Amor E Verdade escrita por JúhChan


Capítulo 17
CAPITULO DEZESSETE.


Notas iniciais do capítulo

Oii!! Demorei mais que deveria né? Gomen gomen.... ^~^' Minha prima veio passar alguns dias aqui em casa e depois eu fui passar alguns dias na casa dela... e as minhas férias acabam hoje... =/ pois é, elas são curtas, apenas duas semanas... =X e era nessas duas semanas que eu pretendia finalizar a fic, mas não consegui atingir a minha meta... e por causa disso estou um pouco frustada... =/
Mas deixando isso de lado, vamos ao que interessa... capitulo para vocês suas lindas!! Desculpe a demora...o próximo capitulo já está pronto, mas até eu escrever o próximo capitulo vai demorar um pouco....
Boa leitura! ô/ espero vocês embaixo ou nos reviews...



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-Daí eu disse pra ele, você é um tarado de quinta categoria, vá procurar uma vadia para se aliviar se por algum acaso não está vendo, eu sou comprometida e sou muito fiel ao meu namorado. Mostrei o dedo do meio àquele velho de cinquenta anos e dei um chute nos países baixos daquele assediador de meninas inocentes e comprometidas. – contava Ino toda dramática o que tinha acontecido com ela quando esta estava a caminho do shopping.

-Ele só passou a mão em seu bumbum Yamanaka, relaxa, mas se o meu irmão ficar sabendo disso acho que ele mata o pobre do velho tarado.

-Verdade Ino, não conte isso ao Gaara nem que o mamão-papaia fique azul. Mas pense pelo lado bom, o velho tarado só passou a mão em seu bumbum, já pensou se ele resolve fazer coisa pior? – falou Tenten com uma expressão preocupada.

Em um click, não sei por que motivo, as cenas de doze anos atrás voltaram em minha mente. Os meus momentos traumáticos passaram como um filme em minha cabeça, mesmo tendo superado o bendito, nesses últimos meses que eu estou sensível, qualquer coisa me deixa em estado vegetativo. Minhas mãos suaram e fiquei calada, mas as meninas não perceberam.

-Mesmo assim você não se assustou? Não se machucou? – Hinata sempre preocupada.

-No começo me assustei um pouco, mas eu acho que quem se machucou foi o velho tarado Hina. – respondeu Ino risonha, as meninas também riram.

Temari percebeu o meu silencio e perguntou:

-O que foi Sakura? Você está mais pálida que o normal.

Rapidamente todas pousaram os olhos em mim, olhando-me atentamente.

-Sakura-chan? – chamou-me Hinata preocupada.

-Ãhn? Ah sim, eu estou bem, só me lembrei de uma coisa que gostaria que fosse apagada da minha memoria.

-O que é? Podemos saber? – perguntou Tenten curiosa.

-É uma coisa boba... – mentira.

-Mesmo assim queremos saber.

-Por favor, Sakura-chan! Conte-nos o que é? – pediu Hinata com uma expressão tão fofa que me fez abrir a boca, mas um no em minha garganta se formou um bolo assim que imaginei as cenas do sequestro.

 -AHH! Tenten não olhe agora, mas tem um grupo de universitários vindo em nossa direção. – disse Ino eufórica.

Assustei-me com o grito de Ino, mas agradeci mentalmente ela por ter afastado a atenção em mim com um assunto, digamos estranho.

-Vai com calma Ino, nós, com excessão da Sakura e da Tenten temos namorados. –alertou Temari.

-Aff Tema, vê se me erra. Uma olhadinha não mata ninguém. – retrucou Ino desapontada pela bronca.

-Ei rosadinha, gostei do cabelo posso ter o prazer em fazer um cafuné nele? – perguntou um dos universitários galanteador, logo em seguida piscou.

E só pra provocar esse garoto que disse isso esbarrou em mim enquanto seguia o restante do grupo.

