White Lies escrita por Factory Girl


Capítulo 5
Take Me To The Riot


Notas iniciais do capítulo

Hey sweethearts, mil perdões por ter ficado tanto tempo assim sem postar, MESMO, mas eu fiquei, não sem idéias, mas sem saber como expressar elas entendem?
De qualquer jeito, aqui estou!! Escrevi esse cap ontem, ás 3h30 da manhã, em um surto de esclarecimento, e espero que gostem.
Ah, eu estou postando uma fic nova, a With Me, se quiserem deem uma passadinha lá pra ver o que acham... Vou ser um pouco mais constante lá do que aqui por que já tenho mais caps escritos, então...
É isso, enjoy!
Take Me To The Riot - Stars



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Katerina’s POV

A semana se passou sem grandes acontecimentos.

Graças á Deus por isso.

Não que eu não gostasse de ver as coisas movimentadas, pelo contrário, não sei por quanto tempo mais aguentaria esse tédio! Mas, digamos que, a minha versão de agito, não era algo muito bom para os bons cidadãos de Ipswich, e era melhor que tudo continuasse assim, como estava.

Os pais de Austin Smith, o garoto que morrera na noite da festa de boas vindas, haviam entrado com um processo contra a escola, por autorizar a festa, mas não era muito provável que ganhassem alguma coisa com isso. Tudo acontecera fora do horário letivo, quando a escola era responsável pelos alunos, e como durante a noite todos podiam fazer o que bem entendessem, não havia a quem culpar, de modo que isso não iria muito mais longe.

A inquietação que seguiu a noticia, porém, era perceptível para qualquer um que quisesse ver. Eu, na maior parte do tempo, só ignorava, tentando fingir que tudo estava normal, mas todos estavam apreensivos, e ás vezes era impossível não notar.

Como na vez em que chamei Kate para ir ao cinema á noite, e ela recusou.
O mesmo aconteceu com todas as outras...

Todas estavam com medo, e eu entendia.

Um aluno havia morrido, aparentemente assassinado, e não haviam pego ninguém que pudessem responsabilizar por isso ainda, o que queria dizer que havia um criminoso á solta na cidade. Ninguém queria correr o risco de ser a próxima vítima.

Mas era inútil.

Quem quer que fosse, não estava á procura de mocinhas indefesas voltando para casa tarde da noite. Ou talvez estivesse, mas algo me dizia que não.

Eu ainda achava que, quem quer que tivesse matado Austin, não o havia feito com a intenção de dar início á uma onda de assassinatos na cidade. Até por que, estávamos em Ipswich, Massachusetts. Nada ruim nunca acontecia aqui!

Eu e os garotos não nos falávamos muito bem ultimamente, também. Caleb ainda achava que tinha sido Reid, e Reid continuava á negar veementemente que tivesse sido o responsável pelo ataque.

Eu acreditava nele, e não havia discurso por parte do Danvers que conseguiria me demover disso.

Não tinha sido ele, e eu sabia. Simplesmente sabia.

Pode chamar de intuição, se quiser, mas ainda acho que é algo mais.

Quando eu perdi o controle e sai da cidade, dois anos atrás, eu adquirira isso. Era como uma extra-sensibilidade ao Poder. Eu não só o vivenciava mais intensamente, como também era capaz de sentir quando era usado.

Mesmo lá, á oceanos de milhões de quilômetros de distância, toda vez que alguém, fosse Caleb, Reid, Pogue ou Tyler, usava o Poder, por mais banal que fosse o fim, eu sempre sabia, e ainda era assim, até hoje.

Na noite de domingo, depois de sermos todos obrigados á colaborar com o “teletransporte” do carro no rochedo da praia, eu voltara pra casa ainda mais atenta á isso tudo. Mas nenhum deles fez nada. Naquela noite, todos pareciam tranquilos, calmos e cansados. Não que eu não tivesse sentido. A onda inacreditavelmente forte do Poder que havia acordado Caleb havia sido o suficiente para me manter desperta por horas depois de acordada de um modo nada sutil.

