Minha Doce Isabella escrita por Silmara F


Capítulo 3
Primeiro olhar


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo saindo do forno para vocês. Se tiver algum erro me desculpem.
Queria agradecer pelos comentários a:
Bianca Cullen Riddle, VanessaTVaz, Miih Salvatore,
Bianca Malik Salvatore, Giih Franca, Mila C e a
Meisse. Os comentários de vocês me dão ânimo para escrever.
Aproveitem o capítulo, nos vemos lá em baixo.



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CAPÍTULO III

Bella Pov’s

Primeiro Olhar

Eu penteava o meu cabelo em frente ao espelho enquanto conversava com Dean. Estava me arrumando para ver os detalhes da escola e começar hoje mesmo, se possível. Como provavelmente seria o meu primeiro dia de aula, decidi fazer uma maquiagem de vergonha para disfarçar as olheiras de minha noite mal dormida. Revirava os olhos enquanto ouvia a voz de Dean no alto-falante de meu celular:

– Bella! Eu avisei a você que o seu senso de autopreservação, a sua sorte para ficar longe de problemas e a sua mania de fugir do sobrenatural não existe! Deveria ter me ouvido e ficado com a gente.

– Dean, meu irmão... Você quem disse que eu deveria sair dessa vida de caça. O “ficar com a gente” foi há cinco minutos atrás. – dei um sorriso.

– Claro. Há cinco minutos atrás foi que descobri que você pode estar com mais problemas em sua cola.

Suspirei, procurando voltar para o assunto que realmente importava e que realmente fazia a diferença.

– O Sam tem alguma explicação para o que contei?

– Quer que eu passe para ele?

– Prefiro que coloque no viva voz.

Um bip soou e a voz de Sam se fez presente:

– Bella, querida. Tudo bem?

– Ainda estou viva – e ri em seguida para dar um ar de graça. Eles não me acompanharam.

Sam foi direto ao ponto:

– Eu estive pensando no que você me falou e se essa sua loucura estiver mesmo certa, tenho duas alternativas: Vampirismo ou bruxaria. Pode ser um dom vampírico aprimorado, por mais que eu ache difícil essa espécie ter mais algum dom do que a compulsão. É muito raro vampiros desse tipo terem outros dons, mas não impossível. Você disse que ela é – ou pelo menos se parece – com uma humana, então a espécie dos Volturi é anulada.

Concordei.

Os Volturi são um bando de palhaços com vestes antigas e escuras, que se dizem ser a realeza e a justiça desse mundo vampírico podre e injusto. Eu nunca topei com um na minha vida, mas nós sabemos que são reais. Para perceber que as leis e as aplicações deles são tão falhas, é a prova que existem muitos caçadores no mundo. Se nós quisermos colocaria o mundo deles na mídia! É claro que depois iríamos para o hospício, mas mesmo assim...

– E também há a hipótese de ser uma bruxa – continuou Sam – o que no meu ponto de vista é mais provável, já que você disse que essa cidade é ensolarada.

– Sim, é. – acenei para mim mesma, fechando os olhos. A ideia de ser paranoia minha começando a surgir na cabeça. Eu mesma tinha pensado que vampiros aqui é impossível. Sol demais.

– Bella, você quer que eu e meu irmão apareçamos por ai? Podemos verificar as coisas, tentar descobrir algo junto contigo...

Não o deixei terminar. Eu não o queria envolvido em meus problemas e já estava na hora de eu sair. Calcei a sapatilha enquanto falava:

– Garotos, me escutem: Não quero que vocês apareçam por aqui. Se depois me mandarem uma mensagem como identificar uma bruxa, maravilha, eu ficaria muito feliz. Não acredito que Bonnie Bennett seja uma vampira, e nem ninguém daqui, justamente por esse fator do sol. É fato que o comportamento dela foi muito estranho, mas eu irei investigar isso sozinha. Se descobrir algo, sairei da cidade e podemos resolver isso daqui com vocês. Por enquanto, deixem-me agir, tudo bem?

– Não se meta em confusão, Bella, por favor. Ligaremos para você depois. Beijos, boa sorte e bons estudos, se começar hoje.

– Obrigada, garotos. Eu amo vocês.

– Também te amamos, querida.

E desligaram.

Eu tinha que bolar um plano para tentar descobrir algo, pelo menos para me convencer que estou errada. Meu sexto sentido é algo que não ignoro.

Encaminhei-me para o colégio, tomando somente um iogurte pelo caminho. Ao chegar no Mystic Falls High School não fiquei impressionada nem com o tamanho nem com as pessoas que transitavam. Tudo muito normal, nenhum grupinho isolado em um canto.

Estacionei meu carro e fui andando procurando a secretaria. Quando estava na porta avistei Bonnie com os amigos de ontem e mais uma loira. Acenei para ela, que retribuiu. Fiz um sinal que iria entrar na secretaria e mandei ela me esperar.

