Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 16
O chapéu seletor.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

Heeeeeeey my babies ♥

Bom, antes de mais nada eu quero falar algo:

Isabella pattinson sua DIVA, THANKS PELA RECOMENDAÇÃO ;3 Você faz ideia do quanto ela me deixou feliz?! Pois ela deiixou e muiito *--* Esse cap é toodinho seeu ♥

Ah, Obrigada também pelos reviews do cap passador meus amoores, e seja bem vindas leitoras noovas e um beijão para as antiigas ;3

Eu tenho as melhoores leitoras do mundo ;&

Vejo voocês nas notas finais oks?

Beijinhos de chocolate,

*Malfeito, feito. *



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/315277/chapter/16

"Distancia é uma merda. Meu quarto é tão longe da cozinha."

P.O.V’s Ashley.

Eu, literalmente, soava frio.

Assim que desembarcamos do trem, um homem nos esperava.

– Ashley Dursley e Audrey Stuart? – nos perguntou. Assentimos sem falar uma palavra. Ele sorriu.

– Sou Neville Longbotton, professor de Herbologia e Vice-diretor de Hogwarts. Venham comigo. – nos orientou. Nos despedimos dos nossos amigos e fomos com ele para uma carruagem e assim que entramos ela começou a andar.

– Bom... – ele começou sorrindo. – vocês provavelmente estão nervosas, mas não tem o que se preocupar. Vou explicar algumas formalidades em Hogwarts e vocês me perguntam se tem alguma duvida ok? – perguntou agente.

– Sim. – a Audrey respondeu por mim, porque eu tinha a sensação de que se abrisse a boca colocaria tudo que eu comi durante o dia para fora. Para você ver o estado de nervosismo.

– Enfim... – ele suspirou. – em Hogwarts temos quatro casas: Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa e Corvinal. Como vocês são novatas, também vão passar pela seleção assim como os alunos do primeiro ano.

– Quais são os quesitos para ser selecionada para uma das casas? – perguntei levemente apavorada.

– Cada casa tem uma característica que se destaca e o chapéu seletor vai dizer em qual vocês se encaixam melhor. – ele respondeu. – Na Grifinória o que se valoriza é a coragem. Na Sonserina a astucia e sangue frio. Na Corvinal a inteligência. E na Lufa-lufa a lealdade aos amigos. – nos explicou.

– Seremos selecionadas na frente da escola inteira? – a Audrey perguntou pela primeira vez demonstrando um pouco de nervosismo.

– Sim, mas não precisam se preocupar, vai dar tudo certo. – ele falou nos reconfortando.

– Tem mais alguma coisa que agente precisa saber? – eu perguntei.

– Bom, algumas coisas vocês vão aprendendo com o tempo, mas tem algumas coisas que acho melhor eu explicar logo. – ele falou.

– Então explique. –a Audrey falou ansiosa.

– Bom... – ele começou pensativo. – cada casa tem seu animal símbolo: Grifinória é um leão, a Sonserina é uma serpente, na Corvinal é uma águia e na Lufa-Lufa é um texugo. Mas isso não é muito importante. – ele acrescentou. – casa cada tem seu respectivo salão comunal e, independente de que casa vocês ficarem, ela será a sua mais nova família. Cada casa tem a sua respectiva característica e cada casa criou bruxos excepcionais. – ele completou.

– Você ficou em que casa quando estava em Hogwarts, professor? – perguntei curiosa. Ele sorriu para mim.

– Na Grifinória, juntamente com o Harry e os Wesleys. – falou para mim. – Você deve ser a filha do Duda, - ele falou pensativo. – o Harry comentou de você para mim. Ao que parece você é muito parecida com Lilly Evans, além de ser ruiva, o que é surpreendente. Se você for para Grifinória você irá conhecer meu filho John Longbotton, ele também cursa o sétimo ano e é amigo do James e do Fred. – completou para mim e eu sorri educadamente.

– Vai ser legal. – a Audrey falou ficando animada.

– Em que casa a Lilly ficou quando estudava? – perguntei.

– Na Grifinória. – ele respondeu prontamente. – alias quase todos os Potters pertencem a Grifinória, apenas o Albus quebrou essa tradição quando entrou para a Sonserina. – ele falou para mim e eu assenti.

De repente eu olhei pela janela da carruagem e minha boca de abriu em um “O” perfeito. A Audrey provavelmente curiosa com a minha reação patética foi até a janela ver o que eu olhava e sua reação foi a mesma. O professor sorriu divertido ao ver o nosso espanto.

Hogwarts era perfeita.

Um castelo enorme com centenas de torrinhas. Beoxbatons não chegava ao chinelo do que essa escola é.

Não que minha antiga escola fosse feia. Longe disso. Beoxbatons era incrível. Um castelo parecido que foi esculpido em gelo. Mas eu o achava completamente artificial.

Hogwarts era muito maior que Beoxbatons. Nem se comparava. Além dessa escola parecer um clássico. Ela me fez lembrar das historias trouxas em que uma princesa vivem em um castelo.

