A Herdeira Dos Black - Hiatus. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 32
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Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom.*
Heeeeey my babies ♥
Bom, vocês provavelmente estão se perguntando: O que essa maluca esta fazendo aqui hoje?, já que hoje não é o meu dia de postar ^.^
Bom, meus amores, é que eu vou viajar.
Então postarei um cap hoje para compensar já que vou passar um tempinho sem postar. Na verdade eu vou viajar nestante ou amanhã de manhã beeem cedo. Só voltarei para casa na sexta ou no sábado, então cap novo só quando eu voltar já que vai ser impossível achar um pc para eu escrever e postar caps novos, além do que eu estou lá para curtir um pouco. *-*
Enfim, vou ver vocês assim que voltar. Posto um cap assim que puder.
Vejo vocês nas notas finais oks?
Beijinhos de Cupcakes, ;3
* Malfeito, feito.*



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS. LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

" Jogar Indireta? Eu mesmo não. Prefiro jogar um tijolo na cara. Sutileza nunca foi o meu forte."

P.O.V’s Katherine.

Poucos dias depois do ano novo, finalmente havia chegado a hora de voltar para Hogwarts. Estava sentindo falta daquele castelo. Do castelo e do Draco.

O Harry havia me contado sore o que o Ministro da Magia queria e sobre o que conversaram. Ele queria que o moreno virasse o garoto propagando da ministério.

Acontece que não se meche com a paciência de um filho de maroto. O Harry mandou o ministro ir pastar e ainda afirmou “Ser por inteiro um homem de Dumbledore”, afinal, assim como o tio Dumby, ele não se deixou influenciar pelo ministério.

Estávamos todos de frente a lareira da Toca, já que voltaríamos ao castelo por pó de flúor. O ministério tinha providenciado essa conexão para o transporte de vários alunos em segurança.

A Sra. Wesley debulhou-se em lágrimas no momento da separação. Nos últimos tempos, era preciso muito pouco para fazê-la chegar às lágrimas; andava chorando a toda hora desde que Percy se retirara bruscamente de casa no dia de Natal, com os óculos sujos de purê de pastinaca (pelo que Fred, George e Gina eram responsáveis).

- Não chore, mamãe — consolava-a Gina, dando palmadinhas nas costas da mãe chorosa ao seu ombro. — Tá tudo bem.

- É, não se preocupe conosco — disse Rony, deixando a mãe plantar-lhe um beijo muito molhado na bochecha — nem com o Percy. Ele é tão babaca que não se perde grande coisa, não é?

O Rony é tão sensível quanto um legume.

- E vocês dois comportem-se.  – a senhora Wesley falou para os gêmeos que a abraçaram.

- Pode deixar. – falaram juntos.

- E você não se meta em confusões. – ela falou me abraçando. Eu ri levemente.

- Normalmente são as confusões que me acham senhora Wesley. – falei delicadamente e ela sorriu.

A Sra. Wesley soluçou ainda mais forte ao abraçar Harry.

— Prometa que vai se cuidar... não se meta em confusões... – disse ao ombro do moreno.

— Eu sempre me cuido, Sra. Wesley. Gosto de levar uma vida tranquila, a senhora me conhece. – ele respondeu sorrindo.

- Cuidem-se. Todos vocês. – falou sorrindo entre as lagrimas.

- Hogwarts. – falei na lareira deixando as chamas verdes esmeraldas me engolirem.

- Boa noite senhorita Black. Tente não deixar muitas cinzas no tapete. – a professore Minerva falou quando eu apareci na sua sala.

- É Kath tia Minnie. – falei automaticamente enquanto me livrava das cinzas.

Um por um meus amigos foram aparecendo na lareira. Depois de todos prontos nos despedimos da professora e seguimos para o salão comunal da Grifinória.

Enquanto passávamos pelos corredores, observei por uma janela e vi que já era fim de tarde. O sol estava se pondo no terreno do castelo.

- Bolas festivas. – o Rony falou quando chegamos ao retrato da mulher gorda.

- Não. – ela respondeu e eu rolei os olhos,

- Como assim não?! – o Rony falou irritado.

- A senha deve ter mudado. – falei entediada.

- Sim. – a mulher gorda falou para mim. – E por favor não grite. – acrescentou para o ruivo.

- Kath! Harry! Gina! – a voz da Hermione soou nos fazendo virar. Ela corria na nossa direção ligeiramente ofegante.

- Abstinência. – ela falou para mulher gorda que abriu o retrato.

- Quando você chegou? – perguntei enquanto me jogava em um pufe.

- Faz duas horas. Como foi o Natal? – perguntou agora sorrindo.

- Legal. – o Harry respondeu fazendo uma mínima careta quando vu a Lilá se pendurando no pescoço do Rony.

- Vamos nos sentar ali? – ela pontou para uma mesa no canto do salão dos leões. Assentimos. – Você vem Gina? – perguntou à ruiva.

- Não, eu vou me encontrar com o Dino. – a Gina respondeu meio desanimada. Eu rolei os olhos e segui o Harry e a Mione em direção a mesa.

- Então... –a castanha cortou o silencio. – você viu o presente Kath? – perguntou a mim e vi que o Harry franziu a testa curioso. Na mesma hora eu abaixei o olhar.