Eu realmente queria conhecer os amiguinhos da Bennett.

A secretaria era em tons pastéis e havia uma pilha de papéis em cima de uma mesa. Do outro lado uma mulher com aparência de ter uns quarenta anos folheava alguns documentos. Usava um pequeno óculos preto e tinha um cabelo ruivo bem escuro. Ela sorriu quando me viu entrar.

– Posso ajudar? Sente-se, por favor.

Sentei-me e comecei a falar:

– Olá! Eu sou nova na cidade, cheguei ontem. Estou procurando um lugar para me matricular. Há vagas?

– Irá fazer que ano e qual o turno?

– Último ano e pela manhã.

– Claro, tem vagas sim. Trouxe seus documentos, ofício, tudo certinho?

– Sim.

Entreguei a ela uma pasta com os papéis que sei que são necessários.

– Pode começar amanhã.

– Ãhn... eu já trouxe os meus cadernos e materiais. Será mesmo que não podia ficar direto?

A secretaria olhou para mim por cima dos óculos. Os olhos verde claro fitou-me. Ela deveria ser muito bonita quando jovem, não que não fosse agora, mas era claro que havia se tornado uma mulher um pouco desleixada. Abaixei meus olhos, tentando afastar o pensamento que eu iria envelhecer também.

– Pode sim. Aqui estão os seus horários, com os respectivos professores de cada matéria. O mapa está no verso.

– Obrigada – sussurrei.

Levantei-me e sai do ambiente. Olhei para onde Bonnie estava e fiquei satisfeita em que permanecesse no lugar. Encaminhei-me até eles e ela sorriu quando fui chegando perto.

– Isabella! Você realmente vai estudar aqui, hein?

– Sim, vou. Começo hoje – disse mostrando meu caderno e sorrindo.

– Que ótimo. Venha, irei lhe apresentar meus amigos. Esse – apontou para o rapaz mais jovem, que estava ontem no bar – é Jeremy Gilbert. Irmão de Elena Gilbert – ela era a de cabelo liso. – O namorado dela é Stefan Salvatore.

– Olá. – disse Stefan. Seus olhos calmos e um pequeno sorriso. Ele não parecia ser do tipo agitado.

– Essa é Caroline Forbes. – indicou a loira que sorria para mim.

– Prazer. Isabella certo? – disse balançando os cabelos, como se quisesse que o mundo olhasse para eles.

– Sim, certo. Prazer em conhecer vocês. E me chamem de Bella, por favor. Isabella é grande demais.

Caroline arqueou as sobrancelhas, como se pensasse que isso era coisa de meu ego. Ignorei.

Bonnie sorriu.

– Como quiser. Então, Bella, qual seu primeiro horário?

Falei para ela. Eu não fazia a primeira aula com nenhum daqueles presentes. Eles me mostraram e levaram até a minha sala. No caminho fui tentando notar algum comportamento estranho, mas não percebi nada de anormal, nenhum olhar mais atento ou preocupado. Tudo fluindo normalmente. Tentei não fazer uma carranca. Eu quase nunca estou errada nessas coisas. Por outro lado, era bom que eu estivesse me enganado mesmo. Não queria problemas nessa cidade.

Sentei-me e comecei a prestar atenção na aula. Estávamos no segundo bimestre, então não estava tão atrasada assim.

As aulas passaram demoradamente. No intervalo encontrei Matt e ele apresentou seu amigo Tyler. Ele parecia ser meio fechado, pelo menos para estranhos, já que agia normalmente com seus colegas. Eu não me importei, pois também tinha esse modo na maioria das vezes. Só que aqui eu não conhecia ninguém, então as coisas são um pouco diferentes.

Procurei demorar fazendo minha refeição. Quando o sinal tocou, fui caminhando para o banheiro. Estava desacostumada com essa rotina escolar, minhas pernas pediam para serem usadas. Não percebi que demorei no banheiro e os corredores já estavam vazios. Peguei o meu caderno que deixei no armário que me cederam e fui caminhando procurando a sala de minha aula. Uma palavra descrevia o que eu estava no momento:

Atrasada.

Quando cheguei na porta da sala de aula, havia um homem de costas para mim falando com o professor de História. Eu esperei pacientemente ele dar um espaço para eu passar e entrar na sala. O homem somente se virou deixando um espaço, sem nem olhar na minha direção. Era como se ele já soubesse que eu estava ali.

Eu dei um passo para entrar na sala e foi então que o rapaz me olhou. Ele parecia ter por volta de uns 22 anos de idade e possuía olhos de um azul marcante. Abaixei meus olhos, que foram diretamente para a sua mão que segurava o maçanete da porta. Havia um anel com uma pedra azul brilhante em seu dedo, com um “D” na frente. Tornei a levantar meus olhos e o encarei. Ao perceber que fiquei olhando para ele, deu um sorriso sarcástico e tombou a cabeça para o lado.

