Perfect escrita por KaahEvans


Capítulo 19
A culpa é das estrelas


Notas iniciais do capítulo

Oie :v Voltei com mais um capítulo para vocês! Quero agradecer pelo apoio de todas vocês que me incentivam a escrever, que puxam minha orelha quando demoro a postar, que me avisam quando eu me enrolo na escrita e etc... rs Também queria avisar que criei um grupo de fanfics no facebook, então entrem aqui para participar (y): https://www.facebook.com/groups/1440372076219400/
Também queria agradecer a todas que mandaram recomendações, isso me deixa muito feliz e me incentiva a continuar a fic.
Bom, espero que curtam o capítulo!



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Edward POV

Encarei o teto branco da sala dos Swan por um momento antes de pegar o controle remoto e ligar a televisão. Zapeei os canais até perceber que não havia nada de interessante para assistir – ou eu estava ansioso demais para assistir qualquer coisa.

Alice estava no andar de cima, no quarto de Bella para ser mais preciso. Segundo suas palavras, elas só desceriam quando Bella estivesse absolutamente linda. Aquilo não fazia o menor sentido. Ela sempre parecia linda para mim.

Estávamos indo ao cinema. Eu preferia ir sozinho com Bella, mas Alice parecia tão animada quando comentei que iríamos que não tive coragem de explicar que “nós” se devia a Bella e eu. Bella também ficou feliz por Alice ir, então eu estava satisfeito. Era bom ver que a relação das duas crescia a cada dia. Eu estava preocupado que talvez elas não se dessem bem, mas era bobagem. Em duas semanas elas já agiam como amigas de infância.

Minha principal preocupação era com Alice. Bella não tinha muitos amigos – na verdade, não tinha nenhum –, mas ela parecia estar bem com isso. Alice não. Desde que deixamos Nova Iorque, Alice não conseguiu se recuperar. Estava tão triste por largar a vida em Nova Iorque que não conseguiu seguir em frente. Sempre comparava as pessoas de Forks com seus amigos antigos, isso fazia com que ela não se apegasse a ninguém. Com Bella era diferente. Assim como eu, Alice pensava que não havia ninguém como Bella.

Cansado de esperar, eu decidi subir. Bati na porta do quarto de Bella algumas vezes, depois de não receber nenhuma resposta abri a porta. Estava vazio. Franzi a testa, mas logo me recompus quando ouvi vozes vindo do banheiro.

Pensei em descer outra vez e esperar um pouco mais, porém eu sentia uma curiosidade imensa de entrar no quarto de Bella. É claro que já estive no quarto dela antes, mas ela sempre estava lá comigo, pela primeira vez eu tive a oportunidade de dar uma olhada real nele.

Antes que eu percebesse, meus pés me levavam ao centro do quarto.

Pela primeira vez observei cada pedacinho do quarto. As paredes eram claras, a tintura estava desbotada, um computador antigo descansava no canto e a cômoda e as poucas prateleiras estavam entulhadas de livros e CDs.

Olhei para os títulos dos CDs e me surpreendi por ler nomes de bandas que nunca ouvi na vida. Os livros, na maioria clássicos, estavam bastante surrados, sinal de que foram lidos muitas vezes. Sorri ao ver O morro dos ventos uivantes naquele meio. Apesar de odiar aquele livro, não podia deixar de sorrir todas as vezes que via um exemplar.

Foi segurando aquele mesmo livro que vi Bella pela primeira vez, ela estava sempre lendo-o enquanto eu a observava de longe durante o intervalo. Apesar de não entender porque, eu sabia que havia algo de importante para Bella naquela estória.

Folheei as paginas lentamente, tomando cuidado para não amassar o papel fino. Um trecho grifado me chamou a atenção:

“Não tenho medo, nem esperança de morrer. Contudo não posso continuar assim! Tenho que me lembrar de respirar, de manter o meu coração a bater! A luta tem sido longa e desejo tanto que acabe em breve!”

