Ed In Wonderland escrita por teffy-chan


Capítulo 7
Capítulo 7 - The Judgment


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo... espero que gostem^^



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Em poucos instantes, um enorme tribunal foi montado no Reino de Copas em Wonderland. Parecia um tribunal de verdade, com jurados e tudo, que por sinal, eram algumas das pessoas do mundo real de onde Ed viera, como a vovó Pinako e outras pessoas do vilarejo de Rezemboll, e seus colegas de trabalho no exército. Alphonse parece que seria o advogado de acusação, já que estava de pé lá na frente segurando um pergaminho enorme nas mãos e com uma cara de mau que não combinava com ele, o que fez Ed pensar que ele precisaria de um advogado de defesa também, e depressa. Izumi, é claro, seria a juíza. Estava usando até uma daquelas perucas com cachinhos brancos de juíz com sua majestosa coroa em cima.


– Sua Majestade, senhores jurados, fiéis súditos - começou a discursar Alphonse - O prisioneiro é acusado de instigar sua Majestade, e com intuitos malévolos, a enganou, iludiu e usou a Rainha, a atormentou, maltratou, irrit...
– Chega de falar!! - interrompeu Izumi impaciente - Chegue à parte em que eu perdi a calma
– Ahh... err... e-e assim fez com que Vossa Majestade perdesse a calma - continuou Al nervosamente, pulando até a última linha do pergaminho
– Huhuhu... queres ouvir a sentença? - perguntou a sensei num tom triunfante e maldoso ao mesmo tempo
– Sentença? - repetiu Ed - Ora, primeiro vem o veredicto...
– Primeiro a sentença!! - berrou a Rainha impaciente - O veredicto depois! Cortem a cabe...
– M-Mas minha querida - interrompeu Sig um tanto hesitante - E as testemunhas? Não podemos chamar uma ou duas?
– Aff está bem... mas ande logo com isso!!! - gritou Izumi sem um pingo de paciência
– Primeira testemunha! - exclamou o Rei animado - A Duquesa!


Winry entrou no tribunal, sendo escoltada por dois guardas em forma de cartas de baralho.


– Cara Duquesa, o que a senhorita sabe sobre esse terrível incidente? - indagou Alphonse, fazendo-se de importante
– Sobre esse caso, absolutamente nada - a loira admitiu - Entretanto, sei que o acusado é mais do que culpado
– Ei, Winry!! - Ed berrou - Como pode dizer que sou culpado se você mesma acabou de falar que não sabe de nad...
– Realmente não sei porque a Rainha quer te condenar - a garota interrompeu - No entanto, você é culpado sim. Culpado de fugir e me abandonar, me deixando criar o seu filho sozinha!!
– Ohhhh!! - todas as pessoas no tribunal exclamaram em coro
– Muito importante! - Izumi berrou escandalosa - Jurados, tomem nota! - ela ordenou, e todos começaram a anotar o depoimento de Winry
– Ehh?! Você tem um f-f-fi-filho??? - Alphonse exclamou, mais escandaloso do que de costume, levando as mãos ao rosto dramaticamente
– C-Claro que não! - Ed negou na hora, corando um pouco - É tudo invenção dessa maluca, eu jamais....
– E ainda por cima se nega assumir a paternidade! - Winry interrompeu, apontando para o acusado - Se meu bebê crescer com complexo de paternidade, a culpa é sua!!!
– É realmente uma pessoa sem salvação.... isso contará pontos negativos para você! - Izumi exclamou em tom repreensivo - Chamem a próxima testemunha!
– Próxima testemunha! - Al gritou depois que Winry se retirou - A Lebre Maluca!


Assim como a Duquesa, Riza adentrou o tribunal sendo escoltada por dois guardas.


– O que você sabe sobre esse crime hediondo, minha cara Lebre? - indagou Al solenemente
– Absolutamente nada - respondeu ela indiferente
– Nada de nada?! - exclamou a sensei meio incrédula
– Isso mesmo, nadica de nada!! - repetiu a Lebre impaciente
– Muito importante! - por alguma razão Izumi achou aquilo importantíssimo - Jurados, tomem nota!


Os jurados anotaram as exatas palavras de Riza no bloco de papel que tinham em mãos.


– Você deve querer dizer é "muito desimportante", isso sim... - resmungou Ed
– Silêncio!! - bradou a Rainha, batendo com um daqueles martelos de juíz na mesa - Chamem a próxima testemunha, agora!!
– Terceira testemunha! - o Rei gritou - O Chapeleiro Louco!


Depois que Riza se retirou, Roy adentrou o tribunal, e quando parou, fez uma breve reverência para a Rainha, o que, por algum motivo, levou um dos guardas a espetar-lhe a retaguarda com a lança que segurava, fazendo o Chapeleiro soltar um grito de dor, saltar alguns metros e massagear o local espetado.


