Encrenca Em Dobro escrita por Ikuno Emiru


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

E aí, gente bonita? :3
Demorei um pouquinho, mas postei!
Anteontem eu tive uma descoberta maravilhosa! Depois de tanto procurar de onde vinham aquelas fotos dos paqueras deitados, eu descobri! Descobri que elas são de um aplicativo para iPod, iPhone e etc, e claro, eu baixei! *-*
Não quero enrolar a leitura de vocês, então continuo com as novidades nas notas finais!
Beijinho, beijinho e boa leitura! :3



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            – Então vocês fizeram um luau e não me convidaram? Isso é injusto! – Aishe protestou com um soco na mesa, não adiantou muito, já que ela começou a reclamar de dor. Papai e mamãe começaram a prestar atenção em nós duas.

            – Se você não fosse sempre um pé no saco comigo, você seria convidada. Mas não, você insiste em me atazanar, só não sei o porquê!

            – Você poderia tentar infernizar a vida de alguém, só assim você veria como é divertido.

            – Divertido? Você é maluca!

            – Pensa bem, por minha causa, você se mudou para Sweet Amoris, e lá você conheceu Nathaniel. Se não fosse por mim, você nunca teria o conhecido!

            – Talvez eu tivesse!

            – Eu duvido!

            – Ok, olha só, eu já estou cansada de você me tratando mal. O que foi que eu fiz para você? Desde pequena eu sempre atendi aos seus caprichos, sempre lembrei de você. Por que você me trata como se eu não fosse a sua irmã e sim como um bando de trapos?

            – Porque você é um bando de trapos! – Respirei fundo e tentei me acalmar, não funcionou. Eu senti que a qualquer momento eu pularia em cima de Aishe e a estrangularia até a morte. – Ok... eu tentei – Virei as costas e fui para o meu quarto. – Eu tentei!

            Era sábado a tarde e eu não tinha nada o que fazer, bom, exceto por me estressar com Aishe. Me joguei na cama e fiquei encarando o teto, acabei adormecendo...

            – Merui? – Acordei com a voz de meu pai. – Eu, sua mãe e Aishe vamos sair, você quer vir?

            – Depende, aonde vocês vão?

            – Ao shopping.

            – Ahm... eu prefiro ficar dormindo.

            – Tudo bem! Agora são 15h, nós voltamos às 19h.

            – Beleza! – Falei e enterrei o rosto no travesseiro. Meu pai saiu, esperei alguns minutos e peguei meu celular.

            – Boa tarde, minha pequena.

            – Ei, Dreamy... – Falei com minha voz sonolenta.

            – Acordou agora, é? – Ele sussurrou.

            – Briguei com Aishe mais cedo e depois acabei dormindo, acordei agora.

            – Eu queria ver seu rosto cheio de sono.

            – Você não pode vir? É sábado e eu vou ficar aqui sozinha até 19h. Eu gostaria de ter a companhia do meu Dreamy.

            – Gostaria? Então eu vou para aí. Nem pense em se arrumar, pentear o cabelo ou passar maquiagem, quero ver você do jeito que está.

            – Então venha rápido antes que eu mude de ideia. – Ele desligou o telefone e eu me levantei para me olhar no espelho. Como meu cabelo ainda estava curto, ele não bagunçava muito, então estava razoável. 20 minutos depois, Nathaniel estava parado em minha porta, seus cabelos estavam desarrumados, ele estava usando uma calça jeans escura, uma camiseta polo cinza e um suéter de losangos azul, enquanto eu estava usando um baby doll com estampa de morangos, ótimo.

            – Você realmente não se arrumou. – Ele segurou em minha cintura e me deu um selinho.

            – Você esperava o contrário? – Perguntei e retribuí o seu selinho.

            – Na verdade, não. – Ele abriu aquele sorriso maravilhoso.

            – Você é irresistível, sabia? – Enlacei meus braços em torno do pescoço de Nathaniel e o beijei lentamente.

