Subitamente No Futuro escrita por Brunna Cassales


Capítulo 3
A Carta de Hermione




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Conforme os dias se passavam, Rony sentia em seu íntimo que, apesar da mudança repentina em sua vida, tudo parecia convergir para a mais perfeita normalidade. Os primeiros indícios disso vieram no dia seguinte ao Natal.



Ele estava sentado no sofá lendo uma coluna de sua irmã sobre Quadribol em um exemplar do Profeta Diário da semana anterior que encontrara na mesinha de centro da sala quando um gato grande e laranja pulou em seu colo, se aconchegou e ronronou.



– Bichento?! – Rony exclamou incrédulo.



– Bichento? – repetiu Hermione, que adentrava a sala segurando a mão de Rose – Ele estava aqui o tempo todo? Eu não o vi ontem…



– É claro que não viu! – disse Rose, que tinha corrido para o gato e já tentava aninhá-lo em seus bracinhos – Ele saiu para caçar anteontem, deve ter acabado de voltar!



– Oh, Bichento, que bom que está aqui! – Hermione foi logo acariciar atrás da orelha do felino.



Rose se sentara no cão da sala, defronte à lareira, e deixara que Bichento deitasse em seu colo. Agora olhava os pais com uma sobrancelha erguida.



– O que deu em vocês dois? Andam tão esquecidos ultimamente… – a menina comentou, mas não esperou resposta porque Bichento reclamou, exigindo sua atenção.



Rony e Hermione apenas se entreolharam, contentes por não precisarem responder.



Na mesma tarde, enquanto Hermione preparava um chá na cozinha, uma corujinha cinzenta apareceu agitada, batendo freneticamente o bico no vidro da janela.



– Píchi?! – exclamou Hermione, tratando logo de abrir a janela.



A corujinha piou feliz, e se empolgou tanto ao pousar sobre a mesa da cozinha que derrubou o açucareiro. Depois de consertar o objeto com um simples feitiço e persuadir a ave a beber um pouco de água por ter feito uma viagem tão longa, Hermione levou na mão até a sala o envelope que desamarrara da perninha de Pichitinho, que agora voava em círculos acima de sua cabeça, muito animado por ter realizado a entrega com êxito para se preocupar em descansar.



Rony estava ensinando movimentos de Xadrez de Bruxo a uma atenta Rose. Hugo assistia a demonstração de perto.



– Chegou uma carta! – anunciou Hermione. Todos ergueram a cabeça, inclusive o rei em miniatura prestes a receber um xeque-mate.



Rose se debruçou sobre a mãe para ver o remetente assim que ela se sentou no sofá.



– É da vovó Weasley!



Hermione sorriu para a filha, abriu o envelope e leu:



Queridos Rony e Hermione,



Eu e Arthur ficamos felizes em saber que Hugo já aprendeu a escovar os dentes sozinho­ – Rony demorou muito mais a aprender, mas vejo que seus pais, como dentistas, tiveram facilidade em ensinar nosso netinho, Mione.



Charlie manda lembranças a todos e pergunta se seus sobrinhos gostaram dos dragões de pelúcia que lhes deu de Natal. Cá entre nós, o cabelo dele vem crescendo mais do que o habitual e eu tive que ameaçar deixar de fora da ceia os bolinhos de fruta para ele deixar que eu o aparasse um pouco.



Mudando de assunto, quando voltam as aulas de Rose na escola trouxa? Quero me assegurar de ter preparado sanduíches e bolos de caldeirão suficientes para a primeira semana. Vocês sabem, o lanche que a escola oferece é muito pouco para essa menina: ela herdou o apetite do pai!



Estaremos de volta no penúltimo dia do ano. Esperamos vocês dia 31 n’ A Toca para comemorar o Ano Novo. Já convidamos seus pais, Hermione querida, e Arthur parece uma criança de tão contente porque o Sr. Granger prometeu levar uma… – como é mesmo o nome? Ah, sim – tevelisão para vermos os fogos.



Abraços,



Molly.



– Mamãe não deve ter gostado nada desse negócio de tevelisão – observou Rony quando Hermione terminou a carta.



