Eu Sempre Serei Sua... escrita por Duda


Capítulo 24
Capítulo 24 - Você é completamente doido!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Como está todo o mundo? Já esqueceram de mim? E de Sophia e Diogo?
Era pra ter postado ontem mais deu o treco no nyah!
Bem em primeiro lugar queria agradecer pelas duas recomendações lindas que recebi, muito obrigada gente! Vamos ver quantas consigo mais...
Mais bem! Novo capitulo aqui e cheio de novidade! Espero que gostem!
Boa leitura...



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Cheguei no bar e estava tudo muito animado. A pista de dança estava cheia de gente dançando e bebendo. Olhei em volta á procura de Rita e a achei junto ao balcão conversando com Tomás e Diogo com a maior cara de enjoado fazendo de vela ao seu lado. Foi até lá.

_ Já chegou! – Rita falou entusiasmada. – Como foi?

_ Depois a gente conversa, tá! – Olhei para o lado. Estava lá Diogo e não queria falar ali. Ainda pra mais o som da musica estavam tão alto que nem sequer conseguíamos manter um diálogo.

_ Como queira. Aí, não acha que está com as mãos muito vazias? – ela perguntou.

_ E com a garganta seca? – Dessa vez foi Tomás.

Diogo riu e se virou para o balcão:

_ Uma vodka. – não consegui ouvir o que ele falou, mais me cheguei mais perto para pedir alguma coisa pra beber.

Porém quando me encostei no balcão ele estende na frente de meus olhos um copo.

_ Como você sabia que era isso mesmo que eu ia pedir?

_ No tempo que a gente esteve “ junto” – ele falou fazendo aspas com os dedos. – Deu pra conhecer um pouquinho de você!

Pequei no copo e depois senti alguém batendo em meu ombro.

_ Vamo dançar! – Rita falou puxada por Tomás.

Diogo se levantou e me puxou pelo braço.

_ Sim. Vamo dançar!!

Segui seus passos até á pista de dança e começamos dançando feito loucos. Porém a brincadeira parou quando uma musica calma começou tocando e as luzes de azul e verde passaram para vermelhas e brancas. Todo o mundo estava junto dois a dois se movendo ao ritmo do som. Rita e Tomás se grudaram um no outro. E eu e Diogo ficamos um tempo parados nos olhando até ele estender sua mão como se me convidando para dançar com ele.

Ao principio hesitei e olhei sistematicamente para a mão dele e para seu rosto, para seu rosto e para a mão dele…

Até que apesar de ainda ser a medo estendi a minha e a pousei em cima da dele. Diogo me puxou mais pra ele e eu colei minha cabeça em seu peito. Ele encaixou sua cabeça em meu ombro e nossos mãos se entrelaçaram. Bem devagarinho nos começamos movimentando da esquerda para a direita e da direita para a esquerda.

Quando já estávamos ritmados com a musica esbocei um sorriso leve contra seu peito quente e fechei meus olhos. Era tão bom estar assim com ele, era tão bom senti seu corpo colado no meu, era bom sentir seu cheiro ou seus batimentos do coração, era bom ter sua mão colada na minha… Tive a leve sensação que ele também sorriu contra meu pescoço, pois senti sem bafo quente, bater contra minha pele. Ele respirava fundo contra meu ombro e o ar que expulsava fervia.

Quando a musica acabou ainda ficamos uns segundos grudados um no outro. Até nos soltarmos e começarmos batendo palmas também como todo o mundo. Não tirei o olhar dele que também estava colado em mim.

Voltamos para onde tínhamos deixado as bebidas e ficamos conversando numa boa.

Passado algum tempo comecei ficando quente demais e meus ouvidos mais um pouco estouravam com o som alto que saía das colunas daquele bar.

_ Rita! – falei batendo em seu braço e juntando minha boca com seu ouvido. – Acho que vou lá fora arejar um pouco.

_ Tá bom!

Me levantei e saí daquele bar, levando encontrões e empurrões de quem se atravessava na minha frente com a mãos dadas, com as mãos cheias de bebidas ou já mais pra lá do que para cá.

