Lobos Do Norte escrita por Raquelzinha


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Olá garotas, parece que agora só consigo postar no sábado???
Mas o tempo está corrido, espero que gostem do capítulo!
Um agradecimento muito mais do que especial a minha velha e querida amiga Aryane, muito bom saber q vc retornou ao nyah e q esta fic t agradou!! Obrigada pelas palavras maravilhosas e pela indicação, adorei e espero q vc me mande sim o livro, vou esperar com ansiedade...bjsssssssssssssssssss



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Incentivada pela amiga, Isabella decidiu que formalizaria o pedido a Jacob naquela noite, talvez, se se consultasse com Míriam, pudesse entabular uma conversa que abrisse os horizontes de sua mente que no momento parecia totalmente opaca e obscurecida. A mulher, mais do que madrasta sempre fora uma amiga capaz de aconselha-la adequadamente e, seu olhar seguro seria o ponto de vista que Isabella almejava.

Havia ainda a possibilidade de ao rever seu antigo lar, com a saudade provavelmente amenizada, as forças emocionais serem refeitas, provavelmente facilitaria a tomada da decisão acertada quanto ao pedido de seu marido.

Após meditar durante todo o tempo em que estiveram na sala de conversação, ao perceber a tranquilidade presente nos gestos de Jacob, em seu olhar, seu modo de falar, colocou o plano em prática quando caminhavam como sempre do cômodo comum para seus aposentos após o jantar.

- Jacob! – chamou baixo procurando mostrar confiança na voz.

Surpreso por ouvi-la pronunciar seu nome de forma tão direta e firme depois de tantos dias ele parou no meio do caminho virando-se de frente para a esposa a espera do que ela tinha a dizer. Acreditou que finalmente Isabella possuía uma decisão para lhe oferecer, mas o que ouviu de certa forma o desapontou.

- Gostaria de lhe fazer um pedido.

Continuando a observá-la, apenas moveu a cabeça afirmativamente para que sua esposa prosseguisse.

- Estou com saudades de meu pai, de meus irmãos... de Míriam, você poderia levar-me até lá para vê-los...? Agora que a neve se dissipa nos campos creio não se tratar de uma viagem tão penosa.

Saudades de casa? Ele pensou desviando o olhar, Isabella definitivamente não estava satisfeita ali, nem mesmo depois de sua proposta generosa.

Interiormente o jovem se debatia entre dois sentimentos opostos: Congratulava-se por estar certo desde o começo, era questão de tempo até que acontecesse, era questão de tempo a chegada do momento em que ela desistiria daquele casamento e voltaria para o condado do sul.

 Ao mesmo tempo, sentia-se  contrariado, magoado e injustiçado, pois ironicamente esse fato se dava logo após a tentativa de aproximação mais cordata que fora capaz de oferecer, a oportunidade de seguirem adiante, sem mentiras ou desconfianças.

Isabella não fora preparada para ser a esposa de um homem como ele, jamais se adaptaria a sua vida, seus costumes, sentimentos. Pensou fechando mais a expressão levando-a a sentir-se arrependida por ter formalizado o pedido.

- A levarei quando desejar. – foi a resposta afirmativa - Assim que as estradas estejam razoavelmente secas e seguras para uma viagem.

- Quanto tempo você pensa que deveremos esperar? – ela perguntou sem preocupar-se em parecer ansiosa pois ambicionava resolver a situação entre eles com rapidez, demasiadamente esperara, e temia que Jacob acabasse por perder a paciência.

- Em uma ou duas semanas será possível fazer essa viagem com total tranquilidade.

Jacob respondeu sem observar o rosto da mulher, e apenas ouviu um suave:

- Obrigada.

Reiniciaram a caminhada, as cabeças tomando rumos de pensamentos diferentes, na mulher a alegria era visível, rever a família, sua casa, pessoas queridas refariam suas forças, e a ajudariam a tomar a decisão final. Para o marido, era a confirmação de que ela nunca se adaptaria a ele e a seu ambiente e de que sua boa vontade fora em vão.

