Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 56
Pra quê uma inimiga se você tem a Audrey?


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

WASSUP BABIES?
Well me desculpem por não ter postado antes, mas a minha internet só voltou hoje. Então realmente não deu mesmo.
Antes de eu fazer os meus comentários desnecessários eu queria agradecer pela recomendação perfeita da:
better than you : Obrigada linda. Eu fico feliz que goste da historia. Bom, eu relação aos erros: Ninguém é perfeito não é? Mas eu tento melhorar a medida que o tempo passa. E eu acho que já melhorei bastante. É vivendo e aprendendo. But... eu fico realmente feliz que a historia tenha te prendido desse jeito. Thanks so much ♥
Bom, também quero agradecer pelos reviews do cap anterior. Obrigada suas lindas (os); ^.^
Ahhh, tenho um desabafo a fazer, e ele é ruim: Pelo menos para mim.
Eu tou de castigo. Aí você se questiona: O que? Mas tia Prongs, você tem 17 anos! Como a sua mãe pode fazer isso com você? Uma pessoa tão legal, meiga, doce, normal... ok, talvez não. E o que a gente tem a ver com isso?
Aí eu respondo: Bom, vocês não tem nada a ver meus amores, mas eu quis falar. Sim, eu tenho 17 anos, mas quem manda em mim é a minha mãezinha linda, e ela me assusta. E o motivo de eu ter ficado de castigo? Bom... só vou dar um conselho para vocês: Nunca tentem sair para uma festa sem autorização da sua mãe. Não da certo.
Bom, a recompensa por eu tentar ser livre uma vez na vida é: Eu não posso sair pelo resto das próximas duas semanas! Olha que beleza!
Enfim, para as minhas amadas que sempre perguntam sobre a saúde da minha mãe: Ela esta melhorando. Bom, já me colocou de castigo então isso deve ser um bom sinal. Obrigada pelo apoio meus amores, mas eu só vou saber com certeza o estado de saúde dela mês que vem quando os resultados dos exames chegarem ok? But... Stay Strong.
Well... espero que gostem do cap ok?
Enjoy it.

*Malfeito, feito.*



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“Pra mim, amor tem que ser na mesma intensidade. É injusto com um dos dois se não for assim.”


P.O.V’s Ashley.

O natal se aproximava sorrateiramente e devo dizer que o frio que vinha junto com ele não era lá tão sutil assim.

As semanas passaram rápido, na verdade, os dias pareciam estar voando e eu já estava ficando desconfiada. Aí você se questiona: Porque você diz isso tia Ashley?

Primeiro, me respeite que eu não sou sua tia. E segundo... qual é, todo mundo conhece o meu lindo – sente o sarcasmo – azar.

Fazia semanas que nada extremamente vergonhoso havia acontecido comigo e Merlin nunca foi legal com essa ruivinha aqui.

Algo me dizia que esse ser divino estava preparando algo para mim, afinal, nunca fui a pessoa mais sortuda do mundo.

Na verdade, meu azar é tanto que até o Harry sentiria inveja de mim e cara... ta para nascer um pessoa mais azarada que ele!

– ASHLEY! – um berro alto foi ouvido me fazendo pular da cadeira.

– NÃO FUI EU! – berrei automaticamente de volta e com os olhos arregalados.

Me virei lentamente dando de cara com uma Audrey que tinha no rosto uma expressão homicida e a única coisa que se passava na minha mente era: Fodeu legal.

Antes de eu explicar a merda que eu tinha feito para esse olhar estar na cara da Fabulosa, eu tenho eu comentar que ambas esquecemos que estávamos na biblioteca, ou seja, ganhamos um olhar nada legal da mulher que ficava ali por causa dos gritos. Serio... chegou a me dar medo.

– Você não fez aquilo. – a minha melhor amiga silabou para mim e eu engoli em seco dando um sorrisinho amarelo. Eu estava lascada.

Agora vamos ao momento confissão: Eu tentei bancar a cupido.

E sabe o probleminha? Não deu muito certo. Acho que na verdade, ninguém esperava o contrario.

