No Ritmo Do Amor escrita por Aelita


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

( Nota : eu nunca fiz isso na minha vida ate agora *-* eu juro , que teve essa ideia foi minha amiga Tatu ( vou de mata ) , mas sua Ideia e brilhante .
Nota Taty : oi pessoal eu so a taty amiga dessa doida ....qual é aelita nunca fez isso ? hahaha não sabe o que é bom se pegar no carro XD .
Nota Aelita : ta legal teve uma fez eu vim , não cheguei esse ponto so fiquei no amassos :x só mas mesmo na cama vem mais confortável do que fazer isso no carro. )
Nota : Taty ( Fudeuuu )... A nicoly me conto que você apronto os meninos 0.0 a noite agora sei por que seu primo tem tanto medo de você quando é para fazer uma a posta .
Nota aelita : kkkkkkk aprontei mesmo quele doidos ninguém manto eles me assustar eu nicoly e tao eu so vim uma pequena vingança =D que duro por uam semana tenho vídeo ainda ser quiser ver ? ... mais e como você sobe ? ¬¬ o que eu fiz .
-Nota : Taty ; aham bom eu nicoly esta conversando e morrendo de ri o que voce apronto os meninos ;D .
- nota aelita : kkkk uma semana o pipio rosado kkkkkkkkkkkk por uma semana ele não vão pode uma garota kkkkkk ... e fazer &¨¨&¨&. chega de papo vamos deixa eles ler o capitulo ........
Oiiii mina não liga minha amiga doida espero que gostem do capitulo :) uiuiuiuiu.
quero comentários deixa e muito feliz



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Quando penso ter atingido o limite de nervosismo a que posso chagar, me encontro numa situação pior do que a anterior. Como agora, aqui estou sob as luzes e diante das câmeras, esmagando a mão de ikuto enquanto esperamos para. Graças ás nossas notas, imagino que estamos a salvo,mas esta é a sátira de um reality show, e imagino que qualquer coisa possa acontecer.

O Salão de dança está cheio de gente e consigo ver mamãe e Ami na primeira fila da plateia, tão nervosos quanto eu.Estou tremendo e preciso travar os joelhos, mesmo sabendo que essa é a maneira mais rápida de desmaiar. Isso aconteceu com Utau durante o ensaio,coitada. Mas ou travo os joelhos ou começo a tremer como uma bandeira hasteada em dia de ventania.

De repente, Bem empurra um microfone na minha cara.

- Bem, Amu hinamori, os juízes ficaram impressionados.

Acha que a resposta do publico ao seu quente cha-cha-chá também foi positiva?

Quente? Céus , acho que vou desmaiar. Bem está ficando embaçado e sua voz tão distante. É, travar os joelhos foi um grande erro. Sinto-me cambalear de leve....oh, vou desmaiar ao vivo, em rede nacional... Não!

Então sinto o braço firme de ikuto ao redor de minha cintura. Sua voz distante fala:

- Posso lhe dizer que eu certamente fiquei impressionado. Amu é esperta, talentosa e esforçada, um combinação difícil de superar.

Minha visão ainda está um pouco turva, mas o sorriso radiante de Bem me traz de volta á realidade.

- Bem , Amu, o publico concorda. Você esta a salvo! Sente-se ao lado dos demais demais concorrentes.

Ainda com a ajuda de ikuto, vou até os participantes que estão “a Salvo” e me deixo cair sobre o assento, já que minhas pernas não se movem mais. Ele suspira no meu ouvido:

- Você está bem ?

Consigo assentir de leve e presto atenção ás ultimas três colocadas. Tenho muita pena delas, não imaginei que isto seria tão difícil.

Bem fica muito serio e anuncia com sua voz forte de narrador:

- Rima, a cozinheira.Rosely , a florista, e Utau, a dona de casa. Uma de vocês esta a salvo. As outras duas terão de retornar suas atividades normais.

Ele faz uma pausa, enquanto as três se agarram uma as outras.

- Rima ? – Bem pausa novamente, e Rima arregala os olhos. – Você está...- Ele faz outra pausa, tão longa que começo a suar . A plateia fica inquieta, e ate mesmo ikuto parece desconfortável em seu assento.

- Vamos logo com isso! – alguém grita da plateia, mas Bem simplesmente o ignora, demorando ainda mais.

- Você está..... a salvo!

Rima apenas o encara, piscando os olhos rapidamente. Imagino se ela também cometeu a tolice de travar os joelhos.

- Rima, você está a salvo! – Bem repete, mais alto. Mas é seu grande sorriso que parece despertá-la. – Vá se sentar .

- Ah!

Rima dá um forte abraço no apresentador, que dura mais do que esperado, mas ele é muito bonito, então é compreensível. Ela junta as mãos sobre o peito e vai se sentar , emocionada.

