A Verdadeira Revolução - Fic Interativa. escrita por ChoiLuanaV


Capítulo 5
Alianças e Assassinatos.


Notas iniciais do capítulo

Olá ~desvia das possíveis tentativas de assassinato~ desculpa pela demora, sei que prometi postar até quarta, mas... Bem, não tem desculpa, mas eu vou tentar não me atrasar mais... Boa leitura!!



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POV Katherine

Tudo que eu queria era voltar para o meu Distrito e me casar. Eu achei que a sorte estava a meu favor. Tinha chegado ao meu décimo sexto aniversário sem nunca ter sido sorteada na Colheita, e quando meu casamento foi marcado e eu não poderia estar mais feliz, fui sorteada. Agora eu estava correndo por um leito pântanoso onde vários adolescentes jaziam mortos e mutilados a meu redor.

Desviei de uma faca jogada por alguém a minha esquerda, e acelerei ainda mais meus passos.

Eu achava que tudo estava perdido, mas eu vi uma menina acenando freneticamente para eu segui-la. Sei que a primeira coisa a fazer seria tirar minhas facas das mangas do casaco e jogar uma nela. Eu poderia acertá-la, minha pontaria era infalível, mas… Algo me dizia que eu deveria confiar nessa menina.

Ela estava dentro de uma espécia de cabana feita com cipós e com um pouco de limo e lama em cima, mas chegando mais perto parecia uma pequena casa. No máximo para 5 a 8 pessoas.

- Tudo bem com você? – perguntou a menina – Não se preocupe, não vamos fazer nada com você. Meu nome é Miley, e esses são Leonardo, Alexis, Rayna, Jack e Nicolas. Você esta segura aqui, eles não podem nos ver, e os cipós aguentam qualquer tipo de arma. Então, é só um de nós montar guarda e ir se revezando. Aqui é o melhor lugar para esperar que os Carreiristas morram.

- Propomos uma aliança a você. – continuou ela – Você não tem nada a não ser as facas que eu vi você pegar na Cornucópia e uma mochila, que deve ter poucos suprimentos. Temos 2 camas e 4 sacos de dormir, e como agora estamos em sete pessoas, e uma sempre fica de vigia, ia dar certinho. O que você acha?

Eu estava desconfiada da garota meio pálida que me encarava com olhos verdes que pareciam desconfiados e famintos ao mesmo tempo, a tal de Alexis. Ela parecia não querer se submeter as ordens de Miley, mas talvez ela, assim como eu, soubesse que essa era a melhor chance de sobrevivência.

- Bom, espero que tenham espaço – disse eu, com um sorriso se formando em meu rosto – Pois vocês ganharam uma aliada.


POV Winnew

Eu tinha conseguido duas adagas na Cornucópia, fora uma mochila com alguns pedaços de carne e um odre de água vazio. Eu avistei uma menina menina mais baixa que eu correndo sem nada nas mãos a não ser uma mochila pequena. Ela não tinha armas. Sorri ao perceber que ela também parecia extremamente assustada, mas decidi brincar um pouco antes de executar meu primeiro tributo.

- Ei, você! – gritei para ela, que se virou assustada – Não se preocupe, não vou te machucar.

Eu tive que me esforçar ao máximo para não sorrir de forma extremamente maliciosa e assassina.

- Eu vejo que você não tem armas, eu tenho uma adaga extra. Gostaria de ser minha aliada?

Ela fez que sim com a cabeça, parecendo extremamente cautelosa. Mas ela devia estar desesperada, pois veio até mim e sorriu de forma hesitante.

- Meu nome é Winnew, qual é o seu? – Perguntei pra ela, fingindo interesse

- Maria – respondeu ela – Maria Tereza.

Eu dei meu melhor sorriso, mas por trás dessa amigável e totalmente falsa demonstração de afeto eu gargalhava loucamente.

Ela estendeu a mão, provavelmente para pegar minha adaga enquanto um canhão soava. Eu estendi a adaga para ela, mas no último momento dei um chute em sua perna direita. Minha bota atingiu a parte ao lado do joelho, e pode escutar um som de algo se partindo.

Seu osso se quebrou e ela caiu de lado no chão, gritando e chorando, o terror tomando seus olhos. Eu fui até ela e enfiei uma adaga em sua mão enquanto arrancava seus cabelos negros com a outra.

Ela chorava compulsivamente, mas aquilo era a mais doce melodia para meus ouvidos.