Eu chequei, todos eles, por horas e horas á fio, mas depois de acordar, um pouco assustados, todos pareciam ter voltado a dormir, tão pesada e insistentemente quanto antes, e a calmaria de seus “pontos”, como eu chamava, tinha sido o suficiente para me aquietar e por fim, me fazer cair no sono novamente.

Mas havia uma pessoa que se salvava de tudo isso. Fosse da confusão com os “Filhos de Ipswich” ou a histeria dos cidadãos amedrontados.

A única que, não hesitou em aceitar meu convite para a sessão das dez da noite de um filme de terror.

Chase. Collins.

Sem nome do meio, é importante ressalvar.

Chase havia sido minha ultima opção. Eu já tinha tentado até mesmo Nelly, minha governanta vulgo, babá de infância, vulgo, mãe para todos os efeitos, e até ela estava com medo!

Então, decidida como estava de assistir ao maldito filme, avistei Chase no corredor durante o intervalo entre o primeiro e segundo tempos, e não perdi tempo.

A expressão em seu rosto quando me aproximei, sorrindo, vestindo apenas minha blusa polo e saia mínima de tênis, era impagável, e não acho que ele pudesse ter recusado, mesmo se quisesse.

Mas é claro que esse não era o caso.

O filme era uma droga, no final, mas enquanto ele me levava pra casa, nossa conversa era tão divertida que isso nem importava mais.

Não nos beijamos, nem uma vez. Ele nem chegara perto de tentar algo desse tipo, na verdade. Se eu fosse insegura, ou não tivesse tão certa do quanto ele estava afim de mim, minha autoestima, á essa altura, já estaria bem mais baixa que o chão.

Mas ao contrário do que qualquer um estaria pensando, eu não estava chateada por causa disso. Se estivesse, teria eu mesma tomada á iniciativa e o agarrado no carro, no cinema, ou em qualquer outro lugar, mas não. Eu gostei, mais do que teria imaginado, do fato de ele parecer querer ser meu amigo, e não apenas dormir comigo, como acontecia na maioria das vezes.

Em todos esses anos, foram poucos os homens que esse deram á esse trabalho, e agora, Chase era um deles.

Desci do carro dele sorrindo, sincera e verdadeiramente, um fenômeno que havia se tornado tão raro ultimamente, que eu podia contar nos dedos quantas vezes havia ocorrido, e passei o resto da noite assim, até adormecer.

Eu gosto de Chase, e dane-se se é cedo de mais para tirar esse tipo de conclusões. Não gostava dele no sentido estar apaixonada. Não, o caminho para o meu coração era muito mais longo e tortuoso, e levaria muito mais do que uma semana para ser traçado, mas eu gostava sim dele, como um amigo, uma companhia.

Se podíamos vir á nos tornar algo mais que isso? Com toda a certeza! Ele era bonito, gentil, e estava interessado... Nada impedia que déssemos uns amassos de vez em quando!

Talvez até algo mais que isso, meu cérebro acrescentou, irritantemente. Mas era verdade. Ele era divertido, e um cavalheiro, sem dúvidas... Preenchia os requisitos de todas as garotas, então por que não os meus também?

- Bû! – sussurrou uma voz rouca no meu ouvido, e eu encenei um susto, levando a mão ao peito e rindo. Eu nunca era pega de surpresa, simplesmente por que meus sentidos era aguçados de mais para não perceber quando alguém se aproximava, e gritarem, desesperados, para mim, quando seus passos era furtivos.

- Oi! O que faz aqui? – perguntei, sorrindo para a expressão satisfeita de Chase enquanto largava os livros que havia pego de volta na prateleira da biblioteca, deixando-os jogados ali de qualquer jeito.

Não que eu os estivesse escondendo, mas era meio estranho ver uma garota que não esconde a aversão pelos estudos pegando volumes antigos de registros de obituários da cidade se não fosse obrigada.