            – Sim. – Ele sussurrou contra minha boca e nós dois rimos. – Agora, mocinha, vou levar você até o seu quarto. – Ele se inclinou um pouco e então ele me pegou pelas pernas e me pendurou em seu ombro, meu rosto estava virado para suas costas e eu estava de cabeça para baixo, tendo uma visão privilegiada do traseiro de Nathaniel.

            – Belo traseiro. – Falei, logo senti um tapa no meu. – Ei!

            – Digo o mesmo. – Ele respondeu enquanto me levava para meu quarto.

            – Eu vou te morder.

            – E eu também vou. – Mordi as costas de Nathaniel, mas ele não fez nada. Respirei aliviada. Ele me colocou na minha cama e me surpreendeu ao se sentar sobre meu quadril – Se você não se mexer, vai ser melhor para você. – Nath olhou para mim com um sorriso. Ele puxou minha blusa para cima, deixando apenas meus seios cobertos, senti um enorme frio na barriga. Fechei meus olhos e relaxei todo o meu corpo. Senti os lábios de Nathaniel beijarem o meu colo, depois, seu dedo puxou a parte superior de minha blusa de leve para que ele beijasse entre meus seios. Os beijos continuaram até chegar em meu abdome, onde Nathaniel deu uma mordida, me deixando mais arrepiada ainda. Por fim, ele se deitou ao meu lado.

            – Eu gostaria de ter mais disso, mas eu ainda tenho um pouquinho de juízo. – Dei um sorriso envergonhado, ele riu, estava se divertindo com minha confissão.

            – Então a minha Merui na verdade é uma pervertida? – Ele me abraçou por trás e encostou o queixo no meu ombro.

            – O quê? N-não, não mesmo! – Segurei suas mãos com força.

            – Eu só estava brincando. – Ele sussurrou. – Você é ingênua.

            – Isso é bom ou é ruim? – Perguntei. Mas era verdade, quando se trata de contato físico, eu não sei nada. Por mais que eu já tenha lido nos livros, eu não sei por em prática. Isso é ruim, muito ruim.

            – É bom, eu gosto. – Ele deu um beijinho em minha nuca – É fofo. A maioria das garotas de hoje são muito precoces, você não.

            –  É, eu sempre fui bem lerda para tudo. – Dei uma risadinha. – Me responde uma coisa?

            – Claro que respondo.

            – Dreamy, você já teve uma namorada?

            – Já. – Ele sussurrou.

            – Só isso?

            – Só isso o quê?

            – “Já”. Não tem mais nada para me dizer? – Agora eu havia ficado curiosa, realmente curiosa. Minha cabeça havia se enchido de perguntas, mas eu não achava certo pergunta-las. “Como vocês começaram a namorar?” ou “Por que vocês terminaram?”, as respostas seriam bem úteis para manter o nosso relacionamento.

            – Só isso. E você, Rui, já namorou alguém?

            – Não, nunca pensei em namoro. – Menti. Eu sonhava em ter um namorado fofo que eu pudesse ficar abraçada do jeito que estamos agora, mas seria muito patético dizer isso a ele.

            – Então quer dizer que eu sou o seu primeiro namorado? – Aquelas palavras me chamaram a atenção. Então nós estávamos namorando? Mesmo? De verdade? Eu me virei para ele e fitei os seus olhos, ele não estava brincando.

            – Eu acho... – Dei um sorriso. Elevei minha mão até seus cabelos e comecei a acaricia-los, Nathaniel fechou seus olhos.

            – Se você continuar a fazer isso, eu vou acabar dormindo. – Ele sussurrou com os olhos ainda fechados.

            – Então eu continuo. – Ele abriu os olhos.

            – Você quer que eu durma? – Ele me puxou para mais perto do seu corpo. Nath deslizou sua mão por baixo de minha blusa e começou a acariciar minhas costas.

            – Se eu pudesse passar todos os meus dias assim com você, então eu passaria. – O imitei e coloquei minha mão por dentro de sua blusa para alisar suas costas também. Ele beijou a ponta do meu nariz.

            – Nós podemos morar juntos, só eu e você, quando terminarmos a escola. – Seus olhos amarelados me encaravam, esperando uma resposta.

