LEIAM AS NOTAS INICIAIS É IMPORTANTE! :D

Sara

Pulei da cama e corri para o banheiro, antes que as meninas demorassem um ano pra tomar banho e se arrumar, sai de lá depois de alguns minutos, todas já acordadas, olhando pra mim que estava quase pulando de felicidade. Bom, passara uma semana, e estávamos no dia 25 de outubro, em plena sexta-feira, e eu estava feliz por amanhã ser sábado e eu poder ir sair com meu namorado em Hogsmeade. Faltava uma semana para o dia das bruxas, todos ansiosos para esse dia, inclusive eu, simplesmente era o melhor dia em Hogwarts, porque éramos bruxos tem coisa melhor que isso? Eu respondo Não. (N/A:Isso ai Sara humilha mais a gente!). Vesti meu uniforme e saí dali sem esperar pelas meninas, encontrei Alvo perto do Salão Comunal, até que meu irmão parou de pegar tanto no meu pé depois que nosso namoro foi aprovado por meu pai, agora Scorpius só andava no mundo da lua, pensando em não sei o que, mas quem se importava, ele era inteligente para algumas coisas e burro para outras, muito burro para outras, principalmente se for sobre sua vida pessoal. Alvo depositou um beijo em meu pescoço, subindo até minha boca, ai como era bom está com o homem da minha vida.

– Bom dia amor! – Falou ele depois de ter me dado um selinho.

– Bom dia lindo. – Disse olhando naqueles olhos azuis que me tiravam o fôlego.

– Me pergunto como fui idiota em não ter me declarado pra você antes. – Alvo agora parecia um pouco abatido.

– É você foi mesmo um idiota, mas o que importa estamos juntos não é mesmo? – Falei abrindo aquele sorriso que ele tanto adorava, logo o vi sorrir também.

– Tenho uma surpresa pra você, mas só te darei de noite certo? – Falou ele com um sorriso maroto, ele sabia que eu era muito curiosa e por isso falou logo só pra me fazer entrar em crises.

– Oh! Você realmente é um idiota, você sabe que sou muito curiosa Alvinho, me conta vai? – Falei dando uma pequena mordida na sua orelha. Ele se afastou devagar, pegando em minha mão para que entrássemos no salão, eu sabia que se ele me deixasse continuar eu arrancaria alguma pista dele.

– Não! Não! Vamos entrar antes que eu te agarre aqui mesmo. – Falou ele agora malicioso. Alvo Potter quem diria um belo de um safado, às vezes quando estávamos nos beijando sempre dava a entender que ele queria mais, às vezes eu permitia, mas às vezes quando minha cabeça encontrava-se no lugar, eu o reprendia, por tentar colocar a mão na minha bunda. De uns tempos pra cá, eu não conseguia mais me controlar perto dele, e às vezes era por um toque de um celular (é eu tenho um, “apesar de ser um objeto trouxa, é bem útil”, eram as palavras que saíam da boca do meu pai), que eu me safava, não que eu não quisesse, mas muitas vezes não estávamos em lugares certos para fazermos isso. Fiquei vermelha depois que Alvo deu esse sorriso malicioso que só eu entendia, e olhava pra minhas pernas um pouco a amostra.

– Da pra parar? – Falei ainda vermelha entrando no Salão de mãos dadas com ele.

– Parar o que? – Falou ingênuo.

– De olhar pra minhas pernas! – Falei um pouco incomodada, ele já havia parado, mas queria deixar bem claro.

– Qual o problema amor? – Falou ele ainda mais ingênuo, agora estávamos chegando à mesa da Grifinória onde não havia nenhum dos nossos amigos.

– O problema é que eu fico com vergonha. – Falei agora me sentando ao seu lado.

– Você não sabe como fica linda corada. E mais qual o problema de olhar pra uma coisa que é minha? – Falou me fazendo corar mais ainda, ele riu da minha expressão, e queria me provocar muito mais, então revidei.

– Não sou sua Potter! – Revidei olhando sua expressão ficar maliciosa novamente.

– Não é ainda. – Falou igualzinho a seu irmão mais velho, ele conseguia me tirar do sério ás vezes, quando agia assim só comigo é claro. Fiquei calada, não adiantaria falar alguma coisa quando Alvo começa o dia desse jeito malicioso, mas ainda sim fiquei com vergonha o vendo rir e relaxar. Nossos amigos chegaram e sentaram-se á mesa.

– Bom dia povo fala ai às novidades? – Perguntou Scorpius.

– A única novidade que tem, é que temos um jogo de Quadribol contra a Sonserina na primeira semana de Novembro. – Falou Alvo vendo o rosto dos meninos mudarem para uma expressão de nervosismo.