Cortei sua garganta, e seus olhos reviravam enquanto ela se debatia e o sangue caía como uma cachoeira de seu pescoço. Joguei ela no chão, e depois de mais uns 5 segundos de agonia que me dava um prazer perverso ela morreu.


POV Ryuzaki

Eu estava correndo pela lama quando fui surpreendido por um punho que desferiu um soco em minha face. Era o tal de Josh Stone, não lembro seu Distrito.

Eu quase caí, mas me equilibrei e decepei sua mão com minha espada no momento em que ele levantava a lança para me empalar.

Ele gritou enquanto o sangue que caía do toco que ficou deixava a lama totalmente vermelha.

Coloquei meu braço para trás e enterrei minha espada fundo em seu coração. No momento que tirei a arma de dentro de seu peito a lâmina estava totalmente vermelha.

Decidi não sujar a espada na lama, nem sujar minhas roupas, então limpei em seu casaco mesmo.

Tudo estaria bem se eu não visse o Blake, do 1, com cara de paspalho sendo derrubado por uma menina bem mais baixa que ele. Talvez nem todos os tributos do Distrito 1 fossem fortes.

Eu corri até a menina, que pareceu muito assustada enquanto eu me aproximava cada vez mais.


POV Lyu

Tive que fazer um esforço imenso para parecer assustada enquanto aquele tributo do Distrito 10 corria até mim.

Contorci minha mão até meus dedos alcançarem o cabo da minha faca, que se encontrava escondida na minha manga.

15 metros… 10 metros…

Quando ele chegou a 4 metros de mim eu tirei a faca e joguei com precisão em seu peito, e a lâmina afundou até o cabo.

Ele caiu para trás se contorcendo e eu corri até ele, pegando a lâmina e dando mais um sorrisinho sarcástico para seu cadáver. Era uma pena não ter o doce gosto da tortura dessa vez, mas ainda tinham vários tributos para matar, torturar a mutilar. Era como voltar a infância, mas de uma forma mais legal e mais macabra.

Eu vi uma menina alta, bem mais alta que eu, com um corpo invejável e cabelos longos e castanhos que desciam até suas costas.

Corri até ela e dei um chute em suas costas. Ela não tinha me percebido até então, mas logo que me viu deu um sorriso maldoso e tendou dar um chute em minha perna, provavelmente tentando quebrá-la.

Eu pulei para trás, jogando todo o peso do meu corpo para um lado, e me apoiei nas mãos como uma das ginastas que tinha na Capital. Dei um impulso e voltei a ficar de cabeça pra cima e me apoiando em meus pés, e a menina já pegava uma longa adaga e vinha para cima de mim.

Eu pulei no chão e passei minhas duas pernas pela perna esquerda dela, e quando ela se ajoelhou forçadamente eu chutei sua face com meus dois pés, apoiando-me novamente nas minhas mãos.

Ela caiu para trás com o nariz sangrando muito, e provavelmente tendo se partido.

Arranquei suas duas mãos com certa dificuldade, e peguei a mão direita e coloquei na sua boca, fazendo ela provar do próprio sangue.

Forcei sua mão esquerda entre seus dentes, e ela não conseguia tirar. Eu tinha de ser rápida antes que ela morresse afogada no próprio sangue.

Arranquei seus pés com uma dificuldade um pouco menor, e deixei ela nua.

Passei a faca pelo seu clitóris enquanto lágrimas rolavam pela sua face. Ela não conseguia gritar, mas ela tentava me socar, sem sucesso.

Escrevi meu nome num local de seu estômago pouco acima de seu umbigo com minha faca, e a deixei humilhada e nua para morrer. A arena estava ficando cada vez melhor. E eu simplesmente não podia me cansar de ouvir os gritos agoniados de minhas vítimas cada vez que minha faca passava por suas peles, e eu os torturava sem piedade.


POV Autor

No primeiro dia da Septuagésima Quinta edição 19 crianças morreram. Agora restavam 29. Qual dos tributos conseguiria a glória eterna, e o principal, voltar para casa?


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Notas finais do capítulo

Eu criei uma nova fic, original, e é uma comédia meio... Profana. Quem quiser dar uma olhada, aqui está o link: http://fanfiction.com.br/historia/321941/Devil_Lives_Next_Door
E, agora tenho uma pergunta: Qual de vocês quer um casal na Arena? Isso mesmo, não é por que vocês tem que se matar que não podem ter um caso né? Hahaha, bem, quem quiser me fala por mp ou por review se quer que eu crie, como quer que o seu par seja, ou se quer que seja da ficha. Mas não demorem, pois logo os personagens que eu criei vão morrer, e os da ficha também... Até o próximo!