Lobos Do Norte escrita por Raquelzinha


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo...
Temos sim um Jacob desconfiado, mas vou aqui defender um pouquinho o nosso garoto teimoso, Bella não está sendo assim tão verdadeira não é? Ela está usando de meios para se precaver de uma gravidez... então, temos um jogo perigoso q pode acabar em grandes problemas!!!
AGRADECIMENTO ESPECIAL A MINHA LINDA AMIGA JESSI PELA RECOMENDAÇÃO DA FIC, FICO MUITO FELIZ TODA A VEZ Q LEIO AS PALAVRAS CARINHOSAS DE VCS!!! OBRIGADA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/307898/chapter/10

O sol não aparecia há vários dias, o céu cinza, as árvores desnudas parecendo mortas, as poças de água congeladas eram agora as imagens espalhadas pela vasta terra dos Lobos. Recolhida dentro dos muros do castelo não havia muito o que Isabella fazer além de cuidar da construção da estufa. Leah já não estava tão presente como nos primeiros dias devido aos intensos preparativos para o casamento, entretanto Benjamim permanecia a seu lado, e trouxera consigo mais dois amigos.

Algumas vezes, além de cuidar das frágeis mudas, Isabella contava aos meninos histórias retiradas de seus livros de narrativas poéticas, ou então ouvia deles relatos que Sarah costumava contar nas manhãs junto ao fogo.

Apesar de a guerra ter tido seu encerramento, Jacob e Samuel estavam ocupados ajudando no treinamento de soldados novos, garotos que necessitavam aprender as regras simples e complexas de serem guerreiros.

Os amigos passavam longas horas nessa atividade determinada para se realizar no inverno devido a necessidade de se permanecer dentro do castelo nessa época em que os campos se cobriam de branco, a água congelava nos rios e córregos, dando fim as caçadas e as plantações.

A relação do jovem casal lentamente parecia evoluir, durante o dia passavam algumas horas juntos conversando amenamente sobre o que faziam enquanto estavam afastados. Jacob, ainda retraído não contava a esposa coisas que considerava importantes para a segurança de seu povo, havia nele um lado que resistia em confiar plenamente.  Isabella, por seu lado, satisfazia-se com pequenas concessões oferecidas por seu marido a cada nova conversa, pretendia com essa postura adquirir confiança e ser objeto de confiança.

Apesar disso, as noites se mostravam cada vez mais intensamente apaixonadas, seus corpos sabiam o que dar e o que oferecer para agradarem-se. Jacob logo tomara conhecimento de que o desejo que sentia por sua mulher era algo contra o qual não possuía forças para lutar. Entretanto, por entregar-se completamente a esse anseio diário de estar junto de Isabella temia a possibilidade de ver sua resistência enfraquecer, de tornar-se cego e terminar por confiar cedo demais.

***********************************

Sentada diante de Sarah, Isabella ouvia a sogra contar outra história e tentava memorizá-la, pois como já lhe fora esclarecido, um dia aquela função seria dela como a esposa de Jacob. Preparar-se para isso era algo que lhe dava bastante prazer, em parte porque sua sogra era uma mulher inteligente que com alegria lhe ensinava tudo o que ainda deveria aprender. E em parte por seu hábito arraigado de gostar de ler e contar histórias.

Naquela manhã fria e úmida, Jacob inesperadamente ingressou na sala aquecida pelo calor do fogo surpreendendo-a, seu marido costumava ficar fora por horas seguidas treinando os jovens guerreiros e quase sempre viam-se apenas a tarde para conversar. Silencioso ele atravessou o cômodo mantendo o olhar da esposa preso ao seu, sentou em uma almofada perto de Isabella cruzando as longas pernas e apoiando uma das mãos próxima a da jovem, fixando finalmente os olhos no rosto de Sarah.

Sentindo o aroma amadeirado penetrar por suas narinas Isabella se permitiu observar os traços fortes e bonitos de seu marido, Jacob parecia compenetrado na história e olhava a mãe num misto de admiração e amor, um olhar tão carinhoso que aqueceu o coração da jovem esposa e provocou um sorriso inconsciente.