Saltei até ao areal e descalcei meu sapato. Deixei meus pés de envolverem com a reia ainda quente e fui até mais perto da água, me sentando por lá, vendo o mar infinito que todo o mundo desconhecia o fim.

Levei uma mecha de cabelo que caiu para a frente para trás de minha orelha e me encostei pra trás deixando minhas mãos se enterrarem na areia. Respirei fundo e olhei o céu imenso. A lua estava gigante, linda, amarela e o céu salpicado de pontinhos reluzentes que davam pra ele todo o encanto. O cheiro amar, adentrava por minhas narinas e me descontraía ainda mais.

Peguei em um montão de areia e deixei ela fugir por entre meus dedos, vendo sua aterragem no areal de novo. Olhei em volta era incrível como a praia estava. Estava vazia, deserta, e toda aquela enxurrada de gente que se acumulava nela durante o dia, expondo seu corpo ao sol, agora tinha desaparecido.

_ Pensando em mim? – num movimento rápido, virei minha cabeça para o lado e vi Diogo, com o sapato na mão ao meu lado. Esboçava seu famoso sorriso sedutor e de gato.

_ Ah, você deve ter cá uma sorte! Eu penso em muitas coisas e nenhuma delas faria bem para sua saúde! – ele sentou de meu lado e olhou o mar também.

_ Deixe de onda vai! Deixe de ser marrenta e mostra aquele seu lado que todo o mundo desconhece e que nunca mostra!

_ Cansou do clima lá dentro?

_ Também.

_ Também? Quer dizer que a razão não é só essa?

_Parte sim. Cansei de estar lá fazendo de castiçal e vendo aqueles dois se amassando. Mas… - ele não terminou, parou, hesitou, se calou…

_ Mas??? – Queria ouvir a continuação.

_ Mas também porque queria saber de você!

Permaneci calada apenas olhando pra ele sem saber o que falar.

_ Terminou com ele? – Diogo falou e eu arregalei o olho. Como ele sabia disso?

_ Como você…- não acabei pois ele falou logo.

_ Rita contou pra Tomás o que você ficou fazendo no quarto e Tomás acabou por falar pra mim!

_ Não se consegue esconder nada nesse mundo, hein! – bufei e olhei para o outro lado, revirando o olho.

_ Durou pouco esse namoro! – ele falou irónico.

_ Acho até que nunca começou.

_ Porque fala isso? Nunca gostou dele?

_ Gostei mais não do jeito que eu gostei de outra pessoa! – olhei no fundo de seus olhos e acho que apesar de não o mostrar ele gostou do que ouviu e percebeu de quem eu estava falando.

_ Adorei dançar com você! – Diogo falou me olhando e me deixando completamente sem jeito. Como esse garoto consegue?? Ele me encurrala com suas questões e me sequestra com suas palavras. – Você gostou?

Senti meu rosto queimar e minhas bochechas arderem. Presumi que devia ter ficado que nem um pimento, vermelha.

Disfarcei com a mão levando uma mecha de cabelo para trás, para não mostrar meu rosto mais logo ele arranjou forma de tirar minha mão e colar a sua lá. Acarinhou minha cara e depois sorriu vitorioso. Ficou perto demais de mim pois comecei sentindo seu calor corporal.

_ Assim está melhor. Muito melhor. Sabe que fica linda quando está sem jeito e morrendo de vergonha?

Eu me aproximei um pouco mais dele, e ele acabou por juntar seu rosto no meu e bem devagar fomos colando nossas bocas. Foi um beijo sem jeito, muito torto mais sem fim. Foi meigo, terno, calmo e gentil. Sem pressa, diria até um beijo só nosso e apaixonado.

