Meu Namorado De Mentira escrita por Bells


Capítulo 15
“Tenha um péssimo dia!” Com amor, Chuck.


Notas iniciais do capítulo

Hey my cupcake. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Porque eu não estou bem :( Estou doente. Passei sábado para domingo sem dormir e hoje quando cheguei na escola as 7hs o idiota do meu amigo diz "Nossa, você está com olheiras!" quase matei ele u.u Não reparem, quando eu fico doente eu fico ignorante, grossa e estressada com todo mundo. Briguei que só com meus pais. Mas as vezes eu posso ser um amor de pessoa. Vai entender. E ninguém quer saber disso, né? É. Voltando ao assunto... QUEM TÁ FELIZ AI LEVANTA A MÃO PORQUE EU SOU UMA LEITORA LINDA E MARAVILHOSA... E MENTIROSA U.U kkkk Acho que "cheirei muito vinagre" u.u Mentira. Eu nem cheiro vinagre, belê? Só na flor de lótus e nos cereais da minha mamãe (Deméter, para quem não sabe. Eu poderia ser filha de Ares, mas eu tenho sua benção junto com a da Afrodite, Atena e Hipnos). Eu falo demais quando não to bem, não estranhem. Então... VAMOS LEVANTAR DA CADEIRA E FAZER UMA ULA (é isso mesmo?) PARA A LINDA DA BIA QUE FEZ UMA RECOMENDAÇÃO PARA ESTA HISTÓRIA QUE ME DEIXOU TÃO FELIZ U.U E APROVEITANDO UMA ULA PARA AS LINDAS QUE MANDAM RECOMENDAÇÃO E FAZEM MINHA FELICIDADE NESTE MAR DO MUNDO TRISTE (Só porque eu estou doente!) e PALMAS PARA AS PESSOAS (15 precisamente) QUE MANDARAM REVIEW'S LINDOS PARA MIM E ME FIZERAM MUITO FELIZ. Por vocês, eu prometo melhor rapidinho u.u O.k. Então... Esse capítulo é quando termina de vez a primeira parte da história chamada de "O Acampamento". O.k. Idiota o nome, mas eu ainda não pensei em nada melhor. Alguma ideia? Não? O.k. A partir do próximo começa segunda parte (e talvez a última. Não sei se vocês querem que tenha uma terceira) e ... Eu não sei mais o que falar. Então... Boa Leitura e nos encontramos lá em baixo, hein!
Obs. Sou americana, sul-americana e latina americana. Fora o fato de ser gaúcha e brasileira. CHUPA ESTADUNIDENSES DE UMA FIGA.
Obs². Não reparem no meu surto
Obs³. Capítulo não revisado belê?
Obs (4). Não me chamem de doida, prometo que eu paro de ser louca. mas é o efeito dos remédios u.u



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- Bom dia docinho. – Chuck fala falsamente alegre quando eu entro no refeitório. – Sem pesadelos?

- Morre! – Eu desejo com uma simpatia espantosa.

- Eu achava que você era mais educada. Pelo visto eu devo te ensinar como se deve falar com o papai aqui. – Chuck falou.

Eu o olhei sério. Bufei. Passei por ele e de propósito esbarrei no seu ombro. Chuck riu atrás de mim. Fui até a mesa de comida e me servi. Escolhi uma mesa que não tivesse idiotas e me sentei para comer minha refeição.

Hoje era quarta feira.

Menos de 4 dias para eu sair deste inferno e voltar a minha vida normal.

- Ótimo lugar docinho. Perto da janela. Como sabia que eu amo sentar perto da janela? – Chuck diz jogando sua bandeja na mesa e se senta na minha frente. – Onde está o garanhão? Cansado da noite que tiveram?

- Chuck, por favor, cala a boca. Sai da minha vida. Eu sei que é um passo muito longo a se dar, mas pelo menos poderia sair da mesa e me deixar comer em paz sem seu veneno? – Eu digo lutando contra a tampa do meu suco de jabuticaba.

