Os Atrapalhados. escrita por Val-sensei


Capítulo 3
O show da virada.


Notas iniciais do capítulo

Nota: Musia Será: Legião Urbana Será.
Parodia: CarolnoWhite.
http://www.youtube.com/watch?v=4EDrtKYUnpA
Musica Robocop Gay: Mamonas assassinas.
Musica Florentina Parodia minha, não sei se vai ficar bom mais vamos lá. Chichizinha.
Musica Cachorrinho Kelly Key parodia Sayajin Val-Chan.
Obrigada pelas ideias, Eternal_Hagome e Elektranatchios.



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- A galera votou e nossos vencedores são... – Goku fazia suspense abrindo o envelope bem lentamente, fazendo Vegeta ficar rubro e muito nervoso.

- Fala logo esse maldito resultado Kakarotto. – Ele cerrava os punhos e queria sumir dali o mais rápido possível.

Goku fazendo suspense, a plateia em silêncio e finalmente ele olhou o papel, depois voltou o olhar para plateia, depois voltou-se ao microfone;

- O nosso vencedor é... – Ele fez mais um pouquinho de suspense. – Abre a porta Bulminha. – A plateia aplaudia de pé a votação chegou ao fim.

- Nosso casal vai para o Brasil. – Goku anunciava enquanto a plateia aplaudia. – E o nosso show de calouros DBZ termina por aqui, até a próxima pessoal. – Goku dava por encerrado o programa e Vegeta dando graças a Kami por aquilo ter terminado, mas uma ideia lhe passou pela mente, um sorriso de canto surgiu em seu rosto e ele realmente iria colocar aquela ideia em pratica a se ia.

No dia seguinte Vegeta chegava à montanha Pauzo onde seu amigo treinava golpes na forma super sayajin. O vento fresco soprava as folhas das arvores o ar da montanha mais natural e revigorante.

- Ola Vegeta! - Goku estava animado.  – Achei que ia surtar lá no programa.

- Hunpf. – Ele aproximou-se a passos pesados de Goku e o encarou com um sorriso de canto.

Goku percebeu que Vegeta queria alguma coisa com ele, era sempre assim poucas palavras e um sorriso de canto e o encarando.

- O que quer Vegeta? – Perguntou Goku desfazendo a cara de bobo e ficou sério aproximou dele.

Vegeta cochichou algo que só Goku pode ouvir. O cantar dos pássaros, o sol cintilante coberto por nuvens no céu encobriam as palavras quase inaudíveis até para Goku.

- Então Kakarotto? – Vegeta perguntou de braços cruzados, sobrancelhas quase unidas formando uma ruga na testa.

- Sem problemas Vegeta eu vou falar com o pessoal do programa. – Goku falou animado e vendo o sayajin sorrir mais uma vez de canto, fora mais fácil que ele imaginava.

- Ótimo. – Ele estava satisfeito e saiu voando sem ao menos dizer um tchau, ou até logo.

- Eu nunca vou entender esse Vegeta. – Goku olhava o vago do lugar e voou para ir à rede que transmitia o programa que estava fazendo o maior sucesso.

Na corporação capsula...

- Vamos participar de novo Goten, foi tão divertido.

- Foi mesmo, vamos sim, que tal cantarmos essa musica aqui. – Goten mostrou um cd ao Trunks, mas dessa vez vamos nos vestir de... – Goten sussurrou ao ouvido de Trunks.

- Só se for nós dois.

- Claro que é. – Eles sorriam animados e foram ensaiar a musica para o show de calouros.

Bulma também estava animada tinha decidido participar de novo até por que era o ultimo dia do ano e seria maravilhoso, mas não sabia onde seu marido tinha se metido, então resolver participar sozinha.

As luzes já acendiam no palco a banda tocando agora com a troca de um integrante, palmas vinham no fundo, pois a plateia já estava animada.

Piccolo estava tocando teclado, Tenshinhan no pandeiro e Yancha no violão.

A plateia aplaudia animada quando de repente elas param de aplaudir vendo um homem baixinho, de cabelos espetados para cima como fogo e negros, um palito azul escuro com leves brilhos, uma camisa branca por baixo, uma gravata borboleta evolvendo socialmente o pescoço do nosso charmoso sayajin, uma calça preta social e um sapato preto na mesma cor.