Ficaram na mesma posição em silencio respeitoso durante toda a narrativa, que desta vez tratava de como os animais que serviam como caça para o povo dos Lobos deveriam ser cuidados. Cada animal tinha sua função e concedia com sua morte, o alimento e o calor necessário através de sua carne e pele, por isso, nenhum membro dos Lobos caçava além do que precisava.

Ao final da história, como sempre os comentários surgiram, vinham de todos os lados, os meninos principalmente tinham contribuições a dar pois a maioria já havia visto uma caçada, alguns deles estavam aprendendo a produzir seu próprio arco. Surpreendendo Isabella as meninas mais velhas mostraram o mesmo conhecimento e interesse pela arma.

- Suas mulheres sabem como usar esse tipo de arma? – ela perguntou num sussurro na tentativa de não atrapalhar a conversa entre sua sogra e as crianças.

Virando-se de frente para a esposa Jacob observou os olhos curiosos e internamente se congratulou pelo interesse dela.

- Sim... 

Acomodando o corpo ficou ereto agigantando-se diante da mulher fazendo um convite:

- Você gostaria de aprender?

- A usar um arco? - foi a resposta pergunta entusiasmada.

- Exato, a usar um arco.

- Claro que gostaria, entre tantas coisas que meu pai incentivou-me a aprender, esta não é uma delas. – explicou queixosa.

Ficando em pé ele estendeu a mão convidando.

- Agora?

Diante do olhar pouco crédulo dela completou:

- Tenho algum tempo livre se você quiser tomar as primeiras lições...

Feliz com o comportamento de seu marido, Isabella ergueu-se também e o seguiu para a sala de armas depois de despedir-se de Sarah.

O cômodo, que ela ainda não conhecia, e onde Jacob passava boas horas de seu dia, era gigantesco. Nas barreiras de pedras, grandes janelas se erguiam mostrando vidros coloridos em desenhos geométricos variados. Próximas à parede, barras de madeira onde lanças, espadas e arcos estavam fixos, se estendiam por toda a lateral. Passando por uma delas Isabella viu a espada de Jacob onde seu nome estava incrustado, imediatamente seus olhos se dirigiram para o homem um pouco a frente que buscava um arco adequado ao tamanho de sua esposa.

Puxou o ar com força, vislumbrando a figura forte detida numa tarefa simples que talvez se repetisse todos os dias mas que naquele momento tinha um novo significado. A mulher percebia em Jacob uma abertura pela qual esperara desde que chegara ao castelo como sua esposa.

Claramente seu marido mostrava o esforço para aproximar-se e, apesar de algumas vezes ainda agir com desconfiança, tais ações, eram a cada dia mais raras.

Sorrindo ele voltou-se pegando-a durante a contemplação, os olhos escuros se fixaram calorosamente nos seus como se a chamassem para perto, irremediavelmente atraída ela caminhou lentamente até ficar diante dele.

- Acredito que este servirá. – Jacob falou baixo encarando seus olhos – Antes de qualquer coisa, coloque a proteção nas mãos.

Quase sem acreditar no que estava fazendo e quem estava se propondo a ensiná-la, Isabella prontamente atendeu a cada ordem dada por Jacob.

- Está é a empunhadura. – explicou ele mostrando um pedaço de madeira mais escura no meio do arco - É aqui que sua mão irá se apoiar, aqui, está vendo, é o local onde a flecha ficará e damos a ele o nome de “descanso da flecha”.

Um sorriso brincalhão cruzou pelos lábios delicados dela sem passar despercebido ao olhos atentos de Jacob.

- O arco deve ter sua envergadura ou sua altura... este foi um dos primeiros que usei há muito tempo. – comentou saudoso e levemente distante como se revisse o passado.

- Agora muitos outros garotos devem usá-lo. – disse ela observando a peça em sua mão.