Onde eu ia imaginar que eu tomaria suco de jabuticaba neste mês? E como eu imaginar que um idiota-pesadelo-ambulante estaria me perseguindo até o fim do mundo? E como eu iria imaginar que eu estaria namorando de mentira o cara que eu mais odeio, depois do pesadelo-ambulante?

- Nossa baby, assim você me magoa meus sentimentos.

- Você é duro que nem uma rocha. Não tem sentimentos! – Afirmo finalmente abrindo meu suco.

- Estou curioso sobre uma coisa... – Chuck fala tomando um gole de seu suco. – Por que você ainda não me expulsou da mesa, do acampamento e da sua vida? Você sabe que poderia ter feito isso com um estalar de dedos, mas ainda não fez.

Eu penso no assunto.

Era verdade o que ele havia dito. Eu poderia já ter me livrado dele se quisesse mesmo. Poderia ter armado uma situação para que ele fosse preso. Ou poderia contar tudo o que eu sei que “aquele menino mal” aprontou nos últimos cinco anos que deixaria o delegado de cabelos em pé. Ou poderia dar um fim na sua vida insignificante rapidamente... Mas não fiz nada disso até agora.

Mas eu ainda não fiz nada disso por motivos meios óbvios. Eu tinha um plano (desta vez não falharia) que eu poderia muito bem usar o idiota a meu favor e depois descartar ele da vida terrena.

- Pelo seu silêncio posso deduzir duas coisas: Ou você está imaginando como me matar o que não me surpreenderia já que você sempre está pensando nisso, ou que você ainda não me mandou me fuder por motivos que eu ainda não descobri, mas é algo que sua mente anda planejando a uns... – Ele olha em seu relógio imaginário no pulso – Quinze ou dez segundos.

Eu o olho e não creio no que ele está dizendo. Aquele filho da puta me conhece mais do que minha própria mãe. Sabe exatamente no que eu penso, sabe exatamente o que eu sinto e isso me deixa sem “cartas nas mangas” para usar contra ele. Aquele bad boy safado.

- Já pensou em dar aula de como entender a mente humana? Ou como ler os pensamentos dos outros? Ou melhor, como se tornar um bad boy obscuro? – Digo com um sorriso sem humor.

- Ui. Essa sua última opção me parece tentadora. Tenho certeza que iria chover de alunos querendo aprender a arte de ser perfeito e de quebra conquistar mulheres. – Walter fala piscando o olho.

- Ag. – Ouço Patrick falar um pouco animado demais caminhando com sua bandeja. Ele se senta ao meu lado, mas antes me dá um beijo na bochecha sem meu consentimento. Mas deixo passar, afinal estou fingindo para o idiota ali que sou namorado de Patrick. – Bom dia... Chuck?

- Chuck Walter. – Fala com seu sorriso idiota.

- Estava te procurando amor. – Patrick fala abrindo seu suco com uma facilidade que meu deu até inveja.

- Estava bem aqui. Não quis te acordar. Estava dormindo como um anjinho. – Eu digo com um falso sorriso.

- Devia ter me acordado Ag. – Patrick fala bebendo seu suco.

- Olha. Que lindo! Já dormiu com ela pelo jeito. – Chuck fala como se fosse natural jogar diretas assim na hora do café da manhã.

- Como?

- Você está a chamado de Ag. Só há duas ocasiões que pode a chamar de Ag. – Chuck fala mordendo uma batata frita. Refeição saudável nem pensar. – A primeira: Se ela gostar de você e autorizar. A segunda, se você transar com ela.

- Chuck! – Digo irritada por ele estar contando essas coisas assim para o idiota do Patrick.

- Que foi? Achei que seu namorado sabia disso já. Eu hein! – Chuck fala com falsa surpresa.

- Cala a boca, pelo amor da minha mãe.

- Então eu vou continuar a falar. Ninguém merece aquela velha.