Entramos na cabana ainda nos beijando. Não acendemos a luz. A luz da lua e das estrelas chegava para iluminar aquele lugar. Ficamos de pé os dois ainda grudados e nos abraçando e beijando. Levei minha mão no final de sua T-shirt e a fui puxando bem devagar pra cima. Até a fazer passar por sua cabeça. Joguei ela no chão. Diogo me olhou como se perguntasse se eu queria mesmo fazer isso. Não fiz nada apenas passei minhas mãos por seus braços e por seu peito sem tirar os olhos dele. Diogo levou as mãos em meu rosto e voltou a me beijar. Envolvi as minhas em seu tronco e me deixar conduzir por ele que andou até á cama. ME foi deitando bem devagar, e acabou por cair em cima de mim. Ele não estava com pressa e devo confessar que eu também não. Estava receosa e com um certo friozinho pairando em minha barriga. Ficou de quatro em cima de mim. Foi puxando minha blusa que acompanhou suas mãos que passaram por minha lateral e depois a jogou em um lugar qualquer.

Nossas respirações começaram a ficar descompassadas e aflitas. Ele começou beijando e mordiscando meu pescoço e eu retribuí na mesma moeda e ataquei seus ombros. Passei as mãos por suas costas e peito.

Ele começou tirando minha saia e quando finalmente se viu livre dela, foi minha vez de jogar sua calça em um canto qualquer.

Ele se começou levantando e eu para não perder sua boca da minha o acompanhei até ficar de joelhos na cama. Ele jogou meu cabelo para trás o fazendo escorregar por minhas costas e depois começou beijando desde minha orelha até meu ombro. Traçou uma linha com os dedos até ao fecho de meu sutiã e quando se apoderou dele tratou logo de o abrir e de o sacar.

Voltou a me beijar e depois me voltou a deitar. Bem devagar e habilidosamente fez sua perna ficar entre as minhas e para não deixar seu peso todo cair sobre mim, se apoiou nos cotovelos.

Se fixou em mim e levou uns fios de cabelo que se jogaram em meu rosto pra trás depois carinhosamente passou seus dedos por meus lábios e eu fechei meus olhos.

Acho que ele estava tentando entender e dar seguranças a si mesmo e tentando compreender se era mesmo isso que ele queria.

Quando finalmente tiramos as ultimas peças que nos faltavam retirar e as chutamos para um canto qualquer, meu nervosismo aumentou para o triplo. Estava ansiosa mais ao mesmo tempo medrosa. Ele me beijou antes de fazer o que quer que fosse e depois olhou bem no fundo de meus olhos. Eu correspondi ao seu olhar e sentir que o grande momento estava próximo. Ele me deu um selinho leve e breve e depois acabou por nos unir.

Foi me penetrando devagar, mas rápido ou devagar doeu na mesma. Modi meu lábio inferior para conter qualquer palavra que saísse de minha boca e meu corpo se curvou e contraiu involuntariamente, devo confessar que cheguei a pensar que estava tudo acabado ali pois a dor foi grande. Encostei minha cabeça em seu peito. Mordi seu ombro e cravei minhas unhas em suas costas.

O que era essa sensação? O que era isso que eu estava sentindo? Porque esse garoto estava mexendo tanto comigo? Porque meu coração batia rápido e lento ao mesmo tempo? E essa sensação gelada na boca do estômago? Nunca senti aquilo antes! Era incrível como esse moreno gostoso conseguia mexer comigo ao nível de despertar em mim sensações que nunca na minha curta vida tinha sentido.

Senti alguma coisa molhada escorrendo por minhas pernas. Estava sangrando. E não tinha como evitar isso. Acho que ele percebeu que estava sendo o primeiro e ao principio me olhou como se eu tivesse esquecido de falar esse fato pra ele. Mas depois acabou por entrar na onda e deixou se levar. Me beijou e foi aumentando a velocidade dos movimentos.

Agarrei o lençol com força e o apertei. Diogo tinha os olhos negros, famintos, predadores, irresistíveis. Acabou por juntar minha mão na sua e ao mesmo tempo as apertamos com força uma contra a outra.

Tentava abafar meu gemidos mais tinha vezes que não dava e minha voz acabava por ecoar naquela cabana. Diogo me ia beijando, pois de certeza que sabia que eu estava sentindo dor e por isso se refugiou nos beijos para me fazer esquecer.

