La Tua Vida. escrita por Lis


Capítulo 2
Capítulo 1 - Em Roma...


Notas iniciais do capítulo

Então meus amores,
mil desculpas pela demora mais espero que gostem do capitulo.
Aonde vocês virem numero do lado, no caso de fala em italiano...a tradução esta abaixo.
Espero que gostem pois eu amei escrever ele.
Principalmente a dona bells para quem estou escrevendo especialmente essa fanfic e mil brigadinha por me aturar e beta esse capitulo.



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Capitulo 1 – Em Roma...

Pov. Renesmee

Roma era simplesmente magnífica. Tudo era tão lindo e tão romântico como eu sempre pensei que seria, Roma era o berço da civilização realmente. Seth, deste que chegamos estava dizendo o quão arrependido estava de ter vindo comigo.

Se não precisasse dele para que minha querida tia Alice não descobrisse sobre tudo, ele não estaria aqui. Mas a cada imagem de Roma que eu via, ficava cada vez mais segura que estava certa em ter saído de perto deles. E principalmente saído de perto daquela mala do Black, sempre achando que sabia o que era melhor para mim, nunca deixando ninguém se aproxima de mim achando que era uma bonequinha de luxo. Estava pouco me importando o quão preocupado ele estava. Minha única alegria era que estava em Roma mesmo que fosse o quintal dos Volturi, mas era minha melhor oportunidade de ter uma vida.

– Seth temos que aproveita, estamos em Roma!

– Estamos na vizinhança dos Volturi.

– Você é um homem ou um rato?

– Ei, eu sou um Quileute.

– Então é um rato.

 Hahaha! Tão engraçadinha, dona Renesmee.

– Deixa de estresse. Estamos em Roma o berço da civilização, melhor que isso só se estivéssemos em Paris.

– Eu sei que deveria estar curtindo tudo isso, mas a verdade é que estou preocupado se alguém nós achar aqui?

– Ninguém vai nos achar bobinho, eu fiz tudo certinho. Devemos aproveitar tudo que Roma tem a nós oferecer.

– Esta bem, concordo com você.

– Vamos para o hotel?

– Sim. Preciso descansar um pouco.

– E eu quero conhecer Roma.

Entramos logo em um táxi para chegamos ao hotel e com certeza foi uma surpresa muito agradável. O hotel era realmente lindíssimo.

Bastante sofisticado e muito charmoso, mas minha maior surpresa foi a vista totalmente romântica.

– Realmente lindo, Nessie.

– Nessie, não, Seth! Sabe que odeio esse apelido bobo, faz parecer até que eu sou um monstro do lago Ness.

– Sabe que é brincadeira e bem boba, né?

– Sabe que odeio esse apelido ridículo que o Black me deu. Eu sou linda, fabulosa e magnífica.

– Convencida? – ele perguntou – Nem um pouquinho.

– Se eu posso queridinho... Vamos nos registrar e curtir tudo que Roma tem a nos oferecer.

Quando chegamos ao lobby logo comecei a falar em um italiano praticamente sem sotaque algum, enquanto fazia todos os detalhes chatos para a liberação das chaves, até mesmo nossos nomes falsos adquiridos a certo tempo. Tinha tomado todas as providências para que ninguém nos encontrasse realmente.

– La signorina è americana?(1)                     

–  Sì, ma parlano la vostra lingua molto bene.(2)

– È vero. Vinheste di lavorare o guidare?(3)

– Sono venuto a guidare. Voglio vedere tutto ciò che Roma ha da offrirmi. (4)

– Sono sicuro che troverete dopo tutto è molto bella.(5)

Naquele momento percebi que o recepcionista do hotel estava me cantando, enquanto respondia o cadastro do hotel. Ele até que não era de se jogar fora, mas ultimamente não queria me envolver, principalmente com um tipo tão pendente como esse.

 Ele até que era bonitinho, tinha um porte legal, olhos escuros e um cabelo desfiado. Seu corpo não era nem forte e nem musculoso. Estava realmente secando ele, mas o achava muito criança, talvez, quisesse alguém mais confiável que não saísse flertando toda turista que chegasse no hotel e talvez alguém mais durável também seria interessante.

