Eu Sempre Serei Sua... escrita por Duda


Capítulo 38
Capítulo 38 - Uma forma de agradecimento...


Notas iniciais do capítulo

600 reviews!! Obrigada!!! Agora quero chegar nos 700 e pra isso conto com vocês me ajudando.
Graças a esse acontecimento de chegar nos 600 comnentários, hoje tenho um capitulo especial que se lerem vão saber porque e um presentinho...
Gifs de como eu acho que é Diogo! Quero opiniões hein gente! Estão no final do capitulo espero que vocês gostem,
Boa leitura...
* nada de saltar já pro fim pra ver como ele é!! ;)



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POV SOFIA

Vinha da diretoria, tinha assinado os papeis e posto tudo em ordem. Não iria sair do colégio nem iria pra um orfanato. Não iria me ver livre de Diogo nem de meus amigos. O advogado do Diogo apesar de aparentar ser uma pessoa fria e sem sentimentos até era legal. Esclareceu tudo comigo e me explicou sua forma de trabalhar. Aclarou também que a partir do dia em que eu fizesse 18 anos ele não teria mais poder nenhum sobre mim. Subi até ao quarto. Será que Diogo estava lá? Não deixaram ele entrar comigo no gabinete do diretor e ele ficou pra trás. Tinha a certeza que não tinha ido para as aulas pois sua vontade de estudar era zero ou quase nenhuma.

Abri a porta do quarto e não me enganei ele estava lá. Sentado com o violão no colo, tocando qualquer coisa e cantarolando baixinho.

_ Iaí? Como foi? – ele se levantou e eu fui até mais perto.

_ Tudo resolvido, eu não vou sair do colégio. – ele me pegou no colo e me rodou no ar, que espalhou pelo quarto uma risada alta que fugiu por entre meus dentes.

Meu cabelo esvoaçou e meus braços seguraram forte Diogo! Estava com medo de cair, apesar de saber bem que Diogo não deixaria isso acontecer.

_ Diogo! – gritei pra ele me pousar! Ele socorreu meu pedido e me devolveu ao chão. – Eu nem sei bem o que falar pra você!

Ainda estava que meio impressionada com tudo isso. Ele tinha pedido pro pai, seu inimigo, pra me ajudar! De um certo jeito ele superou esse barreira paternal que os desunia por mim e isso era notável.

_ Então se não sabe o que falar não fale! Não preciso de suas palavras, seu sorriso diz tudo.

Bem, eu não sabia o que falar, mais sabia o que fazer! Sempre ouvi falar que um gesto vale mais que mil e uma palavra.

ME afastei um pouco dele e analisei a situação. Mordi meu lábio inferior e olhei pra lá dos seus olhos. Não falei nada, nem ele abriu a boca, nos mantivemos quietos e calados.

Com força, a suficiente pra o fazer cair, mais não pro machucar, o empurrei pra trás. Ele caiu sobre a cama, apoiando os cotovelos e me olhando sem jeito, não entendendo nada.

Lancei pra ele um olhar desafiador e sensual, testando sua reação. Ele não se mexeu e acho que sua cabeça começou juntando as pecinhas e começou a dar sentido a minha atitude. Sem tirar o olhar dele e sem deixar ele tirar o olhar de mim andei até á porta. Rodei a chave e o barulho da fechadura trancando se fez ouvir. Ele me lançou um olhar faminto e esfomeado. Era caso pra eu ter medo mesmo!

No caminho de volta pra sua frente foi tirando meus sapatos, os deixando espalhados pelo quarto. Fiquei de frente pra ele a pé, enquanto ele estava deitado. Levei a mão no colar que baloiçava em meu pescoço e o tirei, deixando meu cabelo todo, sobre meu ombro direito. Devagar fiz o fio escorregar por minhas mãos e cair no chão.