- Não, nós aprendemos a fazer nossos próprios arcos, este era meu... os únicos que poderão usá-lo devem pertencer a minha família... você e nossos filhos até que eles tenham aprendido a fazer os seus.

A palavra nossos soou sedutoramente aos ouvidos de Isabella, o fato de Jacob não se referir usando meus filhos indicava que finalmente havia uma brecha de confiança entre eles.

- Veja, a corda deve estar assim, esticada desta forma... – continuou ele como se o comentário tivesse surgido naturalmente.

Atenta Isabella ouviu cada uma das explicações e, algum tempo depois, na posição indicada por seu marido, observava um alvo feito de palha e tecido, parado há alguns metros de si.

- Estenda o braço assim.  – ele dissera segurando seu braço – Agora, este outro estica a corda com calma, assim... não tenha pressa... segure a respiração, mire e depois solte. Não esqueça como os dedos devem ficar...

A mão grande desceu pousando familiarmente na cintura da mulher provocando uma gostosa sensação de segurança.

- Você soltará apenas a flecha, não mova as mãos... somente os dedos...

A voz rouca não passava de um leve sussurro indicando como fazer, Isabella segurou a respiração, mirou e deixou a flecha voar em direção ao alvo produzindo um som próximo ao zunido. Segundos depois a seta cruzava sobre o círculo de palha fixando-se na parede de madeira ao fundo, uma risada feliz ecoou sobre a cabeça da jovem.

- Foste muito bem! – o comentário e o tom de aprovação soaram estranhos aos ouvidos de Isabella depois da risada espontânea liberada por Jacob.

Voltando-se para o marido ela mostrou no olhar a decepção produzida por não ter conseguido atingir o alvo.

Segurando-lhe o queixo com a ponta dos dedos ele sorriu de leve antes de falar:

- Foste realmente bem... raras são as pessoas que acertam o alvo na primeira tentativa...

Ainda desconfiada Isabella tentou sorrir e mostrar-se satisfeita pelo incentivo dado tão delicadamente, sem tirar a mão da empunhadura, ergueu a outra acariciando de leve a barba rala de seu marido.

- Você está sendo gentil... – sussurrou.

- Estou sendo sincero.

Ele retrucou antes de se aproximar lentamente para beija-la, era a primeira vez que Jacob mostrava um gesto de carinho íntimo longe da penumbra noturna de seu quarto. Sentindo o coração bater acelerado diante desse gesto inesperado, Isabella ergueu-se ficando na ponta dos pés antes de enlaçar o pescoço do marido com o braço livre sentindo o apertar firme de Jacob em sua cintura.

 *****************************************

Uma serviçal ingressou na sala onde Isabella e Leah conversavam sobre o vestido que a noiva usaria na cerimônia dentro de poucas semanas. Trazia a notícia da chegada de um mensageiro do condado do sul com uma carta para Isabella.

Pedindo licença a amiga, a jovem se retirou do ambiente aquecido e desceu rapidamente até a entrada onde um mensageiro esperava pela filha do conde. Assim que a viu surgir no topo da escada do outro lado da imensa peça o homem sorriu satisfeito, lá estava ela, mostrando uma face rosada e parecendo feliz em vê-lo. Uma de suas funções era examinar a jovem para que pudesse relatar ao conde como ela se mostrava, se tinha boa aparência, se estava saudável.

- Como você está Alan? Como estão todos? Meu pai, Miriam os pequenos Ethan e Albert?

Seu sorriso e a voz agora pareciam travados por lágrimas que ameaçavam cair, nem ela mesma sabia quanta falta sentira de sua família.

- Todos muito bem minha senhora! – respondeu o rapaz fazendo uma reverência – Seu pai espera pela resposta desta mensagem.

Sentindo o corpo estremecer Isabella pegou o papel das mãos enluvadas do mensageiro, virando-se para a serviçal que a chamara e que ainda esperava ali pediu que conduzissem o jovem a cozinha e lhe dessem de comer. Sem mostrar qualquer gesto contrário a garota apenas concordou e carregou-o em direção ao refeitório onde poderia se aquecer e matar a fome.