O quarto estava em total penumbra como sempre, mas Jacob não fez menção de aproximar-se exatamente como nas noites anteriores, despiu-se sozinho e enquanto ela escovava os cabelos sentou-se na cama observando o fogo que crepitava na lareira.

Lembrava as palavras de Samuel depois do casamento, seu amigo estava feliz, realizado, Leah parecia ser uma esposa ideal, possuía todas as características que um guerreiro como ele esperava.

Seus olhos voltaram-se para as costas estreitas da mulher sentada na ponta do colchão, nos cabelos cor de chocolate que agora eram trançados pacientemente pelas mãos pequenas, o coração bateu mais rápido e o desejo aqueceu o corpo forte, desejá-la era um ato constante e passar o dia longe, fazendo o que tivesse que fazer algumas vezes era mais difícil do que gostaria.

As conversas também eram momentos em que ele esperara, não poderia negar, ansiosamente por um sinal, um gesto, um indicativo qualquer de aproximação que não veio. Controlar a vontade de passar o dia todo junto com ela era quase como enfrentar um adversário em luta ferrenha, seu desejo algumas vezes sobrepujava a consciência e ele se entregava aos pensamentos, relembrando momentos, beijos e afagos.

Voltando a realidade percebeu que sua mulher o observava silenciosamente, os lábios tinham uma tonalidade rosada que sempre lhe atraíam. Vencido por seus desejos ele saiu do lugar, moveu-se sobre o colchão com calma, antes de se aproximar mais a puxou para perto, tocou com suavidade os lábios, desenhando o contorno com a ponta dos dedos antes de tomá-los.

A escova que Isabella trazia nas mãos escorreu e caiu no chão produzindo um som oco, ela parecia receptiva, mas, aperceber-se desse fato, inesperadamente o afastou.

Jacob acreditou que a receptividade da mulher se dava ao fato de que ela sabia que voltaria para casa em poucos dias, não por ele, desviou o olhar do rosto afogueado e dos lábios entreabertos e voltou para seu lugar na cama.

Isabella, surpresa com a súbita aproximação de Jacob respirou profundamente, percebendo que seu corpo desejava cada vez mais pelo marido. A pele aqueceu pelo toque suave da mão grande junto a si, era claro em sua mente e coração que não poderia mais esperar, precisava urgentemente de uma decisão. Silenciosamente realizou uma prece desejando que aquela viagem se realizasse com brevidade e, pudesse enfim colocar ordem no caos sentimental no qual parecia inserida desde que se casara.

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A chegada da primavera logo depois de um inverno extremamente rigoroso deveria ter trazido alegria e esperança ao povo mas, para algumas pessoas era difícil acreditar que a situação se modificaria; muitos haviam morrido de fome, congelados ou de doenças durante a época de frio. Motivados pela escassez de alimentos, pela falta de condições de plantio ou criação de animais, vários grupos de saqueadores surgiram pelas estradas em busca de soluções imediatas para suas necessidades.

Aqueles que se aventurassem a viajar sofriam ataques organizados, eram roubados, surrados, e até mortos, Sir Charles estava preocupado com a situação, o conde tentara durante todo o inverno manter seu povo seguro e abastecido, dividira suas provisões como lhe fora possível, mas sabia que o conde do norte não fora tão previdente; e esse fato desagradara a maioria de daqueles que viviam na região governada por Sir Carlisle.

Muito trabalho deveria ser feito para que a situação voltasse a ser razoável para os mais pobres. A guerra não fora justa para os condados e, a paz era a única forma de reaverem um pouco da dignidade perdida após tantos anos.

Apesar de sentir pesar pela ausência da filha, o governante sabia que de outra forma a situação seria bem pior. Apenas ansiava e desejava que o casal estivesse se entendendo bem, principalmente depois da carta animadora de Isabella respondendo ao aviso sobre a visita da condessa Cullen.

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O coche levaria Isabella e sua ama, Jacob iria a cavalo como na outra viagem há mais de três meses logo após as cerimônias de casamento,  junto com eles alguns guerreiros faziam a escolta e proteção.

