Os Cavaleiros Mais Poderosos Do Universo escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 6
OCMPU-006: Treino no Santuário - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Bom meus leitores - e também cavaleiros - que leem esta fic, finalmente vai começar o treinamento de Danyel com Seiya. Eu disse começar hein. Espero que esse capítulo seja o melhor que os outros. Eu, particularmente, achei o melhor até agora. Enfim, boa leitura.



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Saori conhecia a história da família de Milo e da sua irmã Berenika. Tiveram quase nenhum contato, pois foram criados em lares separados, e Milo havia morrido quando a mais nova ainda era muito jovem. Também observou Danyel de longe e orou por ele por todos esses anos. E mesmo assim, vendo-o cara a cara, ficou impressionada com tamanha semelhança. Atena e Milo tiveram poucos meses de convivência entre 1986 e 1989, mas a memória da deusa era suficiente para associar a semelhança entre tio e sobrinho. Contudo, não só isso a impressionava, também o cosmo que ele liberava, mesmo que sem querer, era muito poderoso. Não havia dúvida, seria ele o próximo cavaleiro de Escorpião. O sucessor de Milo a usar a armadura dourada seria um parente de sangue.

Após alguns minutos de silêncio, o Mestre do Santuário começou a falar.

— Danyel, o que achou do Santuário? — perguntou Shun.

— Maravilhoso. Sabia na teoria por causa dos livros escolares, mas a experiência vivida é a melhor — respondeu nervoso.

— Entendo. Aqui no Santuário há regras rígidas sobre o comportamento de cada cavaleiro que serve à deusa Atena. Não permitimos nenhuma falta de disciplina, discórdia, entre outras coisas que tirariam a paz deste Santuário. Basicamente você passará por um processo de treinamento especializado. A sua especialização é na constelação de escorpião, isso quer dizer que você despertará golpes típicos da sua constelação. Outra coisa é treinar. O treinamento tomará etapas conforme o nível em que for avançando. Se você se mostrar preparado para receber uma armadura de bronze, prata ou ouro, consequentemente a receberá no final do treinamento. Mais uma coisa, você não poderá ficar indo e vindo pelas casas sem a autorização dos guardiões. É muito importante respeitar as regras básicas em geral, logo depois o próprio Seiya dará as regras em Sagitário.

Danyel escutou essa breve explicação com muita atenção, mas às vezes olhava para os lados vendo o salão ao seu redor.

— Não se preocupe, Danyel. Será fácil o seu treinamento como discípulo. Principalmente quando o seu mestre é um cavaleiro de ouro — disse Saori com um semblante sereno.

— Obrigado. Eu prometo que me esforçarei — disse Dan.

— Danyel, por favor, pode ficar lá fora? Seiya, Atena e eu precisamos conversar sobre algo muito importante em particular.

— Sim, Mestre — Ele saiu do salão do mestre.

Danyel ficou do lado de fora do salão. Aproveitando que havia parado de chover, resolveu se sentar num degrau, enquanto esperava o seu instrutor. Ele notou que o salão do mestre era vigiado por alguns guardas, incluindo um cavaleiro de prata. A extrema precaução do mestre Shun e de Atena era estranha. Logo avistou a casa de Peixes logo abaixo. Ficou assim por vários minutos até chegar Seiya.

— Pronto, vamos. Já resolvemos tudo o que tínhamos de resolver. Agora voltaremos à minha casa.

— Certo.

Eles desceram novamente as escadas que voltava à casa de Peixes. Ao voltar lá, Danyel teve uma surpresa muito desagradável. Supostamente, a Siren não estava lá, mas uma outra pessoa. Era um homem andrógino, bem andrógino, trajando a armadura de Peixes. Ele era branquinho, cabelos azuis ondulados com mechas rosas e lábio rosa. O sujeito olhava para Dan, mas não falava nada.

— Ca-cadê a Siri de Peixes? — perguntou sem entender nada.

— Está olhando pra você nesse momento — disse Seiya.

— Cadê? Eu não a vejo. Só vejo aquele homem olhando todo o tempo pra mim. O que isso significa?

— Significa que Siren é ele. Vamos logo.

— Que?! — bradou.

— A Siren de Peixes pode assumir a forma de um homem quando bem entender. Ela assume tudo que um homem tem. Tudo. Creio que seja uma segunda personalidade.

— Caraca!! Ela ou ele me deu aquela rosa. Como pude ser tão ingenuo — lamentou.

Danyel desceu ainda arrasado com aquilo. Achava que ali era uma pessoa normal, mas enganou-se. Voltou à casa de Aquário e ficou na esperança de ver a Jasmine, mas ela não estava lá. Depois passou pela casa de Capricórnio e encontrou Zenon com outra pessoa. Helena não estava mais lá. Por fim, chegaram à casa de Sagitário.

