Juntos até o Fim em Hogwarts escrita por Victane


Capítulo 5
Você é Gay!


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente mais um capitulo lindo pra vocês, obrigada pelo reviews, estou muito mais muito feliz mesmo com todo esse carinho. u.u.u. Enfim quero esclarecer algumas coisas sobre esse capitulo: 1 - Esse dai é o Pov da Sara, então todos os pensamentos delas estão ai, então essa conclusão que ela toma no capitulo, pode não ser verdade, só saberão no próximo. 2 - Tem algumas coisas como (estilo ator ...) em alguns trechos, pesquisem pra saber como é o personagem, isso irá ajudar na leitura da fic. 3 - Algumas pessoas mandaram reviews perguntando de SCOROSE, calma, eu vou coloca-los, tenham calma, meus amores, esse capitulo vai gerar uma reviravolta na fic e os casais se aproximarão, eu prometo! 4 - BOA LEITURA! :D
Lumus



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS PARA AJUDAR NA LEITURA DO CAPITULO! Boa leitura :D

Sara Hyperion Malfoy

Filha de Draco e Astoria Malfoy

Casa: Grifinória

Idade: 16 anos

Acordei super cedo hoje, pois Samantha Longbottom iria se mudar pra cá eu teria que estar pronta para isso, afinal, que tipo de colega de quarto seria se nem ligasse para presença dela e continuasse dormindo? Não, eu não era assim! Fui à direção do banheiro e ás meninas continuavam dormindo, mas quando acabei meu banho, Rose havia levantado da cama, ainda meio tonta de sono, mas pelos menos estava de pé. Hoje era sábado, iria me encontrar com Marcus Finnigan que havia me convidado para um piquenique perto do lago, não me importei, estava cansada e um pouco desanimada pra ir a esse encontro, mas as meninas insistiam para eu sair com ele desde que contei a elas. Iríamos de tarde, pois Marcus queria que os alunos não percebessem tanto nossa saída, já que a maioria deles saíam de tarde, pelo menos os alunos do 6º e 7º ano, tudo ficaria mais fácil. Pouco depois que de me arrumar, ouvi batidas na porta do dormitório, abri e era Sam com um sorriso meio envergonhado no rosto, sorri satisfeita, realmente gostava dela e pedi para que entrasse.

– Bom dia Sam, sinta-se no seu dormitório! – Falei empolgada.

– Obrigada Sara, é... Vou tentar, está bem? – Disse ainda envergonhada.

– Bem vida a Grifinória, não é, meninas? – Peguei dois travesseiros e taquei na Lilian e na Domi, elas me despertaram, me olhando com raiva, mas quando viram a Sam perguntaram em uníssono:

– O que?

– Que a Sam seja bem vinda a Grifinória, não é? – Elas se entreolharam meio que se perguntando por que ela estaria aqui, mas depois se lembraram dos avisos de Minerva e falaram ainda desanimadas.

– Viva! – Voltaram a dormir, mas puxei seus pés e elas levantaram com o susto. Desistiram, pois sabia que eu não iria me dar por vencida enquanto elas não acordasse. Foram na direção do banheiro, já que a Rose havia saído. (Uma de cada vez é claro).

– São sempre assim? – Sam perguntou divertida.

– Melhor ir se acostumando, essas são preguiçosas até dizer basta, e bem vinda, Sam! – Respondeu Rose.

– Obrigada! – Ela riu um pouco.

– Cadê suas coisas? – Perguntei curiosa.

– Ah! Já havia me esquecido. – Falou rápido. Sam pegou sua varinha e disse algumas palavras estranhas depois uma cama apareceu no canto do cômodo, o quarto era bem grande e acomodava a cama perfeitamente, as malas da loira encontravam-se em cima de sua cama. – Depois eu desarrumo! Será que posso colocar as roupas no guarda-roupa? – Perguntou um pouco desconfortável.

– Claro, tem espaço de sobra. Ah, e Sam, tem uniformes novos da Grifinória no armário do Salão Comunal para os alunos novos da casa, não se esqueça de pegar depois, ta? –Lembrou Rose agora penteando os cabelos, ela assentiu.