Ao fundo ouviam-se as garotas eufóricas dando gritinhos de comemoração. E eu continuava sem entender, ou melhor, com uma vontade enorme de bater naquele infeliz que não tem nada para fazer. Odiava aquele tipo de comportamento, onde já se viu um meio homem, já que ele é metade garoto metade homem, cantar uma garota que ele acabou de bater os olhos, e ainda por cima falar de meu cabelo. Ok. Nem sei por que eu estou assim. Mas deixa pra lá. É culpa do Uchiha, viram achei uma pessoa para colocar a culpa.

-Sakura sua sortuda.

-Que ousado isso sim. Por que falar logo do cabelo? – indagou Tenten brava.

-Oras Tenten, o que chama atenção na Sakura são os cabelos rosa e os olhos verdes. – respondeu Hinata.

-Mesmo assim, ele poderia ter falado...-pensou um pouco. -Ah sei lá...

-Olha gente, enquanto vocês falam daquele estanho, eu vou lá comprar outra porção de batata frita. Já volto. – me levantei e fui até o Boob’s.

Suspirei aliviada quando entrei na fila. Talvez seja por que fiquei torcendo para que elas não tocassem no assunto Uchiha Sasuke, e funcionou, elas não mencionaram nada sobre ele. Mas acabei esquecendo que não posso contar sobre o sequestro, se não vou mencionar sobre o DEA e isso seria muito ruim para o meu lado, já que a primeira regra é CONTAR PARA POUCAS PESSOAS QUE VOCÊ FAZ PARTE DA CORPORAÇÃO DEA.

-O que irá querer senhorita? – a voz da balconista me despertou.

-Ah sim! Eu vou querer três batatas grandes, por favor. – falei e coloquei a mão dentro da bolsa e peguei a minha carteira. Senti falta de algo.

-Meu celular. – disse alto.

-Como?

-Nada não. Quantos que deu?

-Dez dólares e quarenta e cinco centavos.

Entreguei uma nota de vinte e logo recebi o troco.

-Aguarde cinco minutos, o seu pedido já vai sair. – a balconista sorriu.

-Obrigada. – sorri de volta.

Respirei fundo, a sensação de que algo vai dar errado tomou conta do meu corpo. O que pode dar errado?

De uma hora para a outra o meu bip do celular tocar dizendo que alguém muito perigoso conseguiu burlar o sistema de segurança máxima da prisão e está foragido.

-Impossível. Esse tipo de coisa só pode acontecer em dias bem azarados. – falei para mim mesma.

-Aqui está senhorita. Três batatas fritas grandes.

-Ah sim! Obrigada mais uma vez. – sorri para a balconista. Peguei a bandeja que estavam três porções de batata frita e fui andando até a mesa onde as garotas estavam sentadas.

Aquela sensação estranha que tomou conta do meu corpo ainda estava nele e eu não sabia o que fazer.

-Larga de ser trouxa Sakura, deve ser só um daqueles dias que você está prestando atenção dobrada. – falei para mim mesma. Coloquei um sorriso no rosto e continuei a andar até a mesa, ignorando a sensação estranha. –Voltei, o que eu perdi? – disse forçando um semblante alegre. –Achei você, fiquei muito preocupada por você não estar na bolsa mocinho. – peguei o celular e vi se alguma das garotas mexeu no meu lindo e maravilhoso I-phone.

O estranho de tudo isso era que desde o momento em que eu coloquei a bandeja em cima da mesa não escutei mais elas conversarem. O que aconteceu?

Prestei mais atenção nas garotas e percebi que elas se olhavam com uma expressão surpresa, era como se eu fosse ignorada.

-Hei garotas! O que aconteceu? – perguntei.

Nenhum respondeu.

-Bom eu trouxe as batatas fritas, eu sugiro que vocês comam logo, antes que eu coma tudo de uma vez. – tentei fazer uma brincadeira, mas o clima na mesa piorou.

-Não vamos comer as batatas fritas que uma falsa comprou. – Ino respondeu com um tom de voz cortante.

Arregalei os olhos, eu nunca tinha visto Ino daquela forma, tão séria.