Meu sangue gelou, minhas mãos tremeram. Deixei o livro cair de minha mão, mas peguei-o rapidamente.

Minhas mãos tremiam um pouco. Tomei uma respiração profunda antes de colocar o livro no lugar. Depois de alguns segundos, soltei uma risada nervosa. Minha reação havia sido boba e exagerada. Era apenas uma frase grifada em um livro. Não significava que Bella pensasse daquela forma, era um absurdo!

Por um momento tentei refletir, pensar no motivo de sempre relacionar coisas sombrias e melancólicas a Bella. Era certo que ela não era animada e vibrante como Alice, mas ela não era de fato uma pessoa triste. Apenas um pouco solitária e insegura. Apenas isso.

Suspirando, percebi que uma folha se soltou do livro quando o deixei cair. Assim que a recolhi do chão, um barulho vindo do corredor me fez saltar. Enfiei o papel no bolso de minha calça e saí do quarto às pressas.

— O que estava fazendo? – Bella perguntou assim que fechei a porta atrás de mim.

Sorri nervosamente, um pouco envergonhado.

— Veio nos apressar. – Alice afirmou, revirando os olhos. – Veja só se não valeu a pena esperar.

Olhei para Bella diretamente nos olhos. Um pequeno sorriso se abriu em meu rosto. Ela estava mesmo “absolutamente linda”. Uma leve maquiagem destacava seus traços delicados, os lábios já rosados com uma fina camada de batom. Inclinei-me para beijá-los, mas Alice me empurrou pelo peito.

— Ai. – resmunguei. Bella riu.

— Ela não está linda? – Alice comentou.

— Ela é linda. – falei, meus olhos ainda em Bella.

Um sorriso se abriu em meu rosto quando percebi que Bella estava corando. Era tão adorável.

— Já podemos ir? – Bella perguntou. Acenei com a cabeça.

Abri a porta do passageiro para Bella, depois entrei no lado do motorista, Alice sentou-se atrás. Liguei o radio na estação favorita de Bella, ela sorriu quando notou. Smells like teen spirit começou a tocar assim que dei partida no volvo. Cantamos junto com a música enquanto nos afastávamos de Forks. Durante uma hora tirei todas as paranóias de minha cabeça e aproveitei o momento.

Não havia muitas opções de filmes no cinema de Port Angeles. Os únicos que nos chamaram atenção foram X-men e A culpa é das estrelas. Eu queria assistir X-men, mas Alice quase chorou quando viu o cartaz de A culpa é das estrelas. Estava nas mãos de Bella decidir qual filme assistiríamos. Fiquei esperançoso, mas Alice convenceu-a a escolher o que ela queria. Suspirando, peguei a mão de Bella e fomos para nossos lugares.

Antes da metade do filme eu descobri que deveria ter insistido em assistir X-men. Não que o filme fosse chato, eu apenas não estava prestando atenção o suficiente para decidir se gostava ou não. Na metade, eu desisti de tentar assisti-lo. Fiquei observando Bella ao invés disso, após alguns minutos não me contentei em apenas observá-la e depositei pequenos beijos em sua bochecha e pescoço. Seus olhos não desviaram da tela, mas ela se inclinava para mim sempre que meus lábios tocavam sua pele.

– Está tirando minha concentração. – ela murmurou. Se eu não estivesse tão próximo não escutaria.

– Quer que eu pare? – perguntei. Esperava que ela não notasse a decepção em minha voz.

Ela não respondeu, em vez disso virou-se para mim e sorriu zombeteira. Então, com os lábios semi-abertos, ela se inclinou e me beijou. No meio da nevoa que nublava minha cabeça, ouvi Alice dizendo que ia comprar pipoca. Senti-me culpado em fazer minha irmã de vela antes de lembrar que ela era a intrusa aqui. Minha culpa se foi tão rápido quanto veio e eu continuei beijando Bella.