Quase ri desse pensamento estupido.

– Chegamos. – o professor Longbotton anunciou quando a carruagem estacionou nos tirando dos pensamentos. Agora que eu percebi que nós duas, provavelmente, parecíamos duas idiotas olhando abestadas para o castelo.

Nos condenem.

Descemos lentamente da carruagem acompanhada do professor. Os alunos também chegavam e imediatamente entravam no castelo. Não avistei meus amigos e lugar nenhum, mas eu vi uma cabeleira loira que só poderia pertencer à veela falsificada, vulgo Dominique.

Ignorando esses pensamentos e alguns olhares que agente recebia, acompanhei o professor para dentro do castelo e nos guiou em direção a uma sala que ficava ao lado direito do local que os alunos entravam, onde eu supus que seria o Salão Principal.

Lá estava cheio de crianças que não aparentava ter mais que 11 anos. Elas eram tão pequenininhas. Pareciam anõezinhos. Eu era tão pequena quando era mais nova?

Então o Neville começou a explicar um monte de coisas para elas que eu realmente não prestei atenção, estava mais ocupada tentando não desmaiar de nervosismo.

– Vocês duas ficam aqui. Quando a seleção dos alunos do primeiro ano acabar eu venho chama-las. – o professor falou para agente que assentimos enquanto ele puxava os anõezinhos em uma fila para fora da sala. Eles estavam mais pálidos que fantasmas.

– Então... – eu tentei romper o silencio enquanto olhava para a Audrey.

– Em que casa você acha que eu vou ficar? – ela perguntou para mim ansiosa.

– Não tem casa para os tarados, se não você com certeza estaria nela. – falei a zoando. Ela gargalhou.

– Pode crer. – ela falou ainda rindo.

– E eu? – perguntei também nervosa.

– Acho que na Corvinal, afinal você é uma nerd. – falou dessa vez me zoando. Lhe dei língua.

Depois disso ficamos em silencio, cada uma presa em seu próprio nervosismo. Depois do que pareceu um ano o professor voltou, sorrindo largamente.

– Vamos? – nos perguntou animado. Comecei a suar, mas assenti.

Caminhamos lentamente até as portas do Salão Principal e assim que chegamos lá, ele as abriu. Cada ser vivo, e morto também afinal tinha alguns fantasmas, nos encarava.

Eu senti minhas bochechas arderem e olhei de relance para a Audrey que se mostrava calma. Ênfase no mostrava. Porque eu vi sua mão completamente suada.

As pessoas não desviavam o olhar da gente enquanto caminhávamos lentamente até o banquinho.

O que eles tanto encaravam na gente?

Por um acaso eu estava usando uma melancia na cabeça e dançando a ratatanga?

Ok ignore esse pensamento.

Resisti ao impulso de procurar meus amigos pelo salão, se eu olhasse ao redor eu provavelmente desmaiaria.

– Sejam bem vindas a Hogwarts. – uma mulher de aparência severa nos falou com um mínimo sorriso nos lábios. Reconheci como a Diretora Minerva. – tenho certeza que adorarão esse lugar e que os estudantes aqui presentes lhes serão bastantes hospitaleiros. – ela completou passando um breve olhar pelo salão. Assentimos sorrindo.

– Como o professor Longbotton já deve ter mencionado... – ela continuou. – apesar de vocês irem cursar o sétimo ano, também passaram pela seleção. – falou para agente. – Neville, pode começar. – falou se sentando enquanto o professor pegava um chapéu velho e segurava.

– Audrey Stuart. – ele chamou e a minha amiga meio cambaleante deu um passo a frente se sentando no banquinho. Eu senti minhas pernas virarem geleias, mas manti a pose.

Os meninos da escola encaravam a minha amiga e eu não os culpava. Ela chamava a atenção. Seja pelo seu jeito ou pela a aparência. Era um fato.

O professor colocou o chapéu na sua cabeça e eu observei o rosto da minha amiga. Logo de inicio ela tinha uma cara de riso, como se o que o chapéu tivesse falando fosse muito engraçado. Logo depois uma cara pensativa. Em seguida fazia caretas constantes e eu fiquei realmente curiosa.

Logo depois fez uma cara de brava enquanto batia o pé com impaciência.

– GRIFINÓRIA. – o chapéu finalmente gritou. Minha amiga bufou irritada e o tirou da cabeça.

– Bom garoto, pensei que fosse querer virar pano de chão. – ela falou para o chapéu antes de se virar e ir para a mesa vermelha e dourada que a aplaudia de pé. Eu ri levemente. Vi que ela se sentou com os nossos amigos que a parabenizavam antes de olharem ansiosamente para mim.

Logo um silencio tomou conta do salão e todos me encaravam. Me senti empalidecer enquanto olhava novamente para o banquinho.

– Ashley Dursley. – o professor me chamou. Eu cambaleante me sentei no banquinho. Evitei encarar as pessoas enquanto o Neville colocava o chapéu na minha cabeça.