Silenciosamente Isabella aproveitava a viagem e a proximidade de seu marido cavalgando sempre ao lado de sua janela, as estradas desertas lentamente voltavam a vida, algumas plantas floresciam, o verde retornava, árvores que antes estavam totalmente secas mostravam seus brotos e uma brisa fria soprava de vez em quando.

Faltavam ainda algumas horas para chegarem ao seu destino, quando alcançaram a encruzilhada que os conduziria para o condado do sul, do norte ou do leste. Foi naquele momento crucial que Isabella ouviu Jacob gritar para alguém que estava a frente, retirar a espada da bainha e avançar com o cavalo alguns passos, não teve tempo de saber o que estava acontecendo, uma flecha zunindo cruzou pela janela e cravou-se na parte do fundo do coche logo acima da cabeça de Suellen. Assustada, a mulher gritou atraindo a atenção de Jacob que precisava defender-se dos agressores, mas ao mesmo desejava ver sua esposa em segurança.

Isabella, vendo a ama encolher-se num canto, imediatamente saltou em proteção da assustada mulher, mas caiu quando o coche parou repentinamente chocando-se com violência contra o banco.

A porta do coche se abriu e seu marido surgiu nervoso, perguntando se elas estavam bem e imperativamente mandando-as ficarem quietas ali dentro enquanto eles resolviam o problema com os saqueadores que não eram muitos nem estavam organizados.

- Sentem-se no chão!

Ordenou ele em voz firme enquanto seus olhos observavam Isabella acalentar a ama entre seus braços e segundos depois a porta fechou-se com um estrondo.

Os gritos, urros, o estrinlar das espadas, os relinchos dos cavalos, eram sons apavorantes que provocavam o choro compulsivo em Suellen. Segundos, minutos transcorrerem lentamente, Isabella não soube precisar o quanto, a sensação de angustia que a invadira desde que a porta do coche se fechara só aumentava impedindo-a de permanecer naquele lugar.

- Fique aqui! – ela disse a ama, não aguentava mais ficar ali, precisava sair, ver onde seu marido estava, e principalmente se não estava ferido.

Necessitava ver e saber que Jacob estava bem, afastou-se, mas a mulher a segurou com força tentando retê-la junto de si. Perdendo o equilíbrio, Isabella chocou-se contra o banco de madeira do outro lado, o assento forrado por couro ergueu-se com o impacto, dentro dele havia uma espada, dois punhais e muitas flechas.

Era tudo o que ela precisava, uma arma, mesmo que não soubesse como usá-la. Puxou a peça de metal de dentro da bainha e, de posse da espada escapou das garras de Suellen, abrindo uma fresta na porta. Imediatamente viu a imagem de um dos soldados atacando um homem, era uma luta rápida pois os outros eram pessoas que não estavam habituadas a batalha, mesmo assim seu ímpeto destemido os transformava em seres perigosos e traiçoeiros.

Jacob não estava próximo de seu campo de visão fato que a assustou, abrindo mais a fresta, afastou mais o corpo para o lado de fora a tempo de ver um jovem guerreiro ser atingido por uma pedrada. O corpo grande cambaleou e pareceu que ia ao chão, mas ele não caiu, ergueu-se e ainda teve tempo de evitar um ataque direto que com certeza o mataria.

Seus lábios chamavam silenciosamente por seu marido, seu coração gritava, estava apavorada, mas ao mesmo tempo em que sentia medo, sabia que não conseguiria ficar ali naquele lugar sem saber onde ele estava. Num ímpeto de quase desespero, desceu os dois degraus antes de ver a porta do outro lado do coche ser aberta com um estrondo. Seus olhos assustados cruzaram com um rosto horrendo, olhos vermelhos esbugalhados que a encaravam furiosamente, Suellen gritou cobrindo o rosto com as mãos, Isabella tornou a entrar, o homem se aproximava da ama quando a jovem o atingiu com a espada, atravessando-lhe mortalmente o corpo magro. Antes de cair morto o salteador ainda conseguiu empurrá-la contra a porta aberta, jogando-a do lado de fora do coche, estirada no chão úmido e frio.