- Sim. – respondei e minha voz estava meio fraca.

- Esta tudo bem não esta? – ela perguntou a mim. Assenti. – Que bom. Só abra quando precisar. – completou. Eu rolei os olhos.

- Do que vocês estão falando? – o Harry questionou.

- Nada Harry. – falei calmamente.

- Bom, Mione, eu tenho algumas coisas para te contar. – o moreno falou para a castanha. Eu sabia que ele ia atualiza-la a respeito das novidades.

- Conte as novidades a Mione Harry, eu vou... – comecei me levantando.

- Ver o Malfoy. – ele completou astutamente. Suspirei.

- Sim. Acho que temos muito o que conversar. – falei. – Conte tudo a Mione. Nos vemos daqui a pouco. – falei para o moreno.

- Boa Sorte. – ele me desejou. Assenti e sai pelo buraco da mulher gorda.

Caminhei calmamente pelos corredores, desejando ter olhado o mapa do maroto antes de sair.

Fui em direção as masmorras, eu sabia que ele estaria em um desses corredores junto com outros sonserinos.

Dito e feito.

Ele estava lindo como sempre e acompanhado dos macacos 1 e 2, da buldogue e do Zabini.

- Draco. – o chamei e ele se virou. Assim que me viu abriu um largo sorriso e veio na minha direção.

- Kath. – ele falou me abraçando apertado. Quando nos separamos nos olhamos nos olhos e de repente a cena do beijo voltou a minha mente.

- Senti sua falta. – falei sinceramente.

- Eu também. – ele respondeu. Eu olhei para os outros que observavam a cena. A Buldogue tinha uma cara assassina e eu sabia que ela estava me dando Avadas mentais.

- Agente precisa conversar. – falei para ele completamente seria. Ele me olhou intensamente.

- Vamos. – falou e acenou para os amigos e me puxou em direção a sala precisa.

Ele passou três vezes em frente a sala e uma porta se formou. Assim que entrei fiz uma mínima careta.

- Sonserina? – perguntei entediada. Ele riu.

- Claro. – concordou. A sala tinha se transformado em uma replica perfeita do salão comunal das cobras. E isso só serviu para me lembrar o quanto somos diferentes.

- O que queria conversar Kath? – ele me perguntou.

- Antes de mais nada eu vou direto ao ponto... – comecei o olhando nos olhos. – qual é a sua relação com o Snape Draco? – perguntei. Ele enrijeceu.

- Porque pergunta isso? – questionou.

- Pelo fato de que você fica extremamente nervoso perto dele. – falei ocultando todos os outros motivos.

- Não é nada de mais. Apenas... tente não se meter nisso ok? – ele falou para mim com doçura. Isso não me fez bem. Eu queria saber o que estava acontecendo.

- Droga, Draco. – falei estressada. – Porque você nunca pode ser sincero comigo? – perguntei.

- Eu não posso Kath e não quero falar disso. – ele falou firme.

Nós dois ficamos em silencio apenas nos encarando. Eu tentava adivinhar os seus pensamentos e sabia que ele fazia o mesmo comigo.

- Tenho um presente para você. – ele falou vindo até mim com um sorriso. Ergui as sobrancelhas.

- Presente? – perguntei confusa.

- Sim. Eu não mandei no natal porque achei que seria estranho uma correspondência de um Malfoy chegar na casa dos Wesley. Mas aqui esta. – ele falou me estendendo uma caixinha de veludo negro.

Hesitantemente ergui a mão. Peguei a caixinha e alisei a sua superfície abrindo em seguida. Minha boca se abriu em um “O” perfeito.

Era um anel. Mas não qualquer anel. Tinha um enorme diamante no meio e era completamente de ouro. Parecia ser antigo, como uma joia de família.

- Eu não posso aceitar Draco. – falei ainda meio surpresa.

- Claro que pode. É uma joia de família, mas agora é sua. – falou pegando minha mão e colocando o anel no meu dedo.

- Obrigado. – falei para ele. – Esse anel simboliza alguma coisa? – perguntei agora com um sorriso brincalhão nos lábios. Ele riu.

- Você quer que simbolize o que? – me perguntou se aproximando.

- A nossa amizade? – chutei.

- Não. Acho que ele simboliza o quanto eu gosto de você. – falou a poucos centímetros de mim.

- O quanto você gosta de mim Draco? – perguntei.

- Gosto de você mais do que você pode imaginar. – falou me olhando nos olhos.

Ele passou os braços pela minha cintura e me deu um beijo na testa e em seguida olhou nos meus olhos. Ele acariciou de leve o meu rosto e em seguida olhou para os meus lábios.

Eu sabia que ele estava repassando o nosso beijo na mente porque era exatamente o que eu estava fazendo.

E então, acabando com a distancia, ele colou seus lábios gelados nos meus.


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Notas finais do capítulo

* Lumus.*
Yeah! Então o que vocês acharam divas?
Eu espero que tenham gostado ^.^
Vejo vocês assim que pudeer *--*
Até sexta {ou sábado}
Curtam muito e aproveitem o Carnaval galera ♥
Kisses and Bye.
* Nox. *