- Utau e Rosely, infelizmente, sua participação em Dançando em Kyoto chegou ao fim . Há algo que gostariam de dizer ao publico que não votou em vocês?

A plateia grita algumas sugestões mal-educadas.

- Sim – Rosely diz e soluça, obviamente tentando segurar as lagrimas . – Bem, muito obrigada a todos. Sei que não dancei direito, mas me diverti muito. – Ela se vira em nossa direção e continua: - Boa sorte a todos vocês! – Soluça novamente e leva a mão a boca.

Utau sorri, e compreendo seu nervosismo. Tenho pena dela também. Imaginei que seu giro fora de controle talvez angariasse alguns votos de simpatia.Afinal, ela ainda  está usando a bandagem na testa.

- Eu.... eu me diverti como nunca antes. Não mudaria nada do que aconteceu, nem mesmo meu giro descontrolado.

- Ela toca a testa. – Acho que ficaria com uma cicatriz mas... tudo bem, assim sempre me lembrarei desta experiência.

A plateia vai á loucura , aplaudindo e assobiando.

- De que outra forma eu apareceria no telejornal e ficaria conhecida no país inteiro ?

A platéia fica de pé para aplaudir.

Nós levantamos e aplaudimos. Sinto meus olhos cheios de lagrimas. Estou muito orgulhosa de todos. Até mesmo Bem parece emocionado.

Ikuto aperta minha mão e , instintivamente, me inclino e beijo seu rosto.

- Obrigada por acreditar em mim – sussurro em seu ouvido.

- Não é difícil – ele devolve.

O Hálito quente em minha orelha me deixa arrepiada. Gostaria muito de me jogar em seus braços, mas apenas sorrio. Ele está prestes a dizer algo mais, mas percebemos que devemos nós juntar aos outros, num grande abraço grupal, no qual Rosely e Utau são os centro. Estamos todos muito emocionados, e não consigo mais segurar as lagrimas.

Aproveito a oportunidade para me vira e abraças ikuto.

Seja por instinto, ou porque também esperava este momento, ele me abraça de volta. Aproveito o momento, adorando a sençao de estar em seus braços e  me demorando ali o máximo possível, e então me afasto, antes que ele perceba a necessidade e o desejo que com certeza estão estampados em meu rosto.

Enquanto tento abrir entre a plateia para chegar até mamãe e Ami , sou surpreendida por pessoas que me pedem autógrafos!

- minha pequena estrela! – Mamãe me dá um grande abraço. –Amu, estou tão orgulhosa! – ela me aperta tanto que sinto que vou explodir.

- E  ai Maninha – Amu me cumprimenta com um sorriso.Abraço ela tão forte quanto mamãe me abraçou .

- Ligue quando puder. – mamãe acena e pisca rapidamente, tentando não chorar.

- Ligarei.

Aceno e me viro depressa, também segurando as lagrimas, e saio apressada pela porta antes de perder o controle. Fecho os olhos e respiro fundo, tentando me calmar. Mas é claro que caminhar de olhos fechados me leva a bater de frente com algo. Algo sólido e quente.

- Ei – Ikuto diz com sua voz rouca que me deixa encantada.

Ele me segura pela cintura e sinto o calor de suas mãos através da blusa de seda estou usando. Finalmente consegui ler o dossiê, então sabia o que vestir esta noite.

Agora meus olhos estão arregalados, e o encaro. A brisa noturna me deixa sentir seu perfume, misturado com o cheiro de sua jaqueta de couro. Sinto um arrepio, causado não só pelo frio.

- Onde está seu casaco?

A voz baixa e rouca e o fato de ainda me segurar pela cintura não me deixam formular uma resposta. O melhor que consigo dizer é:

- Meu casaco?

- Sim. Não trouxe ? Está frio aqui fora.

Frio....casaco... De repente meu cérebro volta a funcionar.

- Ah, meu casaco. Deixei na limusine.- Olho para trás, em direção ao estacionamento. – Ei, onde está a limusine?

Ikuto dá de ombros.

Estavam esperando por você, então disse que podiam ir, que eu levaria de volta para o acampamento.

- Ah. – Percebo que estamos completamente a sós no estacionamento dos fundos.

- Espera que não se importe.

Faço que sim com a cabeça, bastante consciente de que as mãos dele ainda estão me segurando.

- Você tem carro?

Ikuto aponta um carro atrás dele.

- Está bem, foi uma pergunta idiota.

Quando ele ri, suas mãos apertam minha cintura e perco o equilíbrio, indo para frente. Foi por acidente, juro, mas de repente estou caindo sobre ele. Ele também perde o equilíbrio, dá um passo atrás e cai contra a porta do carro preto e brilhante. Então agora estou apoiada sobre ele, e imagino que vá me afastar, mas com gemido baixo, ele me beija.

