Perfect escrita por KaahEvans


Capítulo 14
La Push


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Sei que querem me matar, mas hoje trouxe um capítulo bem grande para vocês... :D
Quero agradecer a Rhayane Cullen, Tammy Kesher e katherine petrova por recomendarem a fic! Muito obrigada, lindas :D
Agora, perdoem-me pelos erros... e curtam o capítulo!



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Eu o vi se aproximar, sabia o que aconteceria se eu não me afastasse e não me afastei. Quando senti seus lábios macios nos meus não me importei com o quão errado era o que estávamos fazendo, eu só pensava na sensação maravilhosa que era estar tão próxima dele. Eu não queria que esse momento acabasse, e quando percebi, eu estava retribuindo o beijo com tamanha intensidade.

- Edward. – eu sussurrei prestes a me afastar, mas ele me impediu colocando suas mãos em meus ombros. – Eu tenho que ir.

- Não tem, o sinal nem tocou ainda. – ele disse me olhando nos olhos.

- Nós... – comecei a falar, mas Edward me interrompeu.

- Eu sei o que está tentando fazer. Quer me empurrar para a borda, fugir... Eu prometi que não desistiria de você, mas você fará o mesmo?

Eu sorri fracamente, mesmo sentindo as lágrimas se juntando em meus olhos. Ele não conseguia ver que eu já estava amarrada a ele e que nada poderia nos separar além dele mesmo? Mesmo sabendo que era errado e que era perigoso continuar com isso eu concordei.

- Eu não te abandonaria, não agora. – Não agora que eu sentia algo novo se formando em meu peito, não agora que eu finalmente tinha alguém que me desse esperanças de sair desse abismo escuro.

Ele sorriu antes de aproximar seu rosto e me beijar outra vez. Foi apenas um roçar de lábios, mas meu coração bateu com toda força em meu peito. Minha mente estava girando, eu tentava encontrar uma resposta para o que estava acontecendo. Afinal, por que ele estava me beijando? Ele não conseguia ver como eu era insignificante?

- Por que está fazendo isso?

- Porque eu quero. Você entendeu o que eu disse, não é? Quando falei que é a pessoa mais importante do mundo para mim, eu não estava mentindo. – ele sussurrou.

- O que me faz ser importante para você? Eu não tenho nada de especial. – desviei meus olhos, não queria que ele visse as lágrimas se acumulando ali.

Ouvi um suspiro vindo dele e logo senti sua mão pegando na minha. Senti o mesmo choque percorrendo meu corpo de quando ele segurou minha mão antes do beijo. Meu corpo estava formigando, eu sentia algo estranho, um sentimento novo surgindo ali, mas o que era aquilo?

- Você tem alguma ideia do que eu sinto por você, Bella? Alguma ideia de como é importante para mim?

- O que está querendo dizer? – perguntei, juntando as sobrancelhas em confusão.

Ele me encarou por um momento, seus olhos tinham um misto de carinho e de medo, sentimentos completamente contrários, mas que ali combinavam perfeitamente um com o outro. Eu sorri levemente para ele tentando passar-lhe a confiança que eu não tinha.

- Isso está entalado em minha garganta há muito tempo, Bella. Não é fácil simplesmente dizer as palavras como se não tivessem importância alguma.

- Você sabe que pode me dizer qualquer coisa. – falei sinceramente.

- Tenho medo da sua reação, também. – ele confessou e então abaixou a cabeça, olhando para seus pés. Não falei nada, apenas apertei sua mão que ainda estava na minha. Ele parecia tão confuso, mas não tanto quanto eu, disso eu tinha certeza.

Ouvi-o pegar uma respiração profunda, eu observava seus lábios quando ele pronunciou as palavras que fizeram meu corpo inteiro congelar.

- Eu amo você. – a voz de Edward era firme. Eu havia dito que ele podia me dizer qualquer coisa. Qualquer coisa, menos aquilo!

