A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Rin voltou para o hárem acompanhada por um soldado. Na entrada ele entrega a autorização a uma gurreira femêa e saiu dali. Esta acompanhou a jovem. Rin foi recebida pela a Kaeda curiosa para saber o que o princípe queria com ela.
- Rin já voltas-te? Como foi? O que ele queria menina? - perguntou aflita
- Calma Kaeda-sama, não foi nada de mais. Só queria saber quem eu era e de onde eu vim.
- Mas tinha que ser no seu quarto?
- Pois também não percebi. Talvez queria privacidade para falar comigo
- Hum talvez menina. Não se fala de outra coisa a não ser a tua chegada. E o que isso nas tuas mãos?
- Apenas um livro que o Sesshoumaru-sama amavelmente emprestou-me. Bem com sua licença vou retirar-me
- Ah claro
Rin saiu em direção da sua cama mas, a Kaeda não ficou muito convencida que o princípe quise-se só falar. Decidiu investigar com a ajuda de uma youkai.
- Yoko?
- Hai Kaeda-sama
- Preciso de um favor teu. Leva esta bolsa a Rin e verifica se aconteceu algo entre ela e o Sesshoumaru-sama
- Mas como?
- Usa o teu faro. Se aconteceu alguma intimidade, ela deverá ter o seu cheiro. Mas faz discretamente.
- Hai
Yoko pegou na bolsa e foi ter com a Rin.
- Rin?
- Hai
- Ohayo, chamo-me Yoko e a Kaeda-sama pediu para entregar isto.
- Ah a minha bolsa. Arigatou Yoko.
- Rin soube que foste aos aposentos do Sesshoumaru-sama. Mas eu pensei que não querias ser uma de nós?
- E eu não quero. Ele queria saber coisas sobre mim.
- É estranho mas percebo.
- Ah já agora, parabéns pelo o noivado. Deves estar muito feliz
- Nem imaginas o quanto, mal vejo a hora.
No entanto, o meio da conversa das duas, Kaeda chama atenção a todas.
- Meninas, até à noite o Imperador deu autorização a todas para desfrutarem os jardins.
Todas ficaram felizes.
- Vamos Rin, os jardins são lindos.
- Talvez noutra ocasião quero ficar aqui a ler este livro.
- Oh um romance. Pela a capa deve sr caro. Por norma só os mais ricos podem comprar estas coisas.
- Não é meu. O princípe Sesshoumaru-sama emprestou-me.
- Menina como fizes-te isso?
- Acho que não entendi?!
- A família real nunca empresta nada aos subordinados, Principalmente o princípe mais velho
- Bem ele simplesmente emprestou-me.
- Souka, mas podes ler nos jardins. Lá tem bancos.
- Sendo assim eu vou.
- Está bem. Olha vai andando que eu já vou lá ter, primeiro tanho que falar com a Kaeda-sama. Coisas de casamento.
Rin disse sim e saiu dali com o seu livro. Yoko chegou ao pé da Kaeda e falou das suas suspeitas.
- Pois Kaeda-sama, houve algo sim mas não houve acasalamento. Eu senti o cheiro da puresa dela mas, de certeza houve um contacto mais intimo. Ela tinha o cheiro dele bem nitido no seu corpo. E tem mais.
- O que? Fala logo.
- Ele emprestou-lhe um livro assim o nada e logo no primeiro contacto.
- Ela pode ter roubado. O Princípe jamais emprestaria alguma coisa a uma concubina ou desconhecida.
- Lie. Ela foi honesta, de facto foi emprestado.
- Estranho.
- Muito estranho mesmo.
- Por agora está bom. Arigatou Yoko. Podes ir.
As duas foram para o jardim. Estava tudo calmo. Kaeda observava as cocubinas e de vez enquanto olhava para a Rin. As concubinas olhavam para a beleza das flores e a Rin encontrava-se sentada num banco lendo o Romance. Passao uns quinze minutos apareçe uma guerreira com um embrulho nas mãos juntamente com uma caixa e veludo preta e uma carta.
- O que trazes aí? - perguntou a Kaeda
- É para a Rin da parte do princípe Sesshoumaru
Todas olharam para a jovem rubra. A guerreira entregou a encomenda e saiu para o seu posto. As concubinas e a Kaeda juntaram à volta da Rin. Ela abriu primeiro o embrulho. Lá entro tinha um Kimono lindíssimo, que ia do branco para o rosa claro, com sakuras bordadas à mão e de mangas largas. Havia umas sandálias rosa também.
- Por kami-sama Rin. É pura seda este Kimono. Abre a caixa - diss a Yoko
Rin abriu a caixa e lá tinha um colar de ouro de alta qualidade. O fio era de malha fino mas resistente. Ainda tinha um pingente em formato Lua Crescente. Feito de um diamente rosa e e tamanho médio.
- Rin este pigente é feito de um diamante raro. - comentou a Kaeda
- E já viram o tamanho dele.
Rin estava mais rubra nunca tinha recebido presentes de nenhum homem na vida. Nem mesmo uma simples flor. E derrepente ela recebeu presentes caros e de um membro da família real.
- Só uma conversa sua marota - debochou a Yoko
- Eu juro foi só uma conversa nada mais.
- Lê o bilhete.
Rin abriu o bilhete e pôs a ler para si mas elas começaram a reclamar, por isso não teve outro remédio a não ser ler em voz alta.
« Felecidade é... sentir-me no paraíso ao comtemplar teu gracioso sorriso. Amar é.... ver o Sol nascer da noite escura, é viver na alegria de morrer na tortura, é resumir num verso num infinito desejo, é viver por um sorriso teu e morrer pelo o seu beijo.»
- Kawaii, Rin. Nunca pensei que o Seshoumaru fosse poeta. - comentou Yoko
- Fica quieta. Lê o resto - pediu outra youkai
« Deves estar a perguntar o porquê dos presentes. Gostaria muito que usasse-os amanhã durante um passeio pelo o jardim. Será só nos dois. Espero do fundo do meu coração que aceites o meu singelo convite. Do teu SESSHOUMARU»
- Vais aceitar Rin? - perguntou a Kaeda
- Não sei Kaeda-sama
- No teu lugar aceitava Rin. Pensa bem, estamos a falar do princípe. Se recusares ele poderá ver isso como uma ofensa.
- Sim é verdade. Então está decidido eu irei.
- Muito bem eu irei avisa-lo da tua decisão. - Kaeda finalizou e saiu dali.
Todas menos a Yoko olharam para ela com raiva e inveja. A pobrezinha ficou acuada com os olhores furtivos. A sua nova amiga interveio a seu socorro. Levantou-se e virou-se para as outras.
- Não têm nada para fazerem não? Quando a Kaeda-sama não se encontra sou eu a responsável por isso toas a circularem. Saiam daqui agora e escusam de olharem com caras feias pois não tenho medo. A cara feia para mim é de fome.
Yoko rosnou para elas e as concubinas saíram dali. Yoko podia ser uma concubina do Imperador mas era uma youkai muito forte.
- Não sei como conseguis-te Rin mas é mais do que obvio que o nosso adorado principe está apaixonado. Eu nunca o vi dar presentes a outra femêa. Espero que sejas feliz.
- Arigatou acho mas eu não o amo. Quer dizer eu mal o conheço.
- Pois, mas aviso que o Sesshoumaru-sama não é youkai de desitir. Talvez se o conheceres melhor não apaixones também.
Rin olhava para o jardim pensar como seria o passeio com ele sem perceber que era observada ao longe por ele. Ela não sabia mas a Yoko sim. Podia sentir o cheiro do inu youkai.
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