– E então, o que vocês vão fazer hoje? – Perguntei curiosa.

– Eu vou ler um bom e grosso livro. – Respondeu Rose, e Sam e eu, bufamos entediadas.

– ALVO, JAMES, SCORPIUS, DOMI E EU VISITAREMOS O HAGRID! – Gritou Lilian ao sair do banheiro, todos se entreolhamos, pois ver James e Dominique indo juntos para algum lugar era estranho, nunca dava certo. Domi entrou no banheiro e saiu de lá um pouco depois.

– Eu vou sair á tarde com Marcus! – Falei e bastou isso para as meninas me olharem curiosas, logo se lembrando do passeio que havia combinado com ele, o mesmo que elas imploraram tanto para que eu fosse, e deram pulinhos de alegria.

– AAAAAAAAAHHHHHH MEU DEUS, VOCÊ VAI SAIR COM O FINNIGAN HOJE. – Berrou Domi dando pulinhos.

– Calma Domi, só é um encontro amigável. – Falei tentando acalmá-la, o que não deu muito certo. Sam continuava rindo delas.

– EU APOSTO TRÊS GALEÕES QUE ELE VAI TE BEIJAR. – Gritou Lílian com seu jeito escandaloso de sempre. Saí de lá antes que elas me enlouquecessem de tanto gritar, fui para o salão Comunal da Grifinória, lá avistei Alvo (como ele era lindo, se não fosse gay eu ficava com ele, é isso mesmo gente, eu tenho total certeza que Alvo Severo Potter é gay, depois eu explico a vocês), Scorpius e John sentados nos sofás.

– Já se acomodaram, meninos? – Perguntei sorridente.

– Já colocamos nossas camas lá, mas o James e o Hugo ainda não acordaram, então viemos pra cá! – Disse Alvo.

– Dois preguiçosos! – Falei bufando e sentando perto de Alvo que me retribuiu com um sorriso. Lilian, Domi, Scorpius, Sam, Rose, Hugo e James desceram de uma vez só, as meninas ainda me davam sorrisos maliciosos e os meninos estavam com cara de sono. Direcionamos-nos para o Salão principal e todos comemos tranquilamente, Marcus sempre que podia me olhava e me dava sorrisos significativos, as meninas logicamente percebiam e ficavam sussurrando entre si. Finnigan era da Corvinal, mas agora pertencia a Lufa-Lufa graças á Minerva, ele era bonito, tinha 17 anos, cabelos pretos e arrepiados, um pouco magro, mas definido e um sorriso que fazia qualquer uma lhe dizer sim se ele convidasse para um encontro, aliás, fora isso que acontecera comigo. Acabamos de comer e todos se separam, fui andar um pouco pelos campos de Hogwarts, mas precisamente atrás do castelo, perto de onde jogavam Quadribol, Alvo me seguia, àqueles olhos azuis me hipnotizavam, como já disse e repito, se Alvo pedisse pra ficar comigo, eu aceitaria obviamente, mas ele era gay, nunca tinha ficado com nenhuma garota de Hogwarts, não que eu saiba e ouvi umas coisas estranhas sobre ele (depois eu conto) que só me faziam acreditar ainda mais em minha teoria. Me dando um sorriso agradável, o Potter caminhou ao meu lado por um bom tempo.

– E ai, tudo bom, Sara? – Perguntou me olhando estranho nervoso, após ter passado muito tempo caminhando comigo sem dizer nada, aquilo era realmente um jeito estranho de se começar uma conversa.

– Tudo sim, Alvo, e você? - Perguntei o encarando sorridente. Ele tinha um rosto lindo, parecia até um bebê e ainda mais quando agia assim... Tão... Estranho como se não soubesse o que fazer.

– Vou indo, novidades? – Quis saber enquanto ainda caminhava ao meu lado.

