Loucura Angelical escrita por bia-douwata-13


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Capitulo mega curto porque sou troll. MUAHAHAHAHAHAHAHAHA.



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Uma voz feminina meio irritante falava algo em uma língua estranha, e eu achei que devesse ser a camareira. Mas que tipo de camareira aparece às 8 da manhã quando o hospede dorme?

            Minha dúvida foi esclarecida quando a porta foi estilhaçada e um monstro, provavelmente uma Fúria, invadiu o quarto. Eu ainda estava um pouco tonta de sono, porém o bastão estava na minha calça. Rolei para trás e agarrei a mochila, pulando a janela e me pendurando no parapeito. Uma mão me segurava e a outra tinha uma esfera de energia. Escorreguei para o lado, tentando chegar perto da janela de Nico, quando a Fúria explodiu a parede. Joguei a esfera de energia nela e pulei para dentro do quarto de Nico. Ele já estava acordado, e segurava a espada. Levantei-me e formei uma esfera, moldando-a como um escudo e prendendo no meu, agora transformado, machado medieval.

            Rolei-o pelo meu braço e me postei ao lado de Nico. Alguns segundos passaram, e a Fúria entrou. Ela foi para cima de Nico, e eu sentindo um ímpeto crescendo dentro de mim, entrei na frente para defendê-lo. O escudo não ruiu sobre a pancada forte que ela deu. Eu girei o machado e acertei o braço oposto ao que me bateu, cortando-o fora. Nico saiu de trás de mim, e cortou a cabeça dela, transformando-a em pó. Eu estava descabelada, com cara de sono e tinha acabado de cortar o braço de uma Fúria. Nossa, que dia ótimo!

“Você está bem?” Nico perguntou, segurando meu braço. “Nunca mais tente me defender. Eu sei o que faço.”

“Eu vou te defender, sim. Você estava sem escudo e uma Fúria estava quase em cima de você. O que acha que eu deveria ter feito?”

“Ficado calma.” ele replicou e eu me estressei. O escudo desapareceu e o machado voltou à sua forma de bastão. Ajeitei-o em minha cintura, e fiz uma corda de energia, prendendo-a ao parapeito.

“Melhor sairmos por aqui. Já devem ter visto a bagunça no outro quarto.” disse, sem olhar para ele, já descendo.

            Nico me acompanhou sem reclamar e chegamos ao térreo. Por sorte, ninguém notou dois adolescentes descendo da lateral de um prédio meio explodido. Andamos tranquilamente pela rua, uma das poucas que não era alagada, bem na saída da cidade, como se nada houvesse acontecido. Ele estendeu o braço e o ônibus parou em nossa frente. Ele tinha algumas notas italianas, provavelmente já preparadas para essa viagem. Íamos para Roma, e de ônibus!


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Notas finais do capítulo

Reviews fazem a autora postar hoje mesmo, como um pedido de desculpas pelo capitulo curto.



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