Esperei um pouco, uns segundos e depois levei a mão em minha blusa. A comecei puxando pra cima e depois a saquei, porém não a joguei no chão deixei ela presa em minha mão. Fiquei apenas de sutiã e short na frente dele. Diogo me olhava como um cão esfomeado ( supostamente eu era o osso ). Joguei meu cabelo pra trás da orelha e ele agarrou rápido a blusa que eu segurava firme entre os dedos, a jogando num canto qualquer e me fazendo cair sobre ele.

_ Chega! – ele proferir já não aguentando mais ver minha imagem na sua frente e desejando tocar nela.

Me deitei em cima dele de quatro e o beijei, meu cabelo caiu contra seu rosto dificultando tudo. Ele cuidadosamente o jogou pra minhas costas e as percorreu com as mãos passando por cima do feixe de meu sutiã e hesitando um pouco. Ri pra dentro, gostei dessa sua hesitação.

Ele rodou por cima de mim assumindo o controle da situação. Arrumou minha alça do sutiã pra um canto e depois beijou o lugar onde ela esteve pousada, fez um pequeno desvio até minha orelha e segredou sensual e me arrepiando da cabeça aos pés:

_ Não imagina o quão gostosa quando veste roupa interior preta. – na realidade eu tinha o sutiã e a calcinha em preto. E pelo que falou ele me gostava de ver assim. - Eu adoro te sentir assim. Arrepiada. – ele sussurrou numa voz sedutora. Eu senti meu corpo em chamas. Respirei fundo, reuni todo o meu auto controle e empurrei o peito de Diogo com força notei que eu estava em minoria perante ele.

Que é isso? Tratei logo de tirar seu moleton. Sua pele estava quente já meus dedos gelados e tomei isso como justificação pra seu arrepio momentâneo.

Ele parou e me encarou por algum tempo. Era incrível como a gente se tinha pegado a tão pouco tempo e sua boca já estava mais que inchada e completamente inchada.

_ Sabe que eu acho que você fica gostoso demais quando faz essas suas pausas, se cala e me olha desse jeito safado?

_ Mais sabe que pra eu estar calado preciso de alguma coisa ocupando minha boca!

_ Que não seja por isso! – agarrei sua nuca e o beijei. Ele agarrou ainda com mais força minha cintura e se entregou no beijo também. Não um beijo calmo e leve, mas sim um beijo malicioso, cheio de segundas intenções, transbordante de desejo e de prazer.

Mal conseguia respirar, e se a gente continuasse com esses beijos o mais provável era eu precisar de ser internada e bombardeada de ar. Ele atacou meu pescoço e aí achei mesmo que ia sufocar, ele sugou minha pele a puxando pra si. Eu apenas me limitei a agarrar seu cabelo com força.

Ele levou sua mão até ao feche de meu short e o abriu na primeira tentativa. Nem se confundiu sequer! O que era estranho num garoto.

Ele os abriu e levando os dentes lá os fez escorrer por minha pernas. Beijou meu pé e depois foi subindo e me encarando a cada caricia que fazia. Quando beijou minha coxa tentei me controlar e me refugiei nos lençóis que apertei com força.

Ele sorriu malandro. Ele me sabia dominar melhor que ninguém e já conhecia meus pontos fracos.

O fiz voltar a ocupar a posição de baixo e fiquei por cima. Abri sua calça e a joguei fora de seu corpo. Depois pra provocar me sentei mesmo em cima de seu ponto fraco. Acho que ele não suportou muito bem essa ideia de ser eu a liderar e tratou logo de me por debaixo dele. Como eu o detestava!!! Ele só fazia aquilo pra me deixar completamente louca e pra não deixar eu o intimidar.

Ele me olhou de relance sorrindo, estava engendrando uma forma louca de me levar no limite, de me seduzir e excitar, já conhecia bem esse seu olhar. Diogo desceu a boca pela minha barriga, marcando-a com suaves mordidas enquanto passava por ela. Ele sabia o que estava fazendo e fazia muito bem. Se seu plano era me fazer render a ele estava dando resultado, porque já estava ficando fora de mim.