– Bom dia, princesa.

Tentei não fechar a cara. Não gostava de apelidos desse tipo vindo de pessoas que mal conheço. Achava um pouco vulgar. O que não acontecia quando Dean me chamava de gata, por exemplo. Tínhamos intimidade e isso se tornava uma coisa normal.

– Bom dia – disse com a voz baixa, procurando outro ponto para focar meus olhos. – Com licença, professor. Posso me sentar?

– Claro, senhorita...?

– Isabella Swan.

– Senhorita Swan. Chamo-me Alaric Saltzman e sou seu professor de história. Seja bem-vinda.

– Obrigada.

Encaminhei-me até uma banca disponível na terceira fileira e comecei a prestar atenção no que o homem na porta dizia:

– Então, Ric. Será que eu poderia pegar Stefan e Elena emprestados rapidinho? – havia um tom de aviso em sua voz – precisamos resolver uns probleminhas.

– Claro, claro. – Alaric respondeu prontamente. – Sejam breves, okay Damon?

Damon era o nome dele?

– Entendido, Saltzman. – Damon falou com uma voz sarcástica.

– Ótimo, Salvatore. – o professor respondeu da mesma maneira.

Espera aí.

Salvatore?

Ele era família de Stefan Salvatore?

Olhei para Stefan que se levantava olhando confuso e preocupado para Elena. Decidi olhar para a sua mão e não fiquei tão surpresa quando vi um anel igual ao do Damon, só que com um “S”. Franzi o cenho. Deveria ser anel de família.

Procurei não me preocupar muito com isso e prestar atenção nas aulas. Não queria me meter em assuntos familiares e nem estava com ânimo para investigar alguma coisa. Aulas tiram a paciência de qualquer um. Eu realmente precisava me acostumar com isso.

Depois de alguns minutos pedi ao professor Saltzman uma breve ida ao banheiro, mas a realidade é que necessitava esticar minhas pernas. Ah, qual é, todo o mundo faz isso! Ele prontamente cedeu, pedindo para eu não demorar muito.

Fui andando devagar pelos corredores do colégio, procurando primeiro algo para molhar os lábios. Encontrei um bebedouro ao lado do fim de uma fileira de armários. Encaminhei-me até lá e pus-me a beber água calmamente.

É claro que essa palavra “calmo” é quase inexistente em meu dicionário e em meu currículo da vida.

Eu ouvi passos apressados e pelo eco vinham direto onde eu estava. Olhei para o meu lado esquerdo e vi Bonnie dobrando o corredor, com uma feição preocupada e olhando para trás.

Rapidamente encolhi-me entre os armários e o bebedouro e procurei apurar a minha audição. Bonnie se aproximou mais com passos rápidos e ouvi o barulho de um armário ser aberto. Espiei um pouco e vi ela retirando um livro de aparência velha e com folhas amareladas. Era grosso e possuía um símbolo na capa, no qual não pude ver detalhes. Mas de uma coisa eu tinha certeza:

Eu já tinha visto livros daquele tipo antes.

Com bruxas.

Minha mente voou para uma vez em que encontrei com uma bruxa em Mississippi. Dean, Sam e eu tínhamos ido investigar casos de mortes, onde as vítimas tinham certo ponto de junção: O cadáver era encontrado com um corte profundo no braço direito. O corte ia desde a dobra do cotovelo até o pulso, acompanhando a veia. Isso aumentava muito a quantidade de sangue que saia. Os cortes também apareciam no pescoço e no busto, todos com o mesmo padrão de tamanho.

Não foi difícil descobrir o que era. Na maioria desse tempo fiquei no apartamento, tentando buscar informações com Bobby, amigo nosso e exímio caçador. Chegamos à conclusão que era bruxaria e não estávamos errados.

Eu acompanhei os meninos no fechamento do caso. No caminho eles me explicaram o que sabiam sobre bruxas. Não era uma divisão de bem e do mal, mas havia sim uma grande diferença na maneira que algumas se comportavam das outras. As bruxas são seres da natureza enviadas para manter o “equilíbrio” dos seres. Elas têm um sexto sentido aguçado e grande afinidade com a natureza, possibilitando assim uma sensibilidade para os seres em geral. Podem quebrar maldições e feitiços, porém podem fazê-los também. A do caso de Mississippi, por exemplo, estava usando sangue de pessoas que já perderam um ente próximo para tentar ressuscitar o marido. Ela usou alguns conhecimentos de magia negra, mas no final o feitiço foi falho. Algo deu errado.

