Arquivos Perdidos Os Legados Do Número 8 escrita por Well Number 8


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Nesse capitulo veremos pra quem o Sr. Juan ligou. E vai ter um pouco de ação. Espero que gostem XD



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Tenho que fazer algo rápido. Os Mogs devem estar chegando. O Sr. Juan solta Aurora e ela sai da sala e eu a sigo. Ela caminha pelo corredor com as mãos na a boca e posso ver que ela está chorando e logo depois entra no banheiro. Ela lava o rosto e se olha no espelho, ela parece estar bem assustada. Voo até as cabines atrás dela para averiguar se estávamos sozinhos e volto a minha forma normal. Aurora olha para trás e tenta gritar, mas antes que ela consiga tapo sua boca.

– Não me machuque. – ela sussurra entre meus dedos.

– Jamais te machucaria, prometo te soltar se você prometer não gritar. – digo e ela faz um gesto positivo com a cabeça. Quando a solto ela começa a correr para a porta e eu rapidamente a fecho com telecinese.

– Não me mate, por favor. – ela suplica.

– Eu já disse que JAMAIS te machucaria, fique calma, por favor, preciso da sua ajuda.

– Minha ajuda? Pra que?

– Preciso daquela pedra.

– Não posso fazer isso. Não posso roubar algo que pertence ao museu.

– Aquela pedra não é do museu ela é minha, do meu povo.

– Como assim sua?

– Lembra que você disse que aquela pedra podia ser alienígena? – ela assente com a cabeça. – Pois é, ela realmente é alienígena e eu preciso da sua ajuda para pega-la. – ela faz uma cara não muito agradável. – Olha não temos muito tempo seu chefe não é quem você pensa que é. Ele é um alienígena muito perigoso.

– Você é louco?

– Por favor Aurora preciso que você me diga onde está a pedra. Isso é muito importante. – digo olhando nos olhos dela.

– Isso não pode ser verdad... – somos interrompidos por uma forte explosão. Escuto as crianças que estavam na excursão gritarem. Os Mogs já estavam aqui.

– O que está acontecendo?

– Isso é muito serio Aurora. Preciso que você me diga onde a pedra está.

Ela me olha assustada e diz: – Sala 46.

– Obrigado. – digo dando um beijo em sua bochecha. – não saia daqui por nada e você vivera e me teleporto.

***

Estou do lado de fora do prédio. Vejo as crianças e alguns funcionários no Museu saírem correndo. Vejo muita fumaça de um lado do prédio. Vejo quatro homens grandes com uma pele pálida e com sobretudo preto parados olhando a destruição. Eles seguram canhões em suas mãos. Me teleporto até o carro deles e com telecinese consigo abrir o porta malas sem que eles percebessem e tiro de lá uma espada afiada semelhante a que vi atravessada em meu peito naquela caverna Lorica na Índia. Com ela nas mãos me teleporto para trás de um dos Mogs e rapidamente enfio a espada nas suas costas e quando a tiro ele já era um monte cinzas. Os outros me olham assustados e apontam suas armas para mim, mas com telecinese desarmo a todos e me transformo em Parashurama (homem com um machado) um dos dez avatares de Vishnu. Os Mogs me olham assustados e com meu machado de uma só vez mato os três Mogadorianos que estavam fora do prédio. Volto a minha forma normal entro no prédio procurando mais Mogs e a pedra. Sala 46 penso. Vou correndo pelos corredores e a minha frente aparecem mais quatro Mogs e quando olho para traz vejo mais três.

– Sete contra um, mamão com açúcar. – digo.

Dois mogadorianos vem correndo em minha direção me teleporto e paro a centímetros do primeiro e rapidamente enfio a espada em sua garganta.

– Um já foi. – digo sorrindo. E rapidamente o segundo segura meu pescoço e me levanta do chão. Me transformo em uma jiboia e me enrolo eu seu pescoço e só escuto o “clek” de seu pescoço se quebrando e ele virando um monte de cinzas.

– Dois. – grito voltando a minha forma normal.