            – Mas só terminaremos a escola daqui a um ano e meio, praticamente.

            – Qual o problema?

            – E se até lá você não gostar mais de mim? – Suspirei, foi até doloroso dizer aquilo. A ideia de viver com Nathaniel foi um sonho rápido que me fez sorrir.

            – Merui. – Ele pegou em minhas mãos – Isso não vai acontecer porque eu te... – Escutamos um barulho e ele parou de falar, eu acho que era a porta abrindo. Olhei para o relógio: 17h. Nos levantamos ao mesmo tempo.

            – Me empresta seu suéter. – Ele tirou e me deu para que eu vestisse por cima do pijama. Não seria legal que meus pais me vissem de pijama ao lado de um garoto, não é? Ele se sentou na cadeira da minha escrivaninha como havia feito da outra vez.

            – Você disse que ficaria sozinha até às 19h. – Ele sussurrou.

            – Foi o que meus pais disseram. – Sussurrei de volta.

            Depois disso, ficamos nos encarando, sem dizer nada, esperando alguém abrir a porta. Eu já estava prestes a levantar e puxar Nathaniel de volta para cama, quando meu pai aparece.

            – Merui, eu... – Ele viu Nathaniel e levantou as sobrancelhas, eu dei um tchauzinho com a mão e ele fechou a porta. Comecei a rir e pulei para o colo de Nathaniel, aproveitei para roubar-lhe um beijo.

            – Eu acho que ele vai ficar bravo comigo. – Mordi meu lábio inferior.

            – Então é hora de eu ir embora, não quero ver minha namorada levando palmadas na bunda. – Ele me segurou em minhas coxas e me sentou na cama. – Até mais, meu amor. – Comecei a puxar o suéter para tirá-lo, mas ele me impediu.

            – Não, ele fica melhor em você do que em mim. – Ele deu um sorriso. Fiquei boquiaberta por alguns instantes. – É seu agora.

            – Espera um minuto. – Vesti uma calça jeans por cima do pijama. – Agora eu posso te acompanhar.

            Fui na frente e Nathaniel foi atrás, meu pai não tirou os olhos de nós até que Nathaniel passasse porta a fora. Eu tentei voltar ao meu quarto de fininho, mas ele logo me chamou pelo nome completo.

            – Merui Ruiko Sakurai. – Parei de andar e me virei de frente ao meu pai.

            – Eu mesma.

            – Vocês por um acaso estavam fazendo o meu neto? – Ele me olhou por cima dos seus óculos de grau. Fiquei meio chocada, mas comecei a rir logo depois.

            – Não, pai! E isso não é coisa que se pergunte a sua filha!

            – Ah, vocês enrolam demais.

            – Não escute o seu pai, minha filha. – Minha mãe parou ao meu lado.

            – Não fizemos netos, mas falamos sobre morarmos juntos depois de acabar a escola. – Minha mãe ficou boquiaberta e me abraçou.

            – Verdade? Estou tão feliz por você! O Nathaniel é um bom menino e um bom partido para você. – Ela bateu as mãos nos meus ombros antes de voltar a fazer suas atividades.

            – Ele parece ser um bom genro. – Meu pai falou.

            Aishe passou por trás de mim com cara de nojo.

            – Ah, morar juntos? Sabe quem vai gostar de saber disso? Ambre!

            – Você não vai contar a ela.

            – Eu tenho o meu preço. – Aishe levantou um cenho.

            – E como posso garantir de que você não vai falar para ela?

            – Você não pode, me pague e não falamos mais nisso.

            – Ok, mas saiba que se você disser algo para ela, eu conto que você estava saindo com Castiel. – Dei um sorriso sarcástico, ela ficou sem o que falar. Ótimo!

            – Você não conta nada a ela e eu também não. Feito?

            – Feito. – Fiquei feliz por ter conseguido chantagear a Aishe.

            Já era segunda-feira, aproveitei para ir a escola usando o suéter de Nathaniel por cima de uma blusa branca de botões. Era tão confortável, quentinho e ainda tem o cheiro dele. Entrei na sala dos representantes como eu sempre fazia e fui cumprimentar Nathaniel. Ele estava conversando com uma garota que eu nunca havia visto, logo, assumi que ela devia ser nova na escola.