– E si dovrebbe smettere di cantare gli ospiti. Dopo tutto quello che ho potuto lamentarsi per la gestione.(6)

Falei fazendo minha cara mais série e levantando meus óculos escuros que estava usando. A verdade era que não tinha a mínima vontade de um idiota sair me cantando. Ele rapidamente me deu as duas chaves dos quartos enquanto o carregador levava minhas malas e as de Seth.

– O atendente era até bonitinho, dona Renesmee.

– Eu com um cafajeste que canta qualquer turista mais bonitinha? Nem pensar querido! Estou em Roma onde os homens devem ser os mais românticos do mundo, e esse ai me vem com essa cantada barata?! Serei dele somente em seus  sonhos.

Quando abri a porta do primeiro quarto, ele era simplesmente um sonho. A vista era magnífica e a decoração em tons de verde, lilás e creme estava perfeito. Pelo meu rosto Seth nem reclamou quando eu mandei o carregador deixa minhas malas rosa ali.

Seth ficou com o outro quarto, mas que era tão lindo quanto o meu. Acabei combinando de encontrá-lo no bar do hotel lá pelas 22 horas para irmos a alguma boate, porque não tinha vindo a Roma somente por ele ser o berço da civilização. Mais também para encontrar alguém que me tirasse o chão.

As horas se passaram rapidamente enquanto me arrumava com algo sexy e bem justo ao meu corpo. Acabei  na hora de me arrumar um vestido na cor preta com renda de um ombro só, com um salto Prada e uma bolsa sofisticada que tinha comprado em meu ultimo dia na prisão que era minha vida.

Quando desci as 22hrs e 10min havia vários casais conversando bem animados. Pelo jeito o hotel era muito bem frequentado e estava animado. Quando cheguei ao bar vi Seth tentando se esquivar das cantadas de uma morena muito oferecida e vulgar, tinha que salva meu amigo da bitch.

– Amore, não vai me apresentar sua amiga?

– Estão juntos?

– Mais que juntos, queridinha.

A morena saiu batendo seus saltos agulhas com seu vestido praticamente inexistente. Vi as cabeças de vários homens olhando para quando ela passava, afinal, existia louco para tudo.

– Muito obrigado, Renesmee.

– Depois eu cobro o favor, descobriu uma boate boa para irmos?

– O barman recomendou uma tal de Art Café. Parecer ser muito bom e ainda dar para comermos por lá.

– Então vamos.

Seth me deu sua mão enquanto andávamos até a entrada do hotel aonde pegamos um taxi que nos deixou na boate. A boate era bem decorada e muito bonita. Um lugar realmente sofisticado e que merecia minha atenção enquanto estivéssemos na cidade.

Mesmo precisando de reserva, eu com meu charme logo o segurança nos deixou entrar recebendo várias reclamações das pessoas na fila de espera. Uma pena que elas não tinham minha beleza sobrenatural.

Quando chegamos o garçom logo veio nos atender, acabei pedindo um manhattan(7) e Seth pediu somente uma coca. A verdade era que Seth era uma boa companhia, mas um chato certinho de mais para meu gosto.

…Algumas horas depois…

Já estávamos á algumas horas na boate, estava no meu quinto ou sexto Manhattan. Mas quem realmente se importava? A verdade era que estava realmente me divertido nesta boate. Estava dançando do lado da mesa com meu drink ouvindo uma música que eu gostava Sexy Bitch do David Guetta. Quando senti mãos em minha cintura dançando comigo, estava me deixando levar até que ele começou a descer sua mão pelas minhas coxas.

Na mesma hora parei de dança com ele e fui andando até o bar para pedir outro drink e me sentei em um dos bancos. Estava pensando em pedir algo mais forte quando um drink me foi colocado a frente. Arquei minha sobrancelhas para o barman.

– O cavalheiro ali ofereceu.

Olhei para onde o barman apontava e qual foi minha surpresa ao ver o estranho cavalheiro e reconhecer-lo. Era Alec Volturi. Eu ainda era uma criança quando nos encontramos pela primeira vez e agora ele estava me oferecendo bebidas.

Minha família com certeza não iria gostar disso, mas a verdade era que eu pouco estava me importando com a opinião deles. Afinal de contas eles me queriam com o imbecil do Black. Sorri para o Volturi e levantei a bebida em saudação e agradecimento.

O drink desceu docemente pela minha garganta e era verdadeiramente saboroso. Quando bebia mais do meu drink percebi que alguém tinha se sentado ao meu lado. Sabia quem era pelo cheiro.