– Vai ser o primeiro jogo de Quadribol da Grifinória. – Falou Hugo nervoso.

– É, mas vamos dar conta ta gente? Vamos deixar pra pensar nisso depois, já estamos com o time montado mesmo! – Disse meu namorado tentando acalma-los e conseguiu. Na verdade não seria o primeiro jogo de Quadribol desse ano, já tiveram dois jogos antes. Corvinal contra Lufa-Lufa, e Lufa-Lufa venceu, assim jogando contra a Sonserina que agora era a casa vencedora, e jogariam contra a gente.

– Gente tenho que ir temos aula de Herbologia com a Sonserina daqui a pouco. – Falou Rose apressada saindo do Salão.

– Eu também vou! – Falou Scorpius, saindo também do Salão.

Tomamos café normalmente e depois fomos para a aula de Herbologia com o Professor Nevill, assim que chegamos à estufa ele nos cumprimentou e deu um grande sorriso em direção a Sam e John. A aula seguiu naturalmente com Rose acertando todas as perguntas feitas pelo professor, e com ele concedendo cinco pontos para Grifinória a cada resposta certa. Saímos de lá depois que a aula terminou e nos dirigimos a onde Rose estava indo. Na sexta-feira temos aulas opcionais, por isso escolhemos seguir a Rose, o que ela escolher nos escolheremos, assim ficando todo grupo junto. Rose andava rápido para os campos do colégio, concerteza a aula de hoje iria ser Trato das Criaturas mágicas, com Hagrid, ele sempre me recebia bem apesar de quando meu pai estudava aqui, ele sempre o tratava ruim. Águas passadas, agora tudo estava nos conformes. Chegamos a local aberto onde teríamos a aula.

– Olá gente, estou feliz por muita gente escolher minha aula para hoje. – Falou Hagrid sorrindo para nós enquanto se aproximava de uma parte afastada do lugar onde estávamos. Hagrid trouxe de trás de um monte de árvores um trasgo Florestal, tinha pele verde-clara e, alguns espécimes, uma cabeleira rala, fina e verde. O trasgo não estava amarrado, em nenhum tipo de corda ou a nada, o que espantou a multidão de alunos que agora davam passos pra trás.

– Bom como na maioria das vezes o trasgo é uma criatura temível por ser grande e forte, e claro comer carne crua. Esse foi encontrado na Irlanda, em geral alguns não falam nossas línguas e dão grunhidos bem primitivos, mas esse é excepcionalmente incrível. Deixe me explicar os trasgos mais inteligentes, aqueles que falam palavras humanas mais simples, são treinados para serem guardiões, e a Professora Minerva, trouxe esse incrível trasgo guardião para nossa aula de hoje. Vejo que vocês estão um pouco assustados mais bem, ele é manso e não oferece nenhum perigo, não é mesmo amigo? – Falou Hagrid, olhando para cima encarando o trasgo.

– Sim! Olá. – A voz grossa e incrivelmente sombria do trasgo florestal dava calafrios a todos, mas confiávamos em Hagrid.

– Bom como eu disse, são poucas e simples palavras que ele pode pronunciar, crianças sejam educados não vão dizer Olá? – Disse Hagrid olhando com admiração para o Trasgo.

– Olá! – Foi ouvido em uníssono por todos os alunos, ainda um pouco receosos com a presença do enorme ser perto do Hagrid.

– Bom receio que alguns alunos perderam a incrível aula de hoje. – Falou ele um pouco abatido, por suas aulas não serem tão populares. A aula acabou, e foi muito boa como sempre, pude sentir a mesma opinião dos outros alunos que agora sorriam para o trasgo que ira embora com Hagrid. Alvo puxou minha mão, pra que seguisse Hagrid enquanto meus amigos iam embora.

– Hagrid... Receio que sua aula vai causar impacto por toda Hogwarts, foi realmente brilhante a ideia do trasgo. – Falou meu namorado.

– Obrigado Alvo, você sempre muito bom comigo, espero que sim! E a vocês dois desejo muitas felicidades. – Disse Hagrid dando as costas, depois de ter apontado para mim e Alvo dando um sorriso. Seguimos para o almoço tudo ia muito bem e normal como sempre. Fomos para o Salão discutimos sobre a aula de hoje que concerteza marcara o dia, e divulgamos sobre tudo que aconteceu na mesma para os outros alunos, que pareciam agora interessados com a aula de Trato das Criaturas Mágicas. Chegara à noite, eu tinha irritado Alvo ao extremo hoje com minha curiosidade enorme sobre a minha surpresa. Alvo não me dizia nada, mesmo eu dando beijinhos em seu pescoço e o provocando de quase todas as formas que eu imaginava. Depois do jantar eu e as meninas fomos para o dormitório, me separei do meu amor com um beijo e subi as escadas. As meninas haviam dormido e eu não conseguia de jeito nenhum, até que ouvi o barulho da porta do meu quarto abrir, não vi ninguém, quando senti um hálito quente em meu ouvido.

