Lobos Do Norte escrita por Raquelzinha


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo... estou postando hoje pq amanhã não estarei aqui...



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A corça mudou de direção e parou junto a um córrego, seus movimentos mostravam a atenção voltada para tudo o que acontecia a sua volta, a cada mínimo ruído produzido pela mata. Um falcão fez um voo rasante e atravessou o vale úmido pousando diretamente sobre o braço protegido de Sam.

Os olhos do jovem Lobo seguiam com atenção o amigo, Jacob escondido detrás de uma moita, armara seu arco e preparava a mira, mais alguns segundos e eles teriam a caça do dia para levar ao castelo.

Sam aproximou-se lentamente dando um pedaço de carne crua para o animal preso ao seu braço; a corça, alguns metros a frente, continuava a sorver da água cristalina sem aperceber-se do perigo que a rondava.

A flecha foi lançada, um zunido forte espalhou-se pelo ar e o animal desabou sobre a grama, mortalmente ferido.

- Sua cabeça pode não estar dar melhores ultimamente, mas a mira continua perfeita meu caro amigo.  

Brincou Sam erguendo-se do esconderijo, seguindo a direção que Jacob tomava; dois jovens servos surgiram do outro lado, carregando os cavalos pelo cabresto, conduzindo-os no curso da corsa morta.

O animal foi alojado sobre o lombo de um dos cavalos e o grupo retornou para casa, silenciosos, eles observavam as árvores e o movimento cadenciado que o vento frio produzia em suas imensas copas.

- Em poucos dias o inverno terá chegado. – Sam comentou distraidamente.

- Estou satisfeito em saber que poderemos estar em casa neste ano.

Diante da resposta de Jacob, os dois jovens guerreiros se encararam, ambos sabiam bem que a causa de poderem permanecer entre suas famílias, seria o casamento com a filha do conde Swan.

- Estás preparado para esta nova missão?

O semblante sério de Jacob demonstrava o que Samuel muito bem sabia, seu amigo se resignara ao fato do dever a cumprir, e a resposta somente veio para confirmar este caso.

- Preparado não é exatamente a palavra que busco, creio que conformado seria mais correto. É um mal necessário Sam, e será realizado da forma que meu pai planejou.

Em menos de quinze dias ele estaria casado, casado com uma nobre desconhecida, que talvez jamais se adaptasse a sua vida, mesmo assim seguiria em frente tomando para si a responsabilidade de unir povos com culturas totalmente diferentes através de um matrimônio arranjado.




Miriam puxou mais uma vez a fita que apertava o vestido de sua enteada e encerrou com um tope pequeno nas costas, perto da cintura. Sobre a base do vestido azul turquesa Isabella vestiu um corpete abotoado na frente, as mangas eram fofas nos ombros e nos cotovelos, justas no antebraço e no braço dando-lhe mobilidade.

O vestido descia em direção ao chão, marcando as formas perfeitas do corpo feminino, caindo delicadamente sobre pés calçados com pequenos sapatos feitos com couro de corça. Os longos cabelos castanhos presos em uma trança fora ornado com flores e circundava a cabeça como uma guirlanda.

- Você está linda! – Miriam disse com os olhos embaçados pelas lágrimas, ainda lhe era difícil aceitar aquela união e por assim sentir-se, acreditava que para Isabella era da mesma forma.

Mas a jovem estava tranquila, principalmente depois que seu pai narrara a conversa que tivera com seu futuro marido. O fato do jovem ter apreço por seu povo e desejar que ela também tivesse era um voto a seu favor que ela, sensatamente, não deixaria de dar.

Entretanto, Isabella ainda receava que este fosse apenas um discurso sem importância proferido por Jacob na intenção da pronta realização do casamento,  por isso, se preparara muito bem para os próximos meses. Queria evitar uma gravidez precoce, não pretendia ter um filho de um homem que não respeitasse. Sua presença naquele território já garantira a paz e agora o que lhe interessava era ter tempo para descobrir a verdadeira personalidade de seu futuro marido, de seu sogro e também do povo ao qual eles pertenciam. Só depois, se a imagem fosse a ideal ela daria a ele o herdeiro que finalmente traria a todos a união e paz tão esperadas por dez anos.

Suellen, no intuito de ajudar sua senhora neste plano, lhe conseguira através de velhas curandeiras que viviam entre o povo, uma erva capaz de evitar uma gravidez indesejada até que Isabella estivesse consciente e decidida a ter um filho de Jacob.

No longo espelho fixo ao lado da arca onde ela guardava seus vestidos a jovem observou seu rosto rosado imaginando como Jacob seria. Seus olhos seriam claros ou escuros? Era alto ou baixo?  Isabella ainda não vira seu futuro marido, nem fora vista por ele, o sigilo se manteria ao menos para ela até o momento da cerimônia. Sentiu a mão de Miriam acima de sua cabeça, o véu estava sendo colocado sobre seus cabelos, cobrindo-lhe o rosto totalmente e atrapalhando a visão.