-Do que você está falando Ino? – perguntei sem entender nada, enquanto futricava o celular, e quando eu fui ajustar o meu bip uma coisa me chamou a atenção. Meu coração acelerou e até pensei que ele iria sair pela minha boca, meus olhos se arregalaram e um nó se formou em minha garganta.

-Pela expressão já sabe o que queremos dizer.

Então era essa a sensação estranha que eu senti quando entrei no shopping e quando esperava as batatas fritas.

-Meninas, eu posso explicar, mas não aqui onde tem bastante gente, lá fora pode ser? – disse com uma voz tremula.

No mesmo instante o meu bip começou a soar de novo.

Elas olhavam-me com um misto de mágoa e raiva em seus olhos. Sem palavras, e também um bolo em minha garganta eu atendeu o bip.

-Ou você sai desse shopping agora mesmo ou eu mando Deidara buscar você pela orelha. – o tom impaciente de Sasori soou pelo meu celular.

-O que está acontecendo?

-Código verde*. – e desligou o celular.

Meus olhos se arregalaram, eu não acredito nisso.

-Eu sinto muito meninas, juro para vocês que ia contar sobre isso... – apontei para o celular. –Por favor, me perdoem, mas agora eu tenho que ir, pois eu tenho uma emergência e estão precisando de pessoal no departamento. – recolhi os meus pertences e levantei apressadamente. –Quando tudo isso acabar eu conto tudo a vocês. Vocês vão saber de cada detalhe da minha vida mas agora tenho que ir mesmo.

Nem esperei uma resposta, joguei a minha mochila em minhas costas e sai correndo em direção à porta que eu entrara há duas horas.

 Um Honda City 2013 preto estava parado bem em frente da porta do shopping. O vidro foi abaixado e vi uma cabeleira loira familiar.

-Anda logo Sakura. – gritou Deidara com impaciência.

Comecei a correr. E logo estava dentro do carro no bando de trás.

-Como assim é código verde? – perguntei surpresa.

Nunca imaginei que a minha suposição fosse se realizar. Em nossa língua CÓDIGO VERDE significa que um criminoso muito perigoso escapou da prisão de segurança máxima e está foragido.

-Como assim uma ova sua leprosa. Se for código verde é código verde cacete! – exclamou Sasori irritado.

-Ok! Mas essa noite eu peguei uma folga. Combinei com as garotas de nos encontrarmos no shopping para jogar conversa fora. E por um momento eu resolvo ir comprar porções de batatas fritas quando o meu celular começa com o bip e por ironia tinha deixado na mesa e as meninas acabaram descobrindo que eu sou uma agente da DEA da pior maneira, agora elas não fazem nem questão de olhar na minha cara, e se nós chegarmos lá e já tiver tudo resolvido eu juro Sasori, eu arranco suas bolas e faço o Deidara come-las. – ameacei com um olhar que fez Deidara estremecer junto com Maya. –Quem é a porra que escapou daquela merda? – perguntei calmamente.

-Orochimaru. – respondeu Maya com a voz baixa.

-Beleza! Sasori pisa fundo! Acelera essa coisa. Deidara já sabem mais ou menos a localização desse filho da puta? – escutei Deidara digitar freneticamente no notebook. 

Perceberam que estou falando muitos palavrões? Pois então, é o meu jeito quando estou preste a ter um ataque de fúria.

-No bairro dos condomínios de classe média alta, onde neste exato momento tá’ tendo uma festa. – respondeu com os olhos vibrados na tela do notebook.

-Quantos grupos de buscas foram bipados?

-Atualmente são sete.

-Tudo isso para pegar um único homem que tem jeito de cobra? O que o poderoso chefão tem na cabeça?

-Esqueceu que o cara tem vários tipos de contatos? –tinha me esquecido desse pequeno detalhe.

-Maya, como ele conseguiu escapara da prisão que é segurança máxima?

