A Herdeira Dos Black - Hiatus. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 7
Confusions.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
Olá minhas amoras. ;3
Bom, antes de tudo tenho umas coisinhas para conversar com vocês'
Ameii os reviews do cap passado, ~le dando pulinhos de felicidade~
A Catherine Black me deu algumas ideias em seu comentario e eu vou aproveitar para explicar algumas coisas para vocês.
1º Ela pode meio que se interessar, ou até mesmo ter um rolo com George Wesley mas não vai ser nada serio porque eu já tenho um par para ela.
2º eu quero que vocês esquecam, por enquanto, esse lance de garotinha apaixonada. A Kath não vai fazer esse estilo no inicio da fic. Só um pouco mais tarde,
3º Essa fic vai ter cena de "amassos." por assim dizer, então eu tava pensando em mudar a faixa etaria se vocE^s quiserem. Isso quem vai me dizer vão ser vocês.
4º Eu tenho outra fic, quem quiser dar um olhada é essa aqui: http://fanfiction.com.br/historia/291427/Marotos_Vs._Pimentas./
5º Proxiimo cap só terça-feira, amanhã eu não irei poder postar meus anjos, então até lá.
Beijiinhos de Cupcakes,
* Malfeito, feito. *



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS. LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

'Te amo mesmo, talvez pra sempre. Mas nem por isso eu deixo de ser feliz ou viver minha vida. Foda-se esse amor. E foda-se você. '

P.O.V’s Katherine.

Eu sabia de quem era a voz e tinha a sensação de que iria me irritar. Me virei lentamente com o rosto sem nenhuma expressão.

Draco Malfoy estava parado no corredor, me olhando com seu típico olhar de desdém, ladeados por seus macacos particulares. Ele estava lindo como sempre e idiota como sempre também. Sinceramente eu estava pegando ódio desse garoto.

– O que você quer Malfoy?- o Harry perguntou com rispidez ainda abraçado a mim.

– Defendendo a namoradinha Potter?- perguntou com desdém.

– O Harry não é meu namorado, não que isso seja da sua conta. – rebati. Eu sei que muita gente vai fazer suposições sobre isso, mas eu e o Harry sabemos que nosso relacionamento é absolutamente fraterno. Um racionamento de irmãos.

Ele olhou para mim meio irritado. – Você realmente suja o nome dos Black. Andando com traidores de sangue e uma sangue-ruim. Assim como seu pai, você não passa de uma traidora e uma Grifinória estúpida. – meu sangue ferveu. Num movimento mais rápido do que eu achava possível avancei para o Malfoy. Então tudo aconteceu rápido.

Quando fomos ver a situação era a seguinte. Rony estava com a varinha apontada para o Goyle, que já estava desarmado, com uma expressão satisfeita no rosto. Hermione estava com a varinha apontada para o Crabe que nem sabia direito o que fazer. O Harry tinha a varinha apontada para Blasio Zabine que também estava desarmado e eu estava com o Malfoy encurralado.

Ele estava prensado na parede com minha varinha no seu pescoço e totalmente vulnerável. Apesar disso ele não demonstrou nem um traço de medo. Bocó.

– Eu acho que você não entendeu meu recado ontem. – meu tom de voz era doce e letal. Parecia que tinha baixado o Snape em mim. – você não sabe com quem esta se metendo Draco. Não vou falar novamente. Não se atreva a falar algo sobre o meu pai se não quiser acordar no fundo do lago negro fazendo companhia a lula gigante. – completei.

Aproximei meu rosto do seu olhando no fundo dos seus olhos cinzas. Meu rosto a centímetros do seu e sentindo seu halito de menta continuei. – Espero que esteja avisado. Nesse joguinho seu, dois podem brincar Mon Cher. – completei e vi ele estremecer quando eu pronunciei as ultimas palavras. Me lembrei sobre o que os gêmeos falaram para mim. Se o Malfoy iria querer jogar, iria ser um jogo muito divertido. Me afastei dele sorrindo.

Me juntei aos meus amigos que já tinham abaixado as suas varinhas e sorriam sarcasticamente para os sonserinos a frente. - Au revoir– completei e eles saíram dali. Olhei para os meus amigos e agente riu.

– Você é má. – a Hermione falou rindo. Levantei uma sobrancelha e ela completou. – Vai ser realmente divertido ver você brincar com o Malfoy. – concluiu e eu ri.

– Com certeza. Muito divertido. - falei com um sorriso malicioso.

– Do que vocês estão falando? – o Rony perguntou. Ele e o Harry nos observavam confusos. Pelo visto eles ainda não tinham entendido como eu ia brincar com o Malfoy. Olhei para a Hermione e ela retribuiu o sorriso que estava no meu rosto. Se eles não sabiam, não seria eu que iria contar.

