A Filha de Poseidon e o Filho de Hades escrita por Rocker


Capítulo 32
Trovões


Notas iniciais do capítulo

[REESCRITO]

Então, gente, é basicamente. Esse é o fim, mas não exatamente o fim. A surpresa que eu tanto disse é um bônus. Não só o bônus, mas também uma one-shot bônus relacionada a essa história. Que, por acaso, acredito que vocês irão gostar. Eu posso estar apenas adiando a despedida? É, talvez seja, mas não acho que depois de um ano e meio seja fácil me despedir assim tão fácil, então vou deixar meu choro pro próximo capítulo - o bônus dessa fic e a one. Ficou pequininho, mas o bônus será maior.



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Epílogo – Trovões

Ele me ajeitou mais contra e si e eu sabia que ele estava sorrindo.

E eu sabia bem que história ele escolheria.

~*~

– Já disse que adoro essa história, não é? – comentei sorrindo, assim que ele terminou de contar a nossa história.

– Várias e várias vezes. – Nico disse, dando vários beijinhos em meu pescoço. – Eu também gosto dessa história.

– Por quê exatamente? – perguntei, virando meu rosto de lado ao ponto de conseguir ver seus olhos negros.

Nico sorriu. – Porque, por mais que eu tenha sofrido para finalmente conseguir, eu tive você de volta, do jeito que tinha que ser.

Eu sorri também e me inclinei um pouco para cima, a fim de que meus lábios tocassem os seus. Foi um beijo calmo e carinhoso, sem nenhuma pressa ou sensualidade, apenas nós dois aproveitando o momento que tínhamos. Quando nos separamos, eu ainda permaneci com os olhos fechados, apenas ouvindo o silêncio completo.

A tempestade se fora.

Os trovões se foram.

Mas eu não queria sair dali.

– Dorme aqui. – pediu Nico, manhoso.

Eu ri, meio envergonhada. – Não posso.

– Por que não? – ele tinha mesmo que forçar uma cara fofa?!

– Porque não!

– Ah, vai, Ronnie! – Nico insistiu. – Prometo que não farei nada!

Suspirei, derrotada. – Ok, você ganhou, mini projeto de emo.

Eu adorava chamá-lo assim, mas ele nem se importava.

Nos ajeitamos na cama, eu de costas para Nico, enquanto ele envolvia minha cintura com um braço. Eu podia sentir a respiração calma dele em meu pescoço e nuca e poucos minutos depois eu já estava quase dormindo.

– Nico? – chamei, com a voz já embriagada de sono.

– Hum? – ele respondeu na mesma situação que eu.

Nico beijou minha levemente minha nuca.

– Tente se lembrar da história para contar aos nossos filhos.

Eu posso ter falado isso do nada, sem mais nem menos, mas eu sabia que não poderia ter dito coisa melhor.

Pois Nico sorria sobre minha pele, verdadeiramente feliz.


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Notas finais do capítulo

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