Era algo em que eu havia pensado hoje mais cedo, enquanto desenhava sem ver uma paisagem invernal no meu caderno, ao mesmo tempo em que o Sr. Trent falava de modo monótono sobre algo relacionado á biologia.

Eu havia almoçado mais rápido, e depois seguido para a biblioteca, o mais rápido que podia, á fim de dar inicio á pesquisa o quanto antes.

Não era algo lógico, a sexta família havia sido morta, há mais de 400 anos atrás, mas eu queria ter certeza. Só... Ter certeza de que não era possível que um membro da sexta família tivesse feito aquilo com o garoto Smith, certeza de que não era possível haver um membro vivo...

- Eu poderia fazer a mesma pergunta... – desconversou, colocando uma mecha de meu cabelo, que caia no rosto, atrás da orelha.

- Hum... Trabalho de história... Quero começar logo assim me livro logo disso, sabe como é... – respondi, relutante, tentando parecer sincera. Ele pareceu acreditar em mim, e respirei aliviada quando o sinal tocou e seus olhos deixaram meu rosto.

- Álgebra? – ele perguntou, e eu assenti, sorrindo um pouco, prendendo meu cabelo em um rabo de cavalo desajeitado com um elástico que trazia no pulso. – Vamos? – perguntou mais uma vez, e sorri novamente, soando mais autêntica dessa vez, enquanto passava por ele, indo em direção á porta sem dizer nada, deixando para trás os arquivos e pastas. Eu voltaria para pegá-los mais tarde, depois das aulas, ou talvez mais tarde ainda, se tivesse problemas. Arrombar a escola á noite já havia se provado algo ridiculamente fácil, em tentativas anteriores, e talvez fosse mesmo melhor que ninguém soubesse de minha pesquisa. Como eu já citei anteriormente, podia ser bem estranho quando alguém como eu de repente resolve pegar quinze livros de uma vez só.

Caleb e Sarah conversavam animadamente no estacionamento quando eu saí, e me vi esboçando um sorriso involuntário ao vê-los.

- Meu Deus, será que vocês não podem simplesmente se agarrar logo de uma vez? – exclamei, á medida que me aproximava, os dois virando a cabeça na minha direção, assustados. Ri disso.

- Eu poderia dizer o mesmo pra você e o senhor novato metido á conquistador! – retrucou Caleb, sorrindo, irônico, para mim.

- Deixa de ser infantil, Caleb – respondi, revirando os olhos. Ah sim, Caleb e Sarah haviam se unido contra mim. Bom, não exatamente contra mim, mas os dois, que pareciam sempre concordar, o que era fofo e enervante ao mesmo tempo, simplesmente tinha colocado na cabeça que Chase e eu estávamos destinados a casar, ou alguma coisa do tipo. Era além de irritante quando começavam á falar sobre isso, mas eu desconfiava que Caleb só continuava com esse assunto por que se via na situação que insistia em que eu estava. Era visível, para qualquer um que tivesse olhos, o quanto ele e Sarah era perfeitos um para o outro. Em uma semana, eles parecia mais próximos do que Pogue e Kate, que namoravam há quase três anos, e isso só aumentava, á cada dia.

Eu estava feliz por Caleb. Feliz por ele ter encontrado seu final feliz, mesmo que fosse temporário e ele acabasse decepcionado, como quando sua ultima namorada o deixara. Mas, sinceramente, eu não sabia nem o nome dela, e apenas parte disso se devia ao fato de eu estar longe durante o curto relacionamento dos dois. Pelo que Reid e Pogue haviam me falado, ela era uma garota qualquer, que só estava passando férias na cidade com a família, de modo que aquilo não podia mesmo durar. Era com P... Não, não, era com B! Com certeza o nome dela era com B! Brooke, Bree, Brownie... Hump, Brownie... Que tipo de pessoa coloca esse tipo de nome em um bebê?!