Guiou as mãos até meu sutiã, única peça de roupa que eu tinha a mais que ele, e tateando o feche o desabotoou. Apertou meu seio e eu acabei por gemer estremecendo com o toque.

Depois de muito provocar ele desceu com o dedo meu abdómen. Parando em minha calcinha. A delimitou com os dedos e depois habilidosamente a tirou. ME olhou de novo e acho que corei. Não me sentia bem com toda a sua atenção, por isso o puxei pra cima e o beijei de novo. Aproveitei o lance pra tirar sua cueca box também.

Depois de mais uns quantos beijos quentes a avassaladores Diogo, mais uma vez atacou meu pescoço, nem deixando eu sequer o contrariar. Chupões, mordicadelas, beijos e caricias tudo me arrepiava. Meu corpo ardia, minha mente queimava, minha falta de ar me sufocava, seu corpo sobre o meu me excitava.

Quando já não aguentava mais tive que falar:

_ Diogo… - ele riu rouco e depois de sua risada engraçada gemeu, pois cravei minhas unhas em seu ombro e arranhei suas costas com força, com muita força. – Por favor, acaba logo com isso… - supliquei entre um gemido. O certo é que o fiz parar.

_ O que você quer Sophia? – ele ofegava malicioso

_ Você! Quero que você me leve nas estrelas…- segredei.

Vi meu reflexo em seus olhos que me enxergavam também. Passou a mão por meu rosto suavemente e depois, como quem muda de feitio de um segundo pro outro ele me beijou não suavemente mais sim selvagemente. Correspondi ao beijo e agarrei também com força seu corpo contra mim. Subi até minhas mãos até seus ombros, meu ponto preferido de seu corpo e quando senti que ele me penetrou apertei e cravei as unhas por lá. Como sua boca estava colada na minha meu gemido foi abafado.

A falta de ar nos fez desgrudar as bocas e nos encararmos frente a frente. Certo era que nossos movimentos se sincronizaram e a medida iam aumentando o ritmo. Já estava fora de mim. Completamente fora de mim. Já não conseguia abafar os gemidos, nem controlar minha respiração e entre gemidos, grunhidos e gritos baixos só conseguia distinguir nossos nomes e palavrões. Diogo me deu a mão e juntos apertamos uma contra a outra com toda a força. Entre caricias e arranhões, beijos e abraços, gemidos e gritos, prazer e dor, não tardou muito e ele acabou por gozar, já eu demorei um pouco mais de tempo.

Ele foi paciente e não parou. Acho que percebeu que eu ainda não tinha chegado no limite e seu desejo era que eu chegasse junto. Por isso continuou e só descansou quando percebeu que eu estava satisfeita. ME contraí involuntariamente, quando cheguei no ápice foi como se por uns momentos meus problemas tivessem vazado, as coisas ruins tivessem sido apagadas… Saí de dentro de mim por uns segundos, abandonei meu corpo, arranquei minha alma, viajei sem destino,…

Ele caiu de meu lado. Nossos corpos escorriam água e suar. Minha boca ajudava meu nariz a captar ar e meu coração tentava se acalmar ( tava difícil!!! ). Diogo tinha os braços esticadas pra trás e o olho fechado, me deitei sobre seu peito e ele virou o rosto pra mim, baixando o braço e me protegendo com ele. Puxamos os lençóis se bem que naquele quarto não tava frio nenhum, bem pelo contrário parecia que estávamos num forno, ou num micro-ondas.

_ Que foi isso? – ele tinha a mesma duvida que eu, e o pior foi que ambos achávamos que foi bem demais.

_ Uma forma de agraciamento!