– Só a que eu já te disse, vou sair com o Finnigan mais tarde. – Repsondi enquanto observava sua expressão, Alvo era meu melhor amigo, contava quase tudo a ele, o resto eu contava as meninas, nós ligávamos um para o outro nas férias, falávamos sobre o sexo oposto, etc. Depois que lhe disse isso, Alvo me olhou confuso, parecia querer dizer algo, mas não conseguia. Ainda enquanto andava, tropeçou em uma pedra e caiu de cara no chão, o olhei preocupada, mas ele se levantou dando um sorriso meio troncho como se fosse apenas pra me assegurar de que passava bem, mas não era isso que seus olhos diziam, muito menos, porque seu cabelo estava repleto de grama e ele cerrava os dentes, tentando esconder a dor que provavelmente sentia.

– Hum... Eu... Eu preciso ir, me desculpe! – Saiu um pouco alvoroçado, mas apenas dei de ombros, Alvo ás vezes tinha esse jeito meio estranho perto de mim mesmo, já estava até acostumada. Voltei para o castelo depois de já ter caminhado bastante, almoçamos e Alvo ainda me olhava estranho como se estivesse sem graça depois de ter caído, ou sei lá, depois eu perguntaria a ele. Todos comemos em silêncio, menos Lilian, Sam, John e Hugo que conversavam sobre alguma coisa que não me interessava. Fui para o salão comunal da Grifinória e tirei um leve cochilo, pois me acordei cedo para receber a Sam. Depois já descansada e renovada, olhei para o relógio, eram 03h30min da tarde, o meu encontro era ás 4h, pulei da cama e corri para o banheiro quase tropeçando nas coisas do quarto, tomei banho e sequei meus longos cabelos loiros, me maquiei de leve, só um lápis, uma sombra da cor perolada, e um pouco de blush. Coloquei um vestido suave, rosa com detalhes brancos, calcei uma sandália rasteira também rosa e finalmente acabei tudo. Corri um pouco para não chegar atrasada, depois que passei do lago, avistei Finnigan embaixo de uma árvore grande, com uma toalha de piquenique estendida na grama e uma cesta ao seu lado. Tudo estava tão bonito, ele era ou parecia um cavalheiro com aquele sorriso brilhante.

– Boa tarde, bela adormecida! Perguntei a Lilian onde você se encontrava e ela disse que a senhorita estava dormindo. – Falou piscando os olhinhos para mim.

– É, precisava descansar, acordei muito cedo hoje pra receber a Samantha! – Falei um pouco envergonhada.

– Mas pelo que vejo o descanso lhe fez bem, está linda como sempre! – Disse vindo em minha direção e me ajudando a sentar, ele era tão cavalheiro, fiquei corada depois do elogio.

– Obrigada Marcus, vejo que arrumou tudo direitinho. – Falei sentando de pernas cruzadas e o encarando.

– Obrigado! Bem, preparei algumas coisas para nós, algumas eu até comprei. – Disse retirando da cesta alguns sanduiches bem leves, três cacho de uvas, repousando-os sobre guardanapos, entregou-me o sanduiche e começamos a comer e conversar sobre Quadribol, ele queria fazer o teste na segunda, assim como Scorpius, pois depois que ocorreu toda essa mudança, teriam que ser feitos novos testes. Marcus pegou um cacho de uva e colocou uma delicadamente em minha boca, tenho que confessar ele era maravilhoso, aquilo parecia até um sonho. Depois que comi algumas uvas que Marcus me oferecia, ele chegou perto de mim (perto até demais), sentia sua respiração quente quase colada a minha boca, Finnigan me puxou de leve, e nossas bocas finalmente se tocaram. O beijo dele era bom, sua língua pediu passagem e cedi, depois que nos separamos cansados, Marcus me levantou e me puxou contra seu corpo. Nossas bocas se tocaram novamente, começou com um selinho, mas a língua dele pediu passagem e cedi novamente, estava contra a árvore e ele me imprensava na mesma, não era um beijo delicado, ao contrário, ele parecia querer cada vez mais de mim enquanto colava nossos corpos. Gostei de ele ter me beijado, mas enquanto mexia minha boca de encontro a sua, minha mente vagava por tantos lugares que não aquele, como se não fosse certo estar ali, ou no mínimo, como se eu não ligasse para aquilo. Será que eu ligava? Antes que pudesse responder minha pergunta interior, algo aconteceu. Marcus se desgrudou de mim, urrando de dor, a primeira coisa que pensei foi se eu o havia me desligado de tal forma que o mordera sem perceber, mas não, ao abrir meus olhos e dar de cara com um Marcus caído em cima de nossa anteriormente linda cesta de piquenique, vi que o problema não era comigo e sim... Com certo loiro á minha frente. Droga! Scorpius tinha sua varinha em mãos e Alvo encontrava-se ao seu lado com uma expressão não muito boa, meu irmão só me olhava e ambos ficávamos se encarando, porque não havia nada a dizer, ou não sabíamos o que falar. Scorpius pareceu recuperar os sentidos e começou a ser o irmão cuidadoso de sempre.