Através do tecido ela conseguia vislumbrar o que a cercava, mas seus traços estavam ocultos sob aquele delicado véu, essa era a imagem que Jacob veria durante a cerimônia. O segredo só se revelaria quando estivessem a sós em seus aposentos na noite do dia seguinte.


Estranhando o lugar Jacob esperava sozinho em um corredor frio, longo e bastante iluminado pelos enormes vitrais que davam ao piso de pedra uma tonalidade multicolorida. Havia no ar um aroma de carne assando misturado com cheiro de flor. Apesar de já ser inverno havia flores em todos os lugares, e elas eram de cores e tipos variados. Curioso pelo fato ele soube por um criado que as plantas vieram da plantação pessoal de Isabella que mantinha uma estufa no pátio central ao lado de um chafariz.

Lentamente ele se aproximou de um vaso, as rosas variavam de cores, azuis, vermelhas, rosas, brancas, amarelas, eram grandes e vistosas, agradáveis aos olhos e ao olfato. Seus pensamentos quanto à personalidade de sua futura esposa se abrandaram ao perceber o toque sútil de uma mão delicada naquelas flores.

- Como está se sentindo?

Samuel perguntou aproximando-se e tocando-lhe o ombro.

- Agitado! – foi a resposta.

- Tudo está organizado  não há motivos para agito. A única coisa que você deve desejar agora é que ela não seja feia! – Sam pretendia aliviar a apreensão clara no rosto do amigo, mas só conseguiu receber um olhar atravessado.

Num suspiro nervoso e sem dar atenção a brincadeira do amigo, Jacob puxou a espada da bainha e observou a lâmina brilhante, um nome fora gravado ali há poucas semanas: Isabella. Seus olhos observaram letra por letra daquela palavra, ele próprio as gravara sabendo que esse era o nome que regeria sua vida daquele momento em diante.

Billy aproximou-se e observou o filho, o jovem altivo parecia-lhe mais velho nos últimos dias, andava meditativo e introspectivo, mas a aparência ainda era a do guerreiro que um dia comandaria as terras dos Lobos do Norte.

Os cabelos longos e brilhantes estavam levemente presos nas laterais deixando a mostra o rosto forte. Uma trança fina pendia ao lado esquerdo da face, enfeitada na ponta por contas azuis, essa seria a cor do vestido que Isabella usaria, e ele a acompanharia.

 A túnica bem cortada mostrava o corpo forte, acostumado a exercícios e batalhas, sobre os ombros uma capa preta caia  displicente até a altura dos calcanhares. A gola de pele de lobo realçava a beleza do rosto, do bronzeado natural e dos traços marcados.

- Esta na hora, a cerimônia começará, sua noiva está vindo.

Ao ouvir finalmente a frase que ditaria sua sentença Jacob tentou sorrir, observou o rosto do amigo e seguiu o pai em direção ao salão onde a cerimônia se realizaria. Ao cruzar o corredor, acompanhado pelos pais, pode ver todos aqueles que um dia o consideraram como um inimigo. Seus rostos mostravam animosidade contida, estavam ali porque não havia mais o que fazer, mas se pudessem, aproveitariam o momento para matar cada membro dos Lobos do Norte que se fizessem presentes naquela cerimônia.

Do outro lado do corredor, rostos conhecidos de amigos, sua tia, primos, parentes próximos e distantes, ele buscou apoio ali, na força de sua família de sangue e de afeição.

Parou diante do sacerdote que oficiaria aquela cerimônia, no dia seguinte, em seus domínios haveria outra que cumprisse as normas de suas tradições, virou-se de frente para a enorme entrada pela qual passara alguns segundos atrás e a viu pela primeira vez.

Isabella estava parada no mesmo lugar que ele estivera momentos antes. Era uma mulher pequena, de corpo esbelto apertado num vestido azul, entretanto, o mais importante estava escondido, o rosto. Um véu que caía na altura do peito cobria totalmente a face da garota impedindo-lhe de vê-la, a reação que tomou conta dele diante dessa imagem não foi a melhor, sentiu-se traído pela primeira vez. Mas, após lembrar-se que Isabella aceitara todas as exigências feitas por Billy sem contestar, concluiu que se essa era sua tradição deveria conceder-lhe essa deferência e tentar entender.

Os passos lentos dela a trouxeram para perto e a medida que se aproximava Jacob pensava e sentia a intensidade de alguma coisa que não podia identificar.

Para Isabella, que jamais vira um combatente que não fosse um dos soldados de seu pai ou dos condes vizinhos, Jacob parado naquele altar parecia um homem gigantesco, e amedrontador. Mãos grandes seguravam o cabo da espada pendurada ao lado do corpo, pernas longas e fortes o fixavam no chão como uma rocha, os cabelos compridos e a barba rala completavam os traços que um verdadeiro guerreiro deveria ter.

