Ignorance Is Your New Best Friend. escrita por Triz


Capítulo 26
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Notas iniciais do capítulo

Então, eu preciso falar uma coisa bem séria com vocês: Vocês estão me decepcionando, e MUITO. Porra, o que tá acontecendo? O número de leitores cresce, e o de comentários abaixa, é isso? Mano, desanima MUITO! Eu to pensando seriamente em parar de postar a fanfic, tô com muitas ideias pra uma nova e o jeito como vocês estão agindo está me decepcionando. E se eu excluir e voltar a escrever ela depois? Porque eu vou te falar, tá machucando mesmo, nem quem comenta está com mais tanto entusiasmo assim, como estava antes.
Bom, é isso.
AAAAAAAAAAAAH, E UMA COISA, LEIAM, PELO AMOR DE MERLIN, AS NOTAS FINAIS, LEIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAM!!!!!!!
O capítulo é dedicado a Penny e ao Léo, que me ajudaram com a sinopse da minha próxima fic, recomendaram minha fic em "Consequências - Fred e Hermione" >muito boa a propósito, vale a pena ler, e "Escolhas - Fred e Hermione" também. Eu já citei essa fic aqui, enfim.KKKKK eles são uns amores também... Simples assim. ♥
Enjoy, xx



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Aparatamos em um café.

Entreguei a Harry e Rony roupas limpas e eles foram no banheiro masculino trocar de roupa. 

Fiz o mesmo, e peguei uma roupa limpa, jeans e uma camiseta, e fui ao banheiro feminino do café e me troquei rapidamente. 

Saí e caminhei em direção às mesas, Rony e Harry já estavam  em uma das mesas e sentei a mesa com a bolsinha na mão. O local era extremamente aconchegante, tinha cheiro de grãos de café moído. Uma atendente magricela veio até nós com uma prancheta na mão.

— O que vão querer? — Ela perguntou.

— Um Cappuccino, por favor — Foi eu quem pedi. Ela olhou para Rony e Harry.

— O mesmo que ela — Harry respondeu. Rony parecia confuso. E na realidade, estava, ele nunca tinha lidado com cappuccino's antes. Era engraçado. 

A atendente anotou tudo em sua prancheta e seguiu para a cozinha, preparar nossos cafés. 

Harry mexia as mãos sobre a mesa, inquieto. 

— O que vamos fazer, Hermione? Minhas coisas estão tocas n'A toca e... — Interrompi seu falatório com um aceno de cabeça. — Não? 

Ergui a minha bolsinha e sussurrei as seguintes palavras:

— Feitiço indetectável de expansão. — Disse com obviedade. — A dias venho preparando só o que é necessário. 

— Só o necessário — Harry repetiu. 

— Para onde vamos? — Rony perguntou, inquieto. Se movia tanto que parecia que estava com pulgas na cueca, não parava quieto. 

— Para algum lugar longe de Voldemort. — Harry afirmou. 

"Voldemort", o tal tabu. A essa altura, eu esperava que o plano estivesse dando certo. 

— Para de falar o nome! — Rony repreendeu-o. Minha vontade foi de enfiar a mão na cara do Rony só pra ele parar de atrapalhar minha vida. 

— Eu não tenho medo do nome, Ronald. — Eles começaram uma pequena discussão, e eu notei uns homens de terno adentrarem o local. Um deles olhou pra mim, e assentiu. Erguei levemente a manga do paletó, e mostrou de relance sua marca. Era Dolohov. Ele olhava pra mim como quem diz "você sabe porque estou aqui, é hora de agir". 

Assenti em resposta, e eles atacaram Harry. Eu fiquei parada, apenas abaixei a cabeça, não podia deixar o plano falhar e nem fazer com que eles desconfiassem de mim. O pedaço da parede quebrou, e voou parede pra todo lado. 