– Onde você estava quando esse terrível crime foi cometido? - perguntou Al, ignorando o fato do guarda ter espetado o homem com a lança
– Em casa tomando chá - respondeu ele, tirando um bule e uma xícara de chá debaixo da cartola - Hoje, sabe, é meu desaniversário
– Oh! Vossa Majestade, hoje também é seu desaniversário! - exclamou Al
– Ah, é? - indagou Izumi, rapidamente se empolgando
– Ah, é?! - repetiram Roy e Riza juntos, mais animados ainda. Os dois tiraram uma enorme toalha sabe-se lá de onde, desenrolaram-na, e dentro dela havia "magicamente" surgido vários açucareiros, colheres, xícaras e, claro, bules com chá. Roy e Riza fizeram uma roda e começaram a cantar:


– Um bom desaniversário
– Pra mim? - indagou a Rainha
– Sim, sim!
– Um bom desaniversário
– Pra mim? - indagou Izumi
– Sim, sim!


Roy tirou a cartola da cabeça numa reverência, e debaixo dela havia surpreendentemente um bolo de anivérsário (ou desaniversário nesse caso) com velinhas e tudo.


– Agora assopre as velas mas não queimes o nariz! – cantou ele
– Um bom desaniversário... feeeliiiiiiz!!! – cantaram o Chapeleiro e a Lebre juntos, encerrando a canção, enquanto a Rainha assoprava as velas e Ed resmungava um "Ahh de novo não!" de um jeito exausto. Ao assoprar as velas, o bolo meio que explodiu e se transformou num belo embrulho de presente, que Izumi destruiu em pouquíssimos segundos, revelando uma enorme coroa dentro dele, bem maior, mais bonita e bem mais chamativa do que a discreta coroa que usava antes. Ela colocou a coroa maior em cima da antiga e começou a acenar para os súditos que a aplaudiam fervorosamente. E por algum motivo, a nova coroa de Izumi transformou-se em um gato. Mas não um gato qualquer. Era um gato de cabelos pretos e compridos, que usava roupas como gente, e tinha um sorriso maldoso que só um Homúnculo saberia dar... Wrath estava literalmente em cima da cabeça da Rainha, que por algum motivo absurdo parecia não ter notado. Mas Ed sim, notou. E disse:


– Majestade, veja! Na sua cabeça!
– Humm? Ahh sim, minha nova coroa é linda, não é? - perguntou a Rainha, ainda sorrindo de orelha à orelha com a súbita comemoração de seu desaniversário
– Não é isso! É ele! O Gato de Cheshire! - exclamou Ed, apontando para o topo da cabeça da mulher
– Gato?! - repetiu a sensei, tentando ver acima da própria cabeça, o que era logicamente impossível. Conseguiu apenas notar que o peso sob sua cabeça, que ela pensava ser por causa da nova coroa, havia desaparecido junto com Wrath
– Ahh! Minha coroa! - exclamou Izumi, recuperando sua antiga coroa antes que ela caísse no chão
– E então? Que achou de Sua Majestade? - perguntou Wrath, reaparecendo ao lado de Ed, como se falasse do tempo - Gostou dela ~nya?
– Nem um pouco! Tudo bem que a sensei sempre foi meio grossa e rabugenta... mas ela está mil vezes pior do que antes! - resmungou o loiro em resposta
– Nyahahaha! Não entendi bem o que você falou, mas... ela é mesmo uma figura né? E um ótimo alvo pra se pregar peças ~nya! - acrescentou o Homúnculos - Se quiser podemos fazer ela de boba e nos divertirmos um pouco com essa Rainha tirana... quer tentar ~nya?
– De jeito nenhum, idiota!! - exclamou Ed, um tanto amedrontado com a idéia do que poderia lhe acontecer se tentasse pregar uma peça na atual sensei
– Que foi que disse?! - perguntou Izumi - Com quem está falando afinal??
– C-Com o gato! - respondeu ele, surpreso da mulher ter ouvido
– Gato?! Já disse que não vejo gato nenhum!! - gritou Izumi, perdendo a pouca paciência que lhe restava - Está inventando lorotas sobre esse tal Gato de Cheshire de novo?!
– Não estou inventando, ele está mesmo aqui! - Ed insistiu - Veja, ele está bem ali... ah! Ali, apareceu do seu lado de novo! Ahh, na sua cabeça agora! - gritava Ed um tanto zonzo com os constantes desaparecimentos e reaparecimentos de Wrath
– Estou lhe avisando, se eu perder a calma, tu perdes a cabeça, entendeu??? - gritou a Rainha, parecendo que já tinha perdido a paciência há muito tempo
– M-Mas ele está aqui, eu juro... ahh seu gato estúpido, você não vai me fazer de idiota! Volta aqui Wrath!!