Vamos a matemática simples: Uma garota + Um garoto + Um lugar apertado = Beijos.

Uma garota + Um garoto + Um lugar apertado + Filme + Cobertor + Frio = Beijos, abraços e quase um namoro.

ISSO É QUESTÃO DE LOGICA! Bom, pelo menos funciona nos filmes românticos trouxas que tem o poder de quase me fazer vomitar e querer me matar toda vez que eu assisto!

A questão é... eu desafiei a morte. Sim, eu tranquei a Fabulosa e o Fred na “Sala Precisa”, que com a ajuda do Potter, eu consegui transformar num armário de vassouras de ultima geração.

Qual é... lá dentro tinha um mini-mini sofá, uma mini televisão, um mini cobertor e fazia um frio dos infernos além do lugar ser um ovo de tão pequeno. Fala serio, o que tinha para dar errado nessa ideia?

Se você respondeu “Tudo” acertou na mosca.

Bom, não posso dizer que o Fred não tirou uma casquinha – para mim foi ele o que mais gostou dessa historia – mas a Audrey ficou puta da vida quando descobriu o plano e desde lá vem me caçando e eu fujo dela como o demônio foge da cruz.

Serio... ela parecia a ponto de me matar.

– Ãn... como você me achou?! – perguntei tendo certeza que eu tinha me escondido bem no fundinho da biblioteca já para não ser encontrada. Qual é... essa ruivinha aqui ainda tem muito o que viver.

Eu ainda não havia conhecido o Danny Jones! Sim, eu era uma bruxa que tinha uma quedinha pelo McFly... não que alguém precisasse saber disso.

– Como se eu não soubesse que você estaria na biblioteca. – ok, Audrey... o sarcasmo é uma qualidade minha. Sem plágios por favor. – Eu vou te matar Ashley Marie Dursley! E não vai sobrar um pedaço dessa coisa ruiva que você chama de cabelo!

– Ok, eu não fiz nada de mais. – falei arregalando os olhos.

– Quantas vezes eu vou ter que dizer... “Não banque a cúpida Ash, porque você é uma verdadeira merda fazendo isso”? E você me tranca com o Weasley? Justo o Weasley? – ela praticamente berrou e tacou um livro em mim que eu prontamente desviei.

– As duas fora! Agora! –a bibliotecária falou irada nos expulsando e lá. Droga Audrey... porque você foi gritar porra?

– Culpa sua fomos expulsas a biblioteca! – falei irada já do lado de fora. Droga... onde eu iria estudar agora?!

– Foda-se! Eu tenho problemas maiores! – eu arregalei os olhos para a Fabulosa que me fuzilava. – Como uma certa amiga ruiva intrometida que em prende junto com a pessoa que eu mais odeio no mundo! – odeia, sei. Fiz uma careta por ela quase ter gritado no meu ouvido.

– Relaxa, você já saiu de lá ok! – falei no mesmo tom, irritada com tanto drama.

– DEPOIS DE 6 HORAS LÁ DENTRO. – dessa fez ela realmente gritou. Fiz uma careta. Eu esqueci de mencionar que eu meio que esqueci os dois lá dentro e a porta só abria por fora? Sim? Ok.

– Eu já pedi desculpas. – falei dando um sorrisinho e me encolhendo.

– Você sabe como eu sou divonica. – ela agora tinha um sorrisinho macabro. E eu me encolhi mais ainda. Eu sabia muito bem que a Audrey era igual a mim em relação a ela. Se uma de nós fizéssemos burrada em relação a outra, nós podíamos até nos desculpar com facilidade... mas antes dávamos o troco.

– Que porra você vai fazer? – questionei com medo da resposta sabendo que não vinha boa coisa por aí. Como se para terminar de foder com a minha vida adivinha quem aparece?

Não, não foi o Danny Jones, muito menos o Tio Voldy ou o Tio Dumby. Eu preferiria qualquer uma das três opções. Mas não... foi o Potter, o Fred e o John.

Vi um sorriso ainda mais macabro se abrir lentamente no rosto da Fabulosa e eu pensei: Agora lascou-se de vez.