Quando eu iria rebater Patrick toma “as rédeas” da conversa e pergunta algo que eu quase o matei por isso: - Vocês namoraram por muito tempo?

- Sim. – Chuck diz ao mesmo tempo em que eu digo não. – Ag não se lembra dos anos que passamos juntos.

- Agatha para você.

- Achei que já tivéssemos superados o caso dos apelidos, afinal eu fiz mais do que dormir com você. – Chuck fala inocentemente.

- Para mim já chega. – Eu digo com raiva e me levanto da cadeira. – Tenha um péssimo café da manhã Chuck Walter. – Desejo, mas antes de poder me retirar do local, sou puxada para sentar novamente na cadeira.

- Amor, fique. – Patrick fala me puxando com força para sentar na cadeira novamente.

- Isso Ag. Fique. Adoro sua companhia. – Chuck falou veneno bebendo seu suco.

Antes que eu possa protestar sou interrompida por mais duas pessoas que chegam e sentam na nossa mesa. Sim, eles se acham no direito de chegar do nada e se sentar na MINHA mesa sem ser convidado? O que mais falta para estragar a minha quarta?

- Bom dia pessoas! – Jane fala animadamente sem me olhar.

- Dia! – Fala sonolento Charlie.

- Péssimo dia para vocês. – Desejo com toda a força.

- O feitiço normalmente bate e volta contra a feiticeira sabia? – Jane fala gentilmente, ou seja, falsamente.

- Uma bruxa como você deve saber disso mais do que ninguém. – Eu digo com um sorriso falso. – E eu já estou tendo um péssimo dia olhando para a sua cara então, acho que não tem como piorar.

- Alguém ai precisa tomar alguma coisa para se acalmar. – Sugere Charlie.

- Eu preciso matar algumas coisas. – Digo amargamente.

- Cuidado com suas palavras Ag. Você sabe que elas podem se realizar. – Walter fala como quem não quer nada.

- Tchau! – Digo para todos daquela mesa.

Quando saiu pela porta viro-me para trás e vejo todos me olhando. Empino meu nariz e saiu do local sentindo um vento forte bater no rosto. Quase fiquei sem ar, para ter noção. Balanço a cabeça e vou andando para qualquer lugar bem longe dali.

{...}

- Achei você Verona. – Ouço a voz ridícula da bosta falante chegando perto de mim.

Com bosta falante eu me refiro ao natal ambulante ou Sr. Boring. Como preferir!

- Que azar o meu, não acha? – Digo e o encarando. – O que eu fiz desta vez?

- O que a senhorita ainda não fez você quer dizer.

- Não. Não quero dizer isso. Por que eu não quero fazer nada. – Digo irritada.

Credo! Eu ando muito irritada ultimamente. Acho que devo procurar um médico e uma receita médica para calmantes, ilha com sol, rede e maracujá à vontade. Novas férias seriam bem vindas.

- O café da manhã já foi retirado. As cozinheiras a aguardam para cumprir sua missão na cozinha. – Ele fala.

- Missão? Isso está parecendo mais um castigo só que em vez deu ser chicoteada no tronco sou obrigada a lavar louça. – Eu digo indignada com aquilo. – Os detentos têm direito a tomar sol, os escravos tinham direitos de suas cartas de euforia e eu? Nada. Sou uma injustiçada pelo mundo.

- Já pensou em trabalhar no teatro, televisão? Sendo atriz? Você daria uma ótima mocinha, porque você é o drama em pessoa. – Ele comenta.

- Serio? Eu já pensei em ser sim atriz, mas daí eu me lembrei de que tenho que decorar falas e tudo mais. – Digo esquecendo por um momento do drama.

- Eu acho. Uma ótima atriz você seria...

- Obrigada!

- Mas antes de ser atriz tem que lavar a louça. – Ele fala.