E sem pensar duas vezes, Ed arrancou o martelo de juíz das mãos da Rainha e começou a perseguir o gato que aparecia e reaparecia constantemente, martelando qualquer coisa e qualquer um que estivesse em seu caminho, sem mirar direito. Coisa que ele não deveria jamais ter feito, pois, no meio dessa perseguição, acabou acidentalmente martelando a cabeça de Izumi. Percebendo a enorme besteira que fez, ele rapidamente jogou o martelo para longe, colocou as mãos nos bolsos, fazendo a cara mais inocente que conseguiu, e sentiu seus dedos tocarem algo no fundo dos bolsos do avental, e lembrou-se do cogumelo que havia guardado lá.


– Cabeças vão rolar por isso... - murmurou Izumi, com uma terrível aura negra crescendo ao seu redor - A sua!! Cortem a cabeça!!! - berrou ela apontando para Ed.


Antes que os guardas pudessem sequer se mexer, ele rapidamente enfiou as duas fatias de cogumelo na boca e engoliu sem sequer mastigar. E como num passe de mágica, ele cresceu até sua cabeça bater no teto do tribunal, deixando todos, inclusive a sensei, morrendo de medo. Alguns dos guardas ainda tentavam espetá-lo, mas não faziam nem cócegas.


– Hunf... não tenho medo - disse ele, segurando alguns dos guardas em uma das mãos - Veja só. São só cartas de baralho
– Artigo 42: Todas as pessoas com mais de 1 km de altura devem deixar a Corte imediatamente - leu Alphonse prontamente em um pergaminho tirado sabe-se lá daonde
– Não tenho 1 km e não saio daqui! - teimou Edward
– M-Mas é a lei - insistiu Al temeroso
– Já disse que não saio!! - Ed berrou, fazendo o mais novo se encolher se medo e se calar de vez
– Ohh me desculpe... m-mas é a lei 42... - insistiu Izumi um tanto hesitante
– E quanto à senhora... "Majestade"– continuou Ed, sentindo que finalmente poderia dizer o que realmente pensava - "Majestade", hunf... ora, não é uma Rainha! É apenas uma velha mimada, malcriada e uma bela de uma tirana! - concluiu ele, percebendo tarde demais que voltara ao seu tamanho normal por causa do outro cogumelo de encolher que ingerira
– Huhuhu.. o que estava dizendo...? - falou Izumi mansamente, como um leão se preparando para atacar
– Ah, simplesmente que é uma velha mimada, malcriada e uma bela de uma tirana! - repetiu Wrath, reaparecendo atrás de Izumi, e morrendo de rir da situação, pouco antes de voltar a desaparecer
– CORTEM A CABEÇAAAAA!!! – berrou a Rainha histericamente e, vendo que não tinha outra saída quando os guardas começaram a cercá-lo, Ed fugiu correndo dali.


O garoto correu sem rumo, conseguindo de alguma maneira passar pelo labirinto que era o Jardim Real, plenamente consciente de que toda a corte da Rainha corria atrás dele. No caminho, passou por vários lugares que já tinha visitado antes, como a casa do Chapeleiro e da Lebre, o jardim onde ficava a Lagarta e as flores cantantes que Scar e Lust ainda estavam destruindo, a outra casa que Dodo ainda pensava em como tirar de lá monstro que nem existia mais, e a estrada onde encontrou os gêmeos. Até que chegou novamente na Porta da Verdade, onde tudo tinha começado. Mas não era Sloth quem a guardava dessa vez, e sim seu próprio pai.


– Não... não acredito... mas era só o que me faltava! - Ed exclamou, lentamente se recuperando do estado de choque - Até você veio parar aqui, velho?!
– É bom rever você também, Edward - Hohenheim respondeu sorrindo, ignorando os maus modos do filho - Parece meio apressado, o que aconteceu?
– Ah, o mesmo de sempre, só um monte de gente querendo me matar... - o garoto respondeu, como se isso fosse absolutamente normal - Eu estou com um pouco de pressa agora, então será que dá pra sair da frente??
– É claro! Adoraria te deixar passar, mas... essa porta ainda está trancada - o homem informou
– O que?! - Ed berrou incrédulo - Ahh é brincadeira! Por que justo numa hora dessas?!
– E você ainda pergunta, Edward? Olhe para si mesmo - Hohenheim mandou, apontando para o filho - Seu braço e sua perna voltaram ao normal sem que você fizesse nenhum esforço ou sacríficio para isso... não é bem assim que funciona, e você sabe disso. É a Lei da Troca Equivalente, você não pode ignorá-la. Você teve seus membros restaurados de volta ao que era antes... e agora está na hora de pagar por isso
– Está dizendo que em troca de ter meu braço e minha perna restaurados de volta ao normal eu preciso perder minha cabeça?! Mas não mesmo!!! - Ed berrou, cada vez mais nervoso por causa dos guardas que o perseguiam, cada vez mais próximos - Sai da frente logo, velhote, eu vou fugir daqueles guardas malucos, não importa o que custe!! Anda, sai da frente, já disse que preciso passar!!!
– Me diga uma coisa, Edward - Hohenheim mandou - Como você pode sair... se você já está lá fora?