Continuei olhando-o atônita, chocada demais para falar qualquer coisa. Não sei quanto tempo passei olhando para o rosto dele, supus que bastante já que o semblante de Edward se transformou com preocupação.

- É uma piada? – perguntei estupidamente, eu já sabia a resposta.

- Não, é claro que não! Eu estou apaixonado por você... Jamais faria piada sobre isso. – Edward retrucou ficando na defensiva.

Minha mente girou, eu sentia que poderia desmaiar, mas permaneci imóvel em meu lugar. Quando recuperei meus sentidos a primeira coisa que fiz foi separar nossas mãos entrelaçadas. Eu senti um aperto no peito ao fazer isso e apenas se intensificou ao ver o olhar angustiado no rosto de Edward.

- Bella, eu... – ele começou a falar em um tom que queria dizer claramente “eu sinto muito”, mas não o deixei terminar.

- Eu tenho que ir mesmo. – virei-me e comecei a andar apressada para fora da escola. O som do sinal foi abafado pelas vozes gritando em minha cabeça. Quando finalmente estava dentro da picape permiti que as lágrimas caíssem, sabia que não conseguiria segurá-las por mais tempo.

- Bella, espera. – reconheci a voz de Edward gritando. Não olhei para trás, liguei a picape e pisei fundo no acelerador.

Desabei em uma crise de choro que parecia não ter fim. Os soluços rompiam minha garganta e sacudiam meu corpo, as lágrimas escorriam por meu rosto, e eu não conseguia fazer parar. Sentia-me confusa, angustiada, desesperada, sozinha... E isso ia acabando comigo, como um ácido fraco, que não corrói de uma só vez, mas vai corroendo lentamente, fazendo-nos sentir cada pedaço da dor. Minha visão estava embaçada por causa das lágrimas, então eu não conseguia ver muito bem para onde estava indo, mas não me importei. Eu só precisava dirigir para longe daquela escola e, principalmente, para longe de Edward.

Um barulho estrondoso soou no mesmo momento em que a picape parou bruscamente.

- Não, não, não! – chorei batendo minha cabeça no volante. Tentei reanimar o carro algumas vezes e nada.

Enquanto eu dirigia tinha começado a chover, mas eu não havia me dado conta disso até agora. Meu choro aumentou quando percebi que além de tudo teria que voltar para casa na chuva. Tentei pensar em qualquer coisa que pudesse me animar nesse momento, qualquer coisa que me desse forças para sair do conforto da picape e encarar o mundo lá fora, mas a única coisa que eu pensava era que quanto mais cedo eu começasse a caminhar, mais cedo eu chegaria até minhas lâminas. Com esse pensamento renovando minha coragem, pulei para fora da picape.

Senti o vento gelado me bater em cheio, trinquei os dentes com o frio. Olhei em volta tentando descobrir onde eu estava, mas não reconheci o local. Era apenas uma estrada deserta cercada pela floresta.

Respirei fundo e fechei os olhos por alguns segundos, as lágrimas desciam ainda mais agora e se misturavam com as gotas de chuva, portanto não fiz questão de limpá-las. Eu não sabia para onde deveria ir. Seguir reto e ir à direção que estava dirigindo ou voltar para trás? Decidi ir reto.

Eu estava caminhando há quase dez minutos e ainda não havia passado um carro, quem dirá uma pessoa. E aqui estava eu, caminhando sozinha, olhos baixos e perdidos em um ponto qualquer do chão, olheiras profundas, boca aberta tentando sugar o máximo de ar possível. Meu cabelo bagunçado estava encharcado pela chuva, de minuto em minuto eu tinha que afastar as mechas que colavam em meu rosto.

Queria me bater por ter saído da escola daquele jeito e ter dirigido feito uma louca. Eu deveria ter me acalmado primeiro ou pelo menos prestar atenção na estrada. Por outro lado, eu sabia que não conseguiria ficar ali fingindo que estava tudo bem, tendo que olhar para Edward.