- Boa noite seus vermes malditos. – A voz rouca e imponente soou arrancando suspiros de todas as meninas na plateia.

- Boa noite. – A plateia aplaudiu e apesar de ter um rosto levemente rosado, Vegeta estava gostando do novo desafio.

- Hoje eu serei o apresentador desse maldito programa e ai de quem não gostar. – Ele falou serio e imponente segundo o microfone.

Bulma não estava acreditando no que via, dos bastidores ela escutava voz do seu amado príncipe.

- Goku como você conseguiu isso? – Perguntou a Bulma vendo o amigo se preparar para participar.

- Mais a ideia foi dele, Bulma eu só troquei de lugar. – Ele sorriu animado e entrou para o camarim.

Bulma não acreditava. Trunks não acreditava, Bra não acreditava, estava todos de boca aberta.

- Meu pai esta aprontando alguma coisa Goten. – Falou Trunks sussurrando ao amigo.

- Por que Trunks?

- Porque ele nunca ia apresentar esse programa por vontade própria. – Trunks olhava para o palco desconfiado.

A plateia estava amando aquele baixinho marrento, com cara de galã de novela, suspiros baixos vinham das ultimas cadeiras enquanto o mais novo locutor começa a falar.

- Está no ar, mais um programa inútil. Aonde gente inútil vem dar as caras aqui e se chamar de cantor, o programa onde só verme participa.  O programa Show de calouros Dbz, aquele que sempre luta por você. – A cara de poucos amigos e as palavras fortes, na voz rouca de Vegeta estava aumentando a audiência do programa, as garotas fãs do nosso príncipe estavam ligadas no canal que exibia o programa.

Os aplausos da plateia faziam cada vez mais altos dando um ar de animação ao programa.

- Então vamos trazer o nosso primeiro verme insignificante. – Vegeta fala vendo um baixinho entrar acenando com a mão para o publico e dizendo;

- Obrigada, obrigada, obrigada.

- Qual o seu nome nanico. – Vegeta fala ao microfone e vê o baixinho responder ajeitando ele mesmo o próprio microfone em sua altura.

- Kuririn. – Ele respondeu olhando a cara de poucos amigos pra ele.

- Cante inútil. – Ele saiu dali sem ao menos perguntar o que o Kuririn fosse cantar.

- Bom eu vou cantar uma musica é sufoco do anão espero que vocês gostem. – Kuririn vê a plateia parar de aplaudir enquanto a musica entra para ele poder começar a cantar.

- Humpf. – Bufou Vegeta encostado na parede vendo o Kuririn começar a cantar.

- Não levante suas mãos assim. Que vem um cheiro de cecé. – Kuririn levanta o braço. – Busão lotado e o fim. Vou ter que encoxar você. – Kuririn estava animado, afinal ele realmente era pequeno. – Só porque eu sou baixinho. Todo mundo finge que não vê. Vão me empurrando no cantinho. – Kuririn começou abater palmas novamente. – Eu nunca consigo descer. – Mais uma vez entra a introdução da musica. – Será! Que alguém tem coração. Será! Que o emprego eu vou perder. Será! Que não respeitam o anão. Será! Que eu vou conseguir descer. – O Kuririn animava a plateia. – Ohooohoooo. – A plateia estava gostando da musica. – Não consigo ver os pontos. Para saber a minha estação. Ta parecendo micareta. – Kuririn dançava no ritmo da musica. – O povo suado sem perdão. To me sentindo bem melado. A bunda grudando no calção. – A plateia aplaudia no ritmo da musica. – Já perdi minha marmita. No meio dessa multidão. Será! Que perco a noção. Será! Que passo em baixo de você. – Kuririn apontava o dedo mexendo o braço. – Será! Que te faço um cuecão. Será! Que sambo pra alguém me ver. Cobradoooohoooorrrr. – Kuririn estava arrasando o seu pequeno show. – E quando eu fui tentar descer. Fecharam a porta e eu fiquei. Sentei no banco e desencanei. – Kuririn segurava o microfone. Pelo ao menos agora. Fiquei eu e você... – Kuririn terminou a musica e agradeceu. – Te amo Dezoito. – Deixando a mulher sentada na plateia rubra.

- A musica caiu como uma luva verme anão. – Vegeta deu um sorriso de canto vendo o baixinho sair.