- Alegria de pobre, escravo e sofrido dura pouco. – Comento e vou andando até a cozinha, mas antes eu falo para ele: - Tenha um péssimo dia.

E saiu andando ouvindo os resmungos do Sr. Boring atrás de mim.

O que eu fiz para merecer isso?

{...}

- Então, qual é a sua história com aquele cara ali? – Patrick pergunta apontando para Chuck que falava alguma coisa que fazia Jane rir.

- Ele era meu ex-namorado. Fim. – Digo procurando alguma coisa que eu nem me lembrava de mais o que era.

- Qual é? Não vai falar mais nada? – Insiste Patrick.

- O.K. Você tem razão. – Eu digo olhando para ele. – Ele é um babaca, idiota, safado, eu queria que ele morresse. E o incrível que pareça odeio mais ele do que você.

- Nossa. – Patrick fala surpreso. – Você realmente odeia aquele cara.

- Vai começar com suas observações óbvias de novo?

- Calma. Não precisa ficar na defensiva. – Ele fala me olhando.

- Não estou na defensiva.

- Agatha, você sempre está na defensiva.

- Isso é uma mentira. Quando eu durmo não estou na defensiva. – Digo rindo um pouco.

- Devo discordar. – Ele fala e eu o olho sem entender. – Até dormindo você está na defensiva. Nunca relaxa. Sempre está com o corpo preparado para o combate que nem existe.

- Você já falou com o meu ex-terapeuta? Ele viva dizendo isso para mim. – Comento inocentemente.

- Você tem um terapeuta?

- Já tive. – Digo.

Patrick anda até atrás de mim. Suas mãos vão parar nos meus ombros e ele começa a massageá-los. Eu nem me oponho a isso. Aquilo estava muito bom.

- Por que precisa de um terapeuta?

- Isso é meio obvio.

- Claro, fora o fato de você ser estressada vinte e cinco horas por dias.

- Eu não devia estar te contando isso. – Digo. Patrick pega em um lugar no meu ombro e começa a massageá-lo. Um alívio percorre o meu corpo junto com minha língua que começa a falar. – Quando terminei com o idiota ali, eu entrei em um verdadeiro colapso. Minha mente não conseguia discernir o que era certo ou errado, o que era branco e o que era preto. Eu surtei praticamente.

- Sério? Tudo isso porque terminou com um cara?

- Não. Deus. Não. Eu já estava entrando em um verdadeiro colapso antes mesmo do meu término com Chuck. Digamos que eu nunca fui um espelho de bondade, dignidade, responsabilidade e nem nada disso que é politicamente correto. Pelo contrário. Só que quando eu comecei a namorar o Walter, acabei fazendo coisas que não eram legais, digamos assim.

- Você é uma criminosa?

- Todo mundo é inocente até que se prove ao contrário. – Me defendo.

Patrick começa a fazer mais força para tirar a tensão de meus ombros.

Antes de ele falar alguma coisa, eu continuo.

- Lembra que o ano passado antes das férias de julho eu fiquei quase dois meses sem ir à escola?

- Me lembro de vagamente.

- Então, eu tinha ido para um retiro na África para me encontrar e acabar com as loucuras da minha mente. – Digo.

Eu noto que é a primeira vez que eu falo disso para alguém que não seja Kathe ou meus pais. O que esse menino esta fazendo? O que tem nessa massagem gostosa? Agatha controle-se e não fale mais nada.

- Nossa. E eu sempre achei que você fosse assim... Agatha.

- Sua forma de me descrever é a melhor de todas. – Comento ironicamente.

- Espera... Eu me lembro que o ano retrasado você vivia indo para detenções, entrava em muitas brigas...

- Oh! Nem me lembre disso. Por favor! – Digo passando as mãos pela minha cabeça. Eu me liberto da massagem de Patrick e me viro para olha-lo. – Obrigada pela massagem. Ajudou muito. – Digo isso e dou-lhe um beijo na bochecha.

- Disponha. E obrigado por me contar sobre sua vida.