— Venha. Deixa eu mostrar os aposentos dos cavaleiros de ouro — Seiya foi numa direção da casa. Ele chegou numa parte que ficava atrás de uns pilares e parou.

— Onde fica?

— Fica exatamente aqui. — Seiya aproximou-se mais da "parede" e abriu um tipo de porta da mesma cor do mármore. Era uma porta camuflada e que era imperceptível devido aos vários pilares da casa que a cobria.

Quando Seiya abriu a porta, que era grande, apareceu um corredor também de mármore um tanto longo e espaçoso. No final dele havia uma porta de madeira, que era o quarto de Seiya, nos lados também tinham portas. Eram umas dez portas que serviam de dormitórios aos alunos (do outro lado da mansão também havia dormitórios iguais a esses).

— Então é o seguinte, aqui são os quartos em que os discípulos ficam e consequentemente o seu também está. Aqui há tudo o que uma pessoa precisa. Pode entrar. Tem sorte que não seja compartilhado com outro aluno. E fique atento, pois a qualquer momento seu treino começará. — O cavaleiro de ouro entrou nos seus aposentos. Danyel abriu a porta e entrou.

— Nossa, que massa! — O quarto de Danyel foi preparado exclusivamente por Seika e era bem espaçoso. Havia uma cama de solteiro logo em frente juntamente com um pequeno criado-mudo com abajur. Havia também um tipo de "guarda-roupa" embutido na parede coberto por uma cortina vermelha. Havia televisão logo ao lado da cama e uma poltrona. No teto, um ventilador com um lustre. O piso era feito de madeira. Também havia um sistema de calefação para os dias mais frios.

Danyel olhou tudo bastante curioso. Ligou a TV, deitou-se na cama, ligou e desligou o abajur, abriu as gavetas de uma cômoda e abriu as cortinas. Aqui tinha um grande estoque de roupas para treinamento, além de ataduras para enfaixar as mãos e os braços no treino. Sua mochila estava no chão. Ele a pegou e tirou tudo que havia dentro. Roupas, uma toalha, sua escova de dentes, seus óculos — que não poderia usar muito — entre outras coisas.

— Aqui é um lugar maravilhoso. Nunca pensei que o Santuário tinha essas coisas modernas. Pensava que os cavaleiros dormiam no chão e não tinham essas mordomias todas — ele percebeu que adiante havia uma outra cortina vermelha bem maior. Ele a abriu e viu um tipo de banheiro. Contudo, era diferente. Possuía um tipo de mini-piscina para se banhar, um toalheiro e alguns ganchos para guardar as toalhas e o roupão, uma pia de granito ao lado, um pequeno armário para colocar objetos de uso pessoal, além de um box de vidro contendo um sanitário e um chuveiro. — Aqui é bem maior que a sala da minha casa. Ah, eu vou ter que inaugurar um banho aqui.

Ele retirou suas roupas e se atirou na piscina. A sensação era boa e revigorante para o rapaz. A água estava na temperatura ambiente, mas isso não importava para ele. O que queria mesmo era aproveitar a situação.

Jasmine estava descendo as escadarias até a casa de Sagitário. Ela queria falar algo muito importante para o Seiya. Para isso, a fria amazona teve que encontrá-lo na nona casa.

"Esse banho é relaxante. Eu sinto todos os meus músculos relaxarem. É muito gostoso" — pensou Dan enquanto se banhava. Logo em seguida ele saiu e pôs uma toalha.

— Agora tenho que vestir algo para treinar. Até porque só tem essas roupas mesmo. Vai ser isso mesmo. — Ele vestiu uma calça de cor bege, camisa azul claro, um cinto de couro marrom e uma sapatilha da mesma cor, colocou também as ataduras em suas mãos e antebraços. Logo depois, saiu e ficou andando na mansão, cumprimentando os outros alunos.

— O que achou?

— É maravilhoso, senhora Seika.

— Nem sempre foi assim. Seiya me contou que antes os alojamentos eram obrigatoriamente na base da montanha. Hoje, por decreto de Atena, os alunos dos cavaleiros de ouro podem viver nas casas zodiacais. Você deu sorte.

Jasmine chegou a casa de Sagitário e ficou cara a cara com Danyel.

— Atena fez o correto ao decretar a moradia nas casas para os alunos dos cavaleiros de ouro — disse a amazona. — Meu mestre Hyoga não podia viver na casa de Aquário mesmo sendo discípulo de Camus. Foi um erro para todos.

Danyel ficou nervoso. Era a primeira vez que ela falava tanto, sobretudo de algo mais pessoal.