            – Rui, você poderia voltar depois? – Ele estava sério, seu corpo estava rígido, ele não estava sendo o Nathaniel que conheço, ainda mais porque ele não sorria e nem nada. Desde o dia em que entrei em Sweet Amoris até hoje, Nathaniel esteve sempre sorrindo, me machucava ver aquele sorriso sendo apagado aos poucos. – Eu estou meio ocupado. – Percebendo a minha presença, a garota olhou para trás e acabou me vendo. Ela parecia ser bem bonita, mas a maquiagem pesada que usava escondia esse fato. Então a situação era tão grave assim? Além de Nathaniel não estar contente, ele me pediu para voltar outra hora, é quase chocante, pois ele sempre me cumprimentava, não importava a situação. Quando saí da sala, encontrei Alexy bem a minha frente, ele parecia querer entrar. Fui logo o prevenindo:

            – O Nathaniel está meio ocupado, sugiro que não entre aí. – Avisei.

            – Ah não, é que eu vi uma menina entrar aí dentro. Ela usava umas roupas bem rasgadas e decotadas, mas ela parece ser legal.

            – Eu não sei não, o Nathaniel estava bem tenso perto dela.

            – Eu volto depois para descobrir quem é ela! – Ele acenou para mim e foi embora. Decidi que a melhor coisa a ser feita era esperar a garota sair para que eu falasse com Nathaniel. Não demorou muito e ela saiu, porém, ela não ignorou  minha presença.

            – Não pude me apresentar, eu sou Debrah. – Ela deu um sorriso – Você é amiga do Nathaniel?

            – Eu sou Merui. Amiga e namorada. – Corrigi com um orgulho aparente em minha voz.

            – Bem que reconheci o suéter. – Ela deu um sorrisinho sarcástico – Então você também deve conhecer o Castiel. Você teria o visto por aqui? Eu preciso muito falar com ele.

            – Ahm... ele deve estar no pátio ou no fim do corredor, como sempre. – Forcei um sorriso.

            – Obrigada. – Ela saiu rebolando até o pátio. Eu não estava muito convencida sobre aquela garota.

            Quando entrei na sala dos representantes, Nathaniel veio até a mim. Ele sorriu ao me ver.

            – Eu disse que ele ficava melhor em você do que em mim. – Apoiei minhas mãos em seus ombros e senti o corpo de Nathaniel relaxar.

            – Você está bem? – Ele suspirou antes de encarar meus olhos. – Aquela garota... você a conhece, não é? Ela estava procurando por Castiel.

            – Ela é uma ex-aluna, mas está voltando para cá por um curto período.

            – Você nunca vai me contar o que houve, não é? – Segurei seu rosto com delicadeza, ele acariciou a minha mão com a sua.

            – Eu não posso, Merui, eu não consigo... É só que... eu já me machuquei demais com essa história, já fui tratado como mentiroso, traidor, eu... eu não suportaria se você não acreditasse em mim.

            – Eu nunca, nunca duvidaria de você, meu amor. – Dei um beijo rápido em seus lábios. – Se você acha melhor, então não precisa me contar. – Eu vou descobrir sozinha!

            – Eu te beijaria agora mesmo se não tivesse alguém na porta. – Escutei alguns toques na porta e tive que me afastar de Nathaniel. Se a diretora ou algum professor nos visse assim, trocando carícias, cairia mal para Nathaniel, e nenhum de nós queria isso.

            Nathaniel abriu a porta, uma mulher loira e alta entrou pela porta. Ela me lembrava muito a alguém, mas eu não conseguia me lembrar do nome...

            – Mãe, o que você está fazendo aqui? – Como assim, a mãe de Nathaniel estava aqui? Nós já nos falamos por telefone, mas nunca nos vimos pessoalmente. Eu estava com medo de conhece-la... Me virei de costas e fingi estar fazendo alguma outra coisa.