– Oi meu amor, você sairia com um fantasma? – Perguntou uma voz, perto da minha orelha esquerda. Reconhecia muito bem a voz aveludada de Alvo, mas não via ninguém.

– Com você claro que sim. – Falei baixinho para que as meninas não acordassem.

– E seu namorado não liga? – Perguntou com uma voz sexy.

– Ele ta aqui do meu lado. Seu bobo. – Falei agora, descobrindo Alvo de sua capa de invisibilidade herdada do pai. Tiago tinha herdado o Mapa do Maroto, e Lílian não queria nada. Alvo encontrava-se de terno, com um buquê de rosas em sua mão.

– Que lindas Alvo. – Apontei para o buquê, ele não me deu as rosas me surpreendendo.

– Eu sei, mas você vai ter que pegar. – Falou ele pegando a capa da minha mão e correndo sem fazer nenhum ruído pelo quarto, passou pela porta e eu claro me levantei e o segui só estava meio com o pé atrás, por não saber o que ele queria, e de sair por ai só com minha camisola azul da cor dos meus olhos pelos corredores de Hogwarts, ao que parecia ser bem tarde da noite. Mas meu namorado tinha uma surpresa pra mim e eu iria atrás. Passei pela porta do dormitório sem hesitar e fui descendo as escadas até o Salão Comunal que não havia ninguém, dei obrigada por isso. Vi Alvo subindo as escadas que se moviam, e elas me levaram até o sétimo andar, perdi o rastro de Alvo a partir daí. Corri até um corredor, onde vi uma parede branca, surgiu uma porta lá e sem hesitar entrei, reconhecendo que ali era a Sala Precisa. Ao entrar pela grande porta, pude ver o quão linda ela estava, com pétalas de rosas vermelhas jogadas no chão, e uma cama bem no centro, tudo realmente lindo. Alvo apareceu atrás de mim murmurando o feitiço Colloportus, que trancou a porta da sala.

– E ai gostou? – Falou ele suavemente.

– Tudo tá tão lindo Alvo. – Falei ainda observando a sala.

– Inclusive você, vejo que me seguiu atrás de sua recompensa. – Disse ele erguendo o buquê de rosas em minha direção eu agarrei as cheirando.

– Você também está lindo... – E realmente estava seus olhos azuis brilhavam de encontro aos meus. – Você consegue ser romântico até quando quer me levar pra cama! – Afirmei e vi ele ficar vermelho de vergonha, eu ri da situação.

– Não quero te levar pra cama... Apenas ficar sozinho com você. –O vi ficar ainda mais vermelho e nervoso.

– Não se preocupe eu só estava brincando. – Falei gargalhando.

– Que bom porque eu estava mentindo... – Falou agora olhando para minha camisola com desejo, pude sentir meu rosto corar, antes que eu disesse alguma coisa ele falou. – Amor você ta tão linda assim! – Apontou pra minha camisola, Alvo chegou mais perto e me beijou como ele era romântico tinha feito tudo isso pra mim, porque ele sabia que minha primeira vez tinha que ser perfeita, assim como a dele (é ele era virgem, o que eu dava graças aos céus por isso), eu o queria aqui e agora, era o momento perfeito pra isso. Seu beijo entorpecia meus sentidos, fui sentindo meu corpo ser empurrado de leve contra a parede. Soltei um gemido assim que Alvo encostou meu corpo ao dele, ele retirou a parte de cima do terno, deixando me ver que ele não usava nada por baixo, seu peitoral a amostra me fazia delirar, Alvo retirou a calça preta e pude ver que ele estava de pijama por baixo, como sempre dormia, com uma calça moletom cinza.

– Alvo eu... Eu te amo. – Falei quando separamos nossas bocas pela falta de ar. Ele trilhou beijinhos pelo meu pescoço, voltando depois a minha boca. Alvo pegou minha coxa com suas mãos firmes e colocou-as em volta da sua cintura.

– Eu também te amo. E quero só você comigo. – Falou em meu ouvido, soltei um gemido, e senti seu amiguinho acordar, e encostar na minha calcinha por debaixo da camisola. Alvo me levou até a cama, me deitando e ficando por cima.

– Eu também quero só você. – Falei ainda entre gemidos.

– Tem... Certeza? – Disse ele agora tirando minha camisola, me deixando só com minha lingerie rosa.