– Nada meninos. – falei.

– Mas eu não queria ser o Malfoy. – a Mione completou dando um sorriso maroto. UM SORRISO MAROTO. Eu estou corrompendo a sabe-tudo de Hogwarts. Sorri para ela.

– Harry! Ei Harry! - uma voz chamou. Agente olhou para trás e vimos um menino que eu reconheci como Jucá Sloper, um grifinório que se eu não me engano, o Harry comentou que jogava como batedor ano passado.

– Pra você. – o Sloper ofegou entregando a Harry um pedaço de pergaminho. – Escute, soube que é o novo capitão. Quando vai ser os testes?

– Ainda não sei. Quando for eu te aviso. – Harry respondeu e o Jucá assentiu saindo. O Harry abriu o pergaminho, leu e depois trocou um olhar de entendimento com o Rony e a Mione. Eu estava boiando.

– O que é isso Harry?- perguntei. Nossa, eu realmente sou muito curiosa. Ele olhou para os outros dois com um olhar meio hesitante e eu percebi que talvez eu não devesse saber. Poderia ser um assunto deles. – Se não quiser falar não precisa, eu...- comecei mais o Harry me interrompeu.

– Não tem problema eu falar com você. – falou dando um pequeno sorriso. – O professor Dumbledore comentou comigo que você poderia ficar curiosa a respeito disso e que era para eu contar somente se me perguntasse. – ele falou e eu o fitei curiosa. – Eu vou ter aulas particulares com ele. Por causa da profecia. – completou e eu assenti em entendimento.

– Que aula é agora? – o Rony perguntou.

– Poções. – Mione respondeu prontamente.

– Vamos. – Harry chamou e nós partimos rumo as masmorras.

~*~

A aula de poções foi realmente interessante, pra dizer o mínimo.

Além de identificarmos algumas poções ele nos mandou fazer a poção morto vivo, valendo um frasco de Felix Felicis, ou seja, sorte liquida. Obvio que isso despertou o interesse da sala toda. Mais, isso já pode estar virando implicância minha, mas mesmo assim eu vi um interesse quase desesperado no Malfoy e isso despertou minha curiosidade. Pra que ele precisaria de sorte liquida tão desesperadamente? Optei por esquecer isso. Vai ver eu já esteja achando demais onde não tem.

Quem ganhou o frasco foi o Harry que fez a poção perfeita. A Mione não gostou muito de ficar em segundo lugar em uma aula pela primeira vez na vida, mas acabou levando na boa. Não sou tão boa assim em poções, na verdade eu tenho é preguiça de fazer. É tudo cheio de frescuras. Não é para mim.

O Harry nos contou que fez a poção com a ajuda de um livro que pertenceu ao Príncipe Mestiço. A Mione logo encrencou dizendo que isso podia ser perigoso e blá blá blá. Bom... em uma coisa eu tenho que concordar é que o cara que rabiscou aquele livro era genial e uma pessoa assim realmente deixou a sua marca no mundo bruxo e deve ter feito coisas grandes, o problema é que não sabíamos se para bom ou ruim. Mas a Mione estava levando para o lado pessoal demais, pra mim a maior parte da raiva dela pelo livro, é porque pela primeira vez ela não foi a melhor em algo. Simplesmente a mandei relaxar um pouco.

Oura coisa de interessante é o professor que parece um leão marinho. Ele simplesmente baba em cima de alguns alunos, normalmente porque tem um sobrenome famoso ou simplesmente se destaca em algo. Ele fez do Harry um objeto de exposição, sempre o elogiando quando possível. Quando bateu os olhos em mim foi a mesma coisa, simplesmente pro causa do meu sobrenome e por ser filha de quem eu sou. A Mione foi pela sua inteligência e eu admirei por isso. Mas na verdade o leão marinho apenas queria mais “diamantes” para sua coleção estúpida. Babaca.

O dia tinha passado rápido. Era hora do jantar. Entramos no salão principal rindo e conversando. Eu e o Harry estávamos abraçados de lado, assim como o Rony e a Hermione. Mas diferente dos outros dois, dava pra ver de longe que o meu abraço com o Harry era fraterno e já o do Rony e Mione eu conseguia enxergar um pouco de romance. Hum.

Olhei para a mesa da Sonserina e encontrei os olhos cinzas de Draco Malfoy, mandando um olhar insolente logo em seguida, sendo respondida com um olhar de desdém. Desviei meu olhar dele e percebi que algumas pessoas encaravam a mim e ao Harry e cochichavam. Provavelmente fazendo especulações sem pé nem cabeça. Dei de ombros.