Então esse seria seu marido? Isabella se perguntou ainda o analisando, um homem forte e provavelmente determinado que ela esperava, pudesse compreendê-la e quem sabe um dia se afeiçoar a ela como a uma verdadeira irmã.

Sua mão pequena e gelada foi em direção daquela que estava erguida em sua direção, levemente estremeceu ao sentir o toque quente dele, percebendo o movimento involuntário produzido por ela, Jacob tentou mostrar delicadeza e firmeza, mantendo a mão entre a sua gentilmente.

A cerimônia transcorreu normalmente, toda em latim, e enquanto o sacerdote falava aquelas palavras que a jovem e seu noivo não compreendiam, sua mão se mantinha presa pela de Jacob, seus pensamentos voavam, passeavam pelos lugares que ela amava e que deixaria de ver, pelas pessoas com as quais não mais poderia conviver, pelas suas queridas flores que murchariam e provavelmente morreriam sem sua atenção. Talvez seu marido permitisse que ela tivesse uma estufa lá em sua nova casa.

Acostumada a falar claramente e sempre incentivada a isso por seu pai, ela esqueceu onde estava e virando-se para o homem quase formalizou o pedido ali mesmo, só quando seus olhos encontraram os olhos negros num rosto surpreso que a observava sério, calou-se.

O que aquele som mudo queria dizer? Jacob se perguntava, será que ela se arrependera de tentar levar adiante a proposta de Billy e pensara em desistir?

O que aquele gesto nervoso e os insistentes movimentos produzidos por ela significavam? Ele perguntou-se e passou o tempo que faltava para o final da cerimônia sem ouvir ou ver mais nada que não fosse os movimentos ou sons que sua misteriosa noiva fazia ao seu lado.



Sentados lado a lado a enorme mesa preparada especialmente para a confraternização do matrimônio, Jacob e Isabella não trocaram uma única palavra um com o outro, os presentes passavam diante deles cumprimentando-os.

- Obrigada! – ele a ouvira falar inúmeras vezes enquanto fazia um gesto com a cabeça, a voz lhe pareceu sonora e agradável, mas os traços e a fisionomia da jovem ainda lhe eram um completo mistério apesar das tentativas vãs de distingui-los.

Quando o grupo de nobres acabou, foi a vez dos amigos e familiares de Jacob, companheiros de batalhas davam efusivos cumprimentos,  outros parentes eram menos entusiastas, mas sempre recebiam um agradecimento a altura. A voz rouca e forte soou bonita aos ouvidos de da noiva e completavam bem a figura que ela observava com o canto do olho o tempo todo.

Gentilmente Isabella tentava agradecer aos amigos de Jacob, apesar disso, algumas vezes foi por eles ignorada. Esse fato imediatamente incomodou o noivo, que chamando Samuel para perto pediu que avisasse seus amigos de que deveriam usar de cortesia com a garota, afinal a partir daquele momento, ela seria sua esposa e deveria ser tratada como tal.

- Você está bem minha querida? – Sarah, a mãe de Jacob que estava sentada ao lado da nora perguntou ao perceber que a jovem não comera nada.

- Sim! Estou muito bem obrigada... – foi a resposta cortês, mas a mulher não se tranquilizou.

- Você não tem fome?

Isabella observou o assado no meio da mesa, os pratos com pães e frutas, o saboroso vinho produzido pelos aldeões, seu estômago doeu levemente, mas ela sabia que não poderia usufruir daquela ceia.

- Não faz parte das nossas tradições que a noiva coma antes da noite de núpcias. – Isabella respondeu cordialmente sentindo-se tocada pelo interesse da mulher.

- Há quanto tempo você não come?

- Desde a noite de ontem. – foi a resposta rápida.

Sarah preocupou-se ao ouvir isso, pois pelo cronograma montado, a noite de núpcias só aconteceria no dia seguinte após a outra cerimônia nas terras dos Lobos do Norte e imediatamente atraiu a atenção do marido para uma rápida conversa.

Expôs a ele sua preocupação com a saúde da jovem que seria submetida a praticamente quarenta horas sem comer e pediu que a solenidade tradicional de seu povo fosse realizada ali mesmo antes que tivessem retornado para casa.  

Mediante a aprovação de Billy, o pai e a madrasta de Isabella foram informados da modificação dos planos, e satisfeitos em perceberem nos sogros da filha uma preocupação genuína, aceitaram que o cerimonial se realizasse em seu castelo.

Jacob e Isabella foram os últimos a serem chamados e informados após a decisão final de que a cerimônia ocorreria ali mesmo para evitar que a noiva além de enfrentar uma viagem e duas noites sem comer ainda passasse mais um dia em jejum.