_ Acho que quero fazer mais coisas por você! Se sempre for essa a forma de agradecimento! – dei um tapa em seu peito, merecido. Dou pra ele uma mão e ele quer logo o braço todo! Garotos, quem os entende, hein!

_ Bobo!

_ Boba! Boba gostosa! A minha boba gostosa!

_Bobo gostoso! Meu bobo gostoso! – ficou meio que estranho falar isso! Meu???? Na realidade eu era dela, porque afinal ele tinha sido o primeiro a me tocar, porém tenho certeza que não fui a primeira dele, por isso ele não era meu. Eu será que era?

_ O que está atormentando? – ele percebeu que eu estava pensando.

_ Você é meu? – pergunta estupida, mais foi a única coisa que saiu naquele momento.

_ Teoricamente eu não sou seu, mas na real eu sou todo seu. Apenas seu e de mais ninguém. Todinho!

_ De certeza?

_ Absoluta! – ele roçou seus lábios nos meus e me roubou um beijo. Um leve beijo. – Agora vou ficar com você aqui, a tarde toda!

_ Aí, eu não estou pra ficar enfiada nesse quarto apreciando o teto e as paredes o dia todo!

_ Ai não? O que você prefere fazer??

_ Sinceramente não se… - ( ia falar não sei, mais depois acho que sabia) - Estou precisando remodelar meu roupeiro, porque a gente num vai no Shopping?

_ Mais como?

_ Táxi! – falei rápido!

_ Mas tamos tão bem aqui! – Diogo falou sem vontade nenhuma de se levantar enquanto encaracolava uns fios de meu cabelo.

_ Vai faça isso por mim!!!!

_ E recebo outra recompensa como essa?

_ Recompensa?

_ Tá bom forma de agradecimento!

_ È impressionante vocês garotos não perdem uma oportunidade, pra atacarem!!!

_ Tá no sangue isso!

_ De uma coisa minha mãe tinha razão quando falava pra mim que homem, cada um é pior que outro!

_ Tá bom eu vou com você! - apesar de um ser pior que outro toda a mulher consegue dobrar eles.

Fui no banheiro envolvida no lençol e pelo caminho peguei uma roupa do roupeiro. Abri um dos armários no banheiro e procurei a caixa com o rótulo que dizia Levonorgestrel. A encontrei e ingeri um dos comprimidos, que faria com que nenhum bichinho dentro de mim se começasse formando ou germinando e evitando assim que eu acabasse com uma grande barriga e com vómitos o tempo todo. Me vesti, arranjei meu cabelo e saí. Tarde no shopping, aqui vamos nós.

Quando saí do banheiro já Diogo estava pronto. Passava a mão pelo cabelo pra dar um jeito e eu me aproximei, dando ajuda.

_ Vamos? – perguntei.

_ Aí, como você pensa sair do colégio?

_ Verdade, nem tinha lembrado isso! – eu queria sair dessa espelunca mais não tinha pensado como. Que legal. Voltamos pra estava zero e nossos planos pra tarde foram por água abaixo.

_ Você não lembrou mas eu sim! – retiro o que pensei acho que tudo estava em cima de novo, ele sabia mais uma vez o que fazer.

_ E qual é a sua solução pra esse problema?

Ele me estendeu a mão.

_ Vem comigo…



Diogo Gifs: Aqui: Apreciem e não se esqueçam de deixar opinião pra mim. Garanto que dessa vez é importante. Muito importante eu saber o que acharam....



http://dudazjm.tumblr.com/



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Notas finais do capítulo

O que acharam do capitulo? E dos GIFS? Era assim que imaginavam o Diogo? Acham que ele é Bonito? Feio? Tem melhores? Gato? Gostoso demais? Quero opiniões!! Vou ficar aguardando e dependendo de vossa opinião eu talvez no próximo capitulo poste mais Gifs!!
Aguardando ansiosamente reviews pra ler!!
Beijão,
C(:
* Vou falando com vocês pelo twitter: @DudaZJM