 “Eu amo você”. Sua voz era tão intensa, tão calma, até parecia que ele estava dizendo a verdade. Não! Eu não podia me enganar, não permitiria que meu coração mutilado fosse despedaçado pelas mãos de Edward outra vez. Eu sabia que tinha feito o certo em fugir, mas então, por que eu me sentia tão miserável?

“Talvez porque você saiba que ele mentiu para você esse tempo todo. Ele não queria ser seu amigo, apenas te fez acreditar que alguém se importava com você, queria que acreditasse que ele te amava e depois riria de você junto com seus amigos.”

Uma voz em minha mente riu de minha estupidez. O pior de toda essa situação é que eu realmente confiei nele, acreditei que ele gostasse de mim e que quisesse me ajudar. Ah, apenas ilusão. Por que logo agora tudo estava tão claro? O fato de que ele estava se divertindo à minha custa, que nunca quis andar comigo de verdade. O que ele estava fazendo agora? Contando para Mike e Tyler como eu sou ridícula?

Eu sorri forçadamente para mim mesma, apenas para ter a certeza de que ainda conseguia forçar sorrisos mesmo com essa dor massacrando meu coração. Uma voz em minha cabeça disse que eu estava sendo boba, não importava quantos sorrisos eu forçasse, eu não conseguiria enganar ninguém. Já outra dizia que eu não precisava enganar, já que passei minha vida inteira sozinha, então não seria difícil me acostumar com a solidão outra vez. Já eu – eu mesma, não vozes atormentando minha mente – pensava que não havia necessidade de me acostumar com a solidão, porque ela jamais me deixara vez alguma.

Mesmo assim doía, não como uma lâmina rasgando meus pulsos. Não. Era uma dor mais intensa, que começava em meu coração e ia se espalhando por todo meu corpo, uma dor interna que eu poderia dizer que chegava a ser física se não pudesse explicar a sua dimensão.

Na ausência da lâmina, apertei meus cortes com as mãos, um deles se abriu, pude ver quando o sangue manchou meu casaco cinza. Senti-me melhor depois de ter feito isso. A dor em meus pulsos era grande, mas minha mente estava mais relaxada. Eu já podia dizer que me sentia bem.

Depois de caminhar mais alguns minutos pude ver uma trilha na floresta e do outro lado tinha uma pequena cabana que eu pensei ser uma loja de pesca, mas parecia estar fechada. Olhei para o horizonte e pude ver altos penhascos a vários metros de distancia. Continuei andando, dessa vez mais esperançosa em encontrar alguém que pudesse me ajudar não só com meu carro, mas em achar o caminho para casa, porque de uma coisa eu estava certa, aqui não era Forks.

Caminhei olhando para todos os lados, eu já podia ver várias casinhas de madeira pintadas com cores alegres como vermelho, amarelo e azul, mas não tinha ninguém à vista.

“É claro que não! Que idiota estaria andando na rua com uma tempestade como essa caindo?”

De repente eu me deparei com uma pequena casinha colorida de vermelho, tinha uma aparência aconchegante. Mas o que me chamou a atenção foi o Rabbit parado dentro de uma garagem aberta, de alguma forma eu achava ter visto aquele carro antes, não um parecido, aquele. Algo se moveu atrás do rabbit, alguns segundos bastaram para eu perceber que não era algo e sim alguém. Não qualquer pessoa, aquele era Jacob.

Apesar de estar com uma aparência terrível demais para querer ver alguém conhecido, não pude sentir nada a não ser alivio por ver Jacob. Caminhei lentamente em sua direção, ele franziu a testa levemente quando me viu, sua expressão era apenas confusa.

- Ei, o que faz aqui? – ele perguntou colocando suas mãos no bolso do casaco, minha posição espelhava a dele.

- Eu me perdi. – murmurei envergonhada. Jacob franziu a testa, talvez se perguntando como alguém poderia se perder em uma cidade como Forks.