– É TELEVISÃO! – disseram Rose e Hermione juntas antes de caírem na gargalhada com Hugo.



O fato de ter os animais de estimação dele e de Hermione por perto novamente, além de se deparar com as típicas atribulações da mãe – como a preocupação de que os cabelos de um dos filhos estivessem grandes demais e de que um ente querido não se alimentasse bem o suficiente e de que o Sr. Weasley se entusiasmasse demais com um equipamento trouxa desconhecido –, logo sustentou a sensação de normalidade que Rony estava sentindo. Entretanto, até mesmo o que não estava acostumado a vivenciar salientava essa sensação.



No terceiro dia após o Natal – e após Rony e Hermione acordarem juntos sem fazer ideia de como tinham se tornado adultos, casado e tido dois filhos sem perceber –, ele e Hermione levaram Rose e Hugo a um parque público não muito distante, porque a filha insistira em aproveitar sua bicicleta nova a céu aberto. Ao ver Rose pedalando a bicicleta com um enorme sorriso no rosto e Hugo correndo atrás, tão exultante quanto ela, para tentar subir na garupa, Rony se deu conta de que contemplar os filhos dele e de Hermione brincarem felizes, seus cabelos muito vermelhos contrastando belamente com o verde das árvores salpicadas de neve, era algo tão certo que não podia deixar de ser perfeitamente normal.



E ele decidiu averiguar se Hermione compartilhava do que estava sentindo.



– E então – começou ele –, você ainda acha que isso é um sonho?



Hermione se voltou para ele transparecendo uma certa surpresa.



– Para ser sincera, eu não sei. – suspirou ela – Cheguei a encomendar livros sobre interpretação de sonhos e magia avançada por correio à Floreios e Borrões ontem de manhã… Mas estou a cada dia mais convencida de que não seja um sonho.



Ron ergueu os olhos para ela e a encarou, como que incentivando que continuasse.



– É tudo tão real! – ela exclamou e ele balançou a cabeça, concordando – E ao mesmo tempo, não há lógica! Até mesmo no mundo da magia, é impossível! É tão confuso…



– Nem tanto – ele deixou escapar ao ver que Hugo conseguira finalmente subir na garupa da irmã e, abraçado a cintura dela, gritava “Avante, motolista! Avante!“



– Como assim? – indagou Hermione, mais surpresa do que nunca.



– Eu também não faço a menor ideia de como é possível. Mas, olhe para eles! – Rony fez um gesto exasperado com a mão em direção às crianças, que lhe retribuíram com acenos entusiásticos – Não dá para não ter certeza…



– Eu sei, Rony! Eles existem! Eles são nossos! Só que não há nada que explique como nós viemos parar aqui… no futuro!



Rony ficou sem argumentos e não pôde resistir em enxugar com um dedo a lágrima solitária que escorria do canto de um dos olhos de Hermione.



Por um breve instante, os dois ficaram muito quietos, apenas sustentando o olhar um do outro. Então Rony sentiu algo gelado atingir com força seu estômago.



Rose e Hugo haviam largado a bicicleta no chão e tinham bolas de neve prontas para ser atiradas em suas mãozinhas.



– Ah, então vocês querem guerra, eh? – Rony perguntou com um sorriso brincalhão. Ele se abaixou para pegar um pouco da neve que cobria a relva e disparou atrás dos filhos.



Hermione olhou com carinho para os três, distraída, até quase ser atingida no rosto. Ela pegou seu próprio punhado de neve, acertou Rony em cheio na altura do ombro e correu para fazer cócegas em Hugo, que apontava para os pais e ria. Rony escorregou e puxou Rose junto, então Hermione e Hugo trocaram um sorriso cúmplice e foram encher de cosquinhas aqueles alvos fáceis.



Rony sentiu a sensação que vinha tendo se intensificar, como se tivesse se multiplicado mil vezes, ali, deitado no chão do parque, coberto pelo branco da neve que caía do céu, às gargalhadas ao fazer e receber cócegas das três pessoas com quem, mal sabia, mais gostava de estar no mundo.