Eu não disse? Eu tava tendo sorte essas semanas todas, obvio que alguma merda tinha que acontecer! Afinal eu sou Ashley Dursley e Merlin ama foder com a minha vida!

– Hey garotas. – John nos cumprimentou com um sorriso, completamente alheio a minha cara de absoluto terror e a cara de vingança da Fabulosa;

Comecei a fazer gestos “sutis” dizendo claramente para os três: Rapem fora daqui seus bananas!

– O que? – Fred bocó Weasley questionou confuso para mim.

– Ashley... – a voz aveludada da Audrey me fez arregalar os olhos e a olhar imediatamente. Ela olhava de mim para o Potter com uma expressão que em fez tremer. Seus olhos brilhavam em diversão. – Você já contou para o Jay sobre... aquilo?

Meus olhos se arregalaram ainda mais – isso era possível? – enquanto os meninos me encaravam curiosos. ELA NÃO IA FAZER O QUE EU PENSAVA QUE ELA IA FAZER!

– Audrey. – choraminguei implorando.

– Meu caro James... – a Fabulosa me ignorou (Puta. Lembrar de mata-la depois) e foi para o lado do Potter entrelaçando seu braço com o dele com um sorriso travesso no rosto. – O que você me diria se soubesse que a Ashley ruiva Dursley anda sonhando com você? – completou.

Pausa... OH MERDA EU IA MATAR A AUDREY! Droga... alguém pode me dar um Avada?

– Serio? – o Potter questionou risonho olhando para a minha cara apavorada.

– Audrey... – choraminguei de novo com uma expressão pidona. O Fred e o John prendiam as risadas.

– Sim! – a Fabulosa estava sorridente e animada para foder com a minha vida e o resto da minha dignidade. – E o mais interessante foi O QUE ela sonhou... – ok isso era demais para mim.

Fui até ela e tapei a sua boca lhe olhando apavorada e com os olhinhos pidões e com uma expressão que dizia claramente: Cala a boca!

– Ok Audrey eu já entendi ok? EU fui errada e não deveria ter te trancado com o Fred! Eu já pedi desculpas, pedi perdão, eu me ajoelho se você quiser! Só cala a boca ok? – implorei enquanto ouvia risadas gostosas e desesperadas.

– E o que eu ganho com isso? – droga... porque eu não fui arranjar uma amiga sem sal e que faria só o que eu quisesse? Ah claro... PORQUE ELAS SÓ EXISTEM EM FILMES!

– Eu faria seu dever de casa por uma semana! – falei rapidamente.

– Por favor... você me tranca com o Weasley e quer só isso? Sou mais te fazer pagar um mico. – ela decretou.

– Hey. – o Fred exclamou falsamente ofendido.

– Um mês. – ela ignorou o coitado.

– Não! – falei indignada. Um mês já era sacanagem!

– Então Jay, foi o seguinte... – ela me deu as costas e se dirigiu ao Potter que ria olhando para a minha cara.

– OK, UM MÊS! – berrei erguendo as mãos.

– Que bom que entramos em um acordo divonica! – ela saltitava agora. – Seu pedido de desculpas foi aceito. – completou sorridente para mim enquanto os meninos riam.

Do jeito que eu olhei para ela eu jurava que podia ter aberto sua testa ao meio com um lazer invisível.

– Eu quero te matar. – decretei.

– Você não teria coragem. – ela debochou e eu puxei a minha varinha. Ok, essa frase soou estranha. Ignore. Ela arregalou os olhos para mim. Quê isso... eu não teria coragem de mata-la. Talvez deixa-la careca, mas matar não.

– Corra. – decretei e ela deu um grito saindo em disparada comigo atrás lançando feitiços. Eu estava furiosa, mas não ia matar minha melhor amiga. Quem iria me dar cupcakes da cozinha quando eu tivesse com fome?!

Deixamos para trás os meninos vermelhos de tanto rir e pelo olhar que o Potter me mandou eu tinha certeza...

Ele sabia.

E Merlin ataca mais uma vez.


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