Independente disso, aprendi que as bruxas escrevem essas tentativas, esses feitiços e como quebrá-los em livros. São os chamados grimórios. A maioria são grossos e com as páginas amareladas, todos escritos a mão. O que eu vi era bem parecido com o livro que Bonnie pegou.

Voltei para ao presente e tratei de focar no que realmente interessava no momento. Bonnie já estava saindo apressada folheando rapidamente o grimório. Caminhei atrás dela, tentando não fazer barulho.

Será que algum dia na minha vida eu não precisarei seguir alguém para descobrir algo?

Bem, nos Cullen não precisei seguir ninguém. Pelo menos nisso...

Deu um pulo para trás e encostei-me na parede quando Bonnie deu uma parada brusca e olhou para trás. Demorei alguns segundos para esticar meu pescoço e ver se ela já tinha voltado a andar.

Ela não estava mais ali.

Caminhei até o último lugar que a vi, confusa. Olhei para os lados, os corredores vazios. Não havia muitas salas naquele local. Pela janela de uma, vi que ela servia para guardar cadeiras. Deduzi que as do resto do corredor era para coisas similares. Decidi andar para o lado oposto. Eu dava passos curtos lentos, afim de não fazer barulho. Foi ai que senti uma presença atrás de mim e virei de supetão.

Coloquei a mão na boca para abafar um grito de susto.

– O que está fazendo aqui? – perguntou Bonnie.

– Deus, Bonnie! Que susto! – disse, tentando trocar a conversa. Mas ela era boa:

– O que está fazendo aqui? – perguntou com um semblante zangado – não deveria estar aqui.

– Eu te faço a mesma pergunta.

Ouvi então a porta que estava atrás de mim se abrir e Bonnie imediatamente se postou a minha frente. Um homem alto saiu da sala. Vestia uma roupa de aparência cara. Uma camiseta de decote V de um branco impecável com uma jaqueta marrom escura por cima. Os olhos de um verde fitaram-me.

– Quem é você? – perguntou a mim com um sotaque que brincava com as palavras. Pisquei com o tom de sua voz, totalmente sexy.

– Ela não é ninguém, Klaus. Deixe-a ir, temos problemas para resolver. – disse Bonnie.

– Eu não me lembro de ter perguntando algo a você, Bennett.

Klaus – pelo visto era o nome dele, segundo Bonnie – tombou a cabeça em minha direção, esperando a resposta.

– Sou Isabella Swan. – respondi prontamente.

Ele arqueou a sobrancelha, sem nunca deixar de me fitar.

– Podemos ajudá-la em algo, Isabella?

Fiquei um pouco desconcertada com a sua voz firme. Ele tinha uma arrogância do tipo de pessoa que nunca é contrariada. Deus, aquele homem emanava poder.

– Não, não. Eu... estava procurando o banheiro.

– Não acredito que tenha banheiros por essa área. Tente no começo, perto da entrada.

– Há um lá, próximo a secretaria. – disse Bonnie apressada – Tchau, Bella. Boa aula.

Olhei para ela. Era óbvio que ela estava incomodada com minha presença e queria que eu saísse dali. Algo em mim também não queria ficar.

– Já vou. – disse – eu realmente tenho que voltar para a aula – dei dois passos para trás, para logo em seguida finalmente dar meia volta e começar a caminhar apressada. Olhei para trás a tempo de ver Bonnie entrando e Klaus a seguindo, não sem antes de dar uma última olhada em mim. Virei minha cabeça rapidamente, mas ele já tinha feito o mesmo bem mais rápido que eu.

Eu não pensava na bronca que provavelmente iria levar do professor Saltzman por demorar tanto, nem nas minhas suspeitas com Bonnie estarem se tornando concretas e aparecendo cada vez mais provas. Só conseguia manter a minha cabeça em uma pergunta:

Quem era aquele homem?


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Notas finais do capítulo

Por que será que eles decidiram se reunir logo no Colégio? O que Klaus estava fazendo ali? Para quê Damon chamou Elena e Stefan? E por que Bonnie estava tão preocupada e com o grimório? Depois responderei todas essas perguntas!
A primeira aparição do Klaus! Sempre que escrevo uma fala dele imagino aquela voz perfeita.
Pessoal, provavelmente eu demore mais um pouquinho para postar o próximo, pois talvez eu faça uma prova muito importante no Domingo e quero estudar para ela. Mas acho que mereço ganhar créditos com vocês, já que postei três capítulos grandes em menos de uma semana. Posso voltar na Terça ou Quarta-feira, não sei...
Leitores fantasmas, apareçam! Peço para que vocês comentem pelo menos um "estou acompanhando". É importante para mim saber que há pessoas que estão interessadas na fic.
E é claro que eu amo cada um dos reviews que estou recebendo. Vocês são maravilhosos *-*
Beijos e até o próximo capítulo.
Se tiver muitos erros, avisem-me. Vou tentar prestar mais atenção nos próximos.