Mas um olhar se destacou em tantos. E esse olhar pertencia a uma ruiva. Ela me olhava com ódio mortal. Estava sentando junto com uns quintanistas, eu levantei a sobrancelha para ela que bufou irritada. Os únicos ruivos que tinham em Hogwarts pertenciam a família Wesley. O que ela era deles?

Nos sentamos com os gêmeos que sorriam para agente.

Bonsoir. – falei sorrindo e me sentando. Eles riram para mim. Eu ri junto.

– Como foram as aulas de vocês? – a Mione perguntou a eles

– Um tédio. – responderam em uníssono e eu ri. O olhar daquela ruiva já estava me incomodando. Porque ela me encarava com tanta raiva?

– Porque aquela ruiva esta me fuzilando com os olhos? Quem é ela?- perguntei aos meus amigos que seguiram meu olhar e em seguida voltaram para mim sorrindo minimamente.

– É nossa irmã mais nova. – Rony falou e eu levantei uma sobrancelha.

– É a Gina. – a Mione esclareceu. Eu assenti.

– Mas porque ela esta me fuzilando com o olhar? – repeti a pergunta. Os gêmeos sorriram divertidos como se soubessem de algo e eu não e depois deram de ombros. O Harry olhou com curiosidade para a ruiva, o Rony apenas sorriu. Meus olhos se estreitaram e eu olhei para a Mione, ela fez um sinal de “depois”. Assenti e voltei a atenção para a comida.

O jantar passou com muitas palhaçadas por parte dos gêmeos e minha. Rimos muito.

– Vai na biblioteca comigo? – a Mione perguntou para mim. – quero pegar um livro. Depois vamos pro salão comunal. Aproveito e te conto o que quer saber. – acrescentou num tom baixo e eu assenti.

– Nos vemos depois. – falei para os meninos e eles assentiram sorrindo. Eu e a Mi nos levantamos e partimos rumo a biblioteca.

– Pode falar. – decretei.

A Mione suspirou. – A Gina é apaixonada pelo Harry desde criança. E ela vê você sempre com ele, abraçados, apesar de eu ver nitidamente que é só como amor de irmãos, ela não vê assim. Olha... você é linda e possui um charme natural. Você poderia ter qualquer garoto dessa escola e ela acha que você quer o Harry entende? Ela esta com ciúmes.- completou.

– Que besteira. – exclamei. – eu e o Harry viramos praticamente irmãos. Não o vejo de outra forma e sei que ele se sente do mesmo jeito em relação a mim.- completei.

– Eu sei. Mas entenda o lado dela.- a Mione falou enquanto entregava o livro para a bibliotecária assinar que ela estava levando. – a única coisa que ela quer é a atenção do Harry. A Gina é uma pessoa legal, só que muito insegura. Como qualquer garota apaixonada. – completou e seguimos em silencio.

Bom... para completar encontramos a dita cuja no caminho de volta a torre da Grifinória.

– Olá Gina. – a Mione falou com ela sorrindo. Sorriso que a ruiva não retribuiu. Estava mais ocupada olhando com raiva para mim.

– Olá Hermione. – falou para a castanha com certa... frieza. Levantei uma sobrancelha. – vejo que esta amiguinha da francesinha. – falou com nojo. Respira, Kath, respira. Tente entender.

– Sim. – a Mione falou naturalmente. – ela é legal. – completou sorrindo. Gina bufou.

– Ela é uma...- começou mais eu interrompi.

– Não ouse completar essa frase. – ameacei, com meu temperamento subindo. – eu realmente tentei entender seu lado. Mas sabe o que eu percebi?- perguntei. – Você não passa de uma criança mimada. Cresça, antes de tudo. Eu não estou afim do Harry. Ele é como um irmão para mim. Ele é meu elo com meu pai. Qual dessa parte você não entende?- perguntei e ela ficou calada. Suas bochechas estava levemente coradas de vergonha.

– Olha...- recomecei suavemente. – Se você quer o Harry saiba que eu dou a maior força. Você parece ser legal. Apenas tente não ser tão insegura.- completei. A Mione sorriu para mim. A ruiva suspirou e colocou um sorriso lindo no rosto.

– Me desculpa. – pediu e eu sorri.

– Não tem problema. É normal. – falei.

– Amigas?- ela perguntou hesitante e estendendo a mão para mim. Sorri a apertei. Eu tinha certeza que ela seria um amiga verdadeiramente fiel. Uma amiga para todas as horas.

– Amigas. – falei simplesmente



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