Os Cavaleiros Mais Poderosos Do Universo escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 2
OCMPU-002: Aura escarlate


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura.



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As pessoas no museu gritaram ao ver o sujeito atacar os seguranças do local. O homem retirou a capa e revelou usar uma armadura de ferro. Era careca e possuía marcas pelo corpo (além das tatuagens, possuía desenhos de queimaduras nos braços e no rosto).

— Meu nome é Nun de Papyrus. Estou aqui por causa de uma pessoa em questão — retirou uma foto e mostrou aos reféns. — Esse garoto está aqui e agora quero para mim. Cadê?!

Os alunos viram a fotografia de Danyel. Darkryan estava entre os reféns e reconheceu o colega imediatamente.

A segurança pediu reforço aos cavaleiros mais ordinários do Santuário (aqueles que não possuíam os 3 tipos de armaduras) para ajudarem contra o invasor. Cerca de cinco homens apareceram armados com lanças e espadas.

— Amadores — Nun usou o seu cosmo negro para fazer surgir pregos entre os dedos.

Uma batalha começou. Nun conseguiu sobrepujar os cavaleiros e usou os seus pregos de aura para furar os homens e matá-los.

— Eu sei que está aqui. Apareça!!

Myklos e Danyel estavam atrás de uma estátua. O coleguinha tentava segurar Dan para não cometer nenhuma imprudência, haja vista o invasor era algum tipo de cavaleiro com cosmo.

— Isso é diferente dos caras que você enfrenta na night, seu buceta. Deixa de ser teimoso!

— Cara, cê não conhece a mim. Fica tranquilo. Chegou a minha hora de brilhar.

O loiro levantou e caminhou na direção de Nun. Rapidamente, Papyrus soltou uma amarra de papiro ao redor do corpo de Danyel, prendendo-o.

— Andando!!

Darkryan viu o amigo ser levado pelo invasor para fora do museu.

Nun jogou vários pregos de aura na direção de Danyel a fim de matá-lo rapidamente. No entanto, o rapaz desviou dos objetos numa velocidade que nem ele mesmo acreditava. Nun jogou outra vez, dessa vez os objetos acertaram o jovem.

— Adeus...

— Tem certeza disso?

— Quê?

Os pregos caíram no chão, pois sequer perfuraram a pele de Danyel.

— Vou te contar um segredo. O que sai do seu corpo, o meu é de cor vermelha com dourado. Quer ver?

Uma aura avermelhada saiu do corpo do rapaz e quebrou o papiro ao redor do seu corpo. Depois o vermelho mudou para um tom alaranjado até chegar um pouco para o dourado.

— Prepara o brioco. Vou te meter a porrada, irmão. Hehehehehe!!

...

— Hã?! Que cosmo mais poderoso é esse? — Seiya continuava o treinamento quando foi o primeiro a sentir a energia vinda da região dos sítios (cerca de 500 metros da montanha central).

— Tá sentindo um cosmo? Eu sinto uma leve pressão, mas ainda não posso sentir totalmente — perguntou o discípulo sem entender.

— Até parece um cosmo conhecido. Parece algo no mesmo nível que os outros cavaleiros de ouro.

— É alguém que se iguala aos dourados?!! Senhor Seiya? Os outros dourados treinaram até chegarem a esse patamar. Quão forte é essa pessoa?

Seiya sabia que Atena vigiava todos os possíveis cavaleiros e que essa pessoa talvez fora vigiada por ela. Mas Saori jamais falara algo do tipo. Só havia uma única mansão sem inquilino, a de Escorpião.

...

Danyel correu com tudo e deu um soco na cara de Nun. O careca tatuado teve os dentes quebrados e a mandíbula fraturada. Foi jogado por uns dez metros e caiu no chão. Estava morto. Dan havia matado uma pessoa pela primeira vez.

— O que eu fiz?

— Como você fez isso? — indagou Myklos. Darkryan também estava de espectador.

— A minha aura. Eu tenho aura. Esse é o segredo da minha força. Desculpa, Myklos. Escondi isso de você.

— Desculpa um caramba!! Você devia lutar na liga mundial de boxe. Ganharíamos milhões. Espera, como cê consegue emitir aura?

— É... não é fácil fazer isso. Eu me canso... muito — disse apoiando as mãos nos joelhos — Você não viu foi nada. Eu... tenho bons reflexos e consigo saltar bem alto também. Também consigo mudar um pouco a estrutura das minhas mãos e sair unhas afiadas delas.

— Então mostra! — falou Myklos na expectativa.

Danyel fez com que as suas unhas crescessem e ficassem afiadas. Particularmente a do dedo indicador direito era vermelho como se tivesse de esmalte.