Jasmine observou o aprendiz deixar Seika e se preparar para treinar com os demais alunos. Notou o vigor do rapaz e seus curiosos cabelos loiros escorrendo pelo corpo ainda molhado devido ao banho. O rapaz não sabia se ficava, se voltava, se falava ou se continuava quieto. Era impossível perceber alguma expressão de Jasmine por causa da máscara dourada que lhe cobria o rosto. Ela ficou apenas olhando para ele. Era perceptível a armadura dourada brilhar em seu corpo e a longa capa branca atrás.

— Veio falar com o mestre Seiya? — perguntou ele, querendo iniciar uma conversa, porém sem êxito. — Ele está nos aposentos, mas já volta. Se quiser esperar...

— Você deve ser o pretendente para ser cavaleiro da casa de Escorpião? — Jasmine questionou.

— Sim, sou. E você deve ser Jasmine. A amazona de ouro de Aquário. Realmente, o Santuário aceita até mulheres para assumir a patente mais alta do exército de Atena. — disse ele, querendo de algum modo provocá-la. Ele cruzou os braços, fechou os olhos e começou a sorrir. — Incrível que tenham aceitado até mulheres. Acho que o nível daqui baixou muito. Talvez a senhorita não seja essa coisa toda.

— Como pode dizer que aqui baixou de nível se você ainda não é cavaleiro nem de bronze nem de lata? Não passa de um aprendiz recém chegado. E se duvidas muito da minha capacidade, então posso demonstrá-la aqui e agora com você — disse ela ofendida.

— Calma! Foi só uma brincadeira para quebrar o gelo. Parece até que esqueceu de mim, sendo que nos vimos há pouco quando eu ia falar com Atena. E sobre a sua demonstração, eu ainda nem comecei a treinar. Depois, talvez, nós tenhamos uma luta.

Ela se aproximou mais dele. Era visível que Dan era mais alto do que ela e mais vigoroso. Mesmo assim era mais fraco.

— O treinamento para se tornar cavaleiro é árduo, difícil e exige muito esforço do discípulo. Isso quer dizer que você vai lutar, bater, apanhar, apanhar muito, sangrar, até quebrar ossos para poder merecer pelo menos uma armadura de bronze, quanto mais a de ouro. O Seiya acha que você poderá ser o próximo cavaleiro de Escorpião, mas vai ser fácil? Acho que não. — Nesse momento eles estavam bem próximos.

— Então eu vou ter que dar tudo de mim no treino — disse ele um pouco nervoso com aquela proximidade.

— Acho bom.

— Jasmine, o que veio fazer na minha mansão?

— Seiya, eu posso falar com você? É algo muito importante. Por favor, peça para o seu discípulo ficar do lado de fora.

— Danyel, espere-me lá fora só um momento, por favor. Depois a gente desce para iniciar a aula lá no coliseu. Aproveitar essa hora em que não há quase ninguém. Costumo iniciar meus treinos lá.

— Sim, mestre — ele ficou esperando seu mestre do lado de fora da mansão. Ficou aproveitando a brisa que soprava os seus cabelos. De vez em quando falava com algum outro discípulo. Danyel ainda não conseguia saber o que havia dentro daquela máscara gélida da amazona. Apenas ouviu uma voz doce e serena.

Algum tempo se passou e eles desceram até o Coliseu, o palco de alguns treinamentos e combates entre discípulos. Ao redor, dava para ver alguns cavaleiros de bronze e alguns de prata. Tuílio os esperava no monumento.

— Mestre Seiya e Danyel, ainda bem que chegaram. Finalmente.

— Tuílio, desculpa pela demora excessiva, mas tive conversando com Saori e com o Mestre. Desculpa. Bom... agora iniciaremos o treinamento do Danyel. Tuílio e os outros ficarão vendo enquanto eu ensino alguns golpes.

— Mestre Seiya, isso eu quero ver de perto. — disse Tuílio sentando no chão. Havia alguns alunos de Seiya também assistindo.

— Danyel, nós começaremos imediatamente o treinamento físico. Mas pra isso, eu quero que você se concentre muito bem e aprenda alguns golpes normais que irei lhe ensinar. Serão horas assim, espero que esteja bem preparado.

— Sim, mestre. Quando quiser — disse o novato.

— Então nessa primeira etapa, eu vou te ensinar alguns chutes e socos essenciais para uma luta corporal. Não se preocupe, pois eu não irei te bater de verdade.

Seiya demonstrou alguns golpes para o seu novo aprendiz. Eram golpes simples e fácil de aprender. Provavelmente Danyel iria aprender em pouco tempo, haja vista era experiente em lutas clandestinas.

O treino iniciou por volta das onze horas da manhã e finalizou às seis horas da tarde. Foi bem puxado e desgastante para Dan ter que repetir os mesmos golpes e movimentos por horas sem parar e por um grande período de tempo. O rapaz ainda teve que subir até mansão de Sagitário; o que não era nada perto. Chegou na casa completamente exausto e desgastado, com fome, com sede, suado etc.. Realmente o Seiya não brincava em serviço.