O baque de suas costas contra a terra a desnorteou momentaneamente, tempo suficiente para que outro saqueador pudesse se aproximar, erguendo-a pelos cabelos furiosamente o homem passou a mão por seu pescoço arrancando um cordão de ouro herdado de sua mãe, e com brutalidade a arrastava para o meio do mato.

Tentando livrar-se ela movia braços e pernas desesperadamente quando um zunido alto cruzou o ar, seu cabelo foi solto e ela voltou a cair, desta vez ao lado de um corpo morto, flechado mortalmente.

Segundos depois, ainda desnorteada, foi erguida do chão e carregada para o coche novamente, atarantada e perdida Isabella não sabia quem a carregava. Os gritos e sons apavorantes finalmente haviam cessado, o total silêncio agora lhe era tão assustador quanto.

- Mandei você ficar no coche!

A voz forte e rouca soou brava perto do seu rosto. Era ele, ele estava ali, e sem querer ela sorriu sentindo seu peito aliviar-se da tensão sofrida.

- Suellen! – ela falou por fim lembrando-se do homem que a jogara para fora da carruagem.

- Ela está onde você deveria estar! – Jacob falou mais zangado e um de seus guerreiros saiu de dentro do coche arrastando um corpo morto atravessado por uma espada.

- Senhora! – Suellen chamou chorando e completamente agradecida se aproximou beijando-lhe as mãos, se não fosse por ela, talvez estivesse morta naquele momento.

Reconhecendo a espada que ficava dentro do assento do coche presa ao corpo do salteador, Jacob soltou lentamente sua esposa no chão, mantendo o braço na cintura fina.

- Sua esposa o matou! – foi a informação que Jacob recebeu de seu soldado após perguntar-lhe o que acontecera.

- Você matou este homem? – ele perguntou observando-a seriamente.

- Não sei... – tudo estava tão confuso em sua cabeça, todos os acontecimentos foram tão rápidos, tão assustadoramente surpreendentes que ela já nem sabia se realmente fizera o que sua mente lembrava.

Jacob segurou o rosto delicado entre as mãos, analisando detalhadamente. Os cabelos estavam em desalinho, ela tinha uma marca vermelha na testa e outra no pescoço, um arranhão marcado e saliente. Esses eram o saldo daquela tentativa de furto, apenas isso, ele pensou revisando metodicamente o corpo delicado com o olhar, sentindo um nó na garganta ao lembrar-se do sentimento de angustia que tomara conta de si ao vê-la sendo arrastada por aquele homem insano.

Seus pensamentos não foram coordenados, apenas agiu por instinto, tomando do arco que estava preso ao cavalo de um de seus guerreiros, mirou e liberou a flecha que derrubou o bandido de imediato. Mais alguns segundos perdidos, o saqueador teria entrado no mato arrastando-a consigo e talvez ele demorasse a descobrir onde sua esposa estava, já que acreditava que Isabella estava protegida dentro do coche, e esse tempo serviria para que talvez fosse morta por aquele homem.

- Você está ferido? – ela perguntou apoiando as mãos nas dele que estavam sobre sua face.

- Não... – foi a resposta serena antes de ver um leve sorriso aparecer nos lábios pálidos de sua esposa.

- Tive medo. – ela falou baixinho. – Medo que alguma coisa acontecesse com você... – confessou.

- Nesta situação poucas chances havia de que algo de grave acontecesse... mas você me distraiu, perdi a noção de proteção quando a vi sendo arrastada para o mato...

A voz de Jacob parecia mais rouca e profunda naquele momento incitando-a a não calar-se:

- Sinto muito... somente pensei e desejei sabe-lo em segurança, não era minha intenção provocar um... um acidente que talvez nos roubasse a chance de sabermos como será nossa vida juntos... – de repente não havia necessidade de tomar conselhos, tudo o que ela queria era estar com ele – Sem mentiras ou desconfianças...