O filme foi esquecido. Eu nem mesmo poderia distinguir as vozes dos personagens nesse momento. Eu estava totalmente concentrado em Bella. Em sua pele suave sob meus dedos, seu cabelo fazendo cócegas em minha bochecha, suas mãos segurando meu pescoço, seus lábios se movendo junto com os meus.

Eu desejava que esse momento nunca acabasse, que eu pudesse beijá-la e abraçá-la para sempre. Não me desgrudei dela quando quebramos o beijo, colei nossas testas e a abracei, meus olhos estavam fechados, minha atenção pregada no ritmo de sua respiração ofegante.

Bella deslizou seu braço ao redor de meu tronco, me abraçando bem apertado. Sorri enquanto acariciava seu cabelo. Há quanto tempo eu desejava senti-la tão perto de mim e agora que eu a tinha, nada nos afastaria. Por mais que tentassem.

Segurei-a com mais força e respirei o perfume de morangos que exalava do cabelo de dela em uma tentativa frustrada de afastar a raiva que me atingiu com meu ultimo pensamento.

Mike Newton. Um de meus “melhores amigos” em Forks. Que bobagem. Acho que Mike me desprezou no mesmo minuto em que coloquei os pés em Forks High. Eu fui mais lento, demorei cerca de duas semanas para perceber que o garoto com quem andava era um completo imbecil. Não que eu pudesse condená-lo, tornei-me mil vezes pior no momento em que dei ouvidos aos seus conselhos, mas eu estava tentando me redimir por tudo que fiz com Bella e por um milagre divino ela parecia ter me perdoado de verdade.

As coisas com Mike ficaram mais tensas quando comecei a faltar os treinos de futebol americano para passar mais tempo com Bella. Lembro-me de pegá-lo olhando para nós maliciosamente quando passamos pelo corredor. Eu estava começando a me aproximar dela, ainda estávamos na fase da amizade, então esperei que ela não tivesse visto aquilo. Mas nessa semana ele passou dos limites.

A aula de espanhol acabou cinco minutos mais cedo. Estava indo esperar Bella na porta de sua sala para o almoço, mas Mike me parou no corredor e pediu para falar comigo. Lauren, Tyler e Jessica estavam com ele. Estreitei meus olhos ligeiramente, mas concordei. Ele virou-se para mim, brincando com um sorriso sarcástico e falou:

— Acho que você já riu bastante, não é? Por que não para logo com essa palhaçada e volta para seus amigos?

Olhei-o com cuidado, minha testa franzida.

— O que quer dizer? – perguntei lentamente. Ele e Tyler soltaram uma risada, Lauren revirou os olhos, enquanto Jéssica permanecia quieta e com o rosto em branco.

— Quero dizer que já está na hora de parar de brincar com a Swan. Qual é, Edward? Namorar a garota para sacaneá-la depois... Nem eu teria coragem de fazer uma maldade dessas!

Minha visão ficou turva de raiva. Como ele se atrevia a sequer pensar que eu estava brincando com Bella?

—Não te passou pela cabeça que talvez eu goste dela? – Praticamente rosnei para ele.

Minha raiva somente aumentou ao ouvir três risadas distintas. Eles estavam zombando de minhas palavras, abusando de minha paciência. Tudo que eu queria naquele momento era agarrar Mike Newton pela gola da camisa, jogá-lo contra parede enquanto meus punhos encontram sua cara.

Ao notar minha expressão fechada, Mike parou lentamente de rir. Ele inclinou a cabeça para o lado ligeiramente e estreitou os olhos.

— É sério? – perguntou com escárnio. Não respondi. Continuei a encará-lo, como se desafiando-o a fazer alguma gracinha. — Bom, sempre te achei um cara esperto, Edward. Agora vejo que além de esperto também é caridoso. Quem mais namoraria aquela esquisita?