– Ora, ora, ora... – ele começou falando da minha mente. – pelo que vejo é uma bruxa nascida trouxa. É um prazer conhece-la. Tenho que lhe dizer que você tem uma mente... interessante. – ele falou.

– Valeu. Você não é o primeiro a me chamar de maluca. – pensei de volta rolando os olhos.

– Não é a isso que eu me refiro. – falou novamente para mim. – você tem uma mente muito parecida com a de Lilly Evans. Prevejo que esse ano vai ser interessante, ainda mais com a presença do Potter mais velho. – ele falou mais para ele mesmo do que para mim.

– O que o mentecapto tem a ver com isso? – pensei curiosa. Ele pareceu se divertir com o que eu tinha pensado. Como eu sabia que um chapéu se divertia? Não faço a mínima ideia.

– Ele tem uma mente muito parecida com a de James Potter. Não só a mente mais também a personalidade, do mesmo modo em que você é parecida com a Lilly. – ele me respondeu calmamente.

– De novo... o que isso tem a ver? – perguntei irritada.

– Junte as peças, você é inteligente. – me incentivou. Ok, eu tava tendo uma conversa com um chapéu. Nada bizarro. Mas quando uma possível resposta veio a minha mente meus olhos se arregalaram como bolinhas de ping pong.

Peraí... James Potter e Lilly Evans se casaram. Mas eu ainda não faço a menor ideia de onde eu e o Potter entramos nisso, afinal eu o odeio.

– É isso que é irônico. – o chapéu falou misteriosamente. – Lilly Evans também parecia odiar James Potter no inicio, e olha só onde eles pararam. Acho que a história vai se repetir. – falou pensativamente.

– O que?! – eu praticamente berrei e aí eu percebi que eu falei em voz alta, corei enquanto as pessoas me encaravam estranhamente. – Eu me recuso a acreditar nisso. Você ta ficando velho chapéu. – falei gora em pensamento.

– Não estou velho, mas que seja. Voltando ao trabalho... – ele falou pra si mesmo. – bom, você ficaria bem na Corvinal, mas simplesmente não me parece certo. Por você ser tão parecida com Lilly Evans, você já tem uma casa por direito... – ele falou calmamente.

– GRIFINÓRIA. – anunciou para o salão inteiro e eu suspirei aliviada me levantando do banquinho.

– Chapéu maluco. – falei enquanto o entregava ao professor que riu e caminhei calmamente em direção aos meus amigos que sorriam.

– Bem vinda a casa dos leões minha ruiva. – o Potter falou radiantemente.

– Eu não sou sua ruiva Potter. – respondi automaticamente, mas estava pensativa.

As palavras do chapéu rodavam a minha cabeça. Bom, era melhor eu esquecer isso. Aquele chapéu já esta ficando gaga. Acho melhor a Diretora comprar outro.

Me sentei a mesa e fui apresentada a algumas pessoas que sorriam para mim. A Dominique me encarava fuzilante ao lado de umas meninas que pareciam ser suas “seguidoras”.

Eu vi que muitos meninos olhavam esperançosamente para ela. A vaca exalava charme veela e adorava ver os meninos praticamente se jogando em cima dela.

Eu estava em um lugar que ela era a “rainha”. E sabia que por aqui a coisa seria um pouco diferente. Mas se eu tivesse que quebrar a cara dela de novo eu faria com prazer.

Olhei mais atentamente ao redor vi que as meninas desse castelo olhavam para o Potter e davam suspiros e risinhos. Irritante era a palavra.

– Daqui a pouco essas meninas vão praticamente voar em cima de você. – falei para ele enquanto via uma menina desabotoar um botão da blusa e olhar esperançosamente para o moreno.

– Com ciúmes meu lírio? – ele perguntou com um sorriso colgate.

– Eu. Não. Sou. Seu. Lírio. Potter. – falei pausadamente. – E sonha achando que eu tenho ciúmes do você- completei.

– Definitivamente esse ano vai ser interessante. – a Roxy falou rindo e foi aí que eu vi que meus amigos olhavam a cena sorrindo divertidos.

Interessante e longo. – falei mentalmente olhando para o Potter.

Ele me olhava com um brilho diferente nos seus olhos castanhos esverdeados.

~*~



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

* Lumus *

YEAH! Depois de tantos pedidos para ver o Fred II eu resolvi coloca-lo.

But, eu não gostei do ator que eu escolhi. Tipo, eu iria colocar o Calum Worthy como ele, mas eu não achei que ficaria legal. Eu tenho uma imagem do Fred na minha cabeça sabe? e acho que o Calum não ficaria bom como ele.

Aí eu coloquei o Robert e também não fiquei satisfeita, mas foi o que chegou mais perto entaõ ficou ele msm'

But, se eu resolver mudra vocês serão avisados e se tiverem sugestões mandem oks? Eu tou louca para achar um ator que eu fale: " ESSE AÍ TEM DE SER O FRED!"

Se vocês gostaram do Robert me aviisem oks?

Então minhas diivas,

Beijiinhos saboor morango,

*Malfeito, feito. *