O beijo é demorado e intenso. Seguro as lapelas de sua jaqueta de couro macia, e as mãos de ikuto deixam minha cintura e pressionam minhas costas,me apertando junto a seu corpo.

Ainda me beijando, ele busca abrir a porta do carro e acabamos caindo abraçados no banco traseiro, com braços e pernas entrelaçados e a respiração alterada. Minha camisa de seda desliza junto á sua jaqueta, e dobro os joelhos para que ele possa ficar deitado sobre mim.quando ele começa a beijar meu pescoço, enterro os dedos por entre seus cabelos.seus beijos traçam um caminho até a curva dos meus seios, e um gemido sensual, ikuto joga seu peso para trás e começa a desabotoar os pequenos botões de minha blusa, até conseguir abri-la, deixando meu sutiã á mostra.

- Ah, Amu.... o que estamos fazendo?

- Estamos nos beijando no banco de trás do seu carro.

- Sei disso. Céus , não faço isso desde os tempos de colégio.

- Bem, então está melhor do que eu, já que nunca fiz isso antes.

- Está brincando.

- Bem, houve uma vez na parte de trás de uma caminhonete, mas acabou muito mal.

- Não vou nem perguntar.

- Ainda bem.

- Isso é loucura. Deveríamos parar.

- Eu sei. Mas sempre acabamos na mesma situação, ikuto. Acho que é inevitável.

- Tem razão. Tentei não pensar em você e em como sua pele é macia. – ele desliza a mão pela minha perna.- Ou em como tem um gosto bom. – Ele passa a língua sobre a curva do meio seio. – E não consigo parar de imaginar como seria estar com você.

Olho em seus olhos e sussurro:

- Então fique comigo. Faça amor comigo.

- Mas...

Coloco um dedo sobre seus lábios.

- Não podemos negar essa atração entre nós, ikuto. Sei que me arrependerei se não fizermos nada a respeito.

- Ah, Amu...

- Você  queria que isso acontecesse?

- No fundo, sim.

Seguro seu rosto  entre as mãos e digo.

- Então, isso é tudo que importa.

- Nunca conhecei uma mulher como você, Amu Hinamori.

- Uma mulher como eu, em que sentido?

Ikuto passa o dedo pelo meu lábios inferior.

- Você tem uma doçura e uma sinceridade que me tocam o coração. A ultima coisa que eu quero é magoar você.

- Não se preocupe, não sou feita de cristal.

- Bem , isso eu já percebi...

- Então, o que está esperando? Um convite por escrito?

- Tento parecer ousada e seguro, mas minha voz sai fraca.

- Não, não será necessário.

- Bem, então, acho que é melhor eu falar menos agir mais.

Nossa, isso teria soado bastante ousado, não fosse pelo tremor em minha voz! Eu rio, para disfarçar o nervosismo. Dou-me conta de como desejo me entregar a esse homem, e também estou ciente do risco que estou disposta a correr. Pela primeira vez na vida, não quero me preocupar com o amanha. Só que um pequeno detalhe me ocorre.

- Ninguém pode nos ver , não é mesmo? – sussurro bem baixinho, como se alguém pudesse nos ouvir.

Estou disposta a arriscar meu coração, mas não a minha reputação.

- As janelas tem insulfilme, e o estacionamento esta vazio. E aqui não precisamos nos preocupar com câmeras nem microfones. –ikuto me olha, subitamente serio. – Amu, por acaso você está com segundas intenções? Porque se estiver....

Eu o faço calar-se puxando a cabeça dele para um delicioso beijo. Está mais que na hora de eu tomar a iniciativa. Desejando sentir o calor da pele de ikuto, eu começo a desabotoar a camisa dele, mas é claro que minhas mãos estão tremendo. Gentilmente, ele afasta minhas mãos e tira a jaqueta e a camisa.

- Não acredito que estou querendo isto há duas semanas, e termino no banco traseiro de um carro, com voce.

- Quer voltar para o acampamento? – pergunto, torcendo para que ele diga que não.

Ikuto ergue as sobrancelhas.

- E adiarainda mais? Não, não.

( Nota : aparti aqui não cenas para maiores de 18 anos , e tão que não gosta pula essa parte para de pois não vim fala merda para mim . )

Para reforçar asuas palavras, ele inclina sobre mim para outro beijo devastador. Eu o seguro pelos ombros nus e deslizo as mãos por sua costas, adorando sentir os músculos firmes conforme ele se movimenta. Sinto vontade de agarrar o bumbum dele, mas não tenho coragem. Então penso “ Que se dane!”, e espalmo um mão em cada nadega, apertando com força.