Abaixei-me e fiquei em baixo da mesa, Harry gritava pra que eu fizesse alguma coisa, então eu comecei a atacar feitiços no nada, fazendo de conta de que "eu estava errando". Os dois comensais pareceram entender o recado e fingiam que estava desviando dos feitiços. Graças a Merlin. 

Eu ia fazer com que tudo ocorresse perfeitamente, estava pronta pra levantar e mostrar minha marca negra, desarmar Harry e Ronald, e conseguir sequestrá-los, como o planejado. Mas eles estragaram TUDO e estuporaram os dois comensais. 

Um deles, que eu não me lembro o nome agora, bateu a cabeça contra a vitrine da loja, que se quebrou, Dolohov bateu com a cabeça na parede. Eu não sei como a atendente não havia saído em meio àquela zona; 

Me esgueirei por debaixo da mesa e saí, ficando de pé e limpando as vestes da poeira que havia voado. 

Rony caminhou até os comensais desacordados com repulsa, e os chutou com violência, arrisco dizer que um de seus chutes quebrou a costela de Dolohov. 

— O que vamos fazer com eles, hein? Devíamos matá-los. — Rony afirmou. 

— Não... Ficaria muito na cara que nós estivemos aqui. — Harry o repreendeu, e suspirou. — Vamos apenas tirar a memória deles. 

— Hermione? Você pode fazer? É a melhor no feitiço. — Rony sussurrou. Assenti lentamente e caminhei até eles. 

Girei a varinha nos meus punhos e e concentrei no que estava fazendo. 

— Obliviate. — Murmurei e pela segunda vez eu vi uma luz lilás-azul dançar da ponta da minha varinha até as minhas vítimas. Os fiz pensar que eram melhores amigos trouxas que moravam juntos e que aquelas marcas negras eram tatuagens para simbolizar a amizade. 

Ao ver suas mentes serem substituídas por uma falsa realidade, senti meu coração se repuxar dentro de meu peito lembrando da dor que foi tirar a memória de meus pais, apagar-me por completo da vida deles. Lembrar daquilo era realmente... deplorável. Deixei com que algumas lágrimas escapassem e fiz o feitiço cessar. 

A funcionaria saiu da cozinha equilibrando uma bandeja com os cafés, e acabou por derrubar tudo no chão. Olhou para o estrago em sua loja, e em seguida para nós, acusadoramente. 

— O que aconteceu aqui foi um assalto. Vai embora. — Ela me olhou assustada, e hesitou. — Vai! — Eu exclamei. Ela saiu correndo para dentro da cozinha, e acredito que ia sair pela porta dos fundos. 

Harry olhou para mim e para Rony. 

— Vamos para o largo Grimmauld. — Ele afirmou, e antes que eu ou Ronald pudéssemos protestar, fui sugada para dentro de mim. 

-xxx- 

Hey! Eu esqueci completamente de contar a vocês que eu, Harry e Rony estávamos no testamento de Dumbledore. Contudo, eu ganhei um livro de contos de histórias bruxas — Os contos de Beedle, o Bardo —, Harry ganhou o seu primeiro pomo de ouro capturado, e Rony o desiluminador do nosso antigo diretor. E ultimamente, eu venho encontrando um símbolo realmente estranho nas páginas dos livros. Como se fosse um olho de gato circundado por um triângulo. Tudo bem, um triângulo com um olho estranho dentro. É basicamente isso, um triângulo, com um circulo dentro, e uma linha vertical cortando a figura, como se fosse ao meio. 

De todas as formas, eu vou lhes contar o que está acontecendo agora, resumidamente: Estamos acampando e mais parecemos nômades.

Invadimos o ministério a alguns dias atrás, porque nós descobrimos que Mundungo tinha invadido a casa de Sirius e roubado o verdadeiro medalhão, que pertencia a Régulus Arturo Black — R.A.B — e que ele deu para Umbridge. Resumindo tudo, invadimos o ministério, e eu tentei de todas as formas disfarçadamente forjar algo, ou a poção polissuco ou as proteções sobre Harry pra conseguir entregá-lo a Voldemort, mas nada deu certo, e eu tive que fugir com eles. Harry conseguiu o medalhão, e nós decidimos que, para ficar "seguro", nós iríamos revesar com quem ficava o colar. 