— Acho que poucos conseguem fazer isso. Na verdade, a minha família é capaz disso e muito mais. Tenho primos que conseguem caçar javalis com as próprias mãos.

— Esse é o meu amigão. Você é um mutante na certa. Não há outra explicação. Ei me empresta esse boné — disse Myklos já tirando o objeto da cabeça de Danyel — Não sei como você aguenta ter esses cabelos ondulados e cheios de caspa.

— Teu cu que é cheio de caspa. E você é folgado mesmo, hein? Vamos, Darkryan.

— Dan...

— Que foi, Dark?

— Nada...

Myklos envolveu os seus braços nos pescoços de Danyel e Darkryan e pediu que ambos ficassem sossegados.

Alguns cavaleiros de baixa patente surgiram e pediram que os três ficassem para uma interrogação. Um cavaleiro de bronze surgiu para assumir o caso e fez um relatório com o corpo do sujeito. Os guardas revelaram que o morto se dizia Nun de Papyrus.

— Esse cara nunca foi treinado sob ordem de Atena. Não existe armadura de Papyrus na jurisdição do Santuário — falou alguém com armadura. — Eu sou Jabu, cavaleiro de Unicórnio. Sou o chefe investigativo do Santuário. Podem responder algumas perguntas?

Jabu era um homem com quase 40 anos e cabelos castanhos. Era japonês. Usava a famosa armadura de Unicórnio, mas sem o elmo.

O interrogatório durou mais do que os adolescentes esperavam. O fato era que um cavaleiro desconhecido havia morrido com apenas um soco de Danyel.

Jabu permitiu que voltassem para o passeio sem nenhum contratempo, mas estava de olho em Dan.

— Senhor?

— Preciso avisar a alguém — Jabu deu um pulo e montou num cavalo. O animal possuía um chifre na testa. Saiu rapidamente até o coliseu.

...

Minutos depois a turma já estava próxima ao coliseu ou arena de treinamento. Já dava para ver alguns cavaleiros de baixa patente e também alguns de bronze. Um homem era o guia responsável. Os alunos tiravam fotos da arena, mas era TERMINANTEMENTE PROIBIDO se aproximarem do santuário das doze casas zodiacais.

Danyel, como era muito curioso, ficou distante tirando fotos do local. O rapaz chegou até ficar perto das escadarias que ia até a casa de Áries. Ele se aproximou mais e começou a subir vagarosamente, mas se deparou com dois cavaleiros.

— Quem é você? O que faz aqui? — perguntou Seiya.

— Ahhh...

O outro era o discípulo de Seiya.

Jabu surgiu logo após e saiu do cavalo. Correu até chegar ao local.

— Jabu?

— Seiya, fui no coliseu, porém já havia saído. Ainda bem. Posso falar contigo?

Ambos se afastaram. Seiya arregalou os olhos e olhou para Danyel com incredulidade. O cavaleiro de Sagitário ficou completamente abismado quando soube que o jovem abatera um invasor com força do cosmo.

— D-desculpa senhor. Eu não tive intenção de subir — disse Danyel já saindo de perto.

— Inacreditável. Ahhh... você... a sua força! O seu poder. Acho que, talvez, é a pessoa que eu busco — falou Seiya de maneira bastante espontânea.

— Então eu vou indo, porque se minha professora me pega conversando com um cavaleiro aqui... O que foi? Porque me olha assim?

— MILO!! Você é muito parecido com o Milo. Parece até que ele reencarnou nesse menino, Jabu.

— Sinceramente, Seiya, nunca tive uma experiência com aquele tal de Milo. Tem certeza?

— Pois eu sim. Olha para ele. É o retrato do homem. Por acaso é algum familiar dele?

— Oh tio, deixa de putaria pra cima de muá! Eu tenho que voltar agora. Não tenho nada a ver com vocês. Fui!

Instintivamente, Seiya segurou o braço de Danyel e pediu que ele ouvisse o que tinha para falar. Na frente do seu aluno e de Jabu, Seiya revelou que Dan era muito parecido com Milo.

— Olha só, senhor, eu realmente tive um tio que morreu em 89. Nunca conheci, pois nasci em 95, e sempre escutei isso da minha mãe. E agora o senhor me fala que sou parecido com ele. Duvido muito.

— Espere! Eu posso conversar contigo só alguns minutos? — Seiya não podia deixar passar essa situação no mínimo curiosa.— Tuílio, você pode ir na frente?

— Sim, senhor Seiya — Tuílio saiu com Jabu, deixando os dois sozinhos.

— Você é um cavaleiro de ouro, não é? — Danyel foi bastante direto.

— Sim, sou Seiya de Sagitário. E você é...