Kuririn deixou o palco bem animado.

- Agora vamos aos vermes dos nossos patrocinadores. Sinceramente eu nem ser pra que eles servem. – A plateia caiu na gargalhada.

- Sabonete sayajin, é aquele que é do homem, da mulher e do sayajin. – A plateia aplaudia a voz do patrocinador. – Vamos a musica do patrocinante. – Vegeta fez cara de poucos amigos enquanto a plateia aplaudia.

- Sabonete sayajin, sabonete sayajin é aquele que nunca tem fim, sabonete sayajin, sabonete sayajin é aquele que não tem fim.

- E agora vamos a mais um verme participante dessa tolice toda. – Vegeta via Goten e Trunks vestidos de mulher entrar no palco. Seus olhos regalados com a roupa dos garotos. Bateu a mão na testa em sinal de desgosto, balançou a cabeça em um gesto de não. “Eu não acredito nessa merda”. Ele pensou os encarando com a pior cara possível. Era muito desgosto para um sayajin príncipe guerreiro. Sem dizer mais nenhuma palavra deixou o palco para os dois.

- Somos a dupla Goten e Trunks. – Trunks falou ao microfone.

- E vamos cantar Robocop Gay. – Goten disse logo em seguida recebendo olhares reprovadores de seu irmão.

A musica começou ao fundo e os Trunks entrou na primeira parte.

- Um tanto quanto másculo. Ai com M maiúsculo. Vejam só o meus músculos. Que com amor cativei. – Trunks brincava fingindo ser um gay mesmo.

Vegeta não acreditava no que via, ele estava puto da vida com aquela musica que seu filho e o idiota do filho do Kakarotto escolheram.

- Minha pistola é de plástico (quero chupar-pa pirulito). Em formato cilíndrico (quero chupar-pa pirulito). Sempre me chamam de cínico (quero chupaar... pirulito). Mas o porquê eu não sei (quero chupar-par pirutlito). – Goten e Trunks cantavam juntos, o refrão da musica.

- O meu bumbum era flácido. Mas esse assunto é tão místico
Devido a um ato cirúrgico. Hoje eu me transformei. – Goten erguia a saia mostrando o bumbum enquanto a plateia ria das asneiras dele.

- O meu andar é erótico (silicone yeah! yeah!). - Com movimentos atômicos (silicone yeah! yeah!). - Sou um amante robótico (silicone yeeah...). Com direito a replay (silicone yeah!). – Os dois cantavam juntos colocando a mão sobre os “seios” brincando com o ritmo da musica. 

- Um ser humano fantástico. Com poderes titânicos. Foi um moreno simpático. Por quem me apaixonei. – Trunks agora quem cantava. Vegeta o encarava com o maior desgosto do mundo, sua mão formava um punho de tanta raiva.

-E hoje estou tão eufórico (doce, doce, amor). Com mil pedaços biônicos (doce, doce, Amor). - Ontem eu era católico (doce, doce, amoor...). Ai, hoje eu sou um GAY!!!  Aoooo. – Os dois deram um gritinho enquanto catavam juntos novamente fazendo a galera sorrir.

- Abra sua mente. - Gay também é gente. - Baiano fala "oxente"
E come vatapá. – Era o Goten cantando, batendo palmas e pulando vestido de mulher.

- Você pode ser gótico. - Ser punk ou skinhead. - Tem gay que é Mohamed. - Tentando camuflar: - Allah, meu bom Allah! – Agora era Trunks cantando e se soltando todo vestido de mulher.

A plateia aplaudia animada e sorrindo da graça que eles faziam.

- Faça bem a barba. - Arranque seu bigode. - Gaúcho também pode
Não tem que disfarçar. – Agora era o Goten fazendo a maior graça de todas e Vegeta louco para aquela palhaçada acabar de uma vez, estava quase indo lá e expulsando os dois idiotas.

- Faça uma plástica.  Aí entre na ginástica. Boneca cibernética
Um robocop gay... Um robocop gay, Um robocop gay.
Ai... eu sei, Eu sei Meu robocop gay... – Os dois catavam junto se divertindo com a plateia batendo palma. - Ai como dói! – Os dois afinam a voz e abaixaram em agradecimento com mais palmas e palmas vindas do auditório.

