A Herdeira Dos Black - Hiatus. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 27
The Burrow.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
Heeeeeeeeeey my babies ♥
Bom, hoje eu não tenho nada para falar nem comentar.
Seriosly, eu tô no tedio ¬¬'
But, eu quero agradecer pelos reviews do cap anterior. Obrigada foofas.
E meus gasparzinhos lindos, apareçam ok? Eu tou meio desanimada com essa fic, na verdade nem sei ao certo o motivo. Mas não se preocupem que eu não vou parar de escreve-la.
Eu nunca começo algo que não possa terminar.
Mas, eu tenho muuuuuuuuitos leitores nessa fic e apenas alguns deixam comentarios. Isso me deiixa meio triste ;/
Mas é poorque eu tou meio entediada hoje, e quando eu fico entediada eu reclamo de tudo. u.u'
Enfim,
Aqui esta mais um cap, e espero que gostem *-*
Beijiinhos sabor morango,
*Malfeito, feito.*



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"Dar valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam."

P.O.V’s Katherine.

No dia seguinte, a despedida para eu ir para a Toca me lembrou muito quando eu fui para Hogwarts.

Eu não tive pressa de ir embora. Depois de hoje eu não tinha previsão de quando eu os veria novamente e isso me deu um pequeno aperto no coração. Mas se tudo desse certo iria os ver nas férias.

- Filha, cuide-se. – meu pai falou me olhando nos olhos e em seguida sorrindo. Sorri ternamente para ele.

- Pode deixar papai. – falei o abraçando apertado.

- Nós te amamos. – dessa vez quem me esmagou em um abraço foi a minha mãe. Seu abraço era quente e acolhedor.

- Eu também amo vocês. Sempre. – completei com um sorriso no rosto. Porque isso soava como uma verdadeira despedida? Balancei a cabeça expulsando os pensamentos depressivos.

Com um aceno de varinha minha mãe enviou minhas malas para a Toca e sorriu para mim. Sorri de volta e caminhei para lareira.

Lançando lhes um ultimo olhar feliz, gritei: - A Toca. – e me senti sendo engolida pelas chamas verde esmeraldas.

Sai da lareira tossindo o pó de flúor, apesar de usar muito, não era muito fã disso. Olhei ao redor e dei de cara com muitas pessoas me encarando.

Umas de boca aberta, outras sem reação, mas meus amigos estavam lá. Sorrindo para mim. Sorri de volta.

- Kath. – o primeiro a esboçar uma reação foi o Harry que veio correndo até mim e me esmagando em um abraço. Eu ri.

- Calma Harry, eu não vou fugir sabe? Até parece que faz anos que agente não se vê. – falei zoando o moreno e bagunçando seus cabelos. Um gesto que eu amava fazer.

Ele riu me dando um leve tapa na cabeça.

- Sabe como é Kath, o Harry esta na seca. Ficou meio desesperado. – o Fred falou se colocando ao meu lado me fazendo gargalhar de um Harry vermelho.

- Que nada. O Harry prefere ruivas. – não perdi a oportunidade de fazer o moreno ficar mais vermelho que um tomate.

- E a Kath loiros. – a Gina rebateu me dando um abraço.

- Já falei que loiros são seduzentes. – falei com um sorriso maroto e o pessoal riu.

Olhei ao redor. A Toca era incrível.

Tinha aquele jeito meio desarrumado mais muito aconchegante. Era um lugar que gritava “Família”. Entendi porque as pessoas gostam tanto daqui.

Meus olhos pousaram nas pessoas presentes e que me encaravam. Tinham mais alguns ruivos que eu supus ser os pais dos meninos e seus irmãos que eu não conhecia ainda. Eles me olhavam estranhamente.

Tinha uma garota loira que eu reconheci como Fleur. Ela estudava na mesma escola que eu, apenas era mais velha. Acho que ela me reconheceu também porque sorriu para mim.

Vi uma garota de cabelos coloridos, que aparentava ser apenas poucos anos mais velha que eu. Ela estava desconfortável ao lado de um homem que eu reconheci imediatamente.

Remus Lupin.

Ele me encarava com um misto de sentimentos nos olhos e eu não desviei meu olhar do dele.

Uns dos melhores amigos do meu pai e, igual ao que aconteceu com o Harry, senti um carinho inexplicável em relação a ele.

Afinal, pelo que eu sabia, era uma pessoa maravilhosa e provavelmente uma das poucas pessoas que conheciam meu pai tão bem.