— Danyel. Sobrinho de Milo, meu falecido tio. Soube que ele era bem famoso na época dele. Minha mãe que me dizia quando eu era mais novo. Ela parou de falar histórias, pois tem medo que eu vire um cavaleiro.

— Então é essa a explicação. Bastante cabível, pois você é idêntico a seu tio. Eu até pensei que fosse ele, mas não poderia ser — disse o mais velho.

— Olha, senhor Seiya, eu quero saber de uma coisa muito importante. Os cavaleiros de ouro são monstros, quero dizer, são pessoas que matam por prazer? Ruins, impiedosas?

— É claro que não. Somos todos protetores de Atena. É inconcebível que um cavaleiro de Atena seja assim igual a que você descreveu — disse o mais velho rindo da descrição que o outro dera, mas que no fundo sabia que no passado houve cavaleiros ruins durante o golpe de Saga.

— Bom foi isso que a minha mãe sempre dizia.

"Estou sem palavras. Como ele se parece com o próprio tio?" — pensou Seiya.

— Ei, senhor Seiya, eu posso fazer outra pergunta?

— Faça.

— É que eu sempre tive vontade de me tornar um cavaleiro, mas minha mãe sempre impedia então não consegui. Existe algum tipo de evento para eu ser um? Mando currículo?

— Ah... vai ser complicado para você, porque só te olhando, eu deduzo que possui mais de quatorze anos e já está bem grande. Cavaleiros treinam desde a infância. Passam por um rigoroso teste treinando em vários lugares pelo mundo. Você já é um homem. Portanto não sei se será possível mesmo que eu queira...

— E se eu te disser que eu tenho essa habilidade? — Danyel começou a emanar a aura alaranjada de antes.

— VOCÊ!! EU ESTAVA À SUA PROCURA!! — exclamou o cavaleiro — Eu estava procurando alguém para treinar comigo e assim conseguir ser um futuro cavaleiro de ouro. Coincidentemente a casa do seu tio está vazia e...

— Seiya, o que está acontecendo aqui? Quem é esse jovem? E cadê o Kiki? — perguntou uma mulher, uma senhora que aparentava ter um pouco mais de sessenta anos. Ela descia as escadas trajada com um vestido lilás e com um cachecol branco. Possuía cabelos grisalhos e curtos, olhos verdes e era um tanto pálida.

— O Kiki foi treinar o discípulo dele, e eu voltando do treinamento. Eu estava conversando com esse rapaz aqui. O Danyel. Sabia que o tio dele era o Milo?

— Prazer, rapaz. Você deve ser um cavaleiro? — A senhora se aproximou mais e abriu um sorriso no rosto. Ela era bem simpática.

— N-não, senhora. Eu sou um estudante. Eu vim para a excursão escolar — o rapaz estranhou o fato da mulher descer aquela escada.

— Não me diga. Seiya, por Atena, esse rapaz é um homem. É forte, alto, bonito. Tem todas as características para se tornar um cavaleiro. Daí me diz que é um estudante. Principalmente que foi ele que liberou aquele cosmo poderoso. Sabia que, do jeito que está, já supera um cavaleiro de bronze?

— Legal, mas ainda precisaria enfrentar a minha mãe. Ela não me quer envolvido nisso — disse um pouco triste por fora, mas gritando de alegria por dentro.

— Olha, querido, eu entendo. Eu sou mãe e avó e entendo o que ela sente, mas um dia os filhos têm que se separar dos braços dos pais. Olha pra você, um homenzarrão com, eu acho, mais de um metro e oitenta de altura, forte, lindo. Nem pense em recusar em se tornar discípulo do Seiya. Se bem que você está bem avançadinho na idade, mas depois nós conversamos com a Atena sobre isso. Agora já vou, porque senão me atraso para um compromisso... Ah desculpe, eu me chamo Helena. Sou a guardiã da casa de Gêmeos. Parece estranho uma velha ser uma amazona de ouro, mas é uma longa história que depois eu contarei pra você. Adeus, queridos — e saiu.

— Aquela senhora é a guardiã da casa de Gêmeos?! O Kanon e o Saga não eram os guardiões dessa casa? Como uma senhora tão comum pode se tornar o cavaleiro de Gêmeos? — Agora Danyel se assustou.

— Saga era o guardião da casa de Gêmeos. Kanon era o irmão dele, mas não era o verdadeiro cavaleiro de ouro. Ambos morreram há muito tempo. Agora Danyel, não se deixe enganar pela delicadeza dela, pois ela é muito forte e é a única no santuário que possui a técnica de controlar mentes. Uma antiga amazona que conseguiu atingir o sétimo sentido e usava golpes na velocidade da luz. A mais bondosa de todos os onze, até me supera em benevolência — explicou o mais velho.

