Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 23
Amabilidades.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

Heeeey my babies♥

Bom, hooje eu não tenho nada para comentar {tiipo, no tedio aqui.}, BUT...

Eu quero agradecer pelos reviews do cap anterior ^.^ THANKS DIVAS ♥

Beijinhos de Cupcakes, ;3

* Malfeito, feito. *



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“Sabe quando escondem toda a bagunça sob o tapete? Então, a minha eu escondo sob um sorriso.”


P.O.V’s Ashley.






O horário do almoço passou rapidamente.








O período da tarde seria vago para os setimanistas, o que, com certeza, era uma maravilha para a maioria dos alunos. Inclusive para mim.






O que? Eu gosto de estudar, mas entre estudar e ficar sem fazer nada eu prefiro a segunda opção.







Me julgue.









– O que você vai fazer a tarde toda? – perguntei a Audrey.









– O Fred me chamou para dar uma volta. – ela me respondeu com um sorriso de canto. Estávamos sentadas nos pufes do salão comunal da Grifinória, tentando ver uma programação para a tarde.









– Uma volta? – questionei em um tom malicioso e erguendo as sobrancelhas.









Credo. Agora eu pareci a Audrey.









Ela gargalhou como se tivesse lido meus pensamentos.









– Sim, uma volta. Apesar de que se tiver algo mais eu vou adorar. – ela falou com um sorriso. – E ser maliciosa é uma tarefa minha. Diga não ao plagio. – ela completou para mim.









– Idiota. – falei enquanto rolava os olhos. Sim, é muito amor.









– E você, o que vai fazer a tarde toda? – ela me perguntou.









– Sei lá. Não tenho nada para fazer. Acho que vou na biblioteca. – completei. Ela bufou irritada.









– Serio Ashley? Biblioteca? – questionou irritada.









– Sim. Biblioteca. – concordei. – O seu passatempo preferido é agarrar meninos e o meu é ler. Fazer o que? É a vida. – falei para a morena.









– Nerd. – ela resmungou para mim.









– Tarada. – rebati.









– Obrigada. – ela falou com um sorriso. Rolei os olhos.









– Não foi um elogio. – falei dando um sorriso de canto. Ela gentilmente me deu o dedo do meio.









– Pegue esse dedo e enfie no seu... – comecei.









– Olha a boca. – ela me advertiu.









– ... Olho. – completei e ergui as sobrancelhas vencedora enquanto ela bufava.









– Mudando de assunto... – ela começou e olhou para mim com um sorriso malicioso. Ops. – Quem ela aquele garoto que você se sentou hoje mais cedo na aula de poções? – me perguntou.









– Um tal de Richard. – respondi dando de ombros. – Porque? – questionei.









– Ele é bonito, mas ele não parece ser muito sociável. – ela falou despreocupadamente.









– E não é. – falei calmamente.









E ele não era mesmo. Ele tinha algo, como se tentasse passar despercebido e não chamara atenção. Vi que ele não gostava disso.









Apesar de ser bonito, ele não era popular. Ele era estudioso, pelo que percebi, e quieto no seu canto. Gostava de ficar na sua, sem incomodar ninguém. Completamente oposto a alguém que eu conhecia. Alguém que eu não pude deixar de comparar.









Completamente oposto ao Potter.









– Enfim,... – a Audrey falou me olhando. – eu acho que o Jay não gosta muito dele. – completou.









Espera um pouco... Jay? Que intimidade é essa?









– Eu não tenho nada a ver com o Potter. – respondi curtamente. – Jay? Jura? – questionei erguendo as sobrancelhas.









– Você pode “odiar” ele... – só eu que notei que ela falou odiar em um tom de sarcasmo? – mas ele é meu amigo. E sim. Eu o chamo de Jay, a não ser que você esteja com ciúmes... – completou maliciosa e me olhando atentamente.









– Eu? Com ciúmes? Do Potter? – questionei erguendo as sobrancelhas. – Nunca. – falei;









– Que seja. – ela falou rolando os olhos como se esperasse essa resposta. – mas o James é lindo, gostoso e popular. Porque você não da uma chance a ele? – me perguntou como se estivesse indignada com a minha atitude.









– Ele é um galinha. Só corre atrás de mim porque eu fui a única que já lhe disse um não. Eu sou um desafio Audrey e se depender de mim, vou ser um desafio que ele nunca vai consegui vencer. – falei para ela. – Eu nunca serei nada de James Sirius Potter. – completei.









– Nunca diga nunca. – ela falou para mim.









– Vocês tem que parar de repetir isso. – rebati irritada.









– Repetir o que? – a voz do Fred questionou. Me virei, juntamente com a Audrey, dando de cara com ele e o John nos olhando.









É impressão minha ou esta faltando alguém extremamente irritante?









– Nada. – a Audrey falou com um sorriso.









– Onde esta o chato do Potter? – perguntei. Eles olharam imediatamente para mim.









– Não sei. – o Fred respondeu me olhando como se estivesse prendendo a risada,









– O que foi? – questionei rolando os olhos.









– Pra alguém que odeia o James, você sente muita falta dele. – dessa vez foi o John que falou.









– Eu odeio o Potter e não sinto falta dele. – rebati. Eles levantaram as mãos em rendição.









– Ok. – falaram juntos.









– Vamos? – o Fred falou com um sorriso para a Audrey.









– Claro. – a morena falou se levantando.









– Menina tô igual melancia quente. Louco pra te fazer mal. – o Fred falou para ela. Eu e o John caímos na gargalhada.