O fato, é que está cada vez mais difícil fingir que sou amiga deles quando eu quero os matar, enfim, voltando ao assunto... Yaxley descobriu que estavamos ficando na antiga casa de Sirius, e  eu aparatei em uma antiga floresta onde acampava com meus pais... Acho que eles nem se lembram daqui. 

Rony estrunchou, e meu Merlin, como foi difícil cuidar dele, eu queria TANTO deixá-lo sofrer. Mas acabei atuando novamente. Isso está realmente cansativo. 

No entanto, o que está me intrigando mesmo, é a forma como esse símbolo estranho tem aparecido. É como se fosse desenhado a tinta, e é um símbolo extremamente estranho. 

Encontrei um papel escrito por Dumbledore, e no final da carta, na assinatura dele, havia esse mesmo símbolo. Devia significar algua coisa, além do que estava em um livro de histórias para CRIANÇAS, e conhecidentemente em uma carta que DUMBLEDORE havia escrito. E por que Dumbledore dera esse livro pra mim? Eram perguntas extremamente intrigantes. 

Harry afirmou tê-lo visto no pescoço do pai da Luna, no baile do casamento de Gui e Fleur. 

Talvez fosse a hora de fazer uma visita ao sr. Lovegood. 

Nós estávamos dentro de uma barraca, estava frio. Rony estava deitado debaixo das cobertas na parte de cima da beliche, onde eu dormia com ele. — Sim, eu tinha que dormir com esse nojento repulsivo todas as noites. — Era a sua vez de usar o colar, e por alguma razão ele era sempre o mais afetado pelo medalhão. 

Eu tinha conseguido preparar um chá com umas ervas que encontrei na floresta, mas Rony não quis, nem Harry, só eu tomei. 

— Harry, o que você acha de vistarmos Xenofílio? — Perguntei, bebericando meu chá, e tentando decifrar o que significava aquele simbolo esquisito, e Harry afirmou ter visto no pescoço do pai da Luna. 

— Por você tudo bem, Rony? — Harry perguntou, e Rony apenas emitiu um "Uhum" de sua - nossa - cama. 

Ele se levantou e se vestiu rapidamente. Saímos da barraca e aparatamos em frente ao chalé elegante e simpático que seria a casa de Luna Lovegood. 


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Notas finais do capítulo

THAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN DANS *O*
MUITA MUITA COISA TÁ PRA ACONTECER NO PRÓXIMO CAPITULO, EU JURO, VOCÊS MAL PERDEM POR ESPERAR!
Devo muitas ideias a minha melhor amiga, Isabella, amu voshê ♥
Enfim, galera, comentem!
Ah, eu estou com uma ideia pra Fremione, a ideia é a seguinte: Uma profecia, a profecia: A familia que sete irmãos possui. Um dos iguais,àquele que não-deve-ser-nomeado se aliará, e ao poder, o ajudará a retornar. Um dos iguais é o Fred, e ele é obrigado a se tornar comensal. Mas não conta pra família e se afasta de todo mundo. A Hermione percebe e se aproxima dele, e eles se apaixonam, afinal a Hermione ainda sofre com o amor não-correspondido do Rony. Eles se apaixonam e começam a namorar, mas ela descobre, e termina. Porém não conta pra ninguém, porque tem medo do que o "Fred possa fazer". E o Voldemort descobre que ela sabe, e dá uma escolha ao Fred: Ou poupa Hermione, ou a família dele.
Se eu escrever, vocês vão ler??????? RESPONDAM, PFVR!!!!!!. É isso, comentem, ou eu vou demorar ERAS pra postar o próximo capitulo, e acreditem ou não, é no próximo capitulo que o circo pega fogo. É isso.