***



O resultado da brincadeira no parque consistiu em duas crianças exaustas e roupas encharcadas de neve derretida. O mais molhado de todos era Rony e, assim que voltaram para casa, ele foi direto tomar um banho quente. Hermione se ocupou de ajudar as crianças a fazer o mesmo.



Rony saiu do banheiro anexo ao quarto que dividia com Hermione usando apenas uma toalha amarrada na cintura. De repente, a porta do quarto se abriu e Hermione se sobressaltou na soleira, corando dos pés à cabeça.



– Droga, Hermione! Eu podia estar nu!



– Me desculpe… Pensei que estivesse no banho…



– Ah! Eu acabei de sair. Mas… Tudo bem, não é, nós somos casados e tudo mais… – Rony tentou descontrair e causou o efeito contrário, porque suas orelhas repentinamente pareciam fogo em brasa e ele teve a impressão de que nunca tinha visto Hermione tão constrangida.



Ela soltou uma risadinha nervosa e murmurou:



– Acho melhor pôr mais um cobertor em Rose e Hugo…



E saiu apressada, batendo a porta.



Quando se viu sozinho de novo, Rony também deu uma risadinha nervosa e pensou com seus botões: “Que coisa para se dizer, Ronald! Até parece que você não pensa…” Ele balançou a cabeça pela mancada que fizera e foi até o armário em busca de roupas secas. Ao abri-lo, deu de cara com as roupas de Hermione e não pôde evitar de fixá-las com o olhar antes de se ater à sua parte do armário.



Ron imaginou como seria se o inverso acontecesse, se ele encontrasse Hermione somente enrolada por uma toalha. E não podia negar que preferia assim, apesar de achar que o constrangimento seria ainda maior para ele do que fora para ela.



Ele deixou de lado seus devaneios e finalmente vestiu o pijama. Já ia fechar o armário quando avistou uma caixa estampada e a recolheu, sem conter sua curiosidade. Se sentou na cama e abriu a caixa, intrigado. Lá havia muitas cartas e fotos espalhadas.



Rony pegou uma foto que se destacava, na qual uma garotinha ruiva que devia ter menos de dois anos fazia carinho na grande barriga da mulher ao seu lado. Hermione beijava a cabeçinha de Rose e ambas sorriam para quem tirava a foto.



Atrás da primeira foto, havia uma com Rony e Hermione abraçados em um jardim ensolarado, ladeados por Harry e Gina e irradiando felicidade. Hermione estava linda em seu longo vestido branco. Logo em seguida, havia outra foto, onde um bebê ruivo dava passos vacilantes, com ajuda de um homem igualmente ruivo, até a vassoura de brinquedo em que uma menina flutuava a poucos centímetros do chão. Hugo e Rose acenavam para a foto. Rony parecia fascinado.



E era justamente assim que o Rony que contemplava aquelas fotos estava. Ele pegou uma carta misturada às fotos sem desviar o olhar delas, e percebeu que todas eram cartas trocadas entre ele e Hermione. Abriu a que segurava e reconheceu a letra dela.



Rony,



Sei que ainda é difícil, mas espero que um dia essa dor amenize. E como eu já disse, temos que ser pacientes com George porque o sofrimento dele é mais doloroso, perder Fred foi como perder uma metade. Se ele quer ficar na loja, não insista para que viaje com Angelina. Ele ainda não está pronto para espairecer. Ela vai entender.



Eu e Gina logo estaremos aí, os exames terminam na semana que vem. Você e o Harry podem ficar sossegados.



Também sinto muitas saudades, parece mesmo que passou uma eternidade desde a Páscoa. Mas não se preocupe, eu vou terminar Hogwarts e correr para você. Nunca mais sairei do seu lado.



Com Amor,



Hermione.