– SARA... HYPERION... MALFOY... – Gritou pausadamente. - O QUE PENSA QUE ESTAVA FAZENDO COM A BOCA COLADA A DO IDIOTA DO FINNIGAN? – Marcus agora recuperar, se levantou e o encarou com raiva.

– Sabe o que é um beijo, Malfoy, ou está tão na seca que esqueceu? – Marcus riu sarcástico, provocando meu irmão enquanto ainda tentava entender da onde aqueles dois surgiram, mas vendo á casa de Hagrid mais a longe, lembrei-me que eles haviam ido para lá.

– NÃO OUSE ABUSAR DA MINHA PACIÊNCIA! – Berrou Scorpius, extremamente ciumento.

– PAREM OS DOIS, QUE COISA! SCORPIUS, QUEM DEU O DIREITO DE O SENHOR VIR AQUI E INTERROMPER O QUE EU ESTAVA FAZENDO? – Berrei antes que os dois brigassem ali mesmo.

– VOCÊ É MINHA IRMÃ MAIS NOVA E PAPAI ME MANDOU TOMAR CONTA DE VOCÊ! – Meu irmão gritou mais alto.

– ELE MANDOU VOCÊ TOMAR CONTA, NÃO VIRAR MEU GUARDA-COSTAS. – Rebati. Alvo e Marcus pareciam se encararem com raiva , acho que Finnigan queria saber o que Alvo fazia ali e o Potter parecia querer voar em cima dele. Talvez ele estivesse com ciúmes. Qual é, gente? Eu não to me achando, mas as vezes é normal que o amigo gay sinta ciúmes do cara com quem você tá saindo, eles gostam de marcar território, até consigo entender isso um pouco.

– QUE SEJA! VOCÊ É MINHA IRMÃ E TEM QUE ME OBEDECER, AGORA, MARCUS, QUANTO A VOCÊ, É MELHOR IR, SE NÃO O COROA MALFOY VAI FICAR SABENDO DISSO E SOBRARÁ PARA VOCÊ! – Scorpius berrou para Finnigan ameaçadoramente, Marcus pareceu com medo dessa vez, levantou-se da grama e passou a centímetros perto do Malfoy escandaloso, dando-lhe as costas pra todos e continuando a andar.

– Desculpe Sara, mas eu não consigo aguentar o oxigenado ai berrando no meu ouvido. – Ri um pouco e Marcus correu antes que Scorpius o matasse, meu irmão parecia mais vermelho que um tomate, não precisava conhecer tanto ele pra saber que se encontrava com raiva, ele correu atrás do Finnigan que já estava longe e berrou de volta para Alvo:

– FALE COM ELA, NÃO SEI SE TENHO PACIÊNCIA PRA ISSO! – Lá em cima o ouvi berrando mais alto, algo como: “eu irei te alcançar, Finnigan”. Alvo me olhou com cuidado, fez sinal com a cabeça para subirmos e se pôs ao meu lado, me fazendo companhia enquanto caminhávamos.

– O que deu em você pra beijar o Finnigan? – Sempre calmo, mas parecia curioso.

– Simplesmente rolou, Alvo, não pude fazer nada! – Respondi calma também.