Goten e Trunks saíram do palco e Vegeta com o rosto rosado, cara de poucos amigos e com vontade de matar os dois híbridos disse;

- O patrocínio. – Sem o menor animo, pois aquilo fora ridículo.

- Shampoo sayajin aquele que lava e deixa seu cabelo espetadinho. Shampoo sayajin, shampooo sayajin você usa e deixa seu cabelo espetadinho. – A plateia ajudava a cantar a musica e logo Vegeta apareceu no palco.

- Eu juro que esses vermes malditos morrem hoje. – Ele falou imponente olhando para os bastidores do programa e viu Goten e Trunks se encolherem. - Vamos mais um verme inútil que vem cantar. Vegeta deu espaço ao Goku que entrava com o sorriso mais bobo e acenando para plateia e se aproximou do microfone.

- Eu vou fazer uma homenagem a minha queria esposa Chichi. – Ele sorri o sorriso mais aberto e vê Chichi meio rubra na plateia. – A musica é Chichizinha. – Ele sorri animado enquanto ouve a orquestra.

- Essa música eu tava cantando lá no outro mundo aí e
um dos deuses gostou tanto que me levou pra cantá na
planeta supremo, Chichizinha é o nome dela. – Goku começou a dançar engraçado mexendo os braços e as pernas enquanto a plateia o ajudava animando.

- Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz?

- Eu tava cantando e o senhor Kaio disse: "Rapaz, tu canta muito, bora cantá no planeta supremo?" Chego lá me colocou no tablado, aí tinha um guerreiro lá no centro e queria lutar ai ele me olhou e falou; "Qual é? Qual foi? Porque que é que tu tá nessa?”
Eu disse não só porque eu tava cantando: - Goku começou a dançar de novo. – Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas. Pra que tu me seduz? – Goku tentava animar a plateia. - Ele falou: "Pode crê meu caro, cala tua boca senão eu boto seus dente pra dentro!" Eu olhei ele serio queria eu era lutar com ele e eu que ia colocar o dente dele pra dentro isso sim. Quando foi no outro dia o Daikaishin falou: "Quem é o cantor?" Eu disse pronto...

“Rapaz, você livre pode voltar pro teu mundo”! Mas nunca mais cante esse negócio de: - Goku começou a dançar com há musica.  – Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? Graças a Kami, desde este dia pra cá nunca mais eu cantei esse negócio de:

– Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? – Goku brincava com há musica e fazia plateia aplaudir, quem não estava gostando muito era a sua esposa, sua cara fechada e seus braços cruzados não gostando da musica que Goku escolhera.  - Chega de tanta... - Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? – Goku dançava no ritmo da musica.

-Isso é uma coisa que todo mundo abusa esse negócio de: Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz?

Eu num canto mais esse negócio de: Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? – Goku sorria animadamente com sua carinha ingênua enquanto catava a musica, o que ele não sabia era o que vinha depois.

Agora eu já parei com esse negócio de: - Goku dançava lembrando dos passos da musica.

Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? – A plateia ajudava batendo palmas.

Eu quero é cegá do sovaco se eu cantá esse negócio de:

Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? Agora eu vou cantá prá vocês uma música de Roberto Carlos que chama: Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz? – Goku ouvia os aplausos da plateia menos Chichi.

- “Quando chegar lá em casa o Goku me paga.” Ela pensava bufando.

- Graças a Kami essa musica ridícula acabou, eu já estava sentindo dor de cabeça com tanta: Chichizinha, Chichizinha, Chichizinha de Jesus, não sei se tu me amas pra que tu me seduz?.  Kakarotto é um idiota mesmo pra escolher uma musica tão inútil. – Vegeta falava com seu tom forte e imponente.

A plateia ria alto com até Vegeta brincando com há musica um sorriso de canto.

- Vamos a mais um patrocínio. – Ele saiu do palco imponente enquanto a assistente de palco com uma caixa de sabão em pó.

- Sabão em pó Satã, aquele que lava e Tcham. - Sabão em pó Satã, aquele que lava e Tcham.

- E agora ao nosso ultimo verme inútil pode entrar. – Vegeta apontou para onde uma bela dama de lindos olhos e cabelos azuis, um vestido aberto ate o meio da coxa num tom de preto, um batom vermelho nos lábios. “Ela esta querendo é matar um desse jeito”. – Pensava Vegeta olhando de cima em baixo a moça que era a sua esposa.