-Parece que Orochimaru conseguiu pegar as chaves de sua cela do guarda depois de ter derrubado o mesmo com um golpe certeiro no pescoço. Sua fuga parece que foi planejada detalhadamente, porque quando ele escapou da prisão, um carro esperava por ele em uma esquina.

-Isso aconteceu a mais ou menos que horas?

-19:15hrs.

Olhei para o meu relógio de pulso.

-Caralho! Então quer dizer que a cobra escapou a vinte e minutos atrás.

-Acabei de receber as coordenadas da abordagem. Eles planejam cercar todo o perímetro do bairro de condomínios de classe média alta, e por isso biparam mais dezenas de agentes.

-Quem está no comando dessa missão?

Um sorriso presunçoso moldurou os lábios de Deidara.

-Acho bom você não fazer feio Sakura, porque o comandante dessa missão é seu papai querido.

Soltei um suspiro com vário significados.

-Isso vai ser complicado.

-Vai ser não, já é! – corrigiu Sasori com um sorriso lateral que me fez lembrar do Uchiha.

Não sei por que, mas meu coração oscilou só de pensar nele. Não era um aperto igual aos anteriores, cheio de saudade e mágoa, era uma coisa mais intensa, parecia que meu sexto sentido tinha sido ligado e dizia a mim que algum de muito ruim iria acontecer com o Sasuke.

Que paranoia Sakura, ao invés de pensar nessas coisas, por que não se concentra na sua missão de emergência que é mais legal?

Vou deixar os pensamentos que estão relacionados ao Sasuke de lado para dar um rendimento de 100% nessa missão, só para impressionar meu pai.

-Galera, eu estou desarmada.

Sasori fez cara de tacho, Deidara e Maya ficaram surpresos.

-Eu não carregar nenhum tipo de arma quando estou em folga né. – falei com um tom de obviedade.

Eles assentiram e logo um pistola nove milímetros e um revólver de calibre, diga-se de passagem, alto veio parar em minhas mãos com silenciadores e vários pentes.

-Toma, por precaução. – Deidara me estendeu um colete a prova de balas.

-Estou louca para estraçalhar o corpo do Orochimaru a balas nove milímetros. – disse toda excitada com aquela adrenalina que se apossou de mim.

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-Como vocês estão em menor numero quero vá direto ao alvo. Encontro vocês daqui a pouco, só estou acobertando um grupo de reforço que ainda não chegou. Até eu e meu grupo chegar não atirem, não façam movimentos suspeitos ou impensados, ou então os cinco reféns que Orochimaru mantém podem ser prejudicados. – falou meu pai pelo celular que estava no viva voz. –Todo cuidado é pouco. Qualquer movimento mal calculado a vida dos garotos irá para brejo.

-Pode deixar Haruno-san ninguém irá fazer algo que acabe resultando na morte dos garotos.

Um aperto muito forte fez meu coração oscilar, quase fiquei sem ar agora. Alguma coisa estava errada. Eu sentia isso.

Sasori parou o carro e descemos silenciosamente e em posição de alerta. Percebi que já tinha atiradores da elite posicionados estrategicamente em cada telhado dos condomínios que tinham em volta do condomínio onde Orochimaru estava no térreo com cinco garotos. As portas todas de vidros, encostadas e com os negociadores falando ao celular com a cobra que estava dentro.

Orochimaru percebeu a nossa movimentação e lançou-me um olhar debochado e um sorriu cinicamente, parecia que estava me saudando.

Fiz uma cara de desgosta e só agora percebi que estava com os músculos tencionados.

Os negociadores se aproximaram de nós.

-Orochimaru está pedindo para vocês, especialmente você Haruna-san, para dar uma boa olhada nos cinco reféns.

Engolindo em seco desviei o meu olhar para os cinco garotos que estavam sendo mantido em refém e meus olhos se arregalaram. Então era isso, a coisa errada era na verdade uma sensação ruim.

Minhas pernas ficaram bambas e não cai, pois segurei-me em Sasori.

Ou isso era uma coincidência ou um plano bem arquitetado. Os cinco garotos nada mais eram que Naruto, Gaara, Neiji, Shikamaru e Sasuke.