– Gostando do drink?

– Obrigado por ele.

– Gostou?

– Sim, bastante saboroso. Qual o nome?

–  Pepper lips.(8)

– Tem um gosto bem surpreendente. Diferente até.

– Aposto que não sabe do que é feita?

– Isso é uma aposta, Volturi?

– Sim, com certeza é. Mas me chame de Alec.

– Renesmee, mas todos me chamam de Nessie.

– Que feio. De monstro a senhorita não tem nada. È molto bello davvero(9).

– Obrigada pelo elogio, Vol… Alec.

– Obrigada você, por me permitir estar em sua tão bela presença, anjo.

– O que ganho se adivinhar o que contes no drink?

– O que queres de mim?

– Ainda não sei. Mas que tal um desejo a minha escolha.

– Tudo bem. Mas se errares ou esqueceres algum, dançaras comigo.

– Aceito. - falei esticando a mão em sua direção. Mas no lugar de apertá-la na verdade ele me puxou. – O que esta fazendo?

– Selando nosso acordo, anjo.

Falou enquanto colocava uma de suas mãos em minhas costas e a outra acariciava meu rosto. Ele foi se aproximando e eu sabia que se quisesse poderia te-lo impedindo, mas a verdade era que gostaria de beijá-lo. Gostaria de saber qual o gosto do seu drink.

Quando seus lábios tocaram os meus e suas mãos foram para meu rosto. Foi delicado, terno nada daquilo que eu esperava. Afinal de contas o esperava afoito e rápido. Mas era calmo como se tivéssemos o tempo todo do mundo e percebi que a verdade era que tínhamos.

Minhas mãos fora para o palito do terno que ele usava para me puxar para mais perto dele. Estava fazendo o ar ficar escasso para mim. Maldita parte humana. Por mim no momento isso não deveria ter acontecido.

Quando ele continuou dando selinhos em meus lábios e encostou sua testa na minha enquanto minha respirava se acamava.

– Fica linda com os lábios inchados por meus beijos, anjo.

Foi quando percebi que estava me deixando levar por um Volturi, não era qualquer um. Era simplesmente um maldito Volturi que quis me matar. Levantei minha mão me preparando para bater nele. Quando ele segurou minha mão no ar.

– Tsci. Tsci. Tão temperamental, anjo.

– Pare de me chamar de anjo e não me toque. - Falei tentando me solta mas a verdade era que ele era bem mais forte.

– Pareceu gostar a pouco.

– Não quero nada de você.

– Tem certeza, anjo?

– Eu te odeio.

– Pois eu te desejo.

Aquilo me pegou verdadeiramente desprevenida, afinal, tínhamos acabado de nos conhecer. E com certeza não era boa ideia ser alvo de desejo de um Volturi.

|CONTINUA|

1A senhorita é Americana?   2Sim. Mas falo seu idioma muito bem.   3É verdade. Vinheste a trabalho ou passeio? 4Vim a passeio. Quero ver tudo que Roma tem a mim oferecer.   5. Tenho certeza que vai encontrar afinal de contas é muito bela.   E você deveria para de cantar as hospedes. Afinal de contas eu poderia reclamar com a gerência.   7Uma história popular sugere que o drink surgiu no Manhattan Club em Nova York no início do ano de 1870, onde foi inventado para um banquete cuja anfitriã era Jenni Jerome em homenagem a candidatura presidencial de Samuel J. Tilden. O sucesso desse banquete fez o drink famoso, mais tarde fazendo muitas pessoas pedirem o drink se referindo o nome do clube onde foi inventado - "o Manhattan cocktail". Fonte:http://www.drinkslog.com/2008/03/manhattan-dry.html   8Drink criado pelo mixologista Rodrigo Marcusso,do Bar&Barman para uma matéria sobre como apimentar uma relação. Ele criou cinco drnk’s entre ele Peppers Lips. Fonte do drink:http://claudia.abril.com.br/galerias/como-fazer-5-receitas-de-drinks-afrodisiacos-para-esquentar-o-clima-no-relacionamento/?p=/receitas/bebidas&layout=large   9È muito bela na verdade.


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Notas finais do capítulo

leu até agora então deixe seu rewie.
me faça feliz que o capitulo sair mais rapido.
bjs,vally