Correndo Isabella subiu os degraus em direção a seu próprio quarto, ansiosa pelas notícias contidas naquele pedaço de papel lacrado. Com as mãos trêmulas abriu o lacre com o selo de seu pai, sedenta por ler o que ali estava escrito.

A letra delicada de Miriam começava a carta desejando encontra-la com saúde e feliz, comentava rapidamente sobre os progressos de seus irmãos, Albert estava finalmente aprendendo a ler e o pequeno Ethan cada vez mais se mostrava forte e falante, descobrindo novas palavras a cada dia.

Garantia que tanto ela quanto sir Charles estavam bem,  apenas saudosos, contava algumas novidades sobre o povo, sobre o decorrer dos dias mais tranquilos agora que a paz parecia realmente instaurada em todo o território.

Quando as últimas linhas chegaram, o coração de Isabella apertou-se lendo as informações contidas ali, Miriam falava sobre a estranha visita de Esme, das perguntas feitas por sua ama que após algumas investigações descobriram se tratar de chás e de curandeiras.

Sua madrasta estava preocupada, parecia-lhe que os Cullens sabiam de algo além e estavam em busca de mais informações. Finalmente pedia que a enteada tivesse cuidado e encerrava com um desejo de breve reencontro.

Negativamente surpresa com o conteúdo final da carta, Isabella limpou rapidamente a face molhada pelas lágrimas saudosas, a expressão modificando-se rapidamente ao relembrar das conversas que tivera com Edward antes do casamento e no dia das cerimônias.

Nesse momento Jacob ingressou no quarto, seu olhar perscrutador se dirigiu a esposa que apresentava os olhos vermelhos e uma expressão preocupada no rosto.

- Alguma notícia ruim?

Perguntou colocando os olhos sobre a correspondência que Isabella tinha sobre as pernas.

- Não, está tudo bem... – mentiu ela sentindo-se culpada por não saber como esclarecer ao marido o que a afligia.

Os olhos escuros de Jacob mostraram claramente que ele não ficara satisfeito com aquela resposta. Mas, como dizer a ele o que estava acontecendo? Como dizer a ele sobre a desconfiança de sua madrasta sem informar que estava usando de subterfúgios para não engravidar? Provavelmente a pequena confiança que se instaurara entre eles teria seu fim imediato.

- Miriam conta os progressos de meus irmãos... das modificações que papai pretende implantar para que o inverno possa ser superado... – suspirou apertando a folha sem perceber antes de continuar – As novidades muito me emocionaram...

Jacob não fez qualquer comentário que pudesse tranquiliza-la, permaneceu em silêncio como se estivesse a espera de alguma outra informação,  assim que percebeu que  esta não viria avisou:

- Samuel, eu e alguns guerreiros vamos atravessar o bosque, precisamos fazer uma mudança no povoado, a neve chegou antes da hora pegando-os desprevenidos, o local é pouco protegido... voltarei dentro de alguns dias.

Controlando um suspiro nervoso Isabella largou a carta sobre a cama, ficando em pé se aproximou do marido, pouco receptivo Jacob a observava detidamente avaliando seu comportamento.

- Compreendo sua função, mas sentirei falta das nossas conversas.

Confessou sinceramente.

- Poderemos conversar melhor quando retornar...

Respondeu Jacob firme, imediatamente  Isabella constatou que seu pensamento anterior  estava errado, caso não confiasse ao marido o motivo de sua preocupação, toda a aproximação conseguida nos últimos dias, seria colocada por terra.

-  Sim, conversaremos sobre o que você desejar...

Olhos nos olhos o casal voltou a avaliar-se, destemida Isabella procurava forças para finalmente abrir seu coração e contar seus piores medos, confessar que apesar de tudo, estava sendo desleal quando usava dos chás todas as manhãs no intuito de evitar a gravidez. 