Mais a dor já não era tanta e podia afirmar que um fiozinho de prazer estava tomando conta de mim. Minha respiração saía abafada.

E o fiozinho passou a um fio, e o fio passou a um fiozão e o fiozão passou a um híper mega fiozão de prazer.

Ele acabou por tentar achar a ritmo certo para me dar ainda mais prazer pois sabia que quem mais estava saboreando aquele ato era ele e eu não. Aumentou a força nos movimentos e mais arranhões nas suas costas eu acabei por deixar. Nossos corpos suavam…

Acabamos gozando quase ao mesmo tempo e com uma diferença mínima de segundos. Diogo não saiu de dentro de mim logo e deixou cair seu corpo por cima do meu. Fechei meu olho e respirei fundo tentando equilibrar minha respiração que estava completamente descompassada.

Passado um tempo ele acabou por cair de meu lado. Puxou os cobertores e lençóis e eu deitei sobre seu peito. Ele me cobriu cuidadosamente e ficamos um tempo parados.

Minhas mãos passeavam por seu peito e desenhavam as mais variadas figuras. Já as suas acarinhavam minhas costas.

Respirei fundo contra seus peitorais e depois envolvi sua cintura em meus braços. Beijei sua pele morena e olhei pra cima. Ele estava fixo em mim. Afagou meus cabelos e depositou um selinho na minha testa. Passou seus dedos por meu braço me arrepiando e baixinho segredou em meu ouvido

_ Amo você!

_ Amo Você! – retribui beijando novamente seu peito.

Fomos brincando com nossas mãos no ar até as enterlaçarmos e voltarmos a separar e voltarmos a enroscar nossos dedos uns nos outros.

_ Saudade de ter você assim, piolho! Que saudade de sentir o cheiro de seu cabelo. – sorri pelo nariz, o que ele falou foi lindo!

_ Porque me deixou ser o primeiro? - ele perguntou e eu me virei para seu rosto o encarando e ficando sem jeito.

_ Porque você era o único merecedor desse cargo!

_ Podia ter falado isso pra mim, antes de…

_ Porquê você mudaria alguma coisa?

_ Não mais se calhar tinha ido com mais calma e…

_ Foi perfeito! – cortei sua frase.

_ Porque fala isso? Sei bem que doeu! – ele falou com sua boca colada na minha e me roubando selinhos cada vez que parava para reformular a frase do “ Sei bem que…” – Sei bem que ao principio não suportou a dor e que pensou que ia desabar! Sei bem que ainda sente dor!

Era verdade o que ele estava falando mais eu não queria ouvir mais nenhuma palavra vinda de sua boca por isso pousei meu dedo indicador por cima de seus lábios e ele acabou por se calar.

_ Você não me machucou! – falei olhando no fundo de seus olhos. – Já você não pode dizer o mesmo né! – olhei pra seu ombro que tinha a marca de minhas unhas e que era colorido de arranhões vermelhos.

Ele riu e eu ri junto.

_ Arranhão de amor não doí!

Ri e depois nos beijamos. A cabana voltou a ficar silenciosa. Estremeci e Diogo pegou sua T-shirt a fazendo encaixar em meu corpo. Voltei a me aconchegar em seu peito e olhei a janela por um tempo. Me pus pensando em tudo e apenas a voz dele é que me tirou de meus devaneios:

_ Tão perto mais tão distante!

_ Estava pensando!

_ Em mim? – ele falou irónico e sorrindo me fazendo rir também.

_ Não. Em minha vida!

_ E eu não sou a sua vida?

_ Não. Você é 1/3 de minha vida.

_ Um terço?

_ Sim. Meus pais eram o reto!

_ Sente falta deles? – ele perguntou brincando com minha mão.

_ Penso muitas vezes como seria tudo se eles não tivessem morrido! Será que eu tinha ingressado no colégio? Será que eu tinha conhecido quem conheço hoje?

_ Sophia?- sua voz se fez rouca - Será pedir muito se pedir pra você me contar a história da morte de seus pais?

Olhei pra ele pensando bem no que falar.

