Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 9
Ruiva vs. Loira.


Notas iniciais do capítulo

* Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
HEEEEEEEEEEY my babies. ♥
Enfim, antes de mais nada queria agradecer pela RECOMENDAÇÃO fofissíma da BiaJovi. Serio, eu te amo DIVAA' [/desculpa essa autoura loouca e esqueciida]
Enfim, esse cap vai ser... agitado. kkk,
Agoooora, essa autora aqui aceiita recomendações, lalalala' ~le assoviando~
Bom, espero que goostem do capitulo,
beijiinhos saboor morango ;&
* Malfeito, feito.*



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“A beleza esta nos olhos de quem vê, mas certas vezes é necessário dar a um observador estúpido e mal informado, um olho roxo.”

P.O.V’s Ashley.

Assim que as chamas verde esmeraldas abaixaram, eu estava num novo lugar.

Não era grande, mas passava aquela sensação de família. Era um lugar aconchegante e muito interessante, para dizer o mínimo.

Parei de observar o lugar e vi todo o pessoal me observava e sorria.

Sorrindo fui falar com cada um que eu não tinha visto ainda. Até o Teddy e a Victorie estava lá, então supus que os dois estivessem de folga hoje.

- Eu já estava começando a achar que tinha sido uma péssima ideia deixar você e o James por ultimo. – a Lilly falou.

- Nós começamos a achar que vocês tinham se matado. – o Albus acrescentou.

- O Maximo que podia acontecer era você ter um irmão a menos. Não acho que faria falta. – falei dando de ombros. O pessoal riu.

- Ou ele te agarrar. – a Roxy falou gargalhando, fazendo todo mundo rir, enquanto eu rolava os olhos e o bocó dava um sorriso torto. Quem não parecia achar graça nenhuma era a Dominique que continuava a me olhar com o seu desdém típico.

- Eu não acho que ele me agarraria, afinal, acho que ele ainda quer ter seu “amiguinho”. – falei fazendo aspas com os dedos, fazendo a gargalhada do povo aumentar.

- Sabe minha ruivinha, você deveria controlar seu gênio. – o bocó falou para mim.

- Vem, vou te mostrar o quarto que você vai ficar. – a Rose falou me puxando escada a cima antes que eu pudesse responder ou gritar com o mentecapto. Fomos seguidas pela Roxy e a Lilly.

- Somos colegas de quarto. – a Roxy falou com um sorriso torto, enquanto agente entrava em um quarto nem grande, nem pequeno. Apenas normal. Lá tinha quatro camas, nas quais eu supus ser da gente.

- Legal. – exclamei jogando minha bolsa em cima de uma cama vazia.

Descemos as escadas novamente, encontrando todos sentados na sala, e sorriram assim que agente chegou.

- Ruiva, porque não se senta aqui comigo? – o Potter perguntou com um sorriso torto assim que ele me viu. Cara, esse garoto ta pedindo para morrer.

- Pegue essa sua oferta e enfie no seu... – comecei irritada.

- Ashley. – a Rose ralhou comigo.

-... Olho. – completei e levantei minhas sobrancelhas para a ruiva de olhos azuis. O que ela pensava que eu ia falar? Eu sou uma pessoa educada. Ou quase isso.

O pessoal tentou não rir.

- Deve estar amando a atenção não é? – e pela primeira vez eu ouvi a voz de Dominique Wesley. Era uma voz melodiosa e ao meu ver totalmente enjoativa.

Pelo fato de ser descendente de veela, a garota era perfeita. Não tinha um único defeito na aparência. Ela era daquele tipo que estralava o dedo e tinha qualquer garoto que quisesse.

E ela era absolutamente irritante.

- Como? – perguntei tentando ficar calma e erguendo minhas sobrancelhas.

Ela se levantou, ficando cara a cara comigo, já que eu estava em pé.

- Estou falando que você deve estar amando a atenção que esta recebendo. – ela falou com um tom de desdém. O pessoal agora prestava atenção.

- Não. Primeiro que, diferente de você, não preciso ter atenção dos outros para viver. Sabe, nunca liguei para a opinião alheia. – completei com um sorriso de deboche.

- Você é ridícula. Se achando a tal só porque é nova e tem a atenção. Isso passa querida. – falou pra mim de braços cruzados.

Respira Ash. Não vale a pena voar na cabeça dela e arrancar com uma pinça fio por fio do seu cabelo loiro perfeito.

Ao contrario do que ela imaginaria que eu faria, eu apenas sorri. O que deve me ter feito assustadora, porque o pessoal se entreolhou. Caminhei lentamente na direção dela e peguei uma mecha do seu cabelo.

- Me responda uma coisa Dominique... – comecei para a loira. – Que água oxigenada você usa? – perguntei “inocentemente”.

O pessoal da sala colocou a mão na boca para abafar as gargalhadas. O rosto da Dominique ficou vermelho de ódio enquanto ela me encarava.

- Olha aqui sua vadia... – ela começou para mim, mas eu a interrompi.

- Olha aqui você sua veela falsificada. Você não se meta comigo a não ser que queira ficar careca. – falei ameaçadoramente.