- Eu não vou discutir com você hoje, Kathy, hoje não – disse, divertido, e eu não pude deixar de rir, assim como Sarah, mas ela riria de qualquer coisa que Caleb falasse, por mais estúpida que fosse, eu tinha certeza.

- Ainda quer que eu faça aquela coisa que combinamos? – perguntei, relutante com a quantidade de informações que podia soltar na frente de Sarah. Caleb pareceu hesitar por um instante, mas seu rosto logo reassumiu a expressão despreocupada que tinha antes de eu tocar nesse assunto.

- Se não for incomodar... – disse, sorrindo para mim.

- É claro que não – respondi, balançando a cabeça como se para reforçar o que havia dito.

- Então está bem – disse simplesmente, sorrindo para mim, mas parecia mais preocupado do que antes, por trás do sorriso amplo.

- Do que estão falando? – perguntou Sarah, a testa franzida na confusão em que ela se encontrava agora, olhando sem parar entre nós.

- Você explica, Caleb! Eu, tenho que ir – falei, acenando e voltando a andar para meu carro, estacionado ali perto, deixando a bomba com ele, sem querer me comprometer nem mentir para Sarah.

O estado de alcoólatra da Sra. Danvers não era segredo para ninguém, mas não devia a mim a escolha entre contar ou não contar á quem quer que fosse sobre isso. A verdade é que, todos sabia, mas agiam como se não soubessem. Era mais simples para todos assim, e seguíamos desse modo, mas nunca me importei muito com isso.

Eu estive na casa dos Danvers, morando com eles, por tempo o suficiente para entender como a vida era difícil para Eleonor. Perder o marido, e temer por Caleb... Era mais ou menos como eu me lembrava da minha mãe, nas poucas semanas que sucederam meu aniversário de 13 anos
: Perdida e bêbada.

Mas tia Eleonor não estava sempre bêbada, como levavam todos na cidade á pensar. Não, ela também tinha seus momentos como uma dona de casa dedicada, jardineira assídua, e mãe coruja, e era sempre que essa persona resolvia dar as caras, que eu entrava.

Sabia o quanto ela sentia a minha falta, depois que voltai para a casa da minha família, a casa havia ficado consideravelmente mais melancólica, e eu sabia disso. Caleb era um ótimo filho, e continuava á fazer companhia á mãe, mas ainda assim, ela ainda precisava de alguma companhia feminina, e era isso que eu fazia. Preenchia essa lacuna.

Eu também costumava fazer visitas, todas á pedido de Caleb, é claro, quando Eleonor simplesmente passava dos limites, e tentava trazê-la de volta á realidade, mas essas eram mais difíceis, principalmente quando eu mesma daria tudo para fugir de tudo aquilo.

A visita de hoje, segundo ele, se encaixava no primeiro perfil, e isso me animava um pouco. Não só pela Sra. Danvers estar bem, como também por apreciar esses momentos que tínhamos juntas. Ela tinha sido, em muitos aspectos, como uma mãe para mim, durante o período que passei com eles, e continuava a me apoiar sempre, mesmo depois de ter sido liberada de qualquer responsabilidade legal que tivesse comigo com tutora.

Fiz o caminho para a cada dos Danvers rápido, com a capota abaixada o tempo topo, aproveitando o sol e o calor, ambos incomuns para o outono, a música alta e animada ressoando por entre as árvores no caminho.
Eu nem olhava mais a paisagem, dourada e alaranjada, por conta da estação. Já estava acostumada, e agora fechava os olhos, me remexendo de um modo estranho no banco do motorista, dançando ao som da música, e não me importei em parar ao chegar aos portões de ferro, muito parecidos com os da minha própria casa, que se abriram, imediatamente, assim que parei o carro.

Dirigi com calma pelo caminho que ladeava o grande lago que adornava a fachada, parando na entrada alta, passando pelas pilastras de pedra escura, calcário, se não me engano, entrando pela porta de cerejeira lustrosa e pesada. Não era pra menos. Ela tinha pelo menos três vezes o meu tamanho.