- Perdeu o caminho de casa? – ele perguntou, descrente.

- Foi exatamente o que aconteceu. – minha voz estava rouca, provavelmente por causa do choro de minutos atrás, pigarreei para ficar mais clara. – Meu carro parou em uma estrada vinte minutos daqui e eu não tinha a menor ideia de como ir pra casa, andei para procurar por ajuda e acabei parando aqui. E eu não tenho a menor ideia de que lugar é esse! – eu me sentia agitada e um pouquinho irritada comigo mesma por ter me perdido, mas nenhum desses sentimentos foi transmitido por minha voz. Era apenas uma voz morta.

- Vem, vamos entrar! Você vai pegar um baita resfriado se continuar nessa chuva. Depois eu posso te levar pra casa, se quiser. – Jacob não me deu tempo para concordar. Ele segurou meu braço com delicadeza e me guiou para a porta da casa vermelha. Eu estava cansada demais para discordar.

- Onde, exatamente, estamos? – perguntei olhando para trás.

- La Push. – ele falou simplesmente. Olhei para trás pela última vez, tendo a certeza de que eu já tinha escutado esse nome em algum lugar.

Diferente do tempo lá fora, dentro da casa estava quente.

- Então, – a voz hesitante de Jacob começou a dizer – vou procurar alguma coisa pra você se trocar, as roupas da minha irmã devem servir em você, é só um minuto.

- Tudo bem. – assenti.

*~~*

Jacob se sentou em uma cadeira de madeira de frente para mim depois de me entregar uma xícara de café. Respirei o cheiro e sorri levemente antes de tomar um gole. Eu já estava trocada com uma calça da irmã de Jacob e com um moletom dele. Minhas roupas molhadas estavam em minha mochila.

- Sua irmã não vai se importar em emprestar suas roupas? – perguntei a Jacob. Ele demorou alguns segundos para responder.

- Não realmente. Ela deixou algumas roupas aqui quando se mudou, acho que nem lembra que ainda as tem. – ele respondeu um pouco cauteloso. Percebi que falar de sua irmã o deixava desconfortável, então fiquei em silêncio.

- Você pode me contar como conseguiu se perder em uma cidade tão minúscula? – ele questionou antes de levar sua própria xícara aos lábios. Desviei meus olhos para a xícara em minhas mãos, segundos depois voltei meus olhos para ele. Foi a primeira vez que eu olhei diretamente em seus olhos e me surpreendi com o que vi. Ele tinha um olhar tão opaco, tão perdido quanto o meu, mesmo quando ele sorria. Sua pele era morena, e mesmo assim pálida. Minha mente começou a trabalhar e me perguntei o porquê de não ter notado isso antes. Talvez eu estivesse tão envolvida em minha própria dor que me esqueci que outras pessoas também sentem... Talvez eu fizesse isso mais do que estava ciente.

- Estava com pressa, acabei pegando a estrada errada e então, para completar, meu carro parou de funcionar. Acho que hoje não é meu dia de sorte. – falei ironicamente. Eu nunca tive um dia de sorte, tive?

- Não pode afirmar isso ainda, o dia não acabou. – ele proferiu as palavras com a voz vazia, como se também não acreditasse nelas.

- As coisas nunca dão certo para mim.

Jacob respirou fundo.

- Nem para mim. – ele fez uma pausa – E por que estava chorando?

E então instantaneamente, meus olhos se encheram de lágrimas de novo. Apenas por lembrar o que tinha acontecido e de como tudo funcionaria daqui para frente me dava uma vontade tremente de, simplesmente, chorar até secar todas as minhas fontes de lágrimas.

- Eu sinto que perdi a pessoa mais importante para mim. A única que eu tinha, na verdade. – sussurrei olhando para meus próprios dedos. Ouvi o som de uma cadeira se arrastando e logo depois a mão de Jacob segurou a minha. A sensação de nossas mãos juntas era completamente diferente das de Edward, não havia aquele choque atravessando meu braço e nem um coração acelerado apenas por está-lo tocando. Era diferente, mas não deixava de ser bom.