- Está tudo bem agora! – Jacob respondeu certo de que era verdade aproximando-se para um beijo terno.

O susto passara e levara consigo os últimos resquícios de medo, ansiedade ou desconfiança, o que restava dele era a certeza de que nada seria igual se algo tivesse acontecido a sua mulher.

Agitado com seus pensamentos e com as palavras de Isabella, Jacob ordenou que os feridos fossem auxiliados, sob seu arranjo, o grupo retornaria para o território dos lobos, a visita à família de sua esposa seria adiada para outro período, quando pudessem sair com maior número de guerreiros, neste momento o que ele desejava era retornar ao lar, ao seus aposentos e desfrutar finalmente da paz e dos sentimentos que via nos olhos da jovem condessa.

Sem reclamar Isabella aceitou a ordem do marido, não pretendia coloca-lo em perigo novamente, a ideia de que algo pudesse ter acontecido por culpa de um capricho aliado as poucas desconfianças ainda arraigadas, pesava em seu coração. Não refutou a ideia de fazer o retorno diante dele em seu cavalo, se seu desejo agora era estar cada vez mais perto do guerreiro, ele seria totalmente realizado nas próximas horas.

Dois soldados não tinham condições de cavalgar e foram colocados dentro do coche juntamente com Suellen que orava agradecendo por estar viva e por sua senhora ter agido com tanta determinação e coragem a tempo de salvá-la de um ataque mortal.

A viagem seria cansativa, eles haviam madrugado para empreendê-la, portanto Isabella estava cansada, aliada a esse fato, havia a emoção vivida durante o ataque dos saqueadores. Assim, tão logo sentiu-se segura entre os braços quentes de Jacob, a jovem adormeceu recostada ao ombro do marido.

Os cavalos e o coche tomaram um ritmo mais lento quando tomaram a direção da estrada que os levaria ao território dos Lobos do Norte, ali ninguém se atreveria a ataca-los, mesmo assim os guerreiros iam atentos a todo e qualquer movimento suspeito que pudesse espreita-los naquele trajeto.

Jacob apertou um pouco mais o cerco feito por seu braço, acomodando o corpo adormecido junto ao seu, sentindo-se jubiloso por ter agido prontamente, seu coração se apertava ao imaginar o que poderia ter acontecido se não tivesse agido a tempo.

- Jacob! – ela falou sonolenta como que em resposta aos seus pensamentos.

Ele roçou o rosto na testa macia sem desviar a atenção da estrada e perguntou:

- O que foi? - Isabella não respondeu, ainda estava adormecida.

Constatar que seu nome fora proferido enquanto ela dormia provocou um sorriso feliz em seus lábios. Havia ainda outros motivos de júbilo para o jovem guerreiro, um deles era o fato de sua esposa parecer finalmente ceder a sua proposta e, ansioso ele deseja poder ficar a sós com ela para trocarem finalmente as palavras que selariam seus destinos como casal. O outro se referia a  presteza e agilidade realizadas por ela ao salvar a vida da ama. Tal gesto demonstrava que era capaz de lutar por aqueles a quem tinha apreço e esse fato era digno de ser admirado e honrado e lhe despertava pensamentos muito agradáveis quanto ao futuro.


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Notas finais do capítulo

Vcs não vão acreditar, meu computador deu pane agora a pouco, estava editando o capitulo quando parou d funcionar d repente, entrei em pânico...afffffffffff graças q voltou e cá estamos...
Bem, temos dois momentos aqui, só vcs poderão me dizer o q consideram q acontecerá agora... acho q estamos chegando num ponto em q por um lado a vida do casal vai se tranquilizar, mas isto não quer dizer ausência d problemas né?
sempre há problemas,... precisamos resolver a vida dos Cullenssssssssssssssafffffffffff
OBRIGADA, OBRIGADA, OBRIGADA POR CADA COMENTÁRIO, E DESCULPEM POR NÃO TER RESPONDIDO TODOS OS REVIEWS, AINDA FAREI ISSO, ESTE FINAL D SEMANA!!!
bjssssssssssssssssss e até o próximo...