Vi meus movimentos como se fosse apenas um observador, não percebi que tinha empurrado Mike contra os armários, assim como queria fazer minutos atrás, até que ouvi minha própria voz baixa e ameaçadora:

— Não ouse falar dela desse jeito. Nem mesmo pense nela. Se isso acontecer, é bom que não chegue a meus ouvidos. – praticamente cuspi as palavras em sua cara – Bella é uma pessoa muito melhor do que qualquer um de vocês. Se parassem, apenas um segundo, de julgá-la de acordo com o que vocês pensam que ela é, perceberiam que nenhuma palavra que disseram sobre Bella até hoje são verdadeiras.

Soltei Mike, que bateu as costas contra os armários fazendo barulho. As poucas pessoas ao nosso redor olhavam a cena com curiosidade, mas não se aproximaram para ver o que estava acontecendo. Nem mesmo Tyler veio defender o amigo.

Soltando uma lufada de ar, Mike se endireitou e me olhou com ódio.

— Não fale como se fosse melhor do que nós. Melhor do que eu! Você a perseguia tanto quanto nós, não venha se fazer de bonzinho agora. Você ria quando zombávamos com a cara dela... Aquela garota pensa que é melhor do que todos nós! É por isso que nem se importa em revidar nossas provocações. Se acha boa demais até mesmo para falar conosco.

— Quanta bobagem! – zombei.

— É a verdade! – Lauren entrou na conversa – Éramos todos amigos antigamente, ela se afastou de nós, passou a andar sozinha sem nem olhar em nossas direções. Ela merece tudo o que falamos sobre ela!

— Guardem suas opiniões para si mesmos. Se eu ouvir o nome dela saindo da sua boca imunda... – falei olhando para Mike. Não precisei terminar a frase, o olhar em seu rosto me disse que ele entendeu o recado. Logo ele virou-se e foi embora, sendo seguido por Lauren e Tyler. Jessica ficou parada no mesmo lugar por alguns segundos.

— Eu sinto muito. – ela sussurrou antes de segui-los.

Todo o tempo me perguntei pelo que ela estava se desculpando. Se foi pelas palavras de Mike e Lauren ou se era pelas coisas que ela tinha feito a Bella antes. Isso realmente não importava muito agora.

Minha mente voltou ao presente quando Bella tentou sair da prisão que meus braços criaram envolta dela. Liberei-a e ela se inclinou para pegar um pouco de pipoca que Alice trouxe.

No final do filme, o personagem principal, Augustus, morre. Todos no cinema estavam com lágrimas nos olhos, incluindo eu.

— Eu preferia ver X-men. O Wolverine não morre, ele é imortal. – sussurrei para Alice que me deu um tapa no braço enquanto as lágrimas rolavam pelas suas bochechas. Bella não estava chorando, mas dava para perceber que estava emocionada.

Após o filme, fomos jantar no mesmo restaurante em que viemos quando convenci Bella a aceitar minha amizade. Como era irônico. Talvez eu pudesse pedi-la em casamento aqui mesmo. Ri de meus pensamentos, era muito cedo para pensar nessas coisas, mas a ideia não deixava de ser tentadora.

Alice e eu estávamos prestando atenção como Bella contava sobre a época em que fazia balé.

— Era extremamente constrangedor. Eu não conseguia fazer um passo sem tropeçar. Todas as outras garotas riam de mim.

— Você deveria ser a bailarina mais adorável. – falei com um sorriso.

— A mais desastrada com certeza. – ela murmurou.

— Oh, Edward! Podemos voltar aqui qualquer dia e trazer Rosalie e Emmett conosco. – Alice sugeriu, animada.

— Claro. – respondi – Meus irmãos estão loucos para te conhecer, Bella.

— E nossos pais, nem se fala! – Alice completou.

— Acho que não estou pronta para conhecer seus pais. – Bella disse.