- Se quiser desabafar, saiba que pode contar comigo. – Jacob sussurrou. Levantei meus olhos lentamente e encontrei seus olhos pretos.

- Você não entenderia. – sussurrei balançando a cabeça. Meu coração estava tão apertado, eu desejava mais do que tudo contar tudo o que eu sentia para alguém, mas eu sabia que não podia.

- Ninguém entende uma dor, Bella, mas às vezes só precisamos colocar pra fora.

Foi o que bastou para que eu parasse de pensar no que eu podia fazer ou não. Eu precisava desesperadamente tirar esse sentimento de meu peito imediatamente, e demoraria muito até estar perto de minhas lâminas, então eu decidi contar. Não sabia de onde vinha essa confiança em Jacob, também sabia que ela não era súbita, parecia que sempre esteve lá.

- Na hora do almoço... – comecei, mas logo parei para soltar um longo suspiro – Estávamos conversando e então Edward me beijou, e depois disse que me amava. – fiz uma longa pausa.

- Isso não deveria ser bom? – Jacob questionou confuso. Balancei minha cabeça e continuei.

- Não quando você sabe que é uma mentira!

Meu rosto estava quente, apenas uma lágrima escorreu de meus olhos, limpei-a com raiva. Eu pensei que depois de tudo que eu disse, Jacob riria e diria que isso tudo era uma grande bobagem, mas ele não fez nada disso.

- Ele fez algo para que pensasse isso? – ri sem humor.

- Não precisava fazer nada. Olhe para mim, Jacob. Ele nunca amaria alguém como eu, afinal, quem amaria? – mais lágrimas caíram de meus olhos.

- O problema não é o Edward. – Jacob murmurou, colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha. – O problema é você...

Olhei-o, assustada, sentindo o sangue fugir de meu rosto.

- Você não se ama, então acha que ninguém mais pode fazer. É um sentimento que te corrói e você nem mesmo tem culpa disso.

- Você não sabe nada sobre mim. – falei suavemente, não foi uma acusação, eu apenas não queria aceitar que cada palavra que ele pronunciou era verdadeira.

- Você pode até dizer que eu não te conheço, mas eu sei várias coisas sobre você. – ele deu de ombros e bebeu o resto de seu café em um só gole.

- O que sabe sobre mim? – perguntei baixinho. Jacob sorriu tristemente, mas parando para pensar, esse sorriso era igual a todos os outros que ele esboçava.

- Você é solitária. Sei que tem medo de se aproximar das pessoas, medo do que elas possam fazer contra você. Você finge não se importar quando alguém ri da sua falta de jeito, mas você se importa. E sei que você só não acredita que Edward te ama porque a maldade do mundo te obrigou a ser durona.

Suas palavras despertaram algo dentro de mim que eu nem sabia que ainda existia, esperança. Jacob, uma pessoa que eu mal tinha trocado meia dúzia de palavras, havia notado coisas que pessoas que passaram a vida inteira comigo jamais notariam. Isso me fez ter a certeza do que eu pensei sobre ele quando o conheci, ele realmente era diferente. Mas nem sempre ser diferente é uma coisa boa.

- Você sabe disso porque é uma pessoa tão solitária quanto eu. – afirmei olhando em seus olhos. Não me importei em mascarar meus sentimentos. Bem no fundo, eu sabia que Jacob me entendia. 


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram, odiaram, amaram? Digam-me pelos reviews. Olha sei que algumas de vocês ficarão um pouco irritadas com a confusão de sentimentos da Bella, mas isso é necessário para o desenrolar da fic. Se o capítulo ficou estranho, digam-me também... Eu acrescentei várias coisas na última hora e posso ter me perdido em algum momento :P Bom, espero que tenham gostado e não esqueçam dos reviews ♥