- Você não sabe com quem esta mexendo. – ela falou para mim.

- Você que não sabe com quem você esta lidando Dominique. Não sou conhecida como esquentada a toa. Enche muito a minha paciência e acabo com esse seu rostinho bonito. – falei pra ela.

- Quem você pensa que é garota? – ela falou pra mim.

- Alguém melhor que você. – respondi calmamente.

- Gente... – a Rose tentou interferir. A Dominique fez um sinal para ela se calar.

- Você se acha melhor do que eu? – elas perguntou com deboche. – Pois você não é. Sua avó te odeia. Você veio pra cá, por causa disso, não adianta negar. Você parece só ter uma amiga lá na França, e ainda se acha melhor do que eu? – ela falou para mim.

Eu a odiei nesse momento. E não era qualquer ódio. Ele era o ódio mais puro do meu estoque.

Ela sabia que isso ia me ferir e por isso usou cada palavra. Não era mentira. E ela sabia que isso ia me machucar, mas se ela achou que eu ia abaixar minha cabeça e chorar, ela ta muito enganada.

Ela não me conhece.

- Acontece querida... – falei com deboche me aproximando dela. – que, diferente de você, eu não sou uma patricinha, mimada, arrogante e prepotente. Diferente de você eu não imponho minha presença e não tento chamar a atenção a qualquer custo. Você é ridícula. Uma garota mimada. Você é uma criança Dominique. Cresça. – completei agora cara a cara com ela.

E então ela fez uma coisa, que ninguém em sã consciência, e com amor a vida, faria comigo. Me deu um tapa na cara. O pessoal ofegou.

- Você não fez isso. – minha voz era letal.

- Oh, eu fiz. – seu tom era desafiador.

- Guarde meu nome: Ashley Dursley, porque você não vai esquecê-lo por tão cedo. – falei para ela.

- E porque eu não esqueceria? –perguntou para mim.

- Porque você vai ter o prazer de sentir o peso da minha mão. – respondi e parti pra cima dela.

Um detalhe: Eu pratico Kung Fu. E ginástica. E Karatê. Isso é que da ter pais trouxas que acham que você precisa aprender a se defender. Credo, rimou.

- Cara eu amo briga de garotas. – o Fred falou rindo enquanto os outros tentavam me tirar de cima da Dominique, já que eu já tinha a imobilizado, e ela já estava ficando roxa por falta de ar.

 Conseguiram me tirar de cima dela e me seguraram pela cintura porque eu em debatia tentando partir para cima dela de novo. Quem a segurava era o James e ela fingia chorar. Vadia.

- Você vai me pagar. – ela falou agora me olhando. Dei uma cotovelada, no ponto certo do corpo, o que fez a pessoa que me segurava me soltar ofegando de dor.

Fui até ela e tasquei um lindo tapa na sua cara onde ficou a marca certinha da minha mão.

- Nunca. Mecha. Comigo. – falei pausadamente para ela. Puxei a varinha e com um gesto displicente ela estava rosa dos pés a cabeça, o que fez muita gente abafar os risos. – Definitivamente rosa é sua cor. – falei ironicamente para ela que em olhou com ódio e subiu as escadas correndo.

Eu respirava ofegante tentando controlar minha raiva. Me surpreendeu o fato de nenhum adulto ter aparecido durante a briga. Aquela garota ganhou uma inimiga para o resto da vida.

- Cara, onde você aprendeu a lutar assim?. – o Teddy falou massageando o lugar em que eu bati. Aí eu percebi que foi ele que tinha me segurado.

- Desculpa Teddy. – falei indo até ele e murmurando um feitiço para fazer a dor passar.

A Roxy veio até mim e murmurou no meu ouvido. – Sou tua fã. – falou e eu ri.

- Você podia tê-la machucado. – o James falou com a testa franzida e isso fez meu temperamento explodir mais uma vez.

- Era essa a minha intenção, assim como era a dela. Se vai defende-la, poupe-me. – falei rispidamente pra ele que levantou as mãos em forma de rendição.

- Relaxa. – ela falou sorrindo torto. Bocó. – Com ciúmes?. – falou vindo até mim.

- Vá pro inferno. – pedi. O pessoal riu.

De repente a loira dos infernos volta, já na cor normal, fazendo todo mundo olhar para ela.

Ela me olhou com ódio e abraçou o James e se sentou com ele no sofá. Rolei os olhos para a cena estúpida.

Puxei a Rose, a Roxy e a Lilly para os jardins. Precisava de ar.

- Cara, se precisar de ajuda para bater na Barbie me fala. – a Roxy falou rindo. A Rose lhe mandou um olhar de repreensão.

- Ela é nossa prima. – ela falou para a Roxy.

- Que é chata pra caramba. – a Roxy revidou.

- Além do mais, foi ela que provocou. – a Lilly falou.

- Eu sei. – a Rose falou suspirando e depois sorriu. - Foi legal a briga. – falou mais relaxada. Eu ri gostosamente.

- A veela falsificada não sabe com quem brincou. – falei ainda rindo e elas me acompanharam.


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