– Nii-san... ei, Nii-san.... vamos, acorde! Ed-Niisan!







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Edward abriu os olhos, completamente atônito. As últimas imagens ainda giravam em sua mente. O julgamento, a Rainha, os guardas, a perseguição, a Porta da Verdade... demorou algum tempo para perceber que a voz que o acordara pertencia a Alphonse, e que ele estava ajoelhado ao seu lado agora, chamando seu nome. Mas não o Alphonse com orelhas de coelho e rosto humano, e sim o Al cujo corpo era uma enorme armadura vazia. Ed nunca se sentiu tão feliz em ver seu irmão assim.


– Al... phonse...
– Até que enfim! Nossa, como você demorou pra acordar, Nii-san! O que aconteceu?- Al perguntou, mais aliviado agora que Ed tinha despertado
– Eu.... estava te procurando, até que caí num buraco... quando percebi, eu estava usando um vestido, encontrei os Homúnculos, o Scar, vi o Coronel tomando chá, e...
– Buraco? Vestido? - Alphonse repetiu, dando risada - Nossa, você teve um sonho bem maluco, hein Nii-san?! O que mais tinha nesse sonho?
– Bom.... você estava lá, e parecia estar fugindo de mim, enquanto gritava que estava atrasado... a sensei era a Rainha do lugar e queria arrancar minha cabeça, enquanto a Winry me acusava de ser pai do filho dela...
– A sensei queria te matar e a Winry queria casar com você?! - Al repetiu - É, retiro o que disse, não foi um sonho tão maluco assim... mas levante-se logo daí Nii-san, nós vamos nos atrasar assim!
– Levantar...? - Ed repetiu confuso, só então percebendo que estava caído no meio do Quartel-General, exatamente no mesmo lugar onde o cachorro de estimação de Riza o tinha derrubado. Pôs-se de pé, sacudiu a poeira de sua capa vermelha, se sentindo mais feliz do que nunca por estar usando ela - Nee Al... por que estava me chamando?
– Você se esqueceu?! Nós temos que ir atrás daquela pista sobre a Pedra Filosofal! - Al exclamou, mal acreditando que o irmão tinha se esquecido - Francamente Nii-san, acho que essa pancada na cabeça foi mais forte do que o normal! Vamos embora logo, ou vamos nos atrasar! - ele saiu andando na frente, e Ed o acompanhou, um pouco de longe, mal acreditando que tudo tinha sido um sonho. Aquilo foi tão real.... real demais pra ser um simples sonho.


– Nee Al - Ed chamou quando já estavam fora do Quartel-General - Se lembra daquele livro que a mamãe lia pra gente quando éramos crianças? Sobre aquela menina que seguia um coelho e se perdia em um país maluco...
– Ahh sim, é claro que lembro! - Al respondeu com empolgação - Mas por que está falando disso agora? Você nem gostava daquele livro!
– Não é nada... é só que.... eu queria lembrar como a história termina
– Bom, nós podemos passar numa livraria no caminho e comprá-lo se quiser - Al respondeu, estranhando o repentino interesse do irmão por aquele livro. Ed assentiu e, apressando o passo para acompanhar o irmão, eles partiram juntos para mais uma aventura que, por mais perigosa que fosse, com certeza seria muito menos maluca do que a que ele tinha acabado de viver no País das Maravilhas.


~*~THE END ~*~



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Notas finais do capítulo

Konnichiwa minna!
E assim acaba a aventura do Ed no País das Maravilhas... e então, o que acharam?? Gostaram? Odiaram? Por favor dêem suas opiniões nos reviews, estou muito ansiosa pra saber o que vocês acharam!! *-*
E pra quem gostaria de ler mais histórias baseadas no País das Maravilhas, eu fiz outras fics com esse tema, caso queiram dar uma olhada:

De Suzumiya Haruhi no Yuutsu:
http://fanfiction.com.br/historia/189036/Kyon_No_Pais_Das_Maravilhas/

De Hayate no Gotoku:
http://fanfiction.com.br/historia/206029/Hayate_No_Pais_Das_Maravilhas/

De Shugo Chara:
http://fanfiction.com.br/historia/169514/Amu_In_Wonderland/

E eus ei o que vocês estão pensando... pois é, eu sou uma viciada nessa história, fazer o que XP

Muito obrigada por terem acompanhado essa fic até o final e por deixarem comentários!!! Espero poder rever vocês em alguma outra fic algum dia *-*
Kissus^^