— Não se preocupe, eles são uns amores! Quase não fazem perguntas constrangedoras. – Alice tranquilizou-a.

— E se não gostarem de mim? – Bella perguntou em um fio de voz.

Eu sorri para ela. Suas inseguranças eram tão bobas.

— Impossível! – falei entrelaçando nossas mãos. – Eles vão amar você.

Seus olhos castanhos brilharam enquanto um sorriso se arrastava em seus lábios.

— Obrigada, Edward. – Bella sussurrou.

— Por quê?

Ela olhou para nossas mãos por um segundo antes de voltar seus olhos para mim.

— Por me fazer sentir especial. – ela falou com emoção.

Coloquei minha mão em seu rosto e fiquei apenas olhando em seus olhos. Depositei um beijo doce em seus lábios. Afastei-me dela quando ouvi um clique e a risada de minha irmã do outro lado da mesa. Alice estava segurando seu celular nas mãos e olhando para a tela com um sorriso travesso.

— Eu não resisti, vocês são tão fofos.

Bella e eu rimos. Peguei o celular para olhar a foto. Bella deitou a cabeça em meu ombro para ver também.

— Eu gostei. – Bella sussurrou perto de meu ouvido.

— Eu também. – Era um eufemismo. Aquela havia se tornado minha foto favorita no segundo que coloquei meus olhos nela.

Ficamos mais um tempo no restaurante, comer era a ultima coisa que pensávamos, ficamos a maior parte do tempo jogando conversa fora ou relembrando bons momentos de um tempo distante.

Era cerca de onze da noite quando voltamos para Forks. Parei em frente a casa de Bella e saí do carro para acompanhá-la até a porta.

— Boa noite, amor. – sussurrei depois de beijá-la.

— Boa noite. – ela sussurrou.

Eu estava relutante em tirar meus braços de sua volta. Tinha uma estranha sensação de que não devia deixá-la sozinha. Talvez eu devesse insistir em que ela ficasse em minha casa até que seu pai voltasse de viagem. Não sei, apenas não me parecia certo que ela ficasse sozinha.

— Vai mesmo ficar bem sozinha? – perguntei com preocupação.

Bella soltou uma leve risada.

— Sim.

— Tem certeza? – insisti.

— Edward. – Bella me lançou um olhar – Eu vou ficar bem. Já estou acostumada a ficar sozinha.

— Só estou preocupado. Acho que eu devo ficar aqui. Posso dormir no sofá...

— Por mais que eu queria que você fique, acho que deve ir pra casa. Você passa tanto tempo comigo que seus pais devem sentir sua falta. – Bella me interrompeu.

— Nisso eu concordo. – Alice falou do carro.

— Tudo bem. – suspirei derrotado. – Apenas prometa que vai me ligar se acontecer alguma coisa ou se tiver um pesadelo ou se apenas quiser conversar.

— Eu prometo. – Bella disse. E eu senti que aquela não era uma promessa vazia para que eu fosse embora, ela realmente ligaria se algo acontecesse.

— Ok.

Entrei no carro e liguei-o. Alice mudou-se para o banco do passageiro, ela se inclinou e acenou para Bella. Ela acenou de volta. E nisso, a manga de seu casaco subiu. Dirigi para casa um pouco entorpecido, meu cérebro estava tão lento que não me lembro como cheguei em casa ou como subi as escadas para meu quarto ou como deitei na cama. A única coisa que eu podia pensar era em minha Bella. E em como eu podia jurar que vi marcas em seu pulso segundos antes de dirigir pela estrada.


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Notas finais do capítulo

Heyhey! Me perdoem pelos erros, não tive muito tempo para revisar. Caso notem algum, me avisem que irei consertar. Espero que tenham gostado do capítulo. Caso não tenham gostado mandem um review com dicas do que posso melhorar. E é isso! Não esqueçam dos reviews e até o próximo... Beijos