Rony ficou estarrecido. Leu novamente o primeiro parágrafo da carta de Hermione. Então sucumbiu às lágrimas que ardiam em seus olhos. Fred… Eles haviam perdido Fred… Mas como isso acontecera? E como só tinha percebido isso agora? Não era possível… Embora nada do que estivesse vivendo nos últimos dias fosse possível… Como? Por que? Seu irmão… Um dos gêmeos que sempre tinham sido imbatíveis… Seu irmão. Fred era jovem, só um pouco mais velho do que ele. E tinha morrido. Seu irmão tinha morrido…



Ele estava perplexo demais, não conseguia compreender, mas isso pouco importava. Um vazio que não estava ali antes se instalara em seu peito no instante em que ele assimilou a verdade. Aquilo era infinitamente pior do que uma dor física, pois era irreversível. Ele perdera o irmão. Fred não voltaria jamais. Aquele vazio nunca mais seria preenchido.



Rony foi golpeado por um pensamento que atravessou sua mente em choque: ele podia ter percebido antes. Estranhara quando notou que Gina não mandara sequer um cartão de Natal, sentira o medo vindo com a incerteza de não saber o que teria acontecido à irmã naqueles anos incógnitos e alívio misturado à divertida surpresa de vê-la casada com Harry, até porque também não tinha recebido nada do amigo. Ver os dois juntos e felizes era muito satisfatório.  Mas essa preocupação havia camuflado outra semelhante, pois o nome de Fred não aparecia junto de George no cartão que viera com as muitas invenções irreverentes de seus irmãos que só podiam ser as “Gemialidades Weasley”.



Ele não dera muita atenção a isso porque o nome de George estava sempre atado ao de Fred, e se o de Fred não aparecia não deveria ser nada demais a não ser um pequeno esquecimento de colocá-lo ali. Rony havia até justificado essa conclusão para si: os gêmeos deviam estar muito ocupados, trabalhando em novas invenções. Mas aquilo não era verdade. O nome de Fred não estava ali porque ele não estava mais ali. Ocupado ou não, George estava sem Fred.



Rony despertou daquele torpor de compreensão quando ouviu uma batida hesitante na porta. Ele não encontrou forças para formar as palavras “Pode entrar”, o máximo que conseguiu foi um soluço.



Hermione entrou no quarto mais uma vez, só que agora não parecia constrangida com o que percebia. Parecia preocupada.



Ela foi até ele e olhou a sua volta. Notou a caixa e o conteúdo espalhado dentro dela. Mal conteve um sorriso para as crianças nas fotos e seu dirigiu a Rony, decidida a descobrir o que o afligia.



Rony engoliu em sego e apenas lhe passou a carta que segurava, a folha de pergaminho já manchada pelas lágrimas.



Hermione se sentou na cama e leu. Depois ficou encarando a carta que não se lembrava de ter escrito sem realmente a olhar e não conseguiu dizer nada por um momento, até que Rony falhou na tentativa de conter mais um soluço.



Deixando que suas próprias lágrimas rolassem por sua face, Hermione respirou fundo e começou a dizer:



– Ron…



– Ele se foi, Hermione – Rony parecia prestes a desmoronar ao afirmar aquilo em voz alta.



Hermione também soluçou e abraçou-o com força. Não sabia o que mais poderia fazer. Permaneceram um tempo abraçados, sem dizer nada. Hermione só queria que Rony entendesse o que ela tentava transmitir, o quanto sentia por ele.



Eles se separaram e, pela segunda vez naquele dia, apenas sustentaram o olhar um do outro. Então Hermione finalmente disse:



– Eu sinto muito. Muito mesmo.



– Acho que isso torna as coisas mais reais, não é? – Rony falou, enxugando o rosto com o antebraço.



– Você nunca acreditou realmente que isso fosse um sonho. – não era uma pergunta, ela afirmou o que vinha desconfiando, também levando as mãos ao rosto para limpar as lágrimas.



– Não. Seria muito estranho que nós tivéssemos o mesmo sonho e ao mesmo tempo, não acha?



– Foi o que pensei.



Rony abaixou a cabeça e fungou.



– E a realidade cruel é que Fred... morreu – sua voz falhou no final e ele sentiu as lágrimas voltarem a arder nos olhos junto com uma pontada em seu peito.