            – Eu vou viajar por uns dias, então queria me despedir Ambre e de você. – Não sei o que ela havia feito depois, mas assumi que ela havia beijado a bochecha de Nathaniel, pois reconheci aquele estalo familiar. Fui até a porta disfarçadamente, mas Nathaniel percebeu minhas intenções.

            – Merui, volte aqui. – Eu estava com a mão na maçaneta, então tive que virar. Caminhei até Nathaniel silenciosamente e percebi que a mãe dele me encarava. – Mãe, essa é a minha namorada. – Ele passou o braço por minhas costas, me segurando pela cintura.

            – Merui? – Ela deu um sorriso. – Já nos falamos antes pelo celular, não é mesmo? – Eu balancei a cabeça, afirmando.

            – É um prazer conhece-la, Sra. Hawerroth.

            – O prazer é meu, querida. – Ela me deu dois beijinhos, um em cada lado do rosto. Eu não estava acostumada com esse tipo de formalidade, geralmente eu dava um aperto de mão e nada mais. – Então você é quem tem feito o meu garoto feliz? – Ela fez uma carícia no rosto de Nathaniel.

            – Pode apostar que sim. – Falei a primeira frase que me veio a cabeça, eu estava nervosa! Esse tipo de coisa nunca havia me acontecido. Eu pensei em dizer algo como “Oh, o seu filho é um rapaz maravilhoso”, mas isso não soaria clichê? A mãe de Nathaniel se despediu de nós dois e saiu da sala.

            – Por que você me chamou? – Comecei a dar leves socos no peito de Nathaniel, ele começou a rir. – Eu não estava preparada para isso! Eu... eu... eu poderia te morder agora e te deixar uma marca daquelas.

            – Ah, eu queria ver a sua cara. – Ele continuava a rir – Você é uma bobona e uma medrosa.

            – Depois que eu ouvi que seus pais são durões com você, é claro que eu morri de medo. – Ele segurou meus pulsos e beijou meus dois punhos.

            – Foi tão difícil assim?

            – Foi! Eu não sabia o que falar! Se você tivesse me deixado escapar, ficaria tudo melhor! Agora eu preciso ir mesmo, Dreamy, tenho negócios a resolver. – Brinquei e fingi ajeitar uma gravata imaginária, ele riu e quando me virei, ele deu um tapa em meu traseiro.

            – Eu nunca pensei que você faria isso! – Fiquei boquiaberta e comecei a rir.

            – Você não tinha negócios a resolver? – Ele riu também e deu outro tapa. – Te vejo mais tarde, minha princesa.

            – Até mais, meu McDreamy.

            Quando saio da sala, vejo Castiel andando pelo corredor, eu resolvi ir atrás dele.

            – Ei, Castiel!

            – Ah, oi, novata.

            – Aquela garota falou contigo, Debrah, se não me engano?

            – Debrah? – Seu rosto ficou inexpressivo. – Ela está aqui?

            – Oh... ela me perguntou onde te encontrar...

            – Onde ela está? – Ele avançou em cima de mim e segurou em meus ombros, senti medo por um momento.

            – N-não sei... j-já faz tempo... ela tinha ido ao pátio para te procurar...

            – Ok, obrigado, tchau. – Ele me soltou e foi correndo para lá. Por que ele havia ficado tão... tão preocupado assim do nada? Eu preciso começar as minhas investigações, creio que elas vão durar bastante tempo...


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Notas finais do capítulo

O aplicativo é de graça, mas para desbloquear os outros paqueras além do Nath (que é de graça), você precisa pagar 0.99 euros (em cada um). ):
Eu que sou mais Lysandrette fiquei meio decepcionada... até escutar a voz do Nathaniel, que é pura sedução!
O nome do aplicativo é "Dream of, você pode escutar o seu paquera falar várias frases em francês enquanto você cutuca ele. Isso mesmo, escutar! *-* Eu escutei a voz do Nath o dia inteiro, ele falando como eu era a garota mais incrível que ele havia conhecido e ele sussurrando que me amava. GENTE! ♥ Eu recomendo a quem tem iphone, ipad ou ipod que baixe!



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