- Eu não te contei nada.

- Contou mais do que nada. Já é um avanço.

- E você nunca me conta nada sobre sua pessoa, por que eu contaria sobre a minha? – Digo com um sorriso.

- É uma história para outro capítulo.

- Sério?

- Sério. – Ele fala passando por mim e indo embora.

Eu fico ali olhando Patrick ir embora. Eu acabei de contar algo que poucos sabiam e ele vai embora sem me contra nada? Isso é injusto. Mas ultimamente tudo está sendo injusto para mim. Quando me viro para trás me deparo com um sorriso debochado me olhando.

- Seu namorado é uma graça. – Chuck fala.

- Cala a boca!

- Seria uma pena se eu falasse o que você aprontou por mais de um ano. Ele nunca mais iria olhar na sua cara.

- Eu não fiz nada de tão errado assim. Você que fez tudo! – Me defendo.

- Baby, aprenda. Nada é minha culpa! – Chuck fala passando por mim e seguindo na mesma direção que Patrick havia ido.

- Walter, não se atreva a contar alguma coisa do que rolou naqueles dias. – Digo agarrando seu braço com força.

Chuck se voltou para mim descansado. Entediado poderia dizer. Olhou para minha mão em seu braço e depois voltou seus olhos para mim.

- Eu sei que você ama me tocar baby. Mas os germes estão por todos os lugares, e por mais que queira que você fizesse mais do que apenas me tocar, não se pode brincar os germes. – Chuck falou passando sua mão gelada sobre a minha. Eu a retirei rapidamente. – Boa menina. – Ele fala com um sorriso perigoso. – Fique tranquila, eu não irei falar nada sobre o nosso segredinho sujo. Você irá contar de livre e espontânea vontade logo logo. – Ele fala com aquele sorriso convincente. – Ah! Mais uma coisa: Tenha um péssimo dia. – Ele pisca para mim e sai andando.

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Notas finais do capítulo

É oficial: Este foi o PIOR capítulo da história, eu acho. Sei lá. Eu sei que ele ficou parado, nada engraçado e sem drama. mas pelo menos houve intriga do misterioso Chuck e algumas coisas reveladas (mais ou menos (mais para menos do que para mais)) do passado da nossa querida Ag, certo? Falando em Chuck... Lá no "blog" (tumblr) das minhas histórias (Eu aprendi fazer umas coisinhas maneiras u.u) tem um pouco mais sobre Chuck, o.k? Quem quiser dar uma olhada lá, aqui está o link do post que eu coloquei ali em cima na história, belê? Não é exatamente sua história, já que ela vai ser contada em alguns capítulos mais tarde, mas é algo que eu falei como "contruí" ele e tudo mais, quem estiver interessada já saber, certo? Sem falar na playlist tão linda u.u O.k Parei de fazer propaganda, mas cada autora tem que vender o seu peixe né? O mundo não tá fácil para ninguém! Ah! Alguma ideia de cor que eu possa usar? Eu já usei azul, roxa, roxo e laranja. To sem ideia, ajuda? Enfim... Eu li Belo Desastre. Vocês conhecem? É perfeito né? Por culpa do livro eu fiquei doente :( Então... Ah! Sugestões para os meus lindos: 1. Mandem recomendação :3 Eu gosto e faz bem para a saúde da sua pobre autora aqui (ignorem!). Falando sério agora: Qual seu pai olimpiano? Já leu o Cortiço? Qual sua frase para a vida, ou trecho? Qual sua música favorita? E qual princesa da Disney se parece mais com a Agatha, comigo e/ou com você? u.u Eu sou a Bela, de Bela e a Fera (não é só por causa do nome, belê?).
Até mais!
Fiquem todos bem!
Recomendações são bem vindas!
Review's são idolatrados.
Capítulo postado com mais de 15 review's neste capítulo, mesmo que seja só para falar uma palavra u.u
Beijos.
Tchau!