Houve um momento de silêncio em que Hermione também abaixou a cabeça.



– Tudo estava bom demais para ser verdade – suspirou Rony e, consciente de que Hermione erguera a cabeça em um ímpeto, acrescentou – Quero dizer, Rose e Hugo são ótimos!



– Sim, eles são – ela concordou com um pequeno sorriso.



– Hermione... e agora?



– E agora o quê?



– E agora... Hermione, por enquanto está tudo sob controle... Essa loucura aconteceu e nós viemos parar aqui, mas nós não somos adultos... E temos Rose e Hugo!



Rony falara com uma nota de desespero na voz, porque conversar sobre a situação depois da dolorosa descoberta que fizera era como voltar à superfície rápido demais após um mergulho profundo. Por mais que estivesse convencido de que aquilo era real, até então ele não havia parado para avaliar os fatos, apenas tentava agir com naturalidade para não atemorizar Hermione e não fazer com que aquelas crianças que conhecia há tão pouco tempo estranhassem seu comportamento.



– Nós temos que continuar agindo como se tudo fosse normal. Estamos nos saindo bem... Não temos respostas, então não há outra opção. Vou pesquisar em todos as fontes que encontrar... Mas, enquanto isso, é melhor fingirmos que temos a idade que aparentamos. Precisamos cuidar de Rose e Hugo. – Hermione falou em um fôlego só.



Rony estava boquiaberto com tamanha determinação, porém, preferiu não transparecer.



– É claro que precisamos! Afinal, eles são nossos filhos! – Rony riu ao dizer aquilo. A surpresa ainda era muito recente e surreal para que reagisse de outra forma. Então sua expressão endureceu instantaneamente ao se lembrar do assunto inicial da conversa e ele se esforçou para não chorar novamente – Pelo menos, essas crianças são algo que temos de bom. Vai ser muito difícil me acostumar com a idéia de ter perdido... Fred – soluçou



Hermione afagou seu ombro e ficou pensativa por um instante, até encontrar coragem para dizer o que sentia que precisava dizer.



– Rony... Eu quero que saiba que... eu estou aqui. Você sempre poderá contar comigo, porque eu vou continuar bem aqui.



Rony esboçou um sorriso em meio às lágrimas que tinham voltado a cair, sobrepôs sua mão à dela e a apertou de leve.



– Obrigado, Hermione.



Ao enxugar o rosto mais uma vez, Rony viu de relance a carta da amiga ainda sobre seu colo. A frase “Nunca mais sairei do seu lado” se sobressaiu e o reconfortou de forma maravilhosa, reforçando o que Hermione acabara de lhe dizer. As horas que se passaram desde o momento alegre – o qual lhe trouxera uma sensação tão agradável – com ela e as crianças no parque pareciam ter se estendido muito mais; era como se toda cor daquele momento tivesse se desbotado pela sombra de ter perdido o irmão. No entanto, Hermione estava ali, bem ao seu lado, e havia confirmado que sempre permaneceria ali.  Depois de ver seu mundo mudar repentinamente e quase desabar, Rony continuava com os pés no chão porque podia contar com o apoio de Hermione.


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Notas finais do capítulo

Olá! ^^
Sou novata por aqui. Esta fic foi originalmente publicada na Floreios e Borrões, seção de fanfiction do Potterish.com, site em que sou colunista há mais de dois anos. Depois, passou a ser postada na comunidade do Orkut Fanfic Rony/Hermione e também no FanFiction.net. Agora decidi publicá-la aqui também, pois adorei a perspectiva de ter mais esse cantinho para acolher minha história.
Subitamente no Futuro não vai ser muito grande, mas garanto que terá o tamanho suficiente para que haja um bom desenvolvimento da trama, digamos assim. Fiquem tranquilos que já está tudo planejado. Esta fic JAMAIS será abandonada.
Muito obrigada a todos que estão lendo! Continuem comentando, saber a opinião do leitor é um grande incentivo para quem escreve!
O próximo capítulo ~ O Tropeço de Rony ~ chega logo, logo por aqui. Até lá!
Beijos,
Brunna.



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