— Olha, senhor Seiya... como eu posso me tornar um cavaleiro? Eu devo preencher alguma coisa? — perguntou o jovem.

— Eu falarei com Atena sobre você. Logo após treinar com o meu discípulo na mansão, eu irei até ela. Depois, se ela concordar, você poderá começar. Agora eu preciso te encontrar em algum lugar... que tal eu passar na sua casa hoje à tarde e tentar convencer a sua mãe?

— Claro é... — Ele tentava procurar um papel e caneta na mochila, anotando o endereço e o deu ao mais velho. — O endereço é esse. Tomara que o senhor a convença, pois é muito difícil.

— Não se preocupe, rapaz. Ah! levarei a dona Helena também. Quem sabe um toque feminino possa amolecer o coração da fera? Agora pode ir, senão vai se prejudicar — Seiya estendeu a mão e Danyel apertou.

...

Myklos perguntou sobre o paradeiro de Danyel, mas o rapaz desconversou. Não queria envolver os amigos no assunto que tivera com o Seiya.

— Você está bem, Dan? — perguntou Darkryan.

— Sim.

— Ihh! Monossilábico assim é quando tá aprontando — comentou Myklos.

— A curiosidade matou o gato, Myklos.

E assim, o passeio continuou ao redor do Santuário.

Algumas horas se passaram e o jovem chegou em casa. Assim que chegou, sentou no sofá, jogou literalmente a mochila no chão, tirou os tênis, pegou o controle e começou a ver televisão.

Sua mãe, vendo isso, não gostou nadinha. Ela era sempre tão organizada e certinha.

— Mas o que é isso, garoto? Que desleixo é esse? Eu te ensinei a ser desleixado assim? Vai, sai daí, toma um banho, vai tirar esse cheiro de suor pelo corpo e depois vai almoçar.

— Mãe, por que me trata como uma criança? Eu já sou um homem feito.

— Homem feito? 16 anos e já se acha o homem mais independente do mundo?

— Ué? Sou forte, sou alto e luto bem.

— Luta bem? Como assim?

Danyel se deu conta do que disse e foi para o quarto. Berenika tentou tirar a verdade do rapaz.

— Procura algo? — Ela mostrou os euros em sua mão. — Hora de confessar, filho.

— Tudo bem, confesso. Esse dinheiro ganhei com o Myklos apostando em lutas clandestinas. Sei que faltei com a sua confiança, mas eu precisava de dinheiro fácil.

Berenika sentou na beira da cama e ficou incrédula. Nunca imaginou ser enganada por seu único filho.

— Tem mais coisa, não é?

— Tem. Hoje à tarde virão dois amigos meus para conversarem com a senhora. É um assunto muito importante — Danyel pegou a toalha para ir ao banheiro e deu um beijo no rosto da mãe.

— Aí eu já não gostei. Mentiu quando disse que estava na casa do amigo, mas apostava. Agora uns tais amigos vão aparecer depois do passeio. Isso só ocorreu depois do passeio. Que amigos são esses?

— A senhora descobrirá quando vierem — disse ele.

...

SANTUÁRIO, TEMPLO DE ATENA

— Saori eu vim aqui para...

— Seiya, eu sei exatamente porque veio. O cosmo que senti até aqui. Todos os outros cavaleiros sentiram e pensaram que fosse alguma ameaça, mas eu expliquei que não. Sei que é uma pessoa com o cosmo bastante poderoso, superando até um cavaleiro de prata.

— Sim, Saori. Foi por isso que vim. Eu conheci um rapaz que possui um cosmo impressionante. Só de ver a aura dele, fiquei impressionado, pois era quase dourada. Mas o que mais me impressionou foi a semelhança dele com o Milo. Acredita que é o sobrinho dele?

— Seiya, eu já sabia sobre o garoto. Vigiei os seus passos durante muitos anos — Atena borrifava água numa planta cheia de flores. — Omiti até mesmo para você, pois quis que ele tivesse uma vida normal. Entretanto, aquele homem com o cosmo diferente que surgiu hoje cedo me deixou preocupada. Aparentemente tentou matá-lo.

— Jabu disse que ele foi morto por Danyel.

— É mesmo? Seiya, eu autorizo você a ir até a casa dele. Presumo que a paz na Terra está com os dias contados.

— Saori, o que sabe sobre isso?

Atena não respondeu Seiya. Havia sim uma grande preocupação.


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Notas finais do capítulo

Atena sabe de algo. Ela só tá esperando a tormenta começar.

Logo Danyel conhecerá os cavaleiros de ouro.



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