- Tia Eleonor? – chamei, olhando em volta, colocando meus óculos de sol na cabeça.

- Ela está lá fora, senhorita. E está de muito bom humor, se me permite dizer – disse uma empregada, aparecendo no hall e sorrindo amigavelmente para mim. Eu não me lembrava de seu rosto, então assumi que devia ser nova ou algo assim.

- Me chame de Kath – falei, sorrindo para a garota, que parecia ter uns vinte, vinte e cinco anos no máximo. Ela sorriu, assentindo, e resolvi não insistir em manter uma conversa entre nós, me lembrando de meu propósito ali. – Obrigada, eu vou ver Eleonor... – falei, saindo em direção á porta dos fundos, na sala de estar, passando pela varanda e descendo os poucos degraus que levavam ao pátio e o gramado extenso.

Havia um labirinto de cerca viva, á uns bons 30 metros de distancia de onde eu estava agora, e os caminhos, ladrilhados com pedrinhas, cintilantes sob o sol, levavam á várias direções diferentes: ao labirinto, ao gazebo, na direção oposta, á piscina, se fosse reto... Muitos não davam em lugar nenhum, e eram apenas mais um motivo para plantar flores por todos os lados.

E eram muitas!

Havia de todas as cores possíveis, amarelas, vermelhas, roxas, azuis... Quem quer que olhasse aquele jardim, jamais imaginaria que ele pertencia aquela casa, tão sóbria e monocromática.

Eleonor usava um chapéu, que projetava uma sombra protetora em seu rosto, sua camisa listrada de azul e branco estava dobrada até acima dos cotovelos, e tinha luvas de jardinagem cobrindo suas mãos, assim como uma pá pequena em uma e uma muda de qualquer coisa na outra.

- Tia Eleonor – chamei, andando em sua direção, e assim que sua cabeça se virou em minha direção e seus olhos focalizaram minha imagem, um grande sorriso tomou conta de seus lábios.

- Katerina, meu bem, venha cá! – exclamou, sorrindo e acenando com a mão que ainda segurava a pá em miniatura para que eu me juntasse á ela.

Nesse momento, apesar dos olhares feios que Winters havia dispensado em minha direção não três vezes que nos cruzamos nos corredores terem me feito pensar que havia sido uma péssima ideia, eu estava extremamente grata por o que quer que me tivesse feito escolher usar calças jeans hoje. Era justa, e não muito apropriadas para jardinagem, mas era melhor do que uma saia plissada e engomada, certo?

- Caleb te obrigou vir? – perguntou, quando fiquei em pé ao seu lado, recolocando meus óculos de sol e observando-a voltar á trabalhar no que quer que estivesse plantando agora.

- Caleb me disse que estava sozinha, e eu resolvi dar uma passadinha aqui, foi só isso – respondi, me abaixando para ficar na mesma altura que ela, sorrindo, mas revirando os olhos mentalmente.

- Ah, sim! Eu me esqueci que ninguém te diz o que fazer, não é mesmo? – disse, rindo, e me obriguei a rir com ela.

- Está correta, sim! Se nem meu pai conseguiu, não é o seu filho que vai conseguir essa façanha! – respondi, dando de ombros com um ombro só, e ela se virou para me olhar, balançando a cabeça negativamente e ainda rindo um pouco.

- Bom, eu já terminei aqui... – falou, pondo a planta em um buraco raso já cavado e atirando alguns punhadinhos de terra por cima até que estivesse completamente cheio. – Por que não tomamos um lanche? Está quente de mais para um chá hoje... – refletiu, e as duas se levantaram, caminhando, tranquilas, pelos caminhos cintilantes, até o gazebo, subindo os quatro degraus que as levaram ao espaço coberto e protegido contra o sol.


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Notas finais do capítulo

Sim, eu quis colocar o "nada ruim acontece aqui" como uma alusão á Mystic Falls, admito!
E então, gostaram? Deixem o que acharam nos cometários, por favor.



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