– Sorte sua que eu gosto de senso de humor. – a morena falou brilhantemente e sorrindo. Então os dois foram conversando e saíram pelo buraco do retrato sabe para inferno onde.









– O que você vai fazer? – o John me perguntou quando me viu levantar.









– Vou na biblioteca. – respondi. – Te vejo mais tarde. – falei para ele que assentiu. Sai pelo buraco da mulher gorda a caminho do meu lugar favorito.









Caminhei calmamente cantarolando uma música irritantemente, irritante. Tipo, aquelas musicas de comerciais que grudam na nossa cabeça.









Assim que cheguei lá, fui calmamente até uma seção onde tinha livros de transfiguração e peguei um. Já que não tinha nada para fazer eu ia estudar.









Transfiguração já era uma matéria especialmente difícil e no sétimo ano é ainda pior.









Me sentei em uma mesa e comecei a folear o livro enquanto lia calmamente.









– Posso me sentar aqui? – uma voz do além falou. Eu ergui a minha cabeça e dei de cara com o Richard. Por essa eu realmente não esperava.









– Claro. – falei calmamente e franzindo a testa de leve. Ele tinha um livro de DCAT nas mãos.









Diferente do que eu imaginava ele apenas se sentou e começou a ler o seu livro sem falar nada. Nem uma palavra a mais. Balancei a cabeça e voltei a prestar a atenção no meu livro de transfiguração.









“É graças à Transfiguração, em seu estado avançado, que os bruxos podem se transformar em animagos, ou seja, possam se transformar em animais quando quiserem. O Ministério da Magia controla os bruxos que tem essa capacidade por meio de um registro...”









– Gosta de transfiguração? – a voz do garoto ao meu lado me fez parar de ler. Ergui meus olhos e vi que ele me olhava curiosamente.









– Um pouco, mas ainda prefiro poções. – falei calmamente. – E você? Gosta de DCAT? – perguntei olhando para o livro que ele tinha na mão.









– Sim, é uma matéria legal. – respondeu. Depois disso ficamos apenas em silencio nos olhando.









– Sem querer ser inconveniente... – ele começou. – o que tem entre você e o Potter mais velho? – me questionou.









Eu realmente fiquei surpresa com essa pergunta.









– Nada. Por quê? – perguntei franzindo a testa.









– Ele parece gostar de você. – me respondeu calmamente, mas eu vi algo diferente na sua voz.









– Ele não gosta de mim. Ele gosta de um desafio. – falei curtamente.









– Acho que você é a única garota nesse castelo que tem a oportunidade de sair com ele e o rejeita. – ele falou me olhando om curiosidade.









– Não sou como as outras. – falei em um tom um pouco rude.









– Desculpe. – me pediu.









– Não tem problema. – falei suspirando e colocando um sorriso calmo no rosto.









– Mas eu percebi que você é diferente. – ele falou para mim. – Diferente de um jeito bom. – completou. Eu sorri e senti minhas bochechas corarem.









A Audrey tinha razão. Eu tinha que parar de corar por tudo.









– Obrigada. – falei calmamente. – Mas o que faz um sonserino estar falando com uma Grifinória? – questionei brincando tentando diminuir um pouco a minha vergonha. Ele riu.









– Foi-se o tempo em que esse preconceito entre Grifinórios e Sonserinos existia. Na verdade o preconceito acabou depois da guerra. Poucas pessoas ainda se importam com isso. – falou para mim.









– Isso é legal, tipo, não ter mais tanto preconceito entre as casas. – falei. Ele assentiu.









– Sim. Mas acho que só uma coisa não diminuiu com o passar dos anos. Foi a disputa entre os leões e as serpentes. – ele me falou com um sorriso.









– Como assim? – questionei confusa.









– Grifinória e Sonserina são as duas maiores casas de Hogwarts e normalmente são essas duas casas que definem a vencedora da taça das casas e a de quadribol. Então sempre vai ter essa disputa. Uma casa vai sempre querer vencer a outra. Provar que é melhor. A união sim melhorou com os anos, mas a velha disputa nunca acabou. – ele me contou.









– Eu fico imaginando, como seria estranho se fosse diferente. – admiti.









– Concordo. – falou para mim. – mas respondendo a sua pergunta sobre o que me faz estar falando com você... – ele começou. – eu acho que porque aquilo que você me falou na aula realmente me chamou a atenção, fora que você parece ser diferente das outras pessoas por aqui. – falou calmamente.









– Como assim? – questionei franzindo a testa. Ele sorriu.









– Nada de mais. Apenas saiba que eu entendi o motivo do fascínio do Potter por você. Não o culpo por querer tanto ter você. Você realmente prende as pessoas e isso é incrivelmente bom. – ele falou cada palavra me olhando nos olhos.









Eu fiquei sem graça e corada.









– Então amigos? – perguntei erguendo a minha mão em forma de cumprimento. Não queria dele nada mais que a amizade e queria deixar isso claro.









Ele olhou para a minha mão e sorriu.









– Amigos. – concordou e apertou a minha mão.









– O que esta acontecendo aqui? – uma voz rouca e irritada perguntou.









Nos viramos ao mesmo tempo dando de cara com o Potter.









Ele tinha uma cara nada legal enquanto nos olhava.







~*~





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Notas finais do capítulo

* Lumus. *

YEAH! Ed Sheran as Hugo Wesley!

Bom, quando vi esse ruiivinho eu pensei: " Ele tem que ser o Hugo!"

Bom, de novo eu não tenho nada para comentar aqui em baixo.

I know! eu de tedio soou horrivel, u.u'

Enfim, gostaram do cap?

Reviwes? Recomendações?

Kisses and Bye amoras ♥

* Nox. *