Os mogs preparam seus canhões e apontam para mim e atiram. Idiotas. Só me teleporto e os tiros passam direto e acerta o Mog que estava atrás de mim. Apareço na frente deles e digo:

– Assim fica fácil demais. – digo rindo. Um Mog pega uma adaga e atira em mim, mas ela não é uma adaga comum porque depois ela foi lançada ela se partiu em duas. Para poupar energia não uso telecinese e só uso meus reflexos para desviar, mas parece que uma das adagas cortou meu braço. Sinto uma dor aguda e quando coloco a mão vejo que estou sangrando. Olho com espanto minha mão, EU ESTAVA SANGRANDO! e percebo que os Mogs sorriem e um deles fala bem alto.

– Estávamos procurando por você Numero Quatro.

– O que estava acontecendo? Eu não era o numero quatro! Não era para eu estar sangrando. Será que o feitiço foi quebrado? Lembro-me do sonho que tive com aquele garoto alto e loiro e aquela garota que estava fazendo uma tempestade. Eles se uniram e quebraram o feitiço. Como me esqueci disso. Agora nós poderíamos morrer fora de ordem.

Um Mog vem minha direção com uma espada igual a minha, duelamos com as espadas, mas com um movimento incrivelmente rápido eu acerto sua perna e quando cai de joelhos corto sua cabeça. O mog que havia jogado a adaga pega um canhão e atira, levanto minha mão e paro a bala no ar com telecinesia e a faço voltar na direção dele, que cai e se transforma em cinzas. Os que sobraram olham entre si e apontam suas armas para mim. Faço crescer garras de leão em minhas mãos e me teleporto para frente deles, arranco suas armas com telecinese e com as garras corto suas gargantas, eles se ajoelham levando a mão a garganta e vejo um liquido negro escorrer sobre seus dedos e em pouco tempo se transformam em cinzas. Pego uma adaga que estava no chão e corro pelos corredores buscando a Sala 46. Corro passando pelas Salas 44 e 45 e quando abro a porta da Sala 46 vejo o Sr. Juan apontando sua arma pra cabeça de Aurora.

– Jaime desculpa, eu fiquei com medo depois que você sumiu e sai de lá. – disse Aurora chorando.

– Cale a boca humana imprestável. – disse Sr. Juan.

– Você é Mogadoriano. Belo disfarce. – digo.

– Vejo que você esta machucado, você deve ser o Numero Quatro. – disse Sr. Juan.

Olho para ele e percebo que ele está nervoso, não segura bem à arma. Ele podia ser um Mogadoriano, mas não era um guerreiro ele só estava tentando ganhar tempo para que os outros cheguem. Rapidamente me teleporto e dou um soco em sua cara e ele cambaleia para trás e deixa a arma cair. Pego a adaga que havia guardado e cravo em seu peito. Ele geme e depois se transforma em cinzas.

– Ai meu Deus! – grita Aurora. – O que vocês são?

Desculpa não era para você ter se envolvido nisso. Outras civilizações existem e algumas querem destruir a Terra só estou aqui para impedir que eles façam isso. – falo tentando acalma-la.

– Ninguém vai acreditar quando eu contar.

– Então não conte. Será o nosso segredo. – digo me aproximando dela e arrumando uma mecha de cabelo atrás se sua orelha. Minha respiração fica mais forte e me aproximo do rosto dela e dou um beijo em seus lábios. A sensação foi diferente de tudo que já havia experimentado, era como ir a Lorien e voltar.

– Uau! Beijei um ET. – disse Aurora passando a mão nos lábios.

– Eu também. – respondo rindo. – Aurora agora me diga onde esta a pedra.

– Esta ali. – disse apontando para um baú trancado.

Forço o cadeado e se quebra com facilidade. Abro o baú e pego a pedra e digo.

– Aurora depois que eu sumir quero que você pegue aquele canhão e atire nessa pedra e depois saia daqui o mais rápido possível. Outros como ele estão chegando.

Ela me olha assustada e responde:

– Tudo bem. Acho que posso fazer isso.

– Obrigado por tudo. – digo dando outro beijo em sua boca e depois me teleporto.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Qual sera o próximo destino do numero 8? Não esqueçam de comentar o que acharam aqui no Nyah e no Face XD



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