_ Nessas férias, meus pais viajaram até Marselha e a maior parte do tempo eles ficaram num veleiro apanhando sol e curtindo a boa vida. Sem saber como quando eles estavam em alto mar houve uma avaria qualquer e o barco acabou por naufragar, como o veleiro era de uma companhia turística qualquer e como já era normal os passageiros demorarem tempo demais nas viagens ninguém notou a falta deles, a policia marítima descobriu o barco afundado quando deram o alerta geral e quando o tempo limite da viagem foi quebrado. Os corpos deram á costa um dia depois. Meus tios mal souberam da noticia correram feito gente boazinha que o que mais quer é ajudar os outros, até ao pé de mim e me falaram o sucedido. O D. Meireles é o advogado de família e é ele que gere todo o dinheiro e todos os bens que meus pais deixaram pra mim. Impedindo assim que a víbora de minha tia o apanhe todo. Pois eles estão recebendo todos os meses uma quantia do meu dinheiro por ficarem com minha guarda e o que eles mais querem é acabar com minha pessoa para se apoderarem de todos os meus pertences.

_ Mais como o barco afundou?

_ Nunca se soube. Na altura a policia desconfiou de sabotagem mais nem ligaram muito, afinal tem casos bem mais graves para resolver.

_ Nunca imaginei que sua história fosse assim.

_ E por incrível que pareça, - olhei pra ele – você foi a melhor coisa que aterrou em minha vida. Não sei como você consegue mais, você me compreende. Me compreendi de um jeito que mais ninguém consegue compreender. Sabe quando eu estou triste, sabe quando eu estou contente, sabe o que eu quero e o que eu não quero…

_ Shhh. Estou aqui para o que der e vier! Sempre que precisar. – ele me roubou mais um beijo e depois acarinhou meu rosto – Você é minha!

_ Sempre. Sempre serei sua. – rimos e ele rebolou por cima de mim me sacando mais beijos ainda.

_ Estou completamente apaixonado por você!

_ Estou completamente louca por você!

Ficamos um tempo rebolando na cama e brincando um com outro, rindo ás gargalhadas e nos entregando ao puro dos sentimentos.

Diogo estava me beijando quando eu o afastei.

_ Qual é? Gosto muito mais ficar beijando você! – ele falou fazendo beicinho.

_ Eu sei. Mais Rita deve estar chegando e eu não quero que ela nos veja desse jeito. – falei aflita, pois ela do nado passou por minha cabeça.

_ Será Que ela vai mesmo aparecer aqui? Eu acho que ela está do mesmo jeito que a gente mais só que com Tomás?

_ Cê acha? Não foi rápido demais?

_ Eles já se gostavam antes dessa viagem e passavam muito tempo juntos segundo o que Tomás me falou! – estávamos falando mais nos beijando ao mesmo tempo o que deixava o papo ainda mais gostoso.

_ Mas mesmo assim! E se ela não estiver como você fala ela pode aparecer cá á qualquer momento.

_ Tive uma ideia! Deixa eu pegar meu celular. – sem desgrudar dele ele pegou seu celular que estava no bolso da sua calça caída no chão do meu lado.

Diogo digitou um pequeno texto:

“ Cara, estou ocupando a cabana da Rita, deixo a nossa por sua conta. Aproveite muito e se divirta com ela. Manhã a gente se fala!”

Ele apertou a tecla enviar.

_ Diogo?

_ Que foi?

_ Endoideceu? Assim eles vão acabar por perceber o que rolou?

_ Era o único jeito da gente impedir que eles entrem aqui! – ela falou levantando as mãos se fazendo de inocente e de óbvio.

_ Você é completamente doido! – falei no meio de uma risada.

_ Pois sou! Mais por você…


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Notas finais do capítulo

E quem gostou? O que vem aí agora? Será que isso é uma reconciliação? Será que o conto de fada está prestes a começar? E Rita e Tomás? O que vai rolar entre esses dois?
Fico aguardando reviews!! Novo capitulo amanha!!
Se quiserem deixem vossa opinião e me sigam no Twitter - @DudaZJM
Um beijão gigante aqui da Duda!
=D