Naruto olhava em nossa direção assustado, ou melhor apavorado, por estar passando por um situação como essa, Gaarar aparentava calma, mas seus músculos rígidos diziam que ele estava preste a entrar em pânico, , Neiji se encontrava na mesma situação que Gaara, Shikamaru em vez de sua expressão preguiçosa agora encontrava-se apavorado e preste a ter um ataque de histeria. Sasuke era o mais preocupante, já que estava com o cano de um revólver mirado em sua nuca, seus músculos estavam rígidos e sua expressão dizia que estava chegando ao limite de sua calma.

Mas o que era em comum entre os quatros garotos, Naruto já sabia então não contava, era a surpresa por me verem ali com o colete do DEA e armada e decepção por ter mentido para eles.

Fiquei sem jeito com os olhares direcionados especialmente a mim e quase perdi o foco da missão.

Um lado de mim estava feliz por verem que eles estavam bem, mas também tinha o outro lado que estava a ponto de sair correndo em direção da porta e matar Orochimaru para salvar a vida dos meninos.

Os olhos de Sasuke se encontraram com o meu e por um momento só existia ele e eu em um mundo particular. Seus olhos expressavam tudo, desde decepção e magoa por ter mentido para ele a meu respeito e também carinho e preocupação por me ver do outro lado da porta armada com um semblante ilegível.

-Haruno-san, Orochimaru quer falar com você. – a voz grossa do negociador me fez quebrar o contanto visual que Sasuke e eu mantínhamos.

Assenti e peguei o celular.

-O que você quer? – perguntei seriamente.

-Nem um TUDO BEM? Ou então um COMO ESTÁ LEVANDO A VIDA?

-Corta essa seu imbecil! Diz logo o que você quer comigo, antes que eu atire bem em sua região genital.

-Que coisa feia Sa-ku-ra-chan. Cadê a consideração de aluna? – perguntou cinicamente.

-Vai pra puta que te pariu seu escroto!

-Olha o respeito menina, sou mais velho.

-E mais filho da puta. – alguns segundos de silencio. –Olha aqui Orochimaru, vamos direto ao ponto, libere os cinco garotos!

-E o que eu ganho em troca?

-O que você quer? – do outro lado da linha eu pude ouvir alguns outros segundos de silêncio.

E logo em seguida o som de um sorriso.

-Eu quero o seu corpo para fazer a minha ultima experiência. Essa eu sei que dará certo, pois foi muito bem estudado.

Congelei por alguns minutos, ele só podia estar brincando.

Hoje só pode ser um dia bem azarado mesmo. Em plena noite de folga sou chamada para um código verde, descubro que Orochimaru escapou da prisão e conseguiu achar um lugar para se esconder, que nada mais é do que o condomínio onde os meninos estavam em uma festa, o DEA encontra Orochimaru e pedem as pessoas para sair do condomínio, mas nessa evacuação Orochimaru consegue pegar cinco reféns que por pura ironia são Garra, Naruto, Neiji, Sasuke e Shikaamru.

E agora sou obrigada a escolher entre deixar os cinco morrerem bem na minha frente pela pessoa mais escrota do mundo ou entregar o meu corpo para ele fazer uma ultima experiência em troca da liberdade dos cinco. O que eu faço? Agora percebi que o clima em nosso redor estava muito tenso.

*CONTINUA*


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram? O que vai acontecer? Qual será a decisão da Sakura? kkkkkkkkkkk' eu bem que diria o que vai acontecer, mas como é spoiler e eu odeio dar spoiler vou ficando por aqui....
Comentários? Favoritos? Recomendações? Lembrem-se, quanto mais comentários e algumas recomendações mais rápido o próximo capitulo sai... xD
P.S. a fic acaba de entrar em sua reta final.... acho que irá ter mais dois capitulos e a fic termina.... ^^
então antes que ela termine, que tal, vocês leitoras fantasmas derem o ar da graça de vocês?? Por favor! *---*
até mais!! bjoss!