– Absoluta. – Falei agora fitando seus lindos olhos azuis.

– Você é linda, bem como eu me lembrava no provador. – Falou olhando um pouco envergonhado para meus seios.

– Porque ficou com vergonha? – Falei sentindo meu rosto arder.

– Porque nunca quis tanto você como eu quero agora... – Disse ele, agora sem estar corado. – Eu te amo tanto minha Malfoy. – Continuou, me fazendo delirar, agora tirando sua calça moletom e jogando para algum lugar da sala. Alvo retirou meu sutiã rosa, olhando fixamente para meus seios, me deixando ainda mais envergonhada. Por fim tirou minha calcinha agora olhando pra meus olhos e repetindo me fazendo delirar:

– Você é linda. – Soltei um gemido abafado, ele retirou sua cueca, me deixando nervosa por estar fazendo isso, mas o momento pedia e meu corpo também. Ficava cada vez mais nervosa primeiro por ser minha primeira vez e a do Alvo também o que me tornava única pra ele, e segundo porque o amiguinho do Alvo não era pequeno, o que me deixava com medo pela dor que eu sabia que viria. Vi Alvo colocando o preservativo e depois me penetrou lentamente, a dor era desconfortante e incomoda, percebendo isso ele me deu vários beijos no rosto, fazendo com que qualquer rastro de dor que eu sentisse sumisse ali, os movimentos de vai e vem começaram e meu corpo delirava a cada toque do seu. Ele mordiscava minha orelha me fazendo soltar pequenos gemidos, e pude ouvi-lo gemer enquanto estávamos colados, começou a me beijar ainda sem deixar de fazer os movimentos. Depois de algum tempo ficamos em êxtase total, ambos suados, Alvo virou-se para o lado ofegante. Eu estava cansada mais incrivelmente realizada em todos os quesitos, ele me aconchegou em seu peito e caímos no sono.

Acordei dando um pulo da cama, ainda nua, olhei para Alvo que adormecia como um anjo.

– Alvo acorda, temos que voltar para o dormitório pode ficar perigoso. – Ele abriu os olhos, ainda brilhando, assentiu me dando um beijo calmo e levantando-se, me enrolei no lençol e tomei banho, afinal a Sala Precisa se tem o que precisa certo? Alvo não me seguiu no banho, pois eu sabia que se ele fosse fazer isso, ia acabar em nós dois cansados em cima da cama novamente e não tínhamos tempo pra isso. Sai do banheiro vestindo meu uniforme, que meu namorado roubou do meu quarto. Alvo entrou no banheiro, olhei no relógio, eram exatamente 09h30minh da manhã de sábado. As meninas iam me encher de perguntas, mas eu não ligava estava incrivelmente feliz. Assim que Alvo saiu do banheiro, vestiu seu uniforme segurou minha mão, e saímos da Sala Precisa, não dando de cara com ninguém. Fomos para o Salão tomar café e todos os meus amigos estavam na mesa, menos Scorpius e dava graças a Merlin por isso. Sentamos, com sorrisos maliciosos nos cercando.

– Bom dia gente. – Falou Alvo envergonhado. Ninguém respondeu ainda encarando-nos.

– Cadê o Scorpius? – Perguntei tentando disfarçar.

– Deve ainda estar dormindo. – Falou Rose rindo da minha cara que concerteza se encontrava vermelha.

– Sara querida, preciso de uns conselhos seus e das meninas pra meu encontro com o Jeremy mais tarde, iríamos sair uma semana antes, mas choveu e estragou nosso passeio de um dia ensolarado. Vem comigo e vocês também meninas! – Falou Domi, dando pulinhos e levantando-se da cadeira junto às meninas, eu sabia que era apenas um truque pra elas me perguntarem eufóricas como foi minha noite, mas Tiago fechou a cara ao ser pronunciado o nome do Zabine.

– Conta como foi sua primeira vez com o Alvo? – Perguntou Lílian curiosa, depois que já estávamos em um corredor afastado.

– Primeira vez? Não sei do que está falando. – Falei tentando esconder o jogo.

– Qual é Sara? Você não dorme no quarto, aparece tarde da manhã no Salão Principal com uma cara envergonhada juntamente com o Alvo e diz que não aconteceu nada? – Falou Rose sabe-tudo. Contei pra elas alguns detalhes, não tudo enquanto elas davam sorrisos maliciosos e riam alto. Depois voltamos para o Salão e pela cara do meu namorado de vergonha, os meninos já haviam sacado tudo, mas como Rose mesmo falou quem não sacaria? O dia passou tranquilamente, Alvo e eu fizemos passeios juntos em Hogsmeade e tudo ocorrera normal.