Ikuto mordisca a minha orelha e solta o fecho do meu sutiã.

- Lindos – ele murmura, afastando-se para olhar meus seios, e tenho de me força a não cobri-los com mãos, de vergonha.

Meu coração dispara quando ele se inclina sobre mim e me beija um mamilo, começando a lambe-lo com a língua quente, o que descarrega dentro de mim um onda de tesão fazendo-me arquear o corpo instintivamente, querendo mais. Então ele começa a sugar o outro mamilo, enquanto acariciar meu seio a mão , quase me enlouquecendo de prazer.

De repente sinto o orgasmo se aproximando, e tento retardá-lo, desejando prolongar aquelas sensações. Como que adivinhando meu pensamento, ikuto começa a traçar uma linha de beijos por meu ventre abaixo, me provocando arrepios no corpo inteiro. Os cabelos dele roçam em minha pele, e eu enterro os dedos naquela maciez cabelos conseguindo acreditar que aquilo está acontecendo de verdade.

Ikuto chega ao zíper da minha saia e o puxa para baixo e eu ergo os quadris para que ele tire a saia.

- Ikuto..... – sussurro , quando ele circula meu umbigo com a língua.

E então, quando me dou conta, os lábios dele estão entre as minhas pernas, beijando minha virilha, e eu sinto uma súbita umidade escorrer por dentro da minha calcinha. Eu ergo a cabeça para beija-lo , ele enfia a língua inteira dentro da minha boca, enquanto massageia meus seios e em seguida desliza as mãos até minha calcinha, puxando-a para baixo até os tornozelos.

- Suas pernas são maravilhosas – ele murmura, passando uma mão por minha panturrilha.

Quando a mão dele chega na parte superior da minha coxa,eu fecho os olhos,antecipando o que virá a seguir. De repente, não sinto mais o toque em minha pele e abro os olhos, para descobrir que ele está desafivelando o cinto. Eu estendo os braços para ajudá-lo a abrir o zíper da calça e quase morro do coração quando o membro salta para fora, duro, ereto, enorme.

(Nota : Sonho de consumo *¬*eu não so única aqui ? queria um ikuto na vida real )

Sem me conter, seguro aquela extensão aveludada entre os dedos , sentindo-o pulsar e mover-se dentro de minha mão, deliciando-me com toque.

- Amu,... você me enlouquece...- ele sussurra em meu ouvido.

Eu não sabia que tinha uma zona erógena tão forte, porque quando ikuto de repente abocanha minha orelha e começa a lambe-la, tudo o eu consigo pensar é em senti-lo dentro de mim. Minhas inibições saem voando pela janela e eu abro as pernas e enlaço os braços as redor do pescoço dele.

Ikuto me penetra com uma profunda e deliciosa arremetida, que me deixa sem fôlego. Ele é tão quente, poderoso e grande, mas se move vagarosamente, permitindo que eu me ajuste ás suas dimensões avantajadas. Tenho a impressão de que ele continua a crescer ainda mais dentro de mim, e de que está se segurando para prolongar o meu prazer.

Nesse momento, me apaixono ainda mais por Ikuto. Começo a acompanhar os movimentos no mesmo ritmo, em perfeita sintonia, enquanto aliso delicadamente as costas dele com as pontas dos dedos.

A cada estocada, a minha excitação aumenta, até que levanto as pernas e as entrelaço ao redor da cintura de ikuto,  para que ele se mova mais rápido. Ele sussurra alguma coisa em espanhol no meu ouvido, e eu não faço a menor ideia do que seja, mas não tem importância; não preciso entender nada, só preciso sentir.... Sentir aquele prazer crescente, me apertando, me invadindo, me preenchendo, me saciando....

Um prazer tão intenso e exótico que chega a doer... e então arqueio as costas, colando ainda mais meu corpo, pele com pele, suor com suor, coração com coração, enquanto ele arremete cada vez mais depressa, com mais força, buscando o tão esperado clímax...

- Oh, ikuto! – eu exclamo, quase chorando de emoção.

Ele espalma a mão sob minhas nadegas para arquear ainda mais o meu corpo, no exto instante em que um orgasmo indescritível nos sacode ao mesmo tempo, com um terremoto de prazer, uma nuvem de paixão.

- Mi Dios ( Meu deus ) – ele murmura, meio engasgado.

Ainda enterrado dentro de mim, ikuto larga todo o seu peso sobre meu corpo me beija longamente na boca, enquanto estremeço a curtos intervalos, liberando a tensão em pequenos choques me percorrem a pele, da cabeça aos pés.

Alguém finalmente abalou o meu mundo.


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Notas finais do capítulo

ei ai o que acharão do capitulo quente ?