– Mas logo o Marcus? Não podia ser alguém menos galinha? – Alvo e eu sabíamos da fama de Marcus, mas de um tempo pra cá ele havia mudado (eu acho).

– Alvo, ele é tão bom pra mim, que acho que não vejo problema nisso. – Respondi sinceramente.

– Sara... Eu preciso te dizer uma coisa! – Falou envergonhado, daí saquei que Alvo só queria um ombro amigo para conversar.

– Diga! – Falei esperançosa pra que ele finalmente me contasse seu segredo.

– Eu sou... – Falou, mas interrompi não me aguentando.

– Gay! Eu já sabia, Alvo, só queria que confiasse em mim e me contasse, estou tão feliz porque finalmente você criou coragem. – Alvo pareceu perdido diante da situação, compreendia aquilo, devia ser difícil para ele, principalmente porque talvez ele achasse que eu não sabia de seu segredo.

– Porque você acha que eu sou gay? – Bufou e ri da expressão dele, agora já estávamos perto dos corredores de Hogwarts.

– Porque você simplesmente parece ser um, vejamos, você não fica com nenhuma garota, eu sei por que você me conta tudo, pelo menos que eu saiba você não tem fama de romântico, nem de namorador. Tem um monte de amigas mulheres que não dão em cima de você, como eu. AAAAhhh, e o mais importante, escutei você e o Scorpius na minha casa, no quarto dele, eram gemidos bem altos, Alvo, eu sei que você gosta dele, mas sei que ele não retribui né, Alvinho? Por isso que você anda tão reprimido. – Falei despejando tudo que eu sabia referente ao Potter, ele ficou com a boca aberta em surpresa, pareceu pensar no que dizer.

– EU, NÃO SOU GAY! – Berrou fazendo com que todos do corredor olhassem pra ele e lançassem um “fiu fiu”, mas não ia deixar que ele se reprimisse dessa forma, podia fazer mal a ele.

– Calma, Alvo. Li uma vez em um dos livros da Rose, sobre comparações do mundo trouxa e bruxo e lá diziam que alguns gays demoram um pouco para se auto descobrirem, e negam até o fim diante de alguém, por estarem reprimidos, o que é o seu caso. – Falei e ele ficou vermelho.

– EU NÃO SOU GAY, SARA! – Berrou outra vez.

– Eu sei Alvo, amor reprimido dói, mas você tem que ficar bem, tá? E obrigada por me contar! – Dei um beijo na bochecha dele e sai saltitando para o meu dormitório feliz por finalmente ele ter se aberto comigo. Alvo ficou no corredor paralisado (provavelmente pelo choque de alguém ter descoberto seu segredo), eu estava cheia pelo sanduiche, então não fui jantar, deitei em minha cama e fiquei pensando em como Alvo era lindo e como alguém tão perfeito podia ser gay, má sorte pra mim, porque se fosse hetero, eu já o teria pegado (HIHI). Então, pensei, já que ele era gay, podia ir comigo comprar roupa, dizem que gays são ótimos conselheiros para moda, estava me animando com a ideia, até que as meninas chegaram perguntando do encontro e me fugiu esse pensamento. Ficamos conversando até todas estarem satisfeitas com as minhas respostas e sobre a confusão que havia acontecido e virei para o outro lado escutando Lilian murmurar para Rose algo como “Eu disse que ele ia beijar ela, você me deve três galeões”. Fui dormir pensando em Alvo e em como não poderia contar as meninas nada do que conversamos, aquilo era um segredo meu e dele agora.


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Notas finais do capítulo

*OOOO* mais um capitulo,o próximo sai dia 10 se eu conseguir postar porque vou sair u.u.u. Enfim, eu mereço reviews? Não se sintam ameaçados pra mandarem reviews, não sou daquelas autoras que cobram o numero de reviews por capitulo, mas claro que me alegra quando eu recebo um então plys vamos lá, eu escrevi todo esse capitulo pra vocês, e não custa mandar um com pelo menos: "a fic ta legal, beijos" ou "to odiando a fic, para de escrever", todo reviews é bem aceito, seja positivo ou negativo u.u..u beijos e até mais :D