chão, enquanto sua cabeça sangrava.


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Notas finais do capítulo

Por favor, não tentem me matar
Gostaram? Odiaram? Os dois?
E aí, vocês acham que o Jazz vai sobreviver? Façam suas apostas.
Gente, eu tenho uma péssima notícia, infelizmente a fic esta na reta final. Terá apenas mais 2 ou 3 capítulos.

Beijos



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