— Ahh... Finalmente... chegamos na casa de... Sagitário — disse o novato ofegante. — Por... favor mestre, eu preciso de um descanso.

— Não foi você quem me falou que era acostumado a lutar? Nem a sua mãe sabe disso.

— Falei lutar. Treinar é algo completamente diferente. Ter que ver aquele chato do Filipe outra vez foi duro — deitou no chão.

— Depois de um duro treinamento é preciso guardar energias pra amanhã. Se bem que vocês terão sorte no treinamento de amanhã. Será aqui mesmo na casa de Sagitário. Pronto podem ir — apesar de cansado, o cavaleiro de ouro era muito acostumado com aquela rotina.

— Obrigado, mestre — disse Tuílio e os outros. Foram para os alojamentos.

Já no seu quarto, Danyel deitou com tudo na cama. Parecia que carregara cem quilos de cimento nas costas. Suas pernas estavam trêmulas e os braços doídos. Logo em seguida tirou forças para se levantar e ir tomar banho. Dessa vez no chuveiro.

Enquanto fazia o asseio do corpo, ele não parava de pensar em Jasmine. A figura da garota estava em sua mente. Ele não conseguia e talvez nunca conseguirá ver o rosto dela nem por segundos. Desligou o chuveiro e saiu. Pôs o roupão, sentou-se na poltrona e ligou a televisão. Passava apenas a TV aberta naquele local. Logo desligou e ficou sentado por um bom tempo. Até que ouviu batidas na porta.

— Quem é?

— Sou eu, Dan. O Tuílio. Posso entrar?

— Entra.

— Hoje foi pesado pra ti, hein? — Ele levava uma bandeja com um prato de sopa, suco e algumas frutas. — Eu vou deixar aqui sobre a cômoda.

— Tuílio, sabe me dizer o que é Siren de Peixes? O Mestre me disse que era uma amazona, depois disse que pode virar homem. O que tem a dizer?

Tuílio começou a rir naquele momento.

— Cara, Siren de Peixes é tipo uma hermafrodita. Ela tem duas formas. Uma feminina e uma masculina, mas como ela passa a grande maioria do tempo na forma feminina, e como nasceu na forma feminina, ela foi considerada amazona. Algo que me espanta é que ela não esconde essa técnica secreta. Já pensou, a técnica de virar homem.

— É bem estranha mesmo. Realmente eu não saberia se namoraria ela ou não. Se por um lado ela é mulher mesmo, uma garota. Então por que a necessidade de assumir a forma de um homem? E um homem andrógino?

— Sei lá. Talvez ela goste de ser homem também. Acho que pelo fato de não conseguir arranjar um homem de verdade, ela mesma acabou escolhendo ser um homem.

— E qual é dessa Jasmine? Me parece que ela é bem metida e tal.

— A Jasmine é mais complicada do que a Siren. Uma garota fria e talvez sem sentimentos. Ela é tão gelada quanto os golpes dela. Bom, acho que já falei demais por hoje. Eu vou tomar o meu banho e estudar. Até amanhã.

— Até amanhã, amigo. — Danyel se alimentou, vestiu-se e deitou-se. Tinha que dormir cedo.

Amanheceu logo. Bem pareceu que a noite passou voando. Danyel estava dormindo até que alguém joga um pouco de água, acordando-o atordoado.

— Quem fez isso?!

— Vamos, rapaz, acorde. Está quase na hora do treinamento. — disse Seiya já preparado.

— Mestre Seiya! Que horas são? — perguntou ainda de olhos fechados e com muito sono.

— Cinco horas da manhã.

— CINCO DA MANHÃ?!! — bradou o jovem já desperto.

— Sim. Não descanso em serviço. Agora o que você precisa fazer é tomar um banho, se aprontar com as vestes de treinamento, tomar café da manhã. Por falar nisso, logo ao lado tem uma porta que dará até a cozinha. Num armário temos cereais, frutas, vitaminas, barras de proteínas, enfim. Depois procura lá, se alimente bem e venha até o salão. Treinaremos até o sol se por novamente. — Depois o cavaleiro saiu e deixou o jovem.

— Até o sol se por? "Vai ser fácil". Não sabia que Atena mentia.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Puxa vida amigos, quem quer treinar com o Seiya, me digam? kkkkk
Mas é do feitio dele treinar muito. A gente assistiu as sagas Saint Seiya e o cara lutava muito(tá ele recebia ajuda dos outros), mas apanhar como apanhou do Saga e depois revidar e mais a frente na Saga de Poseidon e depois Hades. Mostra que esses cavaleiros de ouro novatos ainda têm que comer muito feijão pra chegar aos pés do cavaleiro deus e de ouro, Seiya de Pégasus/Sagitário. O mais forte cavaleiro de ouro da minha Fanfiction. Até a próxima.^^



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