Então, no final da tarde, enquanto as festividades ainda ocorriam no salão principal, a família da noiva, do noivo, familiares próximos e sacerdotes se reuniram em uma saleta menor para proceder com a solenidade que anteriormente se realizaria nas terras dos Lobos do Norte.

Ajoelhados de frente, sobre almofadas fofas e bordadas, os noivos seguravam as mãos um do outro suavemente esperando que o velho homem desse início a sua fala.

A  voz aparentemente forte do ancião antes de começar pediu que Isabella retirasse o véu, surpresa em ouvir o pedido a garota titubeou por alguns segundos, encarou seu noivo que esperava silencioso diante dela e finalmente cedeu. Sem pedir permissão ao pai ou a madrasta, ergueu as mãos puxando o tecido fino que caiu ao lado de seu corpo suavemente.

Finalmente!  Jacob pensou ao ver o tecido afastar-se, a expectativa do momento por ele tão aguardado finalmente se desfazendo.

Seu olhar imediatamente se fixou em um par de olhos cor de chocolate que brilhavam intensamente encarando-o, lábios rosados mostravam um sorriso leve, a pele alva era perfeita e lhe pareceu macia. Os cabelos presos numa traça ornada com flores formava um aro que dava a jovem noiva um ar quase irreal, ela era diferente de todas as mulheres que ele já vira e apesar de não ser linda, aquela imagem o tocou mais profundamente do que desejava.

O ancião então começou a falar, Jacob o compreendia totalmente por ouvi-lo falar em sua língua materna, mas sabia que Isabella não, e intensamente desejava que sua noiva também pudesse compreender a profundidade daquelas palavras e principalmente interioriza-las.

Inconscientemente as mãos de Jacob apertaram mais o cerco feito em torno das dela provocando segurança na garota, mas, logo depois se afastaram produzindo uma estranha sensação de vazio, o noivo, a um pedido do ancião retirou a espada da bainha solenemente e com a voz forte falou:

- A alma de um Lobo guerreiro está em sua espada e ela é entregue a você neste momento para que faça parte da sua vida enquanto vivermos.

Estendeu as mãos diante do corpo entregando a jovem  a espada brilhante, os olhos de Isabella então viram seu nome gravado na lâmina larga e seu coração disparou, sem que precisassem lhe dizer soube que deveria pegá-la, gentilmente a puxou colocando-a em pé diante de si.

Jacob não desviou o olhar de sua noiva enquanto perguntava em voz profundamente rouca:

- Você a aceita? Você me aceita?

Isabella sorriu sentindo-se subitamente feliz naquela cerimônia.

- Sim... eu a aceito!... e aceito você!

Aproximando-se o ancião passou em torno deles uma trança feita com couro e continuou falando por mais alguns minutos, até que silenciou completamente e uma salva de palmas foi ouvida, sem saber o que fazer naquele momento Isabella sorriu para o homem diante de si.

Sério, sem corresponder o sorriso dela, Jacob ficou em pé e segurando-a pela mão a conduziu para mais perto de seus familiares, os cumprimentos voltaram a acontecer, desta vez com mais euforia, a partir daquele momento, para os Lobos do Norte, eles estavam realmente casados.

Ainda surpresa e emocionada com a cerimonia, Miriam via no rosto do casal a possibilidade de um futuro feliz, os jovens caminhavam lentamente de mãos dadas entre as pessoas, como se já se conhecessem, como se esta não fosse a primeira vez que se viam e interiormente orou pedindo aos céus que este fosse um sinal de que essa união traria não só a paz, mas também tempos de muita prosperidade e amor para todos.













































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Notas finais do capítulo

Fico eu aqui imaginando como será para esses dois de repente se conhecerem e virarem marido e mulher... eles tem semelhanças, mas tem também diferenças, Bella é menos desconfiada do que Jacob, ela aparenta estar mais tranquila com o casamento do que ele... como formular intimidade com alguém q vc nunca viu? e confiança? e entrega?
MINHAS QUERIDAS, ESTOU SUPER FELIZ COM OS COMENTÁRIOS, JUNTO COM A ALEGRIA DE VER A FIC SER BEM RECEBIDA, VEIO O RECEIO DE NÃO CONSEGUIR PREENCHER AS EXPECTATIVAS DE VCS!!! SINCERAMENTE ESTOU TENTANDO, ESPERO Q GOSTEM DESTE, E MUITÍSSIMO OBRIGADA A TODAS VCS POR ACOMPANHAREM, COMENTAREM E INCENTIVAREM, É BOM SABER A OPINIÃO D CADA UMA, POR FAVOR NÃO DEIXEM D DÁ-LAS, ELAS SEMPRE AJUDAM...
BJS E ATÉ O PRÓXIMO, E MAIS UMA VEZ OBRIGADÃOOOOOO