Acho que ele identificou meu pai em mim. Assim como o Harry, eu era parecida, não só fisicamente, mas na personalidade com meu pai.

Eu era a versão feminina de Sirius Black.

Então ele sorriu para mim e eu sorri de volta. Ele caminhou na minha direção e parou na minha frente.

- É um prazer conhece-la Kath. – ele falou pra mim me estendendo a mão. Olhei para a mão dele e sorri torto.

Ignorei a mão e lhe dei um abraço apertado, o que o surpreendeu. Depois do choque ele me abraçou de volta.

- O prazer é meu tio Aluado. – falei brincando e ele riu.

- Então sabe quem eu sou? – perguntou erguendo as sobrancelhas.

- Claro que sim. – falei sorrindo. – Você é Remus Lupin, um maroto original, carinhosamente apelidado de Aluado. O lobisomem mais dócil que já existiu e uma pessoa maravilhosa. E, principalmente, era um dos melhores amigos do meu pai. – completei sorrindo meio triste.

- Ele se orgulharia de você. – falou interpretando minha tristeza corretamente. Sorri pra ele.

- Obrigada. – falei verdadeiramente.

- Então você é a famosa Katherine... – uma ruiva parou na minha frente sorrindo maternalmente para mim. Reconheci como a mãe dos Wesley. – é um prazer conhece-la querida. – falou me abraçando apertado. – Eu sou a Molly. – se apresentou.

- O prazer é meu, senhora Wesley. – falei com um sorriso amável para ela.

- Esse é o meu marido, Arthur. – ela me apresentou um senhor, que tinha a aparência meio cansada, mas um sorriso enorme no rosto.  Ele apertou minha mão e eu sorri.

- Esse é nosso filho mais velho, Gui. – me apresentou um ruivo, que não podia negar, era lindo. Tão lindo, ou até mais, que os gêmeos. E olhe que aqueles dois eram os ruivos mais bonitos que eu conhecia.

- É um prazer conhece-lo Gui. – falei o abraçando.

- O prazer é meu. – ele falou sorrindo para mim.

- Essa é a noiva do Gui... Fleur. – só eu notei que a senhora Wesley falou o nome dela com desgosto? Parece que não se davam muito bem.

- Bonjour Fleur. – a cumprimentei em francês enquanto a abraçava.

- Bonjour Kath. – ela me cumprimentou de volta. – Vejo que saiu da Beauxbatons. – falou para mim.

- Oui. – falei sorrindo.

- Já comentei que francês é uma língua muito sexy? – o George perguntou retoricamente. Eu gargalhei.

- Umas dez vezes. – falei.

- Pois é. Você deveria parar de falar assim. – ele me aconselhou e eu ergui as sobrancelhas enquanto o povo ria.

- Se você falar assim na frente de um certo loiro, ele vai te atacar. – o Fred falou para mim e eu ri.

- Ok, eu entendi. Não posso falar francês. – falei rolando os olhos. O pessoal riu.

- Eu sou Tonks. – a mulher que parecia ser um pouco mais velha que eu se apresentou para mim sorrindo.

- Prazer Tonks. – falei sorrindo para ela e seu cabelo mudou de cor.

- Você é metamorfomaga? – perguntei quase quicando de animação.

Ela riu e seu cabelo mudou para um rosa chiclete. – Sim. – respondeu sorrindo.

- Muito maneiro. – falei e ela riu,

- Eu tenho que ir. – o Remus anunciou sorrindo.

- Você vem para a ceia de natal não é querido? – a senhora Wesley perguntou.

- Claro que sim Molly. – ele respondeu. – Vejo vocês depois. – anunciou. Me abraçou mais uma vez se despediu dos outros e saiu para os jardins onde aparatou.

Foi impressão minha ou ouvi a Tonks suspirar?

- Também tenho que ir Molly. – ela anunciou meio tristonha.

- Você vem para a ceia não é? – a senhora Wesley perguntou.

- Melhor não Molly. Serio mesmo. – acrescentou quando viu que a senhora Wesley ia retrucar. Franzi a testa. Era logico que tinha um assunto subentendido aí.

- Tudo bem. – a senhora Wesley falou suspirando. A Tonks sorriu me abraçou e aos outros e foi em direção ao jardim e também aparatou. Eu notei que ela parecia bem triste.

- Bom... – a senhora Wesley falou lentamente rompendo o silencio e depois se virou ara mim com um sorriso. – Bem vinda a Toca. – falou maternalmente; 


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