*****************************************

A guerra acabara, mas o inverno extremamente rigoroso que chegara não dera sinais de trégua ao povo dos outros três condados, a falta de alimentos, a saúde precária e o frio faziam cada vez mais vítimas. Insatisfeito com a situação Sir Carlisle procurou os vizinhos em busca de soluções, mas todos estavam no mesmo empasse. Pouco ou praticamente nada poderiam oferecer de ajuda uns aos outros.

- Aqueles bárbaros estão usufruindo de terras férteis e nós aqui padecendo com nossos territórios devastados. – reclamou Edward encarando Sir Charles – De nada resolveu o casamento de Isabella com um deles! – essa era realmente sua principal queixa.

- Creio que o fato de nossas terras estarem devastadas nada tem a ver com o casamento de minha filha, nós permitimos que essa guerra perdurasse por tempo demais, agora estamos pagando por nossos erros... – Sir Charles não permitiria que alguém levantasse alguma dúvida sobre o valor da união de Isabella e do filho de Billy - Acredite que se a guerra ainda estivesse instaurada, a situação seria bem pior.

Ao ouvir seu argumento ser repudiado pelo homem que um dia o rapaz pretendia chamar de sogro, Edward calou-se insatisfeito.

- O importante neste momento seria nos unirmos e quem sabe conversar com os Lobos do Norte, como aliados, tentar ajuda. – sugeriu Sir Michael.

Sir Charles não pretendia fazer isso naquele momento, receava que uma atitude assim atrapalhasse o relacionamento de sua filha com o marido. O homem percebera a boa vontade nos sogros da jovem, porém compreendera que Jacob era um homem justo mas desconfiado, que procurava uma esposa a sua altura, em várias conversas ele deixara isso muito claro. Isabella seria essa mulher o conde tinha certeza, mas o jovem guerreiro precisava de tempo para tomar ciência desse fato.

- Não creio que devamos fazer isto agora. – foi sua resposta – Posso ajuda-los naquilo que estiver ao meu alcance, ainda tenho algumas reservas de alimento, remédios e tecido. Se conseguirmos atravessar o inverno, logo a primavera trará um renovo para todos.

Aquela resposta não agradou aos condes, mas quem ficou realmente insatisfeito foi Sir Carlisle. Apesar do casamento da filha de seu amigo com o jovem Lobo, ele não percebia mudanças nas condições de inferioridade daquele povo e acreditava que algo deveria ser feito para resolver definitivamente esse empasse já que não via formas de ganhar alguma coisa com tal matrimônio.

Mantê-los em terra tão fértil, onde uma diversidade de plantas,  caças de variadas espécies e água abundante davam sustento e saúde ao povo ainda considerado como mercenários nômades, era um pensamento doloroso demais para o conde e seu filho aceitarem.  

Calado enquanto Sir Charles e Sir Michael conversavam traçando estratégias para o inverno, o conde meditava sobre a descoberta feita pela ama de sua esposa. Era realmente verdade que Suellen buscara entre as curandeiras ervas que serviriam para que Isabella tentasse evitar uma gravidez, e essa iniciativa da jovem se adequava muito bem aos seus intentos.

Um casamento pode ser encerrado por vários motivos, desde que não houvesse um herdeiro Lobo carregando sangue nobre, qualquer  empreendimento na tentativa de afastar o casal seria bem sucedido e talvez, finalmente conseguissem expulsá-los daquelas terras. Principalmente se seus lideres morressem e não existisse alguém para substituí-los.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ahhh a intenção dos Cullens não é nada boa, espero q Bella finalmente se abra com Jacob ou poderemos ter problemas graves a vista!!!
Espero que este capítulo esteja bom!!!
BEIJOS MINHAS LINDAS AMIGAS E AMIGOS, MUITO OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS INCENTIVADORES D CADA UMA D VCS, LEIO COM CARINHO E FICO MUIIIIIIIIIIIIIIIIIITO FELIZ COM CADA UM DELES!!!
DE CORAÇÃO AGRADEÇO!!!!