- Maestro musica. – Ele disse e não tirava os olhos dela.

Há musica começou e Bulma começou a cantar.

- Se tem uma coisa que me deixa passada. É gritar comigo sem eu ter feito nada.  Se tem uma coisa que eu não admito
É você mandar em mim e fingir que não existo. – Bulma fazia gesto com as mãos e mais uma vez Vegeta bufou no canto já sabia que vinha coisa.

- Você gosta de mandar. - Você só me faz sofrer. Você só sabe gritar. E grita sem saber. Mas sem mim você não vive. Sem meus cuidados amor Fala baixinho comigo. A sua dona chegou. – Bulma sorriu vitoriosa para Vegeta que cerrou os punhos de raiva.

Vem aqui que agora eu tô mandando
Vem meu Sayajin, a sua dona tá chamando(4x)

Sit, junto, sentado calado (2x) – Bulma fazia gesto com a mão brincando com a musica enquanto a plateia aplaudia ajudando.

- Se tem uma coisa que me deixa passada. É gritar comigo sem eu ter feito nada. Se tem uma coisa que eu não admito. É você mandar em mim e fingir que não existo. – Bulma cantava animada e toda serelepe, adorando a cara que o Vegeta fazia ao olhar para ela.

- Você gosta de mandar. Você só me faz sofrer. Você só sabe gritar
E grita sem saber. Mas sem mim você não vive. Sem meus cuidados, amor. Fala baixinho comigo. A sua dona chegou...

- Vem aqui que agora eu tô mandando,
- Vem meu sayajin, a sua dona tá chamando(4x)

- Sit, junto, sentado e calado(2x). – Bulma fingia mandar mesmo no sayajin que estava muito irritado com há musica.

- Você gosta de mandar. Você só me faz sofrer. Você só sabe gritar. E grita sem saber. Mas sem mim você não vive. Sem meus cuidados, amor. Fala baixinho comigo. A sua dona chegou...

- Vem aqui que agora eu tô mandando,
- Vem meu sayajin, a sua dona tá chamando(4x)

- Vem aqui
- Sit, junto, sentado calado.

Meu sayajin turrão e mandão. – Ela mandou um beijo pra ele quase fazendo ele se transformar em super sayajin.

Bulma agradeceu os aplausos e Vegeta se aproximou dela e escutou ele sussurrar em eu ouvido.

- Eu vou te mostrar quem é minha dona lá em casa. – Ele sorriu um sorriso malicioso enquanto Bulma se arrepiava.

- Agora vamos escolher o melhor dessa noite. – Vegeta falou com a cara de poucos amigos, um pouco rubro e com a sua voz imponente. 

Depois de alguns minutos, uma das assistentes de palco chegou com o envelope.

- Vamos ver quem foi o verme que fez a maior basbaquice de todas. – Vegeta abria o envelope. A plateia balançava as mãos em suspense.

Vegeta fazia suspense, enquanto puxava o papel de dentro do envelope, todos os participantes unidos no palco tensos com a decisão.

- A ganhadora é...- Vegeta com sua voz imponente e seu charmoso sorriso de canto e seu orgulho quase estampado para todos ver anunciou. – Bulma com há musica sayajin.

Os aplausos vinham da plateia e juntando todos ali no palco, cada um pegou um microfone e disse uníssonos.

- Um feliz 2013 a todos vocês que viram o nosso programa Dbz Aquele que luta por você.

O céu resplandece e ao meu redor, vou voar e as estrelas brilham entre as nuvens sem fim. Só a verdade vem o céu azul, A verdade vai crescer dentro de mim... Como um vulcão que entra em erupção... Sua lava a espalhar... E verá toda fúria do dragão. Cha-la head cha-la! Não importa o que aconteça. Sempre tenho a força e o poder.
Cha-la head cha-la! Vibrante o meu coração...
Sente emoção e tem amor pra dar. Cha-la head cha-la!
Não pense em nada só escuta... Sonhos dentro do coração.
Cha-la head cha-la Não importa o que aconteça. Tudo vai ficar melhor!

Feliz ano novo pessoal